Nova série de destaque na Netflix catapulta espectadores para uma extraordinária e empolgante jornada sobrenatural

 

Na vasta paisagem do entretenimento digital, poucas séries conseguiram capturar a imaginação do público como “Parasite: The Gray”. Esta saga, originada pelo mangá de Hitoshi Iwaaki, iniciada nos anos 80 e concluída nos anos 90, continua a ser uma das mais duradouras e influentes da cultura pop asiática. Com sua narrativa complexa e cheia de reviravoltas, que explora temas profundos como identidade, moralidade e o conflito entre o homem e a natureza, “Parasite: The Gray” transcende fronteiras culturais para se tornar uma experiência universalmente cativante.

A jornada de “Parasite: The Gray” começou nas páginas do mangá, onde os leitores foram apresentados ao mundo sombrio e misterioso dos parasitas alienígenas que invadem a Terra. A saga acompanha a vida de Shinichi Izumi, um jovem colegial cuja vida é virada de cabeça para baixo quando ele é infectado por um desses parasitas, conhecidos como “Parasitas”. O que se segue é uma luta desesperada pela sobrevivência, enquanto Shinichi luta para manter sua humanidade intacta em um mundo cada vez mais dominado pela presença sinistra dos Parasitas.

A popularidade do mangá rapidamente se espalhou para outras formas de mídia, e “Parasite: The Gray” foi adaptado em várias ocasiões ao longo dos anos. O anime “Parasite -The Maxim-“, lançado entre 2014 e 2015, trouxe a história para a tela pequena com uma animação de alta qualidade e uma narrativa fiel ao material original. Além disso, dois filmes live-action dirigidos por Takashi Yamazaki foram lançados durante o mesmo período, atraindo tanto os fãs de longa data quanto os recém-chegados para o universo sombrio e envolvente de “Parasite: The Gray”.

No entanto, a saga ganhou uma nova vida e uma nova perspectiva com a chegada de “Parasite: The Gray” à Netflix. Produzida pela gigante do streaming, esta nova versão da história marca uma mudança significativa, não apenas na ambientação e no elenco, mas também na abordagem narrativa. Sob a direção talentosa de Yeon Sang-ho, renomado diretor sul-coreano conhecido por seu trabalho em filmes como “Invasão Zumbi” e “Profecia do Inferno”, “Parasite: The Gray” adota uma abordagem mais ousada e imaginativa em relação ao material original.

Em entrevista ao Omelete, Yeon revelou que sua série não busca apenas adaptar fielmente a obra original, mas sim expandir e reimaginar sua narrativa em novas e emocionantes direções. Com um elenco recheado de talentos do k-drama, incluindo Jeon So-nee e Koo Kyo-hwan, a série mergulha ainda mais fundo no universo sombrio de “Parasite: The Gray”, explorando não apenas os aspectos sobrenaturais da história, mas também os dilemas morais e as lutas pessoais dos personagens.

Uma das mudanças mais marcantes em relação à obra original é a troca do gênero do protagonista, com Jeon So-nee assumindo o papel principal da jovem que se vê envolvida em uma relação simbiótica com seu parasita extraterrestre. Esta mudança não só adiciona uma nova camada de complexidade à narrativa, mas também reflete uma abordagem mais inclusiva e diversificada por parte dos criadores da série.

Além disso, “Parasite: The Gray” introduz novos elementos à história, como uma força-tarefa policial encarregada de caçar os Parasitas pelo país. Liderada por Jun-kyung, interpretada por Lee Jung-hyun, conhecida no mundo da música sul-coreana como a rainha do techno Ava, esta subtrama adiciona uma nova dimensão ao universo de “Parasite: The Gray”, explorando o impacto dos Parasitas na sociedade humana e as complexidades da luta contra uma ameaça alienígena desconhecida.

Todas essas mudanças, assegura Yeon, vêm de um lugar de profundo respeito e admiração pela obra original. Ele descreve “Parasite: The Gray” como uma espécie de “Bíblia” para os fãs do gênero, e vê sua série como uma oportunidade de expandir e reimaginar essa história icônica para uma nova geração de espectadores. Com todas as temporadas já disponíveis para streaming na Netflix, “Parasite: The Gray” promete cativar novos públicos enquanto continua a encantar os fãs de longa data com sua visão ousada e envolvente. Prepare-se para se perder nas profundezas de “The Gray” e embarcar em uma jornada que

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Estreando com grande antecipação, “O Sinal” (Das Signal), uma minissérie alemã disponibilizada pela Netflix, mergulha o público em um universo de ficção científica e mistério distribuído em quatro episódios intensos e meticulosamente elaborados. A trama se desenrola em torno do enigmático desaparecimento de Paula, uma cientista renomada que estava a bordo da Estação Espacial Internacional. Seu retorno à Terra era aguardado com ansiedade, mas ela some sem deixar rastros, instigando um mistério que ameaça não só seus entes queridos mas toda a humanidade.

A narrativa é centrada no impacto emocional e na busca incansável de Sven, o marido de Paula, e de Charlie, sua filha, ambos personagens que nos cativam com suas camadas complexas e relacionamento palpável. Suas jornadas são marcadas por uma mistura de determinação, angústia e a esperança de desvendar o paradeiro de Paula, assim como a natureza da descoberta astronômica que ela fez. Essa dinâmica familiar se entrelaça com um suspense crescente, impulsionado pela descoberta de um enigmático sinal extraterrestre e os esforços para ocultar essa revelação, criando uma atmosfera carregada de tensão e mistério.

