Conheça 6 corretoras de imóveis que realizam sonhos em Goiânia

 Goiânia, onde a beleza das ruas se entrelaça com os sonhos de obter um lar, o Dia das Mulheres ganha um brilho especial. Neste cenário urbano, as corretoras de imóveis não são apenas negociadoras de espaços, mas arquitetas de sonhos e facilitadoras de lares.

Hoje, no Dia Internacional das Mulheres, celebramos não apenas o fato de serem femininas, mas também  suas habilidades profissionais, mas também a força, a resiliência e o espírito visionário que moldam cada transação.

Em homenagem às mulheres que transformam tijolos em lares e negócios em comunidades, elevamos nossas taças e nossos corações a essas poderosas protagonistas de Goiânia. E o Curta Mais não poderia deixar de homenagear essas figuras femininas importantes que batalham por sonhos e transformam sonhos de toda uma população goiana, com exclusividade o Portal de Corretores de Imóveis do Estado de Goiás – CRECI GO compartilhou os nomes das corretoras de imóveis em destaque.

Mulheres de Goiás: conheça a goiana que presidiu a Federação Internacional de Mulheres em Carreira Jurídica

Manoela Gonçalves Silva formou em Direito pela PUC Goiás no ano de 1983. Logo em seguida, começou a atuar como Professora na instiuição. Como advogada e professora luta contra as desigualdades de gênero através de importantes organizações.

No dia 10 de agosto de 2017, Manoela Gonçalves anunciou renuncia à presidência da Comissão da Mulher Advogada da OAB-GO. Na ocasião, Manoela alegou que continuar ao lado do presidente Lúcio Flávio de Paiva feria sua história de luta profissional, uma vez que o gestor não cumpria as promessas que fez durante sua campanha.

Em maio de 2022, a goiana recebeu o título de Presidente da Federação Internacional das Mulheres de Carreira Jurídica (FIFCJ). O processo de eleição para presidente da FIFCJ aconteceu em Angola, na África. Manoela foi eleita a primeira presidente brasileira com 24 votos.

Doutora em Direito pela Universidade de Buenos Aires (UBA), foi reeleita em dezembro de 2022 como Presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ). A cerimônia de posse foi realizada no dia 10 de fevereiro de 2023 no Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) com a presença da Ministra da Mulher, Aparecida Gonçalves.

No ano de 1929 foi fundada em Paris a Federação Internacional das Mulheres. A organização luta pelo extermínio de todas as formas de discriminação contra as mulheres. A Associação Brasileira das Mulheres foi criada em 3 de agosto de 1985 como membro integrante da Federação.

A Associação é constituída por mulheres que ocupam cargos como advogadas, defensoras, delegadas, promotoras, magistradas, ministras, procuradoras, professoras, universitárias, entre outras ocupações de cargos jurídicos. Seguem a mesma doutrina do grupo fundador, na luta contra as desigualdades de gênero.

Em vídeo publicado na plataforma YouTube, a goiana Manoela Gonçalves declara seu apoio ao Movimento Paridade de Verdade. O grupo luta pela garantia dos Direitos Humanos e pelo Direito das Mulheres a fim de eliminar práticas sexistas em diferentes instituições.

Imagem: Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica

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Mulheres de Goiás: a goiana que se tornou correspondente internacional

Nascida em 25 de agosto de 1961, Lilia Teles é uma jornalista completa que atua em sua área pelo Grupo Globo. Como repórter, já esteve presente em diversos cenários da história mundial. Sua história começa em Goiânia. Lilia estudou em escolas públicas durante os oito anos iniciais do ensino fundamental. Ainda criança, era apaixonada por leituras. Gostava de ler por aí em voz alta e sabia que, em algum momento de sua vida, viria a ser jornalista.

Antes de cursar jornalismo se formou no curso de Direito. Em seguida veio a pós-graduação em Direito Agrário pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Engatou formação também na área de Educação Física na Escola Superior de Educação Física de Goiás. Pouco mais tarde, iniciou sua graduação em Jornalismo pela Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro.

