Justin Timberlake desafia o relógio da morte em filme que está bombando na Netflix

E se você parasse de envelhecer aos 25 anos e o único recurso que determinasse o tempo restante de sua vida fosse as horas, minutos e segundos no relógio de seu pulso? O intrigante “O Preço do Amanhã”, disponível na Netflix, nos convida a uma jornada futurista onde a moeda mais valiosa é o tempo.

Em um mundo onde o envelhecimento foi geneticamente interrompido, a desigualdade nunca foi tão acentuada. Os ricos, nadando em horas e décadas, vivem no luxo, enquanto os pobres, em bairros degradados, batalham diariamente por mais 24 horas. É um retrato desconfortável e, infelizmente, muito similar ao nosso sistema atual, substituindo “dinheiro” por “tempo”.

Justin Timberlake, com uma performance memorável, dá vida a Will Salas, um jovem que, após uma reviravolta do destino, se vê com tempo demais em mãos e um sistema para desafiar. Junto com Sylvia (Amanda Seyfried), filha de um magnata do tempo, eles embarcam em uma missão perigosa e reveladora.

Por trás das perseguições e do romance florescente entre Will e Sylvia, há uma crítica profunda à sociedade, ao valor que damos ao tempo e à constante disparidade entre ricos e pobres. Com uma premissa criativa, o diretor Andrew Niccol não apenas oferece entretenimento, mas também reflexão.

Outras atuações notáveis incluem Cillian Murphy, como um implacável Guardião do Tempo, e Olivia Wilde, em um papel curto, mas emocionante.

Embora tenha recebido críticas mistas em seu lançamento, o fato de “O Preço do Amanhã” estar ressurgindo no ranking da Netflix é testemunho de sua relevância e apelo duradouro. Em uma era onde cada segundo conta, este filme serve como um lembrete oportuno para refletirmos sobre o verdadeiro valor do nosso tempo.

Para os amantes de ficção científica e aqueles que buscam algo mais do que apenas entretenimento, este filme é imperdível. E para quem busca outros títulos do gênero, a Netflix oferece uma variedade crescente que não decepciona.

Em conclusão, “O Preço do Amanhã” não é apenas um thriller futurista, é uma janela para nossos próprios dilemas sociais e a pergunta constante: O que você faria se o tempo estivesse realmente acabando?

Mulheres de Goiás: conheça a goiana que presidiu a Federação Internacional de Mulheres em Carreira Jurídica

Manoela Gonçalves Silva formou em Direito pela PUC Goiás no ano de 1983. Logo em seguida, começou a atuar como Professora na instiuição. Como advogada e professora luta contra as desigualdades de gênero através de importantes organizações.

No dia 10 de agosto de 2017, Manoela Gonçalves anunciou renuncia à presidência da Comissão da Mulher Advogada da OAB-GO. Na ocasião, Manoela alegou que continuar ao lado do presidente Lúcio Flávio de Paiva feria sua história de luta profissional, uma vez que o gestor não cumpria as promessas que fez durante sua campanha.

Em maio de 2022, a goiana recebeu o título de Presidente da Federação Internacional das Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ). O processo de eleição para presidente da FIFCJ aconteceu em Angola, na África. Manoela foi eleita a primeira presidente brasileira com 24 votos.

Doutora em Direito pela Universidade de Buenos Aires (UBA), foi reeleita em dezembro de 2022 como Presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ). A cerimônia de posse foi realizada no dia 10 de fevereiro de 2023 no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) com a presença da Ministra da Mulher, Aparecida Gonçalves.

No ano de 1929 foi fundada em Paris a Federação Internacional das Mulheres. A organização luta pelo extermínio de todas as formas de discriminação contra as mulheres. A Associação Brasileira das Mulheres foi criada em 3 de agosto de 1985 como membro integrante da Federação.

A Associação é constituída por mulheres que ocupam cargos como advogadas, defensoras, delegadas, promotoras, magistradas, ministras, procuradoras, professoras, universitárias, entre outras ocupações de cargos jurídicos. Seguem a mesma doutrina do grupo fundador, na luta contra as desigualdades de gênero.

Em vídeo publicado na plataforma YouTube, a goiana Manoela Gonçalves declara seu apoio ao Movimento Paridade de Verdade. O grupo luta pela garantia dos Direitos Humanos e pelo Direito das Mulheres a fim de eliminar práticas sexistas em diferentes instituições.

Imagem: Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica

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Pauta desenvolvida pela estagiária de jornalismo Julia Macedo com a supervisão da jornalista Fernanda Cappellesso.