Quais são os números de cada candidato a prefeito de Goiânia
Está chegando a hora das eleições em Goiânia, e é importante saber um pouco mais sobre os candidatos que querem ser o próximo prefeito da cidade. Além de conhecer suas propostas, é essencial saber o número de cada candidato, pois é com ele que você vai poder registrar o seu voto na urna. O Guia Curta Mais vai te apresentar os sete candidatos e os seus respectivos números de urnas, além de algumas informações extras que podem ajudar na sua escolha. Continue a leitura para ficar bem informado.
1. Adriana Accorsi (PT) – Número 13
Adriana Accorsi é candidata pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e utiliza o número 13 nas urnas. Ela é deputada federal, eleita em 2022, e já tem uma carreira política consolidada, com foco em segurança pública e defesa dos direitos humanos. Adriana também já atuou como delegada de polícia e tem como proposta melhorar a qualidade de vida em Goiânia, com foco na educação, segurança e saúde.
Foto: Reprodução/ camara.leg.br
2. Fred Rodrigues (PL) – Número 22
Fred Rodrigues é o candidato do Partido Liberal (PL) e o seu número é 22. Ele é empresário e já tentou se eleger vereador em 2020 e deputado estadual em 2022, mas não conseguiu. Agora, Fred busca a prefeitura de Goiânia com o objetivo de trazer a visão empresarial para a gestão pública, prometendo eficiência e inovação na administração da cidade. Ele acredita que uma gestão com visão empreendedora pode fazer a diferença para os moradores.
Foto: Reprodução/ gazetadopovo
3. Sandro Mabel (União Brasil) – Número 44
Sandro Mabel é candidato pelo União Brasil e usa o número 44 nas urnas. Mabel é um empresário conhecido na cidade e já teve uma carreira longa na política, sendo eleito deputado estadual em 1990 e deputado federal de 1995 a 2015. Ele volta agora com o objetivo de levar sua experiência para a prefeitura de Goiânia, focando em projetos de desenvolvimento econômico, geração de empregos e melhoria da infraestrutura urbana.
Foto: Reprodução/ jornalopcao
4. Matheus Ribeiro (PSDB) – Número 45
Matheus Ribeiro é candidato pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e seu número é 45. Ele é jornalista e está entrando na política pela primeira vez. Matheus ficou conhecido por seu trabalho na televisão e agora quer trazer uma nova perspectiva para a gestão de Goiânia. Ele promete ser a voz da renovação e do diálogo com a população, com propostas voltadas para a juventude, inclusão digital e modernização dos serviços públicos.
Foto: Reprodução/ g1.globo
5. Professor Pantaleão (UP) – Número 80
Professor Pantaleão é candidato pelo partido Unidade Popular (UP) e usa o número 80. Ele é professor aposentado e já tentou se eleger em várias eleições desde 2006, mas ainda não conseguiu um cargo eletivo. Pantaleão é conhecido por sua defesa da educação pública de qualidade e por seu compromisso com os direitos dos trabalhadores. Sua proposta principal é transformar Goiânia em uma cidade mais justa e acessível para todos, com foco nas áreas sociais e na participação popular na gestão.
Foto: Reprodução/ goiasatual
6. Rogério Cruz (Solidariedade) – Número 77
Rogério Cruz é o candidato do partido Solidariedade e usa o número 77. Ele é guarda portuário e entrou na política como vice-prefeito em 2020. Após o falecimento de Maguito Vilela em 2021, Rogério assumiu a prefeitura de Goiânia e agora busca a reeleição para continuar o trabalho que começou. Sua gestão tem focado em dar continuidade aos projetos já iniciados e em buscar melhorias na saúde e na infraestrutura da cidade, sempre com o objetivo de atender as demandas da população.
Foto: Reprodução/ maisgoias
7. Vanderlan Cardoso (PSD) – Número 55
Vanderlan Cardoso é candidato pelo Partido Social Democrático (PSD) e usa o número 55. Ele é empresário e atualmente é senador por Goiás, eleito em 2019. Vanderlan tem uma carreira política voltada para o desenvolvimento econômico e o fortalecimento do setor privado. Como candidato a prefeito, ele quer trazer suas ideias para melhorar a economia local, criar novos empregos e fortalecer as parcerias entre o governo e as empresas.
Esses são os candidatos a prefeito de Goiânia em 2024
As eleições municipais de 2024 estão se aproximando e, em Goiânia, sete candidatos estão na disputa pela prefeitura da cidade. Se você está querendo conhecer essas pessoas, fique tranquilo. Vamos apresentar cada um dos candidatos, explicando quem eles são, quais são suas profissões, se já tiveram alguma experiência em cargos públicos, e quem são os vices que os acompanham, conforme os dados disponíveis na plataforma DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esse guia é para ajudar você a conhecer melhor as opções e se sentir mais preparado na hora de votar. Bora lá conferir?
Adriana Accorsi (PT)
Adriana Accorsi é deputada federal eleita em 2022 e tem um histórico forte na política, especialmente em Goiânia. Antes de atuar como deputada, ela já esteve envolvida em outras frentes políticas e administrativas. Adriana é conhecida por suas pautas voltadas à segurança pública e aos direitos das mulheres. Seu número de urna é 13, e ela conta com o apoio de seu vice, Professor Jerônimo (PSB), para compor a chapa.
Foto: Reprodução/ camara.leg.br
Fred Rodrigues (PL)
Fred Rodrigues é um empresário que já tentou ingressar na política anteriormente, tendo se candidatado a vereador em 2020 e a deputado estadual em 2022, mas sem sucesso. Ele está entrando novamente na disputa, agora para prefeito, com o número 22. Fred busca se destacar com propostas voltadas ao desenvolvimento econômico e empreendedorismo. Seu candidato a vice é Leonardo Rizzo (NOVO).
Foto: Reprodução/ gazetadopovo
Sandro Mabel (União Brasil)
Sandro Mabel é um empresário experiente com um longo histórico na política brasileira. Ele foi deputado estadual em 1990 e, posteriormente, deputado federal entre 1995 e 2015. Com o número de urna 44, Mabel quer trazer sua experiência para a administração da cidade, focando em modernizar a gestão pública. Ao seu lado na chapa está Coronel Claudia (Avante), como candidata a vice.