Lilia conta que se inscreveu em Direito com o objetivo de transferir para o curso de Jornalismo. Mas acabou desistindo dessa ideia. Com três formações no currículo, em 1987 Lilia começa sua carreira como jornalista pelo jornal Diário da Manhã em Goiânia. Categorias de cinema, decoração, moda e televisão eram de sua responsabilidade. Cerca de um ano depois resolveu participar de um teste para ser repórter da TV Goyá, afiliada da TV Rio.

Aquela voz tão firme e segura fez Lilia ser convidada para atuar como apresentadora do canal. Já no segundo dia de trabalho atuava ao vivo na apresentação de dois telejornais. Três meses depois a jovem goiana participa de um teste para a TV Anhanguera onde é aceita. Em 1988 apresenta sua primeira reportagem para o Jornal Nacional. Gravada na cidade de Flores, a matéria sobre uma inundação foi a primeira do estado de Goiás a ser exibida no Jornal.

Logo Lilia começou estágio na Globo Rio de Janeiro. Foi enviada para Brasília e São Paulo. Em 1 de abril de 1997 a jornalista volta para o Rio contratada pela Editora Rio. Àquela altura recebia pautas importantes como a visita de Papa João Paulo II ao Brasil. No ano seguinte, Lilia foi a primeira jornalista a chegar ao local do desabamento do Palace II. Seu trabalho ali foi além do simples jornalismo.

Ajudou na contagem de apartamentos entre os destroços e acompanhou de perto o momento de aflição das vítimas. Anos mais tarde, quando o Brasil se via em meio ao acidente da plataforma P 36 da Petrobras, Lilia foi a primeira repórter a sobrevoar o local. Em 2004 fez a cobertura completa do tsunami que atingiu a Ásia.

A cada ano que passava, Lilia aumentava seu currículo de maneira graciosa. Seu desempenho de destaque rendeu a ela o convite para trabalhar como correspondente da Rede Globo em Nova York. Durante seus quatro anos de trabalho na América do Norte, a jornalista goiana cobriu fatos que marcaram a história como a guerra no Oriente Médio, a crise econômica internacional, o acidente envolvendo o avião da Gol e assassinatos em escolas.

Em janeiro de 2010, Lilia Teles viajou até o Haiti para mostrar de perto a dor de um povo em meio a uma das maiores tragédias registradas internacionalmente. Os sistemas de comunicação e transporte no local eram precários, os hospitais estavam destruídos, e Lilia percorria as ruas da capital para cobertura completa. Seguindo de perto o comboio do exército local, Lilia enxergou o que quase passou batido pelos militares: uma mulher viva sob os escombros.

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Mulheres de Goiás: conheça a história da primeira vereadora que exerceu mandato em Goiânia

Você já ouviu falar do município Peixe Canguçu? A pequena vila localizada ao norte do antigo território do estado de Goiás é cidade natal de Ana Braga de Queiroz, a primeira vereadora do Estado. Atualmente o município carrega apenas o nome Peixe e está localizado no estado do Tocantins. Na época de seu nascimento, em 29 de novembro de 1923, a cidade pertencia ao conjunto de Villa Boa de Goyaz.

A goiana aprendeu a ler com seu avô, um fazendeiro. Apesar das simplicidades limitantes do campo, o homem estava sempre informado sobre as atualidades da época. Seu processo de alfabetização teve continuidade na antiga cidadezinha de Descoberto da Nossa Senhora da Piedade, atual Porangatu, onde seu pai trabalhava como carpinteiro. Sua professora, Adilina, é lembrada por Ana Braga como ótima professora que cuidava de suas alunas.

Ana Braga de Queiroz se formou na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica de Goiás e em Direito pela Universidade Federal.