Visualmente, a série é uma obra de arte, com uma estética que complementa perfeitamente a profundidade da história. A direção de fotografia utiliza uma paleta de cores que realça a aura de mistério e suspense, enquanto a trilha sonora intensifica as emoções e o drama, elevando as cenas-chave a um patamar cinematográfico de alta qualidade. A série mantém um equilíbrio impressionante entre o familiar e o inovador, ressoando com temas de ficção científica clássicos, ao mesmo tempo em que oferece uma abordagem fresca e contemporânea, distanciando-se de clichês e explorando novos territórios narrativos.

“A produção de ‘O Sinal’ destaca-se não apenas pela sua narrativa envolvente, mas também pelo seu uso eficiente do orçamento. Mesmo sem os fundos de grandes blockbusters, a série demonstra uma capacidade notável de criar um espetáculo visual e auditivo que desafia as expectativas, tornando-se um exemplo de como a criatividade e a inovação podem compensar as restrições financeiras. O design de produção, a cinematografia e os efeitos especiais são habilmente orquestrados para criar um mundo rico e imersivo que sustenta a complexidade temática da série, oferecendo uma experiência que se equipara a produções com orçamentos muito maiores.

Além disso, ‘O Sinal’ mergulha profundamente em temas que ressoam com uma relevância universal, como a ética na ciência, os dilemas morais da exploração espacial, e a introspecção sobre a existência humana. A série aborda essas questões com uma maturidade e profundidade que convidam à reflexão, desafiando o público a considerar as consequências de nossas escolhas e o impacto delas no futuro da humanidade e além.

Esta abordagem reflexiva estende-se à construção dos personagens e ao desenvolvimento da trama, ambos meticulosamente elaborados para explorar o vasto espectro da condição humana. Os personagens são apresentados com complexidade e nuances, cada um refletindo diferentes facetas da natureza humana e das questões éticas em jogo, tornando ‘O Sinal’ uma série que transcende o gênero de ficção científica para tornar-se uma exploração significativa dos dilemas morais e das maravilhas e horrores que a humanidade pode descobrir no cosmos.

Portanto, ‘O Sinal’ não é apenas uma adição valiosa ao catálogo da Netflix por seu entretenimento, mas também por sua contribuição significativa ao diálogo cultural e científico. A série consegue ser ao mesmo tempo um drama espacial cativante e uma meditação ponderada sobre questões de grande importância, oferecendo aos espectadores uma viagem memorável que é tanto emocionante quanto intelectualmente estimulante.”

Agora disponível no catálogo da Netflix, “O Sinal” promete ser uma experiência cativante para os fãs do gênero e um estudo de personagem que desafia nossas percepções, nos levando a questionar não apenas o universo ao nosso redor, mas também o universo dentro de nós.

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“Meu Demônio Favorito” (My Demon), uma série sul-coreana disponível na Netflix, tem se destacado por sua abordagem única e inovadora no gênero dos doramas. A série mescla elementos de fantasia, romance e drama, criando uma trama complexa e envolvente que explora a relação entre o diabo e a CEO de uma empresa.

A narrativa de “Meu Demônio Favorito” é rica em detalhes e complexidade, estendendo-se por séculos e culturas. A série começa sua jornada narrativa na era Joseon, há 200 anos, um período histórico significativo na Coreia, conhecido por suas rígidas estruturas sociais e profundas tradições culturais. Aqui, encontramos Jeong Goo-won (interpretado por Song Kang), um demônio enigmático cuja existência se entrelaça com a dos humanos de uma maneira peculiar e sombria: ele faz contratos com humanos, prometendo-lhes desejo e poder em troca de suas almas após uma década.

Este cenário histórico não é apenas um pano de fundo, mas um elemento crucial que molda a persona e a narrativa de Goo-won. Sua natureza e ações são profundamente influenciadas pelas normas e crenças da era Joseon, o que adiciona uma camada de profundidade ao personagem e à história.

Avançando rapidamente para 2023, a série nos traz para um contexto moderno e vibrante, onde conhecemos Do Do-hee (interpretada por Kim Yoo-jung), uma figura proeminente e CEO da divisão de alimentos e bebidas do Grupo Mirae. Do-hee é uma personagem complexa, retratada como uma líder empresarial competente e independente, cuja vida é subitamente virada de cabeça para baixo quando seu caminho se cruza com o de Goo-won.

O encontro de Do-hee e Goo-won ocorre sob circunstâncias inusitadas – um encontro às cegas que toma um rumo inesperado. Este evento marca o início de uma série de ocorrências sobrenaturais e misteriosas, incluindo a transferência de poderes demoníacos de Goo-won para Do-hee. Esta transferência de poderes é um ponto de virada crucial na série, desencadeando uma cadeia de eventos que desafiam tanto a realidade quanto o sobrenatural.

A trama de “Meu Demônio Favorito” se desenrola explorando como essa transferência inesperada de poderes afeta a vida de Do-hee, a dinâmica entre ela e Goo-won, e as repercussões em suas realidades individuais e coletivas. A série habilmente tece uma narrativa que é ao mesmo tempo fantástica e intimamente humana, explorando temas de amor, poder, sacrifício e a natureza fluida da identidade e do destino.