Foto: Reprodução/ jornalopcao
Matheus Ribeiro (PSDB)
Matheus Ribeiro é um nome novo na política, conhecido principalmente por seu trabalho como jornalista. Ele nunca foi eleito para nenhum cargo público, mas agora busca iniciar sua trajetória política com o número 45. Matheus se apresenta como uma opção jovem e inovadora, focando em temas como transparência e comunicação direta com os cidadãos. A vice de sua chapa é a Professora Bartira (PSDB).
Foto: Reprodução/ g1.globo
Professor Pantaleão (UP)
Professor Pantaleão é um professor aposentado que tem um longo histórico de participação em eleições, mas nunca conseguiu se eleger. Com o número de urna 80, ele representa o partido Unidade Popular (UP) e traz propostas voltadas à educação, inclusão social e defesa dos direitos dos trabalhadores. A vice de sua chapa é Luciana Amorim (UP).
Foto: Reprodução/ goiasatual
Rogério Cruz (Solidariedade)
Rogério Cruz é um guarda portuário que já tem experiência como prefeito. Ele foi vice-prefeito em 2020 e assumiu o cargo de prefeito em 2021, após a morte de Maguito Vilela devido à COVID-19. Agora, busca se eleger diretamente como prefeito com o número de urna 77. Rogério foca em continuar os projetos já iniciados e conta com Darô Fernandes (Mobilização Nacional) como seu vice.
Foto: Reprodução/ maisgoias
Vanderlan Cardoso (PSD)
Vanderlan Cardoso é um empresário e senador por Goiás desde 2019. Com um histórico de participação ativa na política goiana, Vanderlan busca trazer seu conhecimento do cenário estadual para a administração da capital, utilizando o número 55. Ele propõe melhorias na infraestrutura e geração de empregos para Goiânia. Sua chapa é complementada por seu vice, Dr Paulo Daher (PP).
20 filmes sobre política que todo eleitor deve assistir
Com as eleições municipais para a Prefeitura de Goiânia e para os cargos de vereador se aproximando em outubro, o interesse por questões políticas e a importância do voto consciente voltam a ganhar destaque. Uma maneira interessante de refletir sobre o cenário político é através do cinema, que frequentemente oferece histórias instigantes e educativas sobre os bastidores do poder, as tensões sociais e os desafios da democracia.
A seguir, confira uma lista de filmes sobre política que todos deveriam assistir, seja para se inspirar, entender melhor os mecanismos políticos ou apenas apreciar grandes obras cinematográficas.
Confira:
1. Inside Job (2010)
Esse filme vai ajudá-lo a entender não só o contexto político pelo qual passamos entre 2007 e 2012, como também vai abordar a questão financeira do período — muito conturbada devido à crise financeira que afetou praticamente o mundo todo.
Um aspecto muito interessante que o filme contempla é o fato de algumas políticas incentivarem investimentos de alto risco em desregulamentação, mesmo que isso não desse a garantia ao investidor de que ele teria qualquer tipo de retorno.
O filme mostra, de maneira muito clara, o que provocou a crise financeira e quais foram os desdobramentos depois do ocorrido.
*Disponível no Prime Video
2. Jango (1984)
O documentário de 1984, Jango, retrata de maneira muito rica todo o desenvolvimento político em nosso país, entre os anos 60 e 70. Ele evidencia o que aconteceu no período e como se deu o golpe militar.
Nele, vamos acompanhar as eleições que elegeram Jânio Quadros como presidente do país, entender o que provocou a crise política no período e, consequentemente, como ela foi preponderante para que Jango assumisse a presidência.
Também poderemos observar a repressão característica dos períodos ditatoriais e como ela afetou diferentes movimentos em nosso país.
*Disponível no Prime Video
3. O Dia que Durou 21 Anos (2012)
Documentário sobre a influência norte-americana no golpe militar, com a grande pressão exercida pelo governo dos Estados Unidos para a retirada de Jango do poder.
*Disponível no Apple TV+
4. Getúlio (2014)
Getúlio é mais um filme que tem como foco a política brasileira. Nesse longa biográfico vamos observar os últimos 19 dias de vida do presidente Getúlio Vargas e o contexto vivido por ele em 1954.
Presidente do Brasil por duas vezes, em momentos diferentes, Getúlio era conhecido como “pai dos pobres”. Enquanto era muito aclamado por uma parcela da população, essa ilustre figura também conquistou o ódio de algumas pessoas.
Tendo que lidar com acusações graves e a possibilidade de ser deposto do cargo, ele tomou uma decisão que não era esperada por ninguém.
*Disponível na Netflix
5. NO (2012)
Chile, 1988. Pressionado pela comunidade internacional, o ditador Augusto Pinochet aceita realizar um plebiscito nacional para definir sua continuidade ou não no poder. Acreditando que esta seja uma oportunidade única de pôr fim à ditadura, os líderes do governo resolvem contratar René Saavedra para coordenar a campanha contra a manutenção de Pinochet. Com poucos recursos e sob a constante observação dos agentes do governo, Saavedra consegue criar uma campanha consistente que ajuda o país a se ver livre da opressão governamental.
*Disponível na Netflix
6. Persepolis (2007)
Marjane era uma menina como qualquer outra: repleta de sonhos. Levava uma vida normal no Irã, ao lado dos pais e da avó e tinha o desejo de um dia ser capaz de salvar o mundo.
No entanto, tudo parece mudar quando acontece a queda do Xá em seu país, surgindo, assim, a nova República Islâmica. Ações e costumes que antes eram normais passaram a ser proibidos e novas regras foram criadas, como a obrigatoriedade das mulheres usarem véu.
Diante desse cenário, a jovem Marjane se vê perdida em um local no qual não reconhece mais. Por conta disso, ela passa a procurar formas de lutar por seus direitos.