Além de professora, advogada e jornalista, Ana Braga também foi procuradora de justiça, vereadora, secretária de Estado, secretária de Ação Social, primeira-dama, deputada estadual e fundadora das academias Femininas de Letras de Goiás e do Tocantins. Ainda jovem, Ana Braga expediu um pedido oficial a Pedro Ludovico para trabalhar como professora. Com 17 anos de idade foi nomeada professora na cidade de Paraúna pelo Interventor Federal.

Atuando em Paraúna participou de um concurso proposto pelo diretor regional da Secretaria de Educação. Ao ser premiada, pôde escolher a próxima escola onde iria trabalhar. Ana Braga chega então a Goiânia para lecionar no Grupo Escolar Padrão. Pouco tempo depois, Pedro Ludovico a transferiu para o Colégio Lyceu de Goiânia onde trabalhou por cerca de 22 anos. Ana Braga formou ali grandes personalidades da História de Goiás tal qual como Irapuan Costa Júnior, Iris Rezende e Castro Filho.

Na década de 40 quando o meio político ainda funcionava em função dos homens, adentrou neste meio provando seus valores como mulher. Aos 24 anos a jovem foi eleita a primeira vereadora de Goiânia em união com Julieta Fleury. Indo contra o governo autoritário de Getúlio Vargas, lutava pela redemocratização do Brasil. Amada e aplaudida pelo público, Ana Braga não precisou gastar nada para promover sua campanha. Para os eleitores, Ana Braga já estava eleita antes mesmo de ir às urnas.

Sua carreira como revolucionária dentro da política continuou com sua integração a Comissão de Interiorização da Capital Federal. Como estudante de Direito participou do Movimento Mudancista defendendo a necessidade de transferência do executivo nacional para o planalto em Goiás. Ana Braga defendia que seria mais fácil expandir a educação por todo o território nacional desde que esta fosse interiorizada.

Mais tarde, Ana Braga de Queiroz chegava como deputada estadual a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), além de atuar como secretária de Estado e de Ação Social. Para muitos da época, as mulheres não tinham espaço de fala, mas Ana trabalhou com coragem, falando o que fosse necessário para quem quer que precisasse ouvir. Sua bravura foi respeitada por todos.

Para a Secom-UFG, declarou que antes dela ninguém falou sobre a valorização social da mulher. Ana entende que a luta pelo espaço da mulher na sociedade ainda é longa, mesmo que as mulheres já tenham conquistado importante espaço na política, educação e cultural. Como exemplo de uma luta que está longe do fim, cita a exemplo da Lei Maria da Penha que pune o agressor de mulheres, mas não impede que os crimes continuem acontecendo.

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Shopping em Goiânia recebe exposição fotográfica gratuita em homenagem ao Mês da Mulheres

A beleza, a força, o afeto, os mistérios e as emoções femininas são temas da Exposição Elas Podem, que segue no Goiânia Shopping até o dia 31 de março, em comemoração e homenagem ao Mês da Mulheres, com entrada gratuita. A exposição fica aberta ao público no corredor do Piso 1 (em frente à loja Swarovski), durante todo o horário de funcionamento do shopping (das 10 às 22 horas).

 

Para realizar a exposição fotográfica, o shopping convidou Naju de Castro para mostrar imagens do trabalho que ela desenvolve fotografando mulheres.

 

A fotógrafa selecionou fotos de mulheres de várias idades e em diferentes situações e momentos da vida, numa tentativa de mostrar a beleza de cada fase e momento do feminino.

 

“A ideia da exposição é mostrar o olhar único que fotógrafas mulheres têm sobre outras mulheres. Ao trazermos as imagens para compartilhar com os frequentadores do shopping, buscamos também enaltecer e valorizar o trabalho singular dessa artista goiana”, explica Ayane Santos, gerente de Marketing do Goiânia Shopping.

 

Naju de Castro

 

A história de Naju com a fotografia teve início com os ensaios femininos. Clicando mulheres, ela decidiu tornar o que, até então, era uma paixão em sua carreira profissional.