O que diz a crítica e o público?

A série foi elogiada por sua habilidade em contar uma história complexa e envolvente, destacando-se por personagens ricos e uma direção impecável. A dinâmica entre Do-hee e Gu-won é um ponto central, explorando temas como amor, poder e a complexidade das relações humanas. As performances de Kim Yoo-jung e Song Kang são notáveis, trazendo autenticidade e profundidade aos seus papéis, com uma química palpável entre eles.

O  dorama sul-coreano disponível na Netflix, tem recebido críticas mistas que refletem tanto seus pontos fortes quanto as áreas onde poderia melhorar. A série é uma mistura inovadora de romance, comédia e fantasia, e se destaca por manter um equilíbrio entre o surreal e o cotidiano, uma característica menos comum em outros doramas, atraindo assim uma audiência diversificada.

De acordo com as críticas dos usuários no AdoroCinema, a série recebeu uma média de 3,4 de 9 avaliações. Algumas críticas destacam a série como “perfeita”, elogiando sua mistura de gêneros e a construção de personagens.

Por exemplo, uma usuária menciona que, apesar de não ser fã de doramas, foi cativada pela protagonista de “Meu Demônio Favorito”, descrevendo-a como cativante, complexa, vulnerável, inteligente e forte. Outros usuários destacam o romance e a química entre os personagens principais como pontos altos da série.

Por outro lado, algumas críticas apontam para uma falta de originalidade e uma execução forçada em alguns aspectos da trama, com um usuário mencionando que a série parece ser um dorama típico sem muita inovação e com atuações limitadas.

A crítica no site Flixlândia aponta que “Meu Demônio Favorito” apresenta uma trama intrincada e personagens carismáticos, mas sofre com mudanças tonais abruptas. O primeiro episódio, com 69 minutos, foi criticado por abordar muitos elementos, resultando em uma sensação de complexidade e falta de foco.

Embora os protagonistas sejam cativantes, a história às vezes se perde em subtramas e reviravoltas desnecessárias. A crítica conclui que, apesar do potencial, a série pode ser difícil de acompanhar devido à sua narrativa sobrecarregada e mudanças de tom.

“Meu Demônio Favorito” é uma série que promete algo novo e emocionante para os fãs de doramas, com uma mistura única de gêneros e personagens intrigantes. No entanto, sua execução parece ter dividido a opinião dos espectadores e críticos, com alguns elogiando sua criatividade e outros criticando a falta de coesão na narrativa.

A direção de Kim Jang Han é elogiada por sua habilidade em combinar elementos de fantasia com a realidade cotidiana, criando um equilíbrio que mantém o espectador engajado. O roteiro, escrito por Choi Ah Il, é destacado por seus diálogos inteligentes e uma narrativa coesa.

Comparada a outros doramas populares, “Meu Demônio Favorito” se diferencia por sua mistura de romance, comédia e fantasia. A série mantém um equilíbrio sutil entre o surreal e o cotidiano, o que é menos comum em outros doramas. Essa singularidade atrai uma audiência diversificada, oferecendo algo novo e emocionante até mesmo para os fãs mais experientes do gênero.

Além disso, a série tem impacto cultural significativo, influenciando a moda, a linguagem e as tendências nas redes sociais. A cinematografia e a trilha sonora são destacadas por sua qualidade, com uma mistura harmoniosa de músicas contemporâneas e melodias tradicionais coreanas, criando uma experiência auditiva imersiva. Os efeitos visuais também são um ponto alto, especialmente nas cenas que envolvem elementos sobrenaturais.

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Grávida, sozinha e à mercê das ondas é a situação chocante da protagonista do novo suspense espanhol que está bombando na Netflix

Se tem algo que a Netflix sabe fazer bem é navegar por águas nunca antes exploradas. E em ‘Destinos à Deriva’, a gigante do streaming se joga de cabeça no oceano profundo da sobrevivência humana.

Imagine um mundo onde o simples ato de trazer uma vida ao mundo se torna um ato revolucionário. Em um cenário europeu distópico, onde a vida é sufocada por um regime opressor, o desespero leva um casal a embarcar numa jornada de escape para a Irlanda, refugiando-se em um contêiner. Porém, quando você pensa que já viu de tudo, o filme te puxa para águas ainda mais profundas. Esse é o enredo desse arrepiante suspense espanhol.

A beleza da narrativa reside no seu minimalismo. A maior parte da história é contada através dos olhos de Mia (interpretada de forma magistral por Anna Castillo), uma jovem grávida que passa de uma fuga terráquea para uma luta solitária em alto-mar. O contêiner que deveria ser seu refúgio se transforma em uma prisão subaquática, e os buracos que permitem um vislumbre do mundo exterior também ameaçam ser sua ruína.

Albert Pintó, o diretor, orquestra a tensão com destreza, utilizando a iluminação (ou a falta dela) para criar um clima asfixiante. A atmosfera é palpável. A cada reviravolta, sentimos a água fria inundando nossos pulmões, e o desespero de Mia torna-se nosso.