Esse longa de animação, baseado na vida da autora do livro Persepolis, Marjane Satrapi, vai te apresentar uma realidade tão diferente da nossa e que, muitas vezes, nos parece inimaginável.
*Não disponível no streaming
7. Uma Noite de 12 anos (2018)
O filme é baseado no livro “Memorias del calabozo”, que narra a história de três dirigentes tupamaros, dentre os nove classificados como “reféns” pela ditadura militar uruguaia. O longa se baseia em fatos para reviver a trajetória de superação de Pepe Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro, três homens que resistiram à prisão durante a ditadura militar uruguaia, que durou de 1973 a 1985.
*Disponível na Netflix
8. Tropa de Elite (2007)
Entre os filmes sobre política também entra Tropa de Elite. Baseado nas muitas histórias que se repetem em nosso país, esse longa teve muito sucesso quando foi lançado.
Tropa de elite tem como pano de fundo a corrupção dentro do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e o modo como alguns policiais lidam com a própria rotina dentro da corporação e suas funções — enfrentando perigos, situações adversas e um treinamento violento e desgastante.
Vamos observar também o trabalho do Capitão Nascimento, que em meio a dilemas pessoais, treina dois oficiais para que um deles assuma a sua posição.
*Disponível na Globoplay
9. Torre das Donzelas (2018)
A diretora definiu seu filme como um apelo à resistência. Torre das Donzelas debate e denuncia as experiências cruéis e brutais a que as mulheres prisioneiras foram sujeitas durante o período da Ditadura Militar brasileira (1964-1985), através dos relatos de diversas mulheres perseguidas e presas.
*Disponível na Vivo Play
10. Todos os homens do Presidente (1976)
Baseado em um dos maiores escândalos da história dos Estados Unidos, o filme Todos os homens do presidente relata a investigação feita por jornalistas sobre a invasão do Partido Democrata do país.
O que eles não esperavam, no entanto, é que tal apuração seria tão bem-sucedida: eles descobriram segredos que provocaram a queda do presidente!
*Disponível no Prime Video
11. Bacurau (2019)
A história conta sobre uma comunidade ameaçada no interior do sertão nordestino e que sofre com falta de água e de políticas públicas. Curiosamente, um dia essa cidade desaparece do mapa e seus habitantes ficam sem sinal de internet. o filme é bastante fiel à realidade nacional, contando inclusive com a população local em seu elenco, o que foi essencial para retratar um Brasil cheio de desigualdades, mas sobretudo de resistência popular.
*Disponível na Globoplay
12. Adeus, Lenin! (2003)
Nesse filme, vamos acompanhar um período recente da nossa história, que passou transformações políticas enormes e que tiveram consequências em todo o mundo.
Adeus, Lenin! se inicia no ano de 1989, quando a Alemanha ainda era dividida em duas partes (Oriental e Ocidental) pelo Muro de Berlim.
A família Kerner vivia no lado Oriental e acreditava nos valores pregados pelo comunismo. Em um certo dia, a senhora Kerner tem uma indisposição e entra em coma, permanecendo desacordada por algum tempo.
Quando ela acorda, porém, o mundo com o qual está acostumada não existe mais. Com medo de que essa revelação possa provocar um grande estresse em sua mãe, Alexander busca formas de esconder o que aconteceu até que ele tenha certeza de que ela estava bem. No entanto, como vamos perceber, essa tarefa não vai ser tão simples.
*Disponível na MAX
13. A Queda! As últimas horas de Hitler (2004)
Como seria a vida da secretária de Adolf Hitler? É o que vamos observar nesse filme. É por meio da visão dela que acompanharemos os últimos momentos da Segunda Guerra Mundial e, também, do ditador.
Em um primeiro momento, tal cargo era digno de muita honra e satisfação, mas com o passar dos anos, a realidade vai se mostrando bastante diferente do que muitos acreditavam.
Por meio desse filme teremos acesso ao que pode ter sido os bastidores desse período tão conturbado e triste da história mundial.
*Não disponível no streaming
14. Privacidade Hackeada (2019)
Se você não viu, deve ver. O documentário mostra em detalhes o escândalo das empresas de consultoria Cambridge Analytica e Facebook acusadas de hackearem informações pessoais de 240 milhões de pessoas para criar perfis políticos e influenciar as eleições americanas de 2016. Esse escândalo levantou a discussão mundial em torno da ação das grandes empresas como Google, Facebook, Instagram, etc., gigantes das redes sociais, que coletam e vendem, sem autorização, as informações digitais das pessoas.
O filme veio à tona pela primeira vez durante o Festival de Cinema de Sundance e foi divulgado no início da campanha presidencial dos EUA de 2020. Ele fornece uma noção sobre o novo mundo em que vivemos ao abordar o escândalo sob o ponto de vista de várias personagens, como Brittany Kaiser, ex-diretora de desenvolvimento de negócios da Cambridge Analytica, responsável por delatar tudo o que estava sendo feito pela empresa.
*Disponível na Netflix
15. A Dama de Ferro (2011)
Conheça, nesse longa, a trajetória de Margaret Thatcher, líder política que fez a diferença no Reino Unido e que, após enfrentar diferentes desafios e preconceitos, ganhou a confiança do povo e passou a ser chamada de dama de ferro.
*Não disponível no streaming
16. Privatizações – a Distopia do Capital (2014)
O filme do diretor Sílvio Tendler trata das privatizações na década de 1990, que chegam ao Brasil junto com a ascensão do neoliberalismo mundial. Mas, o que é o neoliberalismo? Em linhas gerais, são ideias políticas e econômicas que defendem a não participação do Estado na economia e a liberdade total de comércio, para, em tese, garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social do país.
17. O Capital (2012)
Costa Gravas faz uma leitura esmiuçada sobre aspectos do neoliberalismo: o enredo acontece durante o clima de crise europeia, que começou em 2008 em decorrência da crise econômica da bolha imobiliária nos EUA, e retrata o poder político, o complexo modelo reestruturado do capitalismo e a selvageria social e financeira causada por ele.