 

A experiência com a foto feminina e, mais tarde, com as fotos de famílias fez com que ela desenvolvesse um olhar sensível para as coisas do dia a dia, um estilo único que valoriza detalhes, transformando em fotografia a emoção captado pela lentes.

 

Serviço

 

Exposição Elas Podem

Data: até 31 de março

Local: Goiânia Shopping – Piso 1

Horário: das 10 às 22h

Valor: gratuito

 

Foto: Divulgação

 

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Mulheres de Goiás: a escrava que comprava negros e revolucionou a sociedade goiana

A história narra que Dona Chica foi uma mulher cativante e muito poderosa. Em sua posse tinha quantidades incontáveis de ouro que ela usava para comprar e libertar os negros escravizados. Muitos destes escravizados recém-libertos continuavam a trabalhar para Chica Machado por amor.

Com grande influência no território que hoje diz respeito ao município de Niquelândia, ninguém casava ou comprava terras sem antes consultar Dona Chica. Seu filho, Padre Silvestre, foi o primeiro deputado negro por Goiás. “Chica Machado é um mito Goiano. […] Ela representa a força da mulher”, disse Adélia, autora do livro Chica Machado – Um Mito Goiano.

chica

Chica Machado foi um ícone no estado de Goiás. Comprada como escrava aos 13 anos de idade, sua história serviu de inspiração para muitos que a enxergaram como grande mulher e heroína. Não se sabe quanto de sua história é verdade, mas para compreendê-la é preciso voltarmos ao Brasil colonial. Com a descoberta de tantas áreas regadas a ouro pelo país afora, o número de imigrantes aumentou significativamente. Se aumentaram os números de europeus, aumentaram também o número de escravizados.

O tráfico transatlântico de escravizados para a América Portuguesa foi considerado o maior do Novo Mundo. No período entre 1701 e 1720, estima-se que desembarcaram cerca de 292 mil africanos em território brasileiro. Entre os anos de 1720 e 1741 houve novo aumento em cerca de 312,4 mil escravizados. Não se pode esquecer dos inúmeros indígenas que moravam no Brasil. Estima-se que dentro desse período houve uma média de 50 mil indígenas escravizados só através das expedições dos Bandeirantes.

Os Bandeirantes se aproveitaram da rivalidade existente entre as tribos e aldeias Jesuítas para dominarem e escravizarem os nativos. Alguns indígenas aceitaram viver em aldeias jesuítas e ser escravizados pelos colonos, denominados como “mansos”. Enquanto outros não se submetiam a nenhuma doutrina ou meio de escravidão ocupando posto de “bravos ou selvagens”. Os portugueses utilizavam os grupos discordantes uns contra os outros. Aqueles que aceitavam os atos investidos contra eles eram colocados para capturar os “bravos ou selvagens” e transformá-los em escravos.

Em Goiás, os Bandeirantes trabalhavam da mesma forma sob comando de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera. O “Diabo Velho” não só assustou os indígenas residentes do território goiano, como também voltou para São Paulo levando algumas dezenas desses povos como escravos. Outra centena de indígenas foram assassinados. Em meio a esse processo de intensas batalhas surgia a história de Chica Machado.

Presente em alguns registros da História de Goiás, a personagem teve sua própria história passada de geração em geração, o que fizeram dela um mito. No livro escrito por Adélia Freitas as lacunas do mito foram preenchidas com ficção criada pela autora.

HOMENAGEM

Em julho de 2022 a Prefeitura de Goiânia inaugurou uma trilha que liga o Parque Macambira Anicuns ao Parque Bernardo Élis com o nome de Trilha Chica Machado. O percurso de três quilômetros visa homenagear a história de Dona Chica.