Mas, ao mesmo tempo, o filme não foge de suas responsabilidades sociais. A distopia apresentada ressoa com os desafios dos refugiados contemporâneos. Embora o roteiro tenha perdido uma oportunidade de aprofundar esta discussão, a mensagem está lá, sutil, mas poderosa.

‘Destinos à Deriva’ não se contenta com as convenções dos filmes de sobrevivência. Ele inova ao adicionar camadas de complexidade, com uma protagonista grávida no epicentro da tempestade e referências sutis a obras como ‘Um Lugar Silencioso’. E embora tenha seus momentos poéticos forçados e algumas decisões de roteiro questionáveis, o filme é um respiro necessário em um gênero saturado de tubarões e desventuras no fundo do mar.

Se a Netflix estava tentando nos fazer roer as unhas e ao mesmo tempo refletir sobre as nuances da humanidade, ela conseguiu. ‘Destinos à Deriva’ é mais do que um suspense; é um convite para navegar pelas profundezas da alma humana. E que viagem!

Minissérie alemã ‘Depois da Cabana’ se torna Top 1 na Netflix com trama arrepiante e thriller psicológico

“Depois da Cabana”, a mais recente minissérie alemã da Netflix, oferece um drama eletrizante baseado na adaptação literária de um thriller psicológico sombrio. Com seis episódios, ela tem a capacidade de provocar uma montanha-russa de emoções no espectador, proporcionando momentos tanto de emoção quanto de irritação — sempre no melhor sentido da palavra.

A série apresenta Lena, uma mulher confinada a uma quitinete junto com duas crianças, Hannah e Jonathan, sob a tirania de um homem misterioso que impõe regras brutais e intransigentes. A rígida rotina inclui refeições padronizadas e horários controlados até mesmo para necessidades básicas como dormir e ir ao banheiro, criando um ambiente de extrema opressão. Uma reviravolta ocorre quando Lena consegue escapar com Hannah, desencadeando uma série de investigações policiais que revelam verdades chocantes e sombrias.

A saga, que ecoa a atmosfera do aclamado filme “O Quarto de Jack”, transporta o público para um universo marcado não apenas por um enredo investigativo repleto de reviravoltas, mas também por uma profunda análise da psique humana afetada por traumas severos. O tratamento de temas pesados como sequestro, abuso e manipulação psicológica torna a experiência de assistir à série simultaneamente difícil e envolvente, testemunhando a agonia e a resiliência dos personagens principais.

O clima sombrio e ameaçador é acentuado pela escolha inteligente da paleta de cores, dominada por tons de cinza que remetem ao estilo nórdico, intensificando a sensação de perigo e drama que permeia cada cena.

Além da trama bem construída, “Depois da Cabana” brilha graças às atuações impressionantes do elenco. Kim Riedle, que dá vida a Lena, e a jovem Naila Schuberth, que interpreta Hannah, destacam-se por performances que promovem uma imersão profunda na narrativa tumultuada dos personagens. A dinâmica acelerada da série garante uma maratona intensa e irresistível de episódios, culminando em um desfecho satisfatório e bem amarrado, sem deixar pontas soltas.

Enriquecida com reviravoltas emocionantes e uma atmosfera densamente carregada, a série não apenas mergulha nos recônditos mais obscuros da psique humana, mas também ressalta a crueldade da manipulação e do poder que podem prevalecer em relações de abuso. Sua abordagem, embora dolorosa, destaca a força dos personagens em meio a circunstâncias desumanas e degradantes, oferecendo não apenas entretenimento, mas uma profunda reflexão sobre a natureza humana e os caminhos para a resiliência.

Em última análise, “Depois da Cabana” emerge como uma joia bruta no catálogo da Netflix, marcando sua posição através de uma narrativa envolvente, atuações memoráveis e um ambiente que, embora sombrio, mantém os espectadores grudados em suas telas, aguardando ansiosamente cada reviravolta subsequente. É uma série que não apenas vale a sua atenção, mas também promete deixar uma marca duradoura em sua consciência.

‘Quem é Erin Carter?’: Descubra os segredos da série de sucesso da Netflix que colocou o público em busca de respostas

A mais recente sensação televisiva a dominar a plataforma de streaming Netflix é a envolvente minissérie de suspense “Quem é Erin Carter?”. A série catapultou-se para o topo das listas, desbancando o notório documentário “Depp V. Heard”, alcançando um impressionante total de 13,2 milhões de visualizações em apenas uma semana, de 21 a 27 de agosto.

“Quem é Erin Carter?” segue a intrigante trajetória de Erin Carter (Evin Ahmad), uma professora britânica radicada na ensolarada Espanha, cujo passado enigmático é lentamente descortinado após um incidente num supermercado local. A tranquilidade de sua vida em Barcelona se desvanece à medida que seus movimentos habilidosos de combate e seu misterioso passado começam a chamar a atenção da polícia e do público.

Mas não é apenas “Quem é Erin Carter?” que tem causado burburinho na Netflix. “Depp V. Heard” ainda mantém uma forte presença com 8,3 milhões de visualizações, seguido de perto pelo incisivo drama “Império da Dor”, que arrematou 5,6 milhões de visualizações, revelando a sombria indústria farmacêutica por trás da crise de opioides nos EUA.