*Não disponível no streaming
18. Democracia em Vertigem (2019)
Dirigido pela cineasta Petra Costa, o longa metragem narra o processo de crise política vivido durante o período final do governo PT e o impeachment da então presidenta Dilma Rousseff. Um alerta em tempos de democracia em crise, o documentário combina o pessoal e o político para explorar um dos momentos mais dramáticos e turbulentos da História do Brasil.
*Disponível na Netflix
19. Tudo pelo Poder (2011)
O jovem Stephen Myers (Ryan Gosling) é um idealista. Dedicado, obsessivo e apaixonado por política, trabalha como assessor de imprensa de Mike Morris (George Clooney) governador democrata, candidato a corrida presidencial nos Estados Unidos. Morris conta ainda com a ajuda do experiente Paul (Philip Seymour Hoffman) para derrotar o concorrente, assessorado pelo igualmente experiente Tom Duffy (Paul Giamatti).
Durante a briga para definir quem sairá vencedor nas eleições primárias, o staff dos candidatos trava um intenso jogo de poder, onde a sujeira não vai para debaixo do tapete e sim para os noticiários. No meio de batalha pelo poder, Myers ainda encontra tempo para ser pressionado por duas mulheres e razões diferentes: a jornalista Ida (Marisa Tomei) e a estagiária Molly (Evan Rachel Wood).
*Disponível no Prime Video
20. Amigo Secreto (2022)
O filme da diretora Maria Augusta Ramos narra os últimos capítulos da operação de combate a corrupção Lava Jato, conduzida pelo ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) e os procuradores da chamada “República do Paraná”. O filme cobre a história desde a condução coercitiva do ex-presidente Lula (PT), a apresentação de um PowerPoint colocando o petista como o líder de uma suposta organização criminosa, até o momento em que o Supremo Tribunal Federal determina que o ex-juiz é suspeito para julgar Lula, revogando uma série de condenações proferidas por Moro.
O pano de fundo é o vazamento de mensagens do Telegram, trocadas entre procuradores e Sergio Moro, no evento chamado Vaza Jato. O nome do filme, inclusive, faz uma alusão ao grupo de troca de mensagens, chamado “amigo secreto”, onde eram combinadas intimações a possíveis testemunhas, ações para incriminar suspeitos, entre outras irregularidades
*Disponível no Globoplay
Empresário goiano lidera pesquisa de intenções de votos para a Prefeitura de São Paulo
A corrida eleitoral para a Prefeitura de São Paulo está cada vez mais intensa, com novas pesquisas revelando surpresas e mudanças significativas nas intenções de voto dos eleitores. Recentemente, uma pesquisa apontou o empresário goiano Pablo Marçal como líder na disputa, deixando para trás nomes já conhecidos na política paulistana. Este cenário demonstra o quanto as eleições podem ser imprevisíveis e como novos candidatos podem emergir com força, mesmo em um ambiente tradicionalmente dominado por figuras já estabelecidas.
Quem é Pablo Marçal e por que ele está em destaque?
Pablo Marçal (PRTB) é um empresário goiano que recentemente tem ganhado destaque no cenário político. Com 30,9% das intenções de voto, Marçal lidera a disputa pela prefeitura de São Paulo, segundo a pesquisa do instituto Veritá, que foi divulgada nesta terça-feira (27). Este resultado surpreendeu muitos, considerando que Marçal é relativamente novo na política, em comparação com outros candidatos.
Na segunda posição da pesquisa, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 21,6% das intenções de voto. Boulos, conhecido por seu ativismo e por ser uma figura proeminente na esquerda, continua a ser um forte concorrente, mas o crescimento de Marçal sugere uma disputa acirrada.
Foto: Reprodução/ noticiasdatv.uol.com.br
O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), está na terceira posição com 14,2% da intenção de votos. Outros candidatos, como o jornalista José Luiz Datena (PSDB) e a deputada federal Tabata Amaral (PSB), aparecem com 6,3% e 5,8%, respectivamente, mostrando que a corrida ainda está aberta, com espaço para mudanças até o dia da eleição.
Este cenário é um lembrete de que as intenções de voto podem variar consideravelmente à medida que a campanha avança e novos fatores entram em jogo. Por exemplo, debates, campanhas publicitárias e eventos inesperados podem influenciar a opinião dos eleitores.
O que podemos esperar das próximas semanas?
Com as eleições se aproximando, a expectativa é que a disputa se torne ainda mais acirrada. A pesquisa do instituto Veritá, que foi registrada no TSE como SP-02725/2024, entrevistou 3.020 eleitores entre os dias 22 e 26 de agosto, revelou que 9,7% dos entrevistados ainda estão indecisos, enquanto 5,4% pretendem votar em branco ou nulo. Isso significa que há um percentual significativo de eleitores que podem mudar o rumo da eleição até o dia da votação.
Além disso, a pesquisa espontânea, que pergunta aos eleitores em quem eles pretendem votar sem apresentar uma lista de candidatos, mostrou que Marçal também lidera com 27,8% das intenções de voto, seguido por Boulos com 19% e Nunes com 11,8%.
Outro ponto importante é a certeza dos eleitores quanto ao seu voto: 72% afirmaram já ter decidido em quem votar, enquanto 28% ainda estão indecisos. Isso indica que, embora muitos eleitores já tenham uma preferência definida, ainda há espaço para que os candidatos conquistem aqueles que ainda não decidiram seu voto.
O cenário eleitoral em São Paulo está em constante mudança, e a liderança de Pablo Marçal nas pesquisas é um indicativo de como as dinâmicas políticas podem ser imprevisíveis. À medida que as eleições se aproximam, será interessante observar como os candidatos continuarão a moldar suas campanhas para conquistar o apoio dos eleitores. Com a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ainda há muitas variáveis em jogo, e qualquer mudança pode alterar o resultado final. O mais importante é que os eleitores continuem acompanhando as propostas e os debates para fazer uma escolha informada no dia da eleição.