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10 floriculturas em Goiânia para surpreender as mulheres da sua vida

O Dia Internacional das Mulheres, celebrado no dia 8 de Março, já está próximo. E uma boa dica de presente são os buquês de flores e rosas. Sabemos que as flores são presentes que agradam todo mundo, e presentear uma pessoa amada com flores demonstra muita afeição, além de lindas e perfumadas, embelezam o ambiente e trazem tranquilidade e serenidade para a pessoa presenteada.

Se você já está pensando em presentear a mulher da sua vida nesta data especial, separamos onde você pode encontrar flores e rosas de qualidade em Goiânia.

Confira as dicas:

 

1. Floriza Flores

floriza

Endereço: Av. T-63, 4296 – QD.04 LT.51 – Parque Anhanguera, Goiânia 

Telefone: (62) 3096-1111

 

2. Floricultura e Viveiro Goiás

viveiro

Endereço: Av. 24 de outubro, 2209 – St. Campinas.

Telefone: (62) 3233-3977

 

3. Floricultura Flamboyant

flor

Endereço: Av. 136, 584 – St. Marista

Telefone: (62) 99316-6506

 

4. Floricultura Portugal

portugal

Endereço: Av. Portugal, 419 – St. Oeste, Goiânia

Telefone: (62) 3215-1204

 

5. Viveiro e Floricultura Rosa dos Ventos

rosa

Endereço: Av São João, – qd-9 lt-13 – Jardim Nova Era – Aparecida de Goiânia

Telefone: (62) 3284-7467 / (62) 3277-2668

 

6. Viveiro Pé de Flor Suculentas

suculentas

Endereço: Av. Jorge Martins – Vila Maria José.

Telefone: (62) 98243-3609

 

7. Floricultura Cidade Jardim

cidade

Endereço: Av. Abel Coimbra, N201 – Cidade Jardim.

Telefone: (62) 3271-5473

 

8. Cantinho 3 Floricultura e Paisagismo

cantinho

Endereço: R. 217, 951 – Setor Leste Universitário

Telefone: (62) 3218-2231

 

9. Belfiore Garden Center

belfiore

Endereço: Av. C – Jardim Goiás

Telefone: (62) 3142-2799

 

10. Floricultura Mata Verde

mata

Endereço: Alameda Xavier de Almeida, 28 – St. Pedro Ludovico

Telefone: (62) 3941-2527

 

O Curta Mais não se responsabiliza por eventuais mudanças. Consulte sempre antes de sair de casa!

Imagens extraídas das redes sociais de cada estabelecimento citado.

 

 

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Goiânia recebe espetáculo musical em homenagem ao Dia da Mulher

Goiânia recebe, nesta terça-feira (8), o espetáculo musical ”Divas do Cinema”, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. A atração, dirigida pela coreógrafa Fernanda Chamma, famosa por trabalhos realizados com Miguel Falabella, foi montado exclusivod para esta data, com canções marcantes de clássicos do cinema, em um repertório eclético escolhido para emocionar o público. O evento acontece no recém-inaugurado Teatro FacUnicamps, no setor Coimbra, em duas sessões: 18h e às 20h.

As cantoras Catarina Marcato, a ex-The Voice Thais Piza (foto de capa), e Ludmillah Anjos, sobem ao palco, acompanhadas da pianista Vivianne Franco e da bailarina Gabriela Germano, para interpretar sucessos que embalaram filmes como ”A Pequena Sereia”; ”Dirty Dancing”; ”Mudança de Hábito”; ”Nasce uma Estrela”; ”Uma Linda Mulher”; ”O Guarda Costas” dentre outros. ”É para fechar os olhos e escutar grandes vozes, reviver grandes momentos do cinema, recordar sucessos que marcaram épocas, um espetáculo todo feito por mulheres”, conta a diretora Fernanda Chamma.

A diretora ainda promete muita diversão que vai agradar todo tipo de público: ”A gente tem certeza que será divertido, mágico e com muita emoção. Porque se não for assim, não vale a pena. Isso Miguel Falabella me fala sempre: se não arrepiar, não vale a pena. Queremos mexer com a emoção do público presente. Tenho certeza que todo mundo vai adorar”, garante a diretora.