No cenário internacional, a produção sul-coreana “Mask Girl” liderou as paradas com 7,4 milhões de visualizações. A aclamada terceira temporada da série escandinava “Ragnarok” e a adaptação dos quadrinhos de Mark Millar, “O Eleito”, completaram o top 3, com 6,5 milhões e 4 milhões de visualizações, respectivamente.

No que diz respeito ao cinema, a animação “O Rei Macaco” se tornou o campeão da semana, ultrapassando “Quem é Erin Carter?”, com 14,4 milhões de visualizações. A ele se seguiu “Agente Stone”, protagonizado pela sempre carismática Gal Gadot, e a mais recente comédia de Adam Sandler, “Você Não Tá Convidada pro Meu Bat Mitzvá!”, que fez sua estreia impactante em terceiro lugar, apesar de ter sido lançado apenas no final da semana contabilizada.

Por trás das lentes, Jack Lothian, duas vezes indicado ao BAFTA, é o gênio criativo da série, juntamente com um elenco estelar que inclui Sean Teale e Denise Gough.

No cerne de “Quem é Erin Carter?” está a questão que todos querem responder: Quem é, afinal, Erin Carter? A série de sete episódios de uma hora desvenda esse mistério, garantindo aos espectadores uma jornada de suspense e revelações que a tornaram o must-watch do momento na Netflix.

Sessão da tarde hoje: saiba qual filme a TV Globo exibe nesta segunda-feira, 24

Nesta segunda-feira, 24 de julho de 2023, às 15h40min (horário de Brasília), a TV Globo traz o filme “Falando Grego” para animar a tarde dos telespectadores na Sessão da Tarde.

A trama gira em torno de Georgia, uma mulher que enfrenta uma fase de frustração profissional em sua vida. No entanto, tudo muda quando um grupo de turistas bastante peculiar e descontraído cruza seu caminho. Esses visitantes, divertidos e desajustados, trazem uma nova perspectiva para a vida de Georgia, fazendo-a enxergar as coisas sob uma ótica completamente diferente.

Com uma mistura de comédia e momentos emocionantes, “Falando Grego” nos apresenta uma jornada de autodescoberta e aprendizado, onde a protagonista embarca em uma aventura repleta de situações inusitadas, risadas e, quem sabe, até mesmo um pouco de romance. Ao longo do filme, Georgia é desafiada a repensar suas prioridades e encontrar sua verdadeira vocação, em meio à presença contagiante dos turistas que trazem consigo lições valiosas sobre a vida e a importância de aproveitar cada momento.

Confira o trailer abaixo:

 

 

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Sessão da Tarde hoje: veja qual filme a TV Globo exibe nesta segunda-feira, 3

Nesta segunda-feira (3/7), a Sessão da Tarde traz aos telespectadores o filme “Querido John”, baseado no best-seller de Nicholas Sparks. Prepare-se para uma história emocionante de amor e superação. O protagonista, John, é um soldado corajoso que retorna à sua cidade natal durante uma licença militar e acaba conhecendo Savannah, uma jovem universitária cheia de idealismo.

Entre os dois surge uma conexão intensa e eles se entregam a um romance apaixonado. No entanto, os desafios logo se apresentam quando John precisa retornar às suas perigosas missões no Exército. Determinados a manterem-se unidos, eles decidem se corresponder através de cartas, mantendo viva a chama do amor.

No entanto, eventos impactantes, como o atentado terrorista de 11 de Setembro, e uma reviravolta do destino ameaçam abalar o relacionamento dos dois. Será que o amor deles será forte o suficiente para superar os obstáculos que surgem em seu caminho?

“Querido John” é um filme que mistura romance, drama e reflexões sobre o poder do amor verdadeiro em meio às adversidades. A produção conta com performances cativantes dos protagonistas, que nos levam a vivenciar suas alegrias, tristezas e dilemas. Além disso, a trama traz uma abordagem sensível sobre os sacrifícios e as dificuldades enfrentadas pelos militares e suas famílias.

Dirigido por Lasse Hallström, o filme é uma adaptação do aclamado livro de Nicholas Sparks, conhecido por suas histórias românticas que conquistam leitores ao redor do mundo. Com uma trilha sonora envolvente e belas paisagens, “Querido John” é uma opção imperdível para os fãs de dramas românticos.

Prepare-se para se emocionar com a jornada de John e Savannah nesta história que nos faz refletir sobre os altos e baixos do amor verdadeiro e a importância de valorizarmos cada momento ao lado da pessoa amada.

Confira o trailer abaixo:

 

 

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‘Laços Maternos’ é a nova sensação da Netflix

A nova série dramática mexicana “Laços Maternos”, disponível na Netflix, tem conquistado espectadores mundo afora. Criada por Aída Guajardo, a trama centra-se em Yeni, uma mulher que aceita tornar-se mãe de aluguel para um casal rico e influente, com a promessa de que isso libertará seu pai da prisão.

“Laços Maternos” tem dominado as listas de séries mais assistidas, provando que uma trama emocionante e personagens carismáticos são a chave para o sucesso. Durante a gestação, Yeni é tratada com todo o cuidado e carinho. No entanto, após o nascimento da criança, que nasce com uma deficiência física, a atitude da família muda drasticamente.