Candidato a prefeito de Goiânia é o mais rico entre as capitais do Brasil
Quando se fala em eleições, é comum ouvir sobre as promessas e planos dos candidatos. Mas algo que também chama a atenção é o patrimônio dos concorrentes. No caso das eleições para prefeito, o nome de Sandro Mabel, candidato à Prefeitura de Goiânia, se destaca por um motivo: ele é o candidato mais rico entre todos os que disputam as prefeituras das capitais brasileiras. Com um patrimônio declarado de R$ 313,4 milhões, Sandro Mabel lidera com folga essa lista. Vamos entender um pouco mais sobre essa questão e conhecer outros candidatos que também possuem grandes fortunas.
O patrimônio de Sandro Mabel e outros candidatos
Sandro Mabel, que concorre pelo União Brasil (UB), surpreendeu ao declarar um patrimônio superior a R$ 300 milhões. Essa quantia o coloca no topo da lista dos candidatos mais ricos entre as capitais brasileiras. O valor declarado por Mabel é significativamente maior que o de outros candidatos em outras capitais do Brasil.
Foto: Reprodução/Alex Malheiros/ Portal 6
O segundo nome mais rico é o do empresário goiano Pablo Marçal, que está concorrendo à Prefeitura de São Paulo pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). Marçal declarou um patrimônio de R$ 169,5 milhões. Em terceiro lugar está Eduardo Girão, do partido Novo, que concorre à Prefeitura de Fortaleza e declarou R$ 48,1 milhões em bens.
Esses valores são retirados da plataforma DivulgaCand, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que reúne informações sobre todos os candidatos das eleições. Essa plataforma é uma fonte oficial e confiável para que os eleitores possam conhecer melhor quem são os candidatos e quais são seus patrimônios.
A importância do patrimônio na política
Ter um patrimônio elevado não garante a vitória em uma eleição. É fundamental que o eleitor avalie não apenas o poder econômico dos candidatos, mas também suas propostas, ética e capacidade de governar.
Sandro Mabel tem a possibilidade de conduzir uma campanha robusta em Goiânia, mas os desafios vão muito além do dinheiro. Para conquistar os votos dos eleitores, ele precisará mostrar que suas propostas são viáveis e que ele está comprometido em trabalhar pelo bem da população, que deve ser sua principal prioridade, caso seja eleito.
Por outro lado, o exemplo de Pablo Marçal em São Paulo mostra que o dinheiro não é o único fator em jogo. Marçal é conhecido por seu trabalho como empresário, e sua candidatura se apoia também em sua influência nas redes sociais e na sua capacidade de comunicação com o público.
Já Eduardo Girão, em Fortaleza, apresenta uma combinação de patrimônio com um discurso voltado para a renovação política, um fator que pode atrair eleitores que buscam mudanças.
Em suma, embora o patrimônio seja uma parte importante das campanhas eleitorais, ele é apenas uma peça no quebra-cabeça que os eleitores devem considerar ao escolher seus representantes. É essencial que cada cidadão examine cuidadosamente as propostas, a história e o comprometimento de cada candidato antes de decidir em quem votar. Afinal, o futuro das cidades depende de líderes que sejam capazes de administrar os recursos públicos com responsabilidade e transparência, independentemente de sua fortuna pessoal.
Eleições 2024: prefeituras estão proibidas de realizar publicidade institucional a partir deste sábado (06/07)
As redes sociais e os sites institucionais das prefeituras municipais ficarão diferentes a partir deste sábado (06/07), em razão da proibição da publicidade institucional nos três meses que antecedem as eleições municipais. Um dos principais objetivos da legislação eleitoral é manter a igualdade no pleito, evitando que as páginas oficiais sejam usadas como plataforma eleitoral.
A legislação caracteriza como publicidade institucional a divulgação de atos, ações, programas, obras, serviços, campanhas e resultados de órgãos e entidades do Executivo. Em Goiás, as prefeituras de dois dos três maiores colégios eleitorais anunciaram a suspensão temporária de seus perfis nas redes sociais.
Em Goiânia, a prefeitura anunciou que manterá em atividade somente os perfis das secretarias de Saúde, Mobilidade e Defesa Civil. A justificativa é que as três pastas precisam repassar informações essenciais e de utilidade pública. Notícias relacionadas à prestação de serviços públicos serão mantidas no site da prefeitura.
A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por sua vez, anunciou a suspensão de todas as redes sociais da atual gestão. A atual gestão também anunciou que o espaço de notícias do site institucional ficará fora do ar nos próximos meses. Em Anápolis, terceira maior cidade do Estado, ainda não houve qualquer comunicado sobre o assunto.
Base governista barra candidatura de Vilmar Mariano em Aparecida de Goiânia
O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (UB), não será candidato à reeleição pela base do governador Ronaldo Caiado (UB). De acordo com fontes ouvidas pelo Curta Mais, Mariano foi informado pelo próprio governador na tarde desta sexta-feira (21/06).
Conforme apurado pela reportagem, o vice-governador Daniel Vilela (MDB) também participou da reunião. Caiado não quis nem mesmo ver as pesquisas e dados levados pelo prefeito.
Segundo as fontes ouvidas pelo Curta Mais, Caiado e Daniel já tinham em mãos duas pesquisas que mostravam que Vilmar não conseguiu reduzir a diferença de quase 30 pontos para o Professor Alcides Ribeiro (PL). A base governista deve lançar, nos próximos dias, o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) como pré-candidato em Aparecida.
A reportagem entrou em contato com Caiado, Vilmar e Daniel, mas, até o momento, os três não quiseram comentar o assunto. O espaço segue aberto para manifestações.
Descubra quais são os dois locais no Brasil que não realizam eleições municipais
Mais de 2,1 mil quilômetros separam Brasília de Fernando de Noronha. Apesar da distância física, as duas localidades estão unidas por uma característica ligada ao cenário eleitoral: ao contrário do restante do Brasil, ambas não terão eleições em 2024. Isso ocorre porque a capital brasileira o conjunto de ilhas não são considerados municípios pela legislação. Portanto, não elegem prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
Eleitores brasilienses e noronhenses participam com o restante do País das Eleições Gerais, quando podem votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal, deputado estadual (ou distrital, no caso de Brasília).