Os ingressos estão sendo vendidos pela plataforma Sympla e com valores a partir de R$ 30,00.

 

SERVIÇO:

Musical Divas do Cinema

Quando: 8 de Março

Onde: Teatro FacUnicamps – Avenida Anhnaguera, nº 2365, Setor Coimbra

Horário: 18h e 20h

Ingressos: Sympla

divas

 

Imagens: Divulgação

Dia das Mulheres: Orquestra Sinfônica realiza homenagem ás mulheres no Teatro Goiânia

Uma apresentação especial  acontece na terça-feira, 8 de março, no Teatro Goiânia, às 20h, em homenagem ao Dia das Mulheres. O espetáculo é promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Orquestra Sinfônica, que leva ao palco o concerto de uma Orquestra de Cordas, composta exclusivamente por mulheres, executando um programa com obras de Vivaldi, Ponchielli e Chiquinha Gonzaga. A iniciativa tem apoio do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult Goiás).

 

Com cerca de 20 mulheres, a Orquestra Feminina de Goiânia é formada por musicistas da Orquestra Sinfônica e Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás. O concerto terá regência da maestrina Raimora Karielly, que é violoncelista e estará fazendo sua estreia na direção de uma orquestra. Como solistas, participarão a flautista Sara Lima, a pianista Dalila Kaismer e as cantoras Anne Clarenci e Pâmela Calaço, que se revezarão frente à orquestra, mostrando o potencial e a força das mulheres no campo da música de concerto em Goiânia.

 

O destaque da programação são as obras de Chiquinha Gonzaga (1847-1935), compositora, instrumentista e maestrina brasileira. De origem afro, foi a primeira pianista do gênero “choro”, autora da primeira marcha carnavalesca e a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. A proposta é mostrar a crescente força das mulheres na música de concerto, em especial nas orquestras, um universo historicamente quase que exclusivamente masculino.

 

Cada dia mais as mulheres têm ocupado espaço na música de concerto ao redor do mundo, inclusive em postos de liderança como maestrinas. Goiânia foi pioneira ao formar a primeira Orquestra Sinfônica Feminina, que funcionou entre 1959 e 1961, por iniciativa da pianista Belkiss Spenciéri. Com grande êxito a orquestra fez várias apresentações na capital e uma apresentação em praça pública em Belo Horizonte, na presença do então presidente Juscelino Kubitschek. Foi a primeira iniciativa no gênero no Brasil e a segunda no mundo, sendo destaque em revistas e jornais brasileiros e em alguns países da Europa.

 

O concerto no Teatro Goiânia será realizado com acesso limitado do público,  condicionado aos protocolos sanitários vigentes, além das orientações próprias adotadas pela direção do espaço. Será admitida a entrada gratuita de até 430 pessoas, o Teatro abrirá às 19h15 e a admissão será por ordem de chegada. Não é necessário retirar os ingressos antecipadamente.  

 

Serviço:

Concerto da Orquestra Sinfônica de Goiânia em homenagem ao Dias das Mulheres

Local: Teatro Goiânia

Data: 08/03

Horário: 20h

 

Entrada gratuita

 

Dia Internacional da Mulher: Nomes marcantes na história feminina

Já fazem 164 anos do especial 8 de março, dia que entrou pra história. Desde 1857, mulheres do mundo todo são homenageadas. São histórias, manifestações, lutas e vitórias. Muitas morreram sem saber que seu nome entrou para história, já outras ainda fazem jus ao que é ser uma mulher batalhadora. Para entender um pouco sobre a história desta data, vamos explicar onde tudo isso começou.