Essa surpreendente reviravolta é apenas uma das muitas que mantêm os espectadores colados à tela. Além da trama envolvente, a série se destaca pela intensa performance do elenco. Shaní Lozano, que interpreta Yeni, brilha como a grande revelação da série. Leticia Calderón entrega uma memorável atuação como a vilã.

A qualidade da produção é evidente não apenas no roteiro e na atuação, mas também nos aspectos técnicos. “Laços Maternos” apresenta uma trama rica em 24 episódios, mantendo os espectadores ansiosos a cada reviravolta. A série estreou em 14 de junho de 2023 e, desde então, tem mantido a audiência cativa.

“Laços Maternos” é uma produção que fala sobre a complexidade da maternidade sub-rogada, os desafios de classe e as lutas pelo poder. É uma série que aborda questões profundas enquanto entretém, e é por isso que é a nova sensação na Netflix.

A série está recebendo críticas positivas, com uma nota de 6,0/10 no IMDb. Embora ainda não haja críticas suficientes no Rotten Tomatoes para uma avaliação formal, os espectadores têm expressado seu amor pela série nas redes sociais e em outros fóruns online.

Magui Schneider, bacharel em Psicologia e especialista em Saúde Mental, acredita que a série é um exemplo perfeito de como a arte pode refletir e transformar realidades. Ela observa que a escrita, a atuação e a produção de “Laços Maternos” têm o poder de mudar perspectivas e iniciar importantes diálogos sobre temas complexos, como a maternidade sub-rogada, a deficiência e as lutas de poder que ocorrem em todas as esferas da sociedade. Schneider também destaca a capacidade da série de atrair espectadores por sua profundidade narrativa e qualidade dramática, demonstrando o interesse do público por histórias que desafiam preconceitos e normas sociais. Em sua opinião, o sucesso de “Laços Maternos” representa um avanço significativo para a representação de tópicos delicados na televisão e no cinema, abrindo o caminho para uma maior inclusão e diversidade nas telas.

 

Uma Linda Vida: o filme da Netflix que vai aquecer seu coração

As histórias de superação que retratam a jornada da miséria à riqueza são populares por sua capacidade de nos inspirar e nos fazer sonhar. O filme Uma Linda Vida segue essa fórmula, mas será que consegue criar um impacto emocional em seu público? Descubra neste artigo.

Embora o final positivo seja importante, é a jornada do personagem que nos faz torcer por ele. Infelizmente, Uma Linda Vida falha em criar o fluxo necessário para que essa jornada se desenrole.

Embora alguns elementos dos personagens sejam abordados, eles parecem superficiais. A trama gira em torno de Elliott, um pescador que se torna uma sensação musical, mas a narrativa carece do nível de complexidade e emoção encontrados em filmes como Nasce Uma Estrela. Apesar disso, o filme possui cenas lindamente filmadas e boas atuações de Christopher e Inga Ibsdotter Lilleaas.

No geral, Uma Linda Vida é um filme mediano que pode ser assistido em um fim de semana tranquilo. Embora tenha elementos de drama, romance e música para manter o público entretido, não conseguiu criar um impacto emocional duradouro.

Existem muitas opções dentro desse gênero que podem tocar nossos corações ou nos deixar emocionalmente abalados. No entanto, se você estiver procurando por um filme “sinta-se bem”, Uma Linda Vida é uma boa opção.

 

Assista ao trailer:

 

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Foto de Capa: Divulgação/Netflix

 

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso é uma aventura surpreendente

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso é a prova de que grandes expectativas resultam em grandes desafios. Essa sequência do premiado filme de 2018 revolucionou as animações de Hollywood, conquistando 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Nessa continuação, somos levados a uma aventura multiversal que amplia ainda mais o fantástico universo criado.

O roteiro inteligente, assinado por Phil Lord, Christopher Miller e Dave Callaham, reconhece o entusiasmo gerado pela promessa de explorar realidades paralelas e utiliza isso para contar uma história envolvente. Cada novo mundo visitado traz uma riqueza visual e narrativa, ampliando as regras e ameaças do Aranhaverso.

A produção cria cenários únicos e cativantes, que marcam os espectadores com sua beleza. Desde a vibrante Nova York de Miles Morales até a mistura entre Manhattan e Mumbai no mundo do Homem-Aranha Indiano, cada local apresenta uma experiência visual distinta e memorável.

Além disso, o filme não se esquece do desenvolvimento dos personagens. A jornada de Miles Morales é a base da história, explorando seus conflitos internos e amadurecimento. A busca por uma identidade própria, as expectativas dos pais e os sonhos pessoais são abordados de forma humana e cativante, conectando o público à história.

Através do Aranhaverso apresenta também uma maior participação de Gwen Stacy, que ganha destaque em um arco próprio, abordando seus traumas e desejos. A interação entre Miles e Gwen traz novas camadas à dinâmica dos personagens, tornando-os ainda mais fascinantes.

A introdução de novas versões do Homem-Aranha, conhecidos como Guerreiros da Teia, traz variedade e amplia a visão de heroísmo. Cada um traz uma perspectiva única, mostrando como a ideia de ser um herói pode variar de pessoa para pessoa. O Homem-Aranha 2099, em especial, traz conflitos que expandem o debate sobre o papel do herói e as escolhas que ele precisa fazer.