Como uma unidade federativa do Brasil, o Distrito Federal tem suas eleições reguladas pela Lei Federal nº 9504/1997 – a Lei das Eleições – e por normas como a respectiva Lei Orgânica, regulamentações da Câmara Legislativa do Distrito Federal, resoluções do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), entre outras. Cada uma das 35 regiões administrativas possui um administrador, nomeado pelo governador após a escolha pelos deputados distritais. Não há um mandato fixo, pois trata-se de um cargo de livre nomeação e exoneração.
Fernando de Noronha, por sua vez, é distrito estadual de Pernambuco e está submetido às determinações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) daquele Estado, bem como aos normativos da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O local conta, ainda, com conselheiros distritais – eleitos diretamente pela população para mandatos de quatro anos.
Mais detalhes Brasília foi construída com o propósito exclusivo de ser a capital do país, constituindo uma unidade federativa autônoma, sem a divisão em municípios.
Sua administração é realizada pelo governo do Distrito Federal, que assume responsabilidades típicas de uma prefeitura, como a gestão da saúde, da educação e do transporte público, entre outras funções.
As ilhas de Fernando de Noronha, por sua vez, fazem parte de uma Área de Preservação Permanente (APP), administrada por um distrito estadual vinculado ao estado de Pernambuco.
Os 3.447 eleitores do arquipélago escolhem, durante as eleições gerais, sete conselheiros distritais com mandatos de quatro anos. O último pleito ocorreu em 2022.
De acordo com a lei, os candidatos devem ser moradores de Fernando de Noronha, maiores de 18 anos e com domicílio eleitoral no local.
O conselho, semelhante a uma câmara de vereadores, não tem poder para legislar. Suas atribuições incluem fiscalizar a administração da ilha e deliberar sobre temas como saúde, educação, orçamento público e habitação.
A gestão do arquipélago é realizada por um administrador indicado pelo governo de Pernambuco.
Gustavo Gayer desiste da disputa e Fred Rodrigues é o novo pré-candidato do PL à Prefeitura de Goiânia
Conforme antecipado pelo Curta Mais, o deputado federal Gustavo Gayer (PL) desistiu de ser candidato a prefeito de Goiânia nas Eleições 2024. Quem assume como pré-candidato pelo partido é o ex-deputado estadual Fred Rodrigues. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (19/06), pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre agenda política na capital.
No palanque, Bolsonaro disse que a candidatura de Gayer a Paço Municipal ficará para o futuro. O ex-capitão também elogiou o novo pré-candidato do Partido Liberal. “Fred é nosso amigo e comungamos dos mesmos ideais”, disse.
O Curta Mais apurou que Gayer confidenciou a aliados que “não tem afinidade com o Executivo”. Aliados ouvidos pela reportagem sob a condição de anonimato garantem que o deputado federal pretende concorrer ao Senado em 2026.
A reportagem também apurou que o parlamentar prefere permanecer na Câmara Federal, onde faz oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Gustavo Gayer estava tecnicamente empatado em primeiro lugar com Adriana Accorsi (PT) e Vanderlan Cardoso (PSD) nas últimas pesquisas eleitorais.
Partidos de Bolsonaro e Lula terão as maiores fatias do fundão eleitoral; veja os valores
O PL e o PT terão, respectivamente, as maiores fatias do fundão eleitoral nas eleições municipais deste ano. No total, R$ 4,9 bilhões serão distribuídos aos 29 partidos por meio do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. A legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro receberá R$ 886,8 milhões (17,87% do montante), enquanto a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá direito a R$ 619,8 milhões (12,49% do total).
A quantia do fundo eleitoral foi aprovada pelo Congresso em dezembro do ano passado, quando da aprovação do orçamento de 2024. O valor é o mesmo que foi distribuído para as eleições gerais de 2022. Na época, o montante representou a maior soma de recursos já destinada ao fundo eleitoral desde sua criação, em 2017.
O União Brasil terá o terceiro maior volume de recursos: R$ 536,5 milhões. Na sequência, estão PSD (R$ 420,9 milhões), PP (R$ 417,2 milhões), MDB (R$ 404,3 milhões), Republicanos (R$ 343,9 milhões), Podemos (R$ 236,6 milhões), PDT (R$ 173,9 milhões), PSDB (R$ 147,6 milhões), PSB (R$ 147,6 milhões), PSOL (R$ 126,8 milhões), Solidariedade (R$ 88,5 milhões), Avante (R$ 72,5 milhões), PRD (R$ 71,8 milhões), Cidadania (R$ 60,2 milhões), PCdoB (R$ 55,9 milhões) e PV (R$ 45,2 milhões).
O Partido Novo, que vai utilizar a verba pela primeira vez, receberá R$ 37 milhões. A Rede Sustentabilidade, por sua vez, ficará com R$ 35,9 milhões. Agir, Democracia Cristã, Mobiliza, PCB, PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP ficarão com o mesmo valor: R$ 3,4 milhões.
Conforme divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada partido precisa definir critérios de distribuição às candidatas e aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça, para receber os recursos. Depois, o plano deve ser homologado pelo órgão. No final do período eleitoral, as legendas devem apresentar a prestação de contas detalhada, que será examinada e votada pelo plenário do Tribunal.
Fundo eleitoral Aprovado pelo Congresso Nacional para compensar o fim do financiamento eleitoral por pessoas jurídicas (empresas), decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Fundo Especial de Financiamento de Campanha tem valor definido pela Lei Orçamentária Anual (LOA) e transferido pelo Tesouro Nacional ao TSE, responsável pelo repasse dos valores aos diretórios nacionais dos partidos políticos.
