Pesquisa revela segredo inesperado para aumentar a produtividade no trabalho. Você não vai acreditar no resultado

A importância do bem-estar mental e da inteligência emocional no ambiente corporativo tem sido cada vez mais reconhecida. Maryana com Y, especialista em Inteligência Emocional e Bom Humor nas empresas e fundadora do Humorlab, destaca que a pandemia trouxe uma mudança de cenário, colocando a saúde mental dos colaboradores no centro das prioridades das empresas.

Um estudo realizado em 2020 por pesquisadores das universidades dos EUA, Suíça e Alemanha, com mais de 530 participantes, apontou que o bom humor traz benefícios tanto para a vida pessoal quanto para o ambiente de trabalho. “O humor não é sobre fazer piadas, mas sobre se sentir bem para fazer o bem nos locais onde estamos e existimos”, explica Maryana.

Com a nova realidade nos formatos de trabalho e a flexibilidade promovida pela tecnologia, o bom humor, aliado à boa administração dos sentimentos, pode ampliar a “caixa de ferramentas” de cada colaborador sobre seu manejo emocional. “Ao permitir uma maior consciência dos sentimentos, sem forçar a alegria de ser feliz o tempo todo, o resultado vem em decisões mais assertivas com menos sofrimento e angústias cotidianas”, destaca Maryana.

Palestras e treinamentos de inteligência emocional, relacional e imaginativa podem potencializar essas ferramentas, despertando temas relevantes no mercado para que as empresas implementem o desenvolvimento a longo prazo para as lideranças e toda a equipe. Dinâmicas que trazem para a consciência a importância do bem-estar e da qualidade de vida promovem um direcionamento mais potente das emoções diante das adversidades e estimulam a criatividade e melhores resultados nas atividades desenvolvidas.

Investimentos das corporações nessa área impactam diretamente no fortalecimento da identidade, criando um ambiente seguro que, além de fortalecer as relações, também favorece a inovação profissional de cada pessoa.

A inteligência emocional e o bom humor são ainda mais importantes para evitar a construção de ambientes tóxicos de trabalho. “Hoje, para as pessoas, é indispensável um ambiente de trabalho que permita um equilíbrio maior na vida pessoal e profissional, com benefícios voltados à saúde mental, como acesso a terapias, academia, entre outros, onde conseguem eliminar o estresse e levar o equilíbrio encontrado nessas atividades para relações profissionais de maneira saudável e enriquecedora para todos”, finaliza Maryana.

 

Goiânia é destaque e sobe 11 posições em ranking nacional de cidades inteligentes

Goiânia alcançou a 25ª posição no ranking nacional de cidades inteligentes, que acaba de ser divulgado em congresso que acontece nos dias 04, 05 e 06 de outubro, em São Paulo, e ganha 11 posições na comparação com 2020. Foi o melhor resultado entre os municípios de Goiás e o terceiro melhor na região Centro-Oeste do Brasil, atrás de Campo Grande e Brasília. Os outros dois goianos que ficaram entre os 100 primeiros foram Anápolis (55º) e Aparecida (95º).

 

O ranking analisa mais de 900 projetos desenvolvidos em 680 municípios, a partir de 11 eixos temáticos e mais de 300 indicadores. No eixo Saúde, o salto foi da 61ª para 28ª colocação. Fazem parte deste eixo nove indicadores, dos quais dois têm interseção com meio ambiente e um, com mobilidade. Entre os indicadores, há proporção entre leitos e médicos por habitantes, cobertura de atenção primária em saúde, mortalidade infantil e agendamento on-line de consulta na rede pública.

 

Outros resultados

 

Em Tecnologia e Inovação, Goiânia foi classificada como a 25ª cidade mais bem ranqueada do Brasil. Esse eixo analisa a implantação de parques tecnológicos, incubadoras, centrais de controle e operação, sistema de iluminação inteligente e atendimento ao cidadão por meio de site ou app, entre outros aplicativos. Goiânia, ficou em primeiro entre os municípios de Goiás, à frente de Anápolis (47º) e Valparaíso (85º).

 

No eixo da Educação, Goiânia ranqueou na 55ª colocação. Esse eixo é formado por 12 indicadores, dos quais um também faz parte do eixo Tecnologia e Inovação. Analisa-se, por exemplo, a taxa de evasão escolar, a disponibilidade de computadores para alunos, a média de estudantes por turma, a nota no Ideb, a quantidade de professores com ensino superior e a facilidade para se realizar matrícula on-line na rede pública.

 

No eixo Urbanismo, que analisa leis como Plano Diretor, lei de uso e ocupação do solo, lei de operação urbana e outros aspectos legais de cada município, Goiânia ficou com o 57º melhor resultado entre as 680 cidades. No eixo do meio ambiente, que trata de indicadores como percentual de tratamento de esgoto e extensão da rede de água tratada, alcançou a 93ª posição geral. No eixo Economia, ficou em 97º lugar. Em empreendedorismo, 83º. Dezoito estados brasileiros e o Distrito Federal têm cidades na lista das 100 mais inteligentes.

 

Cinquenta e oito (58) das 100 cidades mais inteligentes e conectadas estão na região Sudeste, sendo 43 delas no Estado de São Paulo. São 23 cidades da Região Sul, nove do Nordeste, sete do Centro-Oeste e duas do Norte.

 

Foto: Secom

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