Foi em março, onde um incêndio, em Nova York, nos Estados Unidos começou. O local era uma empresa chamada Triangle Shirtwaist Company. Onde ocorreu as chamas por causa das instalações elétricas que eram precárias, além disso, muitas pessoas morreram por não ter saída para os funcionários. Isso mesmo que você leu. Muitos registros naquela época mostram que os donos trancavam seus funcionários na fabrica durante o expediente para não ter como eles saírem ou fazer qualquer tipo de greve. Foram 146 trabalhadores queimados, sendo 125 eram mulheres. São várias lutas e contextos que faz com que esse dia se torne um marco para história, mas foi em 1977 que essa data foi estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas). Em especial esse da fábrica, que marcou essa data no mês de março.

Toda mulher é importante e possui uma essência única. As mulheres são a grande maioria da população brasileira. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), elas representam cerca de, 51,8% da população. São anos lutando por igualdade e respeito igualitário entre mulheres e homens. Seja ele no trabalho por valores justos ao trabalho prestado, em casa na divisão de tarefas domésticas ou na rua por mais respeito por homens abusadores. Parece estar longe desta igualdade acontecer, mas quem não vai à luta não consegue vencer a batalha. E ir a luta é o que as  mulheres mais fazem de melhor todos os dias.

 

Separamos 5 mulheres que fazem parte da história:

 

Oprah Winfrey

Oprah Winfrey é uma mulher negra, apresentadora, jornalista, atriz, psicóloga, empresária, repórter, produtora, editora e escritora norte-americana, vencedora de múltiplos prêmios Emmy por seu programa The Oprah Winfrey Show, sendo o talk show com maior audiência da história da televisão norte-americana. Um exemplo de mulher batalhadora que conseguiu seu espaço passando por cima de muito racismo e preconceito, e mesmo assim não desistindo.

 

Foto:

 

Anne Frank

É uma menina que ficou para historia mesmo tão nova. Anne foi Vítima do Holocausto e infelizmente foi morta aos 15 anos de idade.Antes de deixar o mundo Anne Frank relatou os horrores que passou durante a ocupação nazista e eternizou a sua experiência com sua família em um diário que impactou gerações. Sua obra foi publicada pelo pai, um sobrevivente do campo de concentração de Auschwitz.Uma historia triste que vale muito a pena conhecer. Infelizmente ela faleceu sem saber que seus ralatos entraram para historia e existe até um museu biográfico localizado em Amesterdã.

Foto:

 

Madre Teresa de Calcutá

Conhecida como ‘mãe dos pobres’, e lembrada quando se fala de amor aos mais carentes. Madre Teresa de Calcutá é o nome mais forte que vem à mente. Ela fez votos de pobreza, castidade e obediência. Teve vocação religiosa despertada desde cedo, assim que completou a maioridade entrou para a Casa das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto.

Tinha uma ideologia própria e dedicou sua à doações, especialmente nos países subdesenvolvidos onde ficou conhecida como a “mãe dos pobres”. Tamanha generosidade lhe rendeu um prêmio Nobel da Paz, recebido em 1979.

Madre Teresa de Calcutá era uma figura tão amada e especial que chegou a ser beatificada pela Igreja em 2003 e foi canonizada treze anos mais tarde.

Foto:

 

Malala Yousafzai

Malala Yousafzai é jovem, tem 24 anos e foi a personalidade mais jovem a receber um Prêmio Nobel da Paz. Malala é um exemplo vivo de ‘lutar nem que mora por isso’. Ela defendeu arduamente o direito das meninas irem para a escola no país Paquistão.

Lugar onde mulheres são coagidas a casarem cedo e a terem filhos o quanto antes, a vida da mulher é completamente manipulada e mandada por homens que não aceitam serem mandados. O pai de Malala era dono de uma escola e o influenciou a estudar. Foi com apenas 11 anos que Malala fez seu primeiro blog com intuito de que meninas também deveriam ter acesso aos estudos.

Aos 15 anos, Malala foi reconhecida por um membro do Talibã que disparou contra ela três vezes. Todos os tiros atingiram a cabeça. Felizmente, a garota foi socorrida e levada para a Inglaterra, onde recebeu exílio. Ela recebeu por anos, várias ameaças de morte, mas nunca se deixou abalar. No dias atuais Malala ainda luta por educação para todos e igualdade para as mulheres.