De acordo com a Lei nº 13.487 de 2017, os recursos são distribuídos conforme os seguintes critérios:
2% igualmente entre todos os partidos;
35% divididos entre legendas que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos obtidos na última eleição geral para a Câmara;
48% divididos entre as siglas, na proporção do número de representantes na Câmara, consideradas as legendas dos titulares;
15% divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado Federal, com base nas legendas dos titulares.pro
Anápolis: mulheres e solteiros formam a maioria do eleitorado do 3º maior colégio eleitoral de Goiás
Com 293.080 eleitores, Anápolis é o terceiro maior colégio eleitoral de Goiás. A maioria do eleitorado anapolino é formada por mulheres: 155.873 (53,18%). Os homens, por sua vez, representam 46,82% do total, ou seja, 137.207 eleitores. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A faixa etária com maior número de eleitores em Anápolis é a de 45 a 59 anos, representando 25,26%. Na sequência, estão os eleitores com idade entre 25 e 34 anos (20,9%) e de 35 a 44 anos (20,3%). Pessoas acima de 60 anos representam 17,71% do total.
Os jovens representam as faixas de idade com menor número de eleitores: 21 a 24 anos (7,69%) e 18 a 20 anos (4,65%). Os eleitores menores de 18 anos somam 0,85% do eleitorado.
Em relação à escolaridade, o grau de ensino com maior número de eleitores na cidade é o ensino médio completo: 30,98%. Em seguida, aparecem os eleitores com ensino fundamental incompleto (19,36%), ensino médio incompleto (16,35%), superior completo (13,01%), superior incompleto (8,26%) e ensino fundamental completo (7,09%). Os eleitores que se declaram analfabetos ou que só conseguem ler e escrever somam 4,96%.
Além de majoritariamente feminino, a maioria do eleitorado de Anápolis é formada por pessoas solteiras, representando 49,60% do total. O grupo dos casados conta com 40,44% do eleitorado, enquanto os divorciados e separados judicialmente totalizam 6,71% e os viúvos 3,25%.
O número de pessoas aptas a votar também é maior do que o registrado nos anos em que ocorreram as últimas três eleições. A cidade contava com 286.946 eleitores em 2022, 269.835 em 2020 e 268.444 em 2018.
Outros colégios eleitorais
O Curta Mais também analisou, nas últimas semanas, o perfil dos eleitores de Goiâniae Aparecida de Goiânia, os dois maiores colégios eleitorais do Estado.
Eleição em Goiânia deve ter esquerda e direita divididas
Faltando menos de quatro meses para o eleitor ir às urnas decidir os próximos prefeitos e vereadores das cidades brasileiras, em Goiânia, a disputa pela prefeitura já é marcada pela divisão nos dois campos ideológicos. Esquerda e direita contam com pré-candidatos distintos, cada um com suas próprias articulações e estratégias com foco nas eleições.
Adriana Accorsi (PT) é o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a disputa. A deputada federal segue em contato com partidos de centro na tentativa de fortalecer sua base, mas também enfrenta o desafio de unir a própria esquerda, uma vez que o PCdoB lançou o ex-deputado estadual Fábio Tokarski para concorrer ao Paço.
Do outro lado do espectro político, a direita têm, até o momento, pelo menos cinco pré-candidatos: Gustavo Gayer (PL), Humberto Teófilo (DC), Leonardo Rizzo (Novo), Sandro Mabel (UB) e Vanderlan Cardoso (PSD).
Gayer é o preferido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto Mabel tem o apoio da base do governador Ronaldo Caiado (UB). Em uma tentativa de fortalecer sua candidatura, Mabel já ofereceu ao PL a vaga de vice em sua chapa, mas o partido de Bolsonaro rejeitou a proposta e reafirmou que terá Gayer como candidato.
Centro Há, ainda, dois pré-candidatos que não se intitulam nem de direita, nem de esquerda: o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB) e o prefeito Rogério Cruz (Solidariedade). O atual chefe do Executivo, inclusive, se autodenominou como “divisor de águas, ou seja, centro”.
Imbróglio Agenor Mariano Thiago Albernaz são os nomes do MDB para a vice de Sandro Mabel. Falta combinar com o grupo do presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB), que articula para indicar um nome para a vaga.
Comparação Até o momento, nove pré-candidaturas foram apresentadas para a disputa pela prefeitura de Goiânia. Esse número é menor do que o registrado em 2020, quando 14 candidatos concorreram. Vale lembrar que Adriana, Gayer e Vanderlan também concorreram ao cargo nas últimas eleições. Vanderlan chegou ao segundo turno, enfrentando Maguito Vilela (MDB), mas acabou sendo derrotado. Adriana e Gayer, por sua vez, foram eliminados no primeiro turno, ficando em terceiro e quarto lugares, respectivamente.
Separados Apesar da reaproximação entre o governador Ronaldo Caiado e o ex-presidente Jair Bolsonaro, União Brasil e PL devem ficar em palanques adversários nos cinco maiores colégios eleitorais de Goiás. Além de Goiânia, os partidos não farão parte da mesma aliança em Aparecida, Anápolis, Rio Verde e Luziânia. Bolsonaro, inclusive, já anunciou que visitará Goiás na próxima semana para impulsionar nomes do seu partido às prefeituras.
Aparecida de Goiânia A coluna apurou que Caiado, o vice-governador Daniel Vilela (MDB) e o ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB) já possuem os resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas sobre os pré-candidatos a prefeito. O trio utilizará esses dados para definir quem será o candidato da base governista na cidade.
Suspense O prazo para que o prefeito Vilmar Mariano (UB) viabilize sua candidatura está se esgotando. Caso não consiga reduzir a diferença de quase 30 pontos em relação a Alcides Ribeiro (PL), o atual chefe do Executivo deve ser retirado da disputa. Nesse cenário, o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) é apontado como provável substituto.
Legislativo 14 de julho – A Câmara Municipal de Goiânia aprovou o Dia Municipal da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás. A inclusão da data no calendário de eventos visa conscientizar a sociedade sobre a relevância da entidade. Autoria do vereador Lucas Kitão (UB).
Cultura – Na Assembleia Legislativa de Goiás, o Plenário deu o primeiro aval ao Plano Estadual de Cultura. A proposta encaminhada pelo Executivo propõe ações de proteção e valorização do patrimônio cultural goiano de 2024 a 2033.