Através do Aranhaverso não se limita à ação e aventura multiversal, também explora o cotidiano familiar de Miles Morales, permitindo ao público se identificar com suas angústias e ambições. A relação com os pais oferece uma conexão emocional profunda, tornando a experiência do filme ainda mais poderosa.

Dirigido por Joaquim dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson, o filme equilibra dinamismo e drama com doses certeiras de comédia, criando uma experiência envolvente, impactante e surpreendente. As referências easter eggs são inseridas de forma inteligente, sem roubar o foco da história, proporcionando momentos de pura satisfação aos fãs do Homem-Aranha.

Uma característica marcante do filme é como ele se conecta ao seu antecessor, incorporando eventos e personagens de forma coesa. Essa atenção aos detalhes fortalece a mitologia da trilogia e cria um senso de unidade. Homem-Aranha: Através do Aranhaverso prova que o sucesso do primeiro filme não foi apenas sorte, entregando exatamente a experiência esperada, mas com surpresas surpreendentes.

Essa produção nos mostra que ainda há muito a explorar no universo dos super-heróis. Com uma história universal e uma execução brilhante, Homem-Aranha: Através do Aranhaverso se destaca como a experiência definitiva de um multiverso no cinema. Prepare-se para ser envolvido por uma aventura que vai além de qualquer expectativa, com visuais deslumbrantes e personagens cativantes.

Confira aqui onde assistir o filme na grande Goiânia 

Netflix acerta em série de suspense que prende a atenção e deixa público de cabelo em pé

As séries francesas chegaram com tudo em janeiro na Netflix. Primeiro a série “Guerreiras” estourou na plataforma e agora “Borboletas Negras” está conquistando o público.

A minissérie tem seis episódios que duram em média 45 minutos de puro suspense, drama e crime. Criada por Olivier Abbou e Bruno Merle, “Borboletas Negras” tem um clima super sombrio, que anda pelo passado e presente de maneira fluída.

A trama conta a história do escritor Adrien (Nicolas Duvauchelle), que está buscando uma inspiração e acaba contratado por um senhor misterioso chamado Albert (Niels Arestrup). Albert quer transcrever suas memórias para um livro, narrando parte de sua vida, quando viveu ao lado de sua amada Solange (Alyzée Costes).

O escritor começa a frequentar a casa do idoso para colher suas memórias e essa relação acaba se tornando perigosa. Isso porque Albert faz relatos de crimes que cometeu ao longo dos anos e Adrien se toca que não foi escolhido aleatoriamente para escrever o livro.

A produção é muito envolvente e oferece boas reviravoltas, num clima pesadão, que fazem 6 episódios parecerem, no mínimo, 10.

O elenco conta com Axel Granberger, Brigitte Catillon, Henny Reents, Lola Créton, Marie Denarnaud, Alice Belaidi e Sami Bouajila.

Vale a pena conferir “Borboletas Negras” e entender as peças desse jogo criminal.

 

Sinopse

Na minissérie francesa Borboletas Negras, Adrien (Nicolas Duvauchelle) é um escritor de 40 anos que, em toda sua carreira, escreveu apenas um grande romance de sucesso. Mody, como é mais conhecido, enfrenta a síndrome da página em branco desde então. Para conseguir se sustentar, Moby concorda em ser o ghostwriter de Albert (Niels Arestrup), um senhor de idade que deseja relembrar o passado e eternizá-lo em uma obra. Albert revela uma história de amor e morte enquanto discorre sobre sua relação com Solange (Alyzee Coste), uma jovem por quem, no passado, se apaixonou e protegeu.

 

Trailer

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Foto de Capa: Divulgação/Netflix

Beleza Impiedosa: série dramática perdida no catálogo da Netflix traz uma história de vingança contra uma poderosa empresa de cosméticos

Beleza Impiedosa é uma série exclusiva da Netflix que traz uma forte crítica ao mercado dos cosméticos e a busca inescrupulosa pelo lucro. O drama africano tem 93% de aprovação de quem assistiu. O roteiro gira em torno de um plano de vingança, arquitetado pela modelo Zinhle contra a poderosa família Benghu, que domina o mercado de cosméticos na África do Sul.

 

O roteiro começa com Zinhle, uma modelo desconhecida, vencendo um concurso popular  e sendo coroada a imagem da empresa Benghu. Logo no primeiro episódio são mostradas críticas que a imprensa local faz ao poderoso grupo de cosméticos pelo ‘branqueamento’ da pele das modelos nas fotos. O concurso e a escolha de uma modelo popular foram criados para poder contornar as duras críticas que a empresa vinha sofrendo. 

 

No decorrer de toda a primeira temporada, fica claro que  Zinhle fraudou o concurso e o venceu para colocar em prática um plano de vingança contra a família, que no passado, fez coisas horrorosas contra ela e seus dois irmãos. Graças ás jogadas de Zinhle muitas verdades obscuras e ações tenebrosas realizadas pelo patriarca e pela matriarca da família Benghu, Don e Grace, respectivamente, vem à tona e mostram o quão inescrupuloso pode ser o mundo dos negócios.

 

A grande questão da primeira temporada, que acaba dando a entender que uma nova virá em breve, está na riqueza do Grupo Benghu, que foi erguido de maneira ilícita com a criação e comercialização de cremes branqueadores para peles negras. O produto tem a venda proibida por causar danos à saúde de usuários e profissionais envolvidos na produção.