Foto:

Frida Kahlo

Quem não conhece as famosas pinturas coloridas de Frida. Pintora mexicana que teve uma infância marcada por uma saúde frágil. Que além de ter a saúde ruim, sofreu um acidente no ônibus que estava aos 18 anos. Ficando assim com sequelas irreversíveis.

De toda essa situação, Frida não se desanimou.  Enquanto estava no hospital, começou a fazer várias pinturas em um cavalete adaptado, foi assim que surgiram seus famosos autorretratos.

Ela era comunista, e foi no partido que conheceu o seu grande amor da sua vida, o muralista Diego Rivera. Onde teve um longo relacionamento, cheio de altos e baixos.

Kahlo representa um dos maiores nome das artes plásticas do mundo. E seu país tem muito orgulho de ser representado na arte por ela. Suas telas foram expostas mundo afora, inclusive em metrópoles como Nova Iorque e Paris. Além de pintar, Frida deu aulas da Escola Nacional de Pintura e Escultura. Ao longo de toda a sua vida, ela foi um símbolo da luta feminista e defendeu com unhas e dentes os direitos das mulheres.

 

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Exitem milhares de mulheres que poderiam ser citadas aqui. Essas poderosas representam muitas de nós e temos orgulho disso. Qual delas mais te inspira?

Orquestra Sinfônica Feminina faz espetáculo para o Dia da Mulher em Goiânia

A Secretaria de Cultura da Prefeitura de Goiânia, juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento e Inovação do Governo de Goiás, está promovendo um concerto em homenagem ao Dia das Mulheres. A Orquestra Sinfônida, que irá se apresentar no dia, é formada exclusivamente por mulheres.

A ideia do evento é, além de prestigiar o público feminino, mostrar a crescente força das mulheres na música e na orquestra. O espetáculo trará uma experiência inédita para os convidados e contará com um repertório de obras tanto classícas quanto populares.

Tudo será regido pela maestrina goiana Katerine Araújo, uma das mulheres mais proeminentes da área no país, e o momento também contará com musicistas das principais orquestras da cidade. Assim como solistas, incluindo instrumentistas e cantoras, que ficarão a frente da Orquestra.

Programação

1. Fanny Mendelssohn (1805-1847) – Abertura em Dó Maior

2. Johann Strauss Filho (1825-1899) – Annen Polka, Op. 117

3. Johann Baptist G. Neruda (1708-1780) – Concerto para Trompete e Cordas (1º mov.)

4. Edward Elgar (1857-1934) – Salut D’Amour para Viola e Cordas

5. Georges Bizet (1838-1875) – Habanera da ópera “Carmen”

6. Carlos Gardel (1890-1935) – Por uma Cabeza (Arr. Eliseu Ferreira)

7. Antonio Carlos Jobim (1927-1994) – Luiza (Arr. Sérgio Kuhlmann)

8. AstorPiazzolla (1921-1992) – Libertango (Arr. Sidney Gomes)

9. Astor Piazzolla (1921-1992) – Los Pasaros Perdidos (Arr. Ney Couteiro)

10. Milton Nascimento (1942) – Maria, Maria (Arr. Eliseu Ferreira)

Solistas

Ana Paula Ferreira – Trompete

Nilzeth Van Beethoven – Viola

Samara Gadelha – Violino

Gabrielly Santos – Violino

Sabah Moraes – Mezzo-Soprano

Dalila Kaismer – Piano

Vanessa Melo – Piano

Anne Clarenci – Soprano

Serviço

Orquestra Sinfônica Feminina – O Talento das Mulheres na Música de Concerto

Quando: 8 de março, Sexta-feira

Horário: 20:00h

Onde: Rua 23, 252, St. Central – Teatro Goiânia

Entrada: Gratuita

Capa: Pixabay