Aparecida de Goiânia: mulheres e solteiros dominam o segundo maior colégio eleitoral de Goiás
Quase 350 mil eleitores de Aparecida de Goiânia estão aptos a votar nas Eleições 2024. Trata-se do segundo maior colégio eleitoral de Goiás, representando 6,75% do total. A maioria é formada por mulheres: 183.473 (53,09%). Os homens, por sua vez, representam 46,91% da totalidade, ou seja, 162.143 eleitores.
Com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também foi possível constatar que, além de majoritariamente feminino, a maioria do eleitorado de Aparecida também é composta por pessoas solteiras, sendo 57,99% do total. O “time dos casados” é o segundo colocado no ranking, com 33,85%, seguido pelos divorciados/separados judicialmente: 6,01%. Os viúvos representam 2,15% dos eleitores.
A faixa etária com maior número de eleitores é a de 45 a 59 anos: 24,74%. Em seguida, estão os eleitores com idade entre 25 e 34 anos (23,33%) e 35 a 44 anos (22,50%). Eleitores acima de 60 anos somam 13,39%.
Os jovens, por sua vez, representam as faixas com menores índices de representação do eleitorado, sendo 21 a 24 anos (8,84%), 18 a 20 anos (5,21%) e 16 a 17 anos (0,84%).
Em relação à escolaridade, o grau de ensino com maior número de eleitores em Aparecida é composto por pessoas que concluíram o ensino médio: 34,03% do total. Em seguida, estão os eleitores com ensino fundamental incompleto (20,88%), ensino médio incompleto (18,86%), superior completo (7,43%), ensino fundamental completo (6,77%) e superior incompleto (4,41%). Pessoas que se declaram analfabetas ou que só conseguem ler e escrever somam 5,70%.
Eleições 2024: a 4 meses da disputa, apenas um pré-candidato já definiu vice em Goiânia
A quatro meses das eleições municipais, somente um pré-candidato já tem nome definido para a posição de vice na capital de Goiás. O deputado federal Gustavo Gayer (PL) já tem a definição desde abril: o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL).
Entre as outras sete pré-candidaturas, nenhuma tem a definição de vice, posição de importância no pleito goianiense. Adriana Accorsi (PT) tenta conseguir um companheiro de chapa que seja filiado a outro partido. O maior desejo da petista é que o vice seja de alguma legenda de centro ou centro-direita.
O candidato a vice-prefeito na chapa de Sandro Mabel (UB) deve ser indicado pelo bloco liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto (UB). Entre os cotados, estão o ex-deputado estadual Thiago Peixoto (MDB) e Luciene Peixoto (Agir), esposa de Bruno. Para compor a chapa de Vanderlan Cardoso (PSD), são cogitados a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, Sucena Hummel, e o ex-deputado estadual Vinícius Cerqueira (PSB).
Chapas puras Leonardo Rizzo (Novo) deve ter concorrer com chapa pura. Sendo assim, o nome do vice deve ser do mesmo partido. O mesmo deve ocorrer com Matheus Ribeiro (PSDB) e Humberto Teófilo (DC). Sem expectativa de formar aliança com outras legendas, os dois devem ter companheiros de chapa de suas respectivas siglas. Por fim, a definição do vice para o prefeito e pré-candidato à reeleição, Rogério Cruz (Solidariedade) deve ocorrer somente nas convenções partidárias.
Histórico Em Goiânia, dois dos últimos três prefeitos chegaram pela primeira vez ao principal posto do Executivo porque foram eleitos vice. Paulo Garcia (PT) era vice de Iris Rezende (MDB), que resolveu sair candidato a governador de Goiás em 2010. Rogério Cruz, por sua vez, assumiu a prefeitura com a morte de Maguito Vilela (MDB), em 2021, vítima da Covid-19.
Vai concorrer O prefeito Rogério Cruz assegura que não vai recuar da disputa pela reeleição, mesmo após a operação da Polícia Civil contra a Secretaria Municipal de Infraestrutura. No entanto, crescem as dúvidas entre os aliados do Chefe do Executivo sobre a viabilidade de sua candidatura e o impacto das investigações em sua campanha.
Sinais As recentes declarações do governador Ronaldo Caiado (UB) e do vice-governador Daniel Vilela (MDB) sugerem que o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) ainda pode ser o candidato da base governista à prefeitura de Aparecida de Goiânia. Embora o prefeito Vilmar Mariano (UB) garanta que terá o apoio do grupo para concorrer à reeleição, Caiado afirma que vai analisar pesquisas qualitativas antes de definir qualquer nome para a disputa. Daniel, por sua vez, diz que o primo Leandro pode concorrer como candidato a prefeito ou a vice.
Taxa da blusinha O senador Wilder Morais (PL) foi o único da bancada goiana a votar contra o projeto de lei que propõe a taxação de importação para compras no exterior inferiores a US$ 50, o equivalente a cerca de R$ 250 na cotação atual. O texto retorna à Câmara dos Deputados para apreciação das mudanças realizadas pelo Senado.
Agenda O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aceitou o convite para participar de atividades de campanha de pré-candidatos em alguns municípios goianos. Goiânia, Aparecida, Anápolis e Rio Verde são algumas das cidades que devem receber o ex-capitão.
Legislativo
Orçamento – A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025 será discutida em audiência pública, no próximo dia 10 de junho, às 13 horas, no Plenário da Câmara de Goiânia. O debate foi convocado pelo relator do texto na Comissão Mista, vereador Igor Franco (MDB).
Ferramenta – A proposição do deputado estadual Veter Martins (UB), que prevê a disponibilização de reconhecimento facial no Cadastro de Pessoas Desaparecidas do Estado de Goiás, passou pelo primeiro crivo do Plenário da Assembleia Legislativa.
Corrida eleitoral em Goiânia passa a contar com 8 pré-candidatos a prefeito
O ex-deputado estadual e delegado da Polícia Civil, Humberto Teófilo (DC), anunciou nesta quarta-feira (05/06), que é pré-candidato a