 

Além disso, a empresa usou crianças, entre elas  Zinhle e seus irmãos, para realizar os testes dos produtos. Isso causou a morte da irmã mais nova por problemas de fígado e pâncreas e sérias lesões na pele de Zinhle e seu outro irmão. Se não bastasse isso, quando os testes foram terminados, para não deixar rastros, Don e Grace incendiaram uma casa com as crianças dentro para não deixar rastros. O que eles não esperavam era que eles fossem sobreviver e voltar para cobrar a conta. 

 

A busca de   Zinhle pela vingança nos faz recordar Nina, da Novela Avenida Brasil. É a mesma determinação e vontade sem limites de se vingar de quem destruiu a sua infância e os seus sonhos. Vale muito assistir. O roteiro é surpreendente, os atores são bons, a dinâmica é interessante e os personagens profundos. 

 

Confira  trailer

 

Foto: Netflix

O Milagre da Cela 7: é impossível assistir o filme da Netflix sem chorar

‘O Milagre da Cela 7’ (7 Kogustaki Mucize), drama turco disponível na Netflix, tem feito muitos telespectadores desidratarem de tanto chorar.

Além de narrar uma história linda e emocionante, todo o elenco faz com o que o filme seja ainda mais especial. O longa não é original, mas sim, um remake turco de um grande sucesso sul-coreano. Porém, sua história foi completamente adaptada para a realidade turca, fator que agrega novos conceitos, valores e dá a essa nova versão um tom muito mais autêntico e profundo do que apenas pegar um filme de sucesso de outro país e refazê-lo com uma nova língua.

A ambientação simples do interior da Turquia, as dificuldades do povo pobre do lugar e o pavor da guerra estabelecem uma base verídica e forte para que o drama sobre um pai com problemas mentais, que é preso injustamente e afastado da filha pequena, possa provocar ainda mais impacto.

Filme Synonymes, ganhador do ‘Urso de Ouro’ terá exibição única neste mês em Goiânia

O longa-metragem foi premiado em um dos maiores festivais do mundo, com direção do idealizador Nadav Lapid, O longa foi Premiado com o ‘Urso de Ouro’ no 69º Festival Internacional de Cinema de Berlim e também pela Federação Internacional de Críticos (Fipresci).. A trama que tem como marco a dramática história de Yoav, um jovem israelense que viaja à Paris apenas com seu fiel escudeiro; um dicionário franco-israelense, à espera de fugir do caos e da loucura que se instala em seu país. O filme está na lista dos eventos que tem uma das maiores diversidades da sétima arte mundial, o cinema clássico.

“Cinema é sinônimo de experiências únicas e inesquecíveis, de encontros e reencontros aliados a magia de muitas histórias que nos fazem refletir, nos emocionar e sorrir. E essa Mostra, com produções renomadas e variadas, busca despertar todos esses sentimentos. Por isso, é um dos eventos culturais mais esperados do ano pelos goianos”, diz o CEO da rede Lumière, Gerson Santos. 

O filme que foi um dos títulos mais aguardado do ano, terá sua estréia em novembro em exibição única, marcando a abertura de uma das mostras mais importantes do país, em sua 13° “O Amor, A Morte e As Paixões”. Uma mostra que carrega o peso de grande diversidade de gêneros como: Os contemporâneos; regados à criatividade e tecnologias cinematográfica, neo românticos; com sua suavidade e sensibilidade e riqueza de detalhes, o melhor da cultura oriental, e a grande ascensão do universo feminino. A mostra que está em sua pré-estréia nacional, com títulos importantíssimos indicados ao Oscar, e filmes vencedores de premiações nacionais e internacionais, trará diretores renomados, títulos mundiais esperados, e surpresas nacionais.

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“O público vai ter o melhor do cinema mundial. Hoje, nossa Mostra é a terceira mais importante no país, depois do Rio de Janeiro e São Paulo (mostras que lançam filmes). Estamos elaborando uma lista de aproximadamente 100 filmes para as pessoas curtirem, se emocionarem e refletirem. Nosso objetivo não é só exibir as produções, mas também realizar debates e palestras, formando um público que aprecia a sétima arte”, assegura o curador Lisandro Nogueira.

A Mostra O Amor, A Morte e As Paixões apresentada pela primeira vez em 2001, pelo diretor das redes dos cinemas Lumière, Gerson Santos, junto ao professor de Cinema da Universidade Federal de Goiás, Lisandro Nogueira vai exibir filmes que carregam todas as vertentes. Desde criações em Goiás (ano passado foram lançados seis longas do Centro Oeste), passando pelos filmes exibidos nas mostras de São Paulo e Rio, aos títulos importantíssimos indicados ao Oscar vindos dos mais influentes festivais de cinema como Nacces, Berlim, Veneza e Toronto.

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Serviço
Lançamento da 13ª Mostra O Amor, A Morte e As Paixões com a pré-estreia do filme “Synonymes”
Quando: Quarta-feira (20/11)
Horário: às 19h30
Onde: Cinema Lumière do Banana Shopping (Avenida Araguaia, Nº 376, Setor Central)
Ingressos: R$ 12,00 podem ser adquiridos na bilheteria do cinema ou no site.
Informações: 36096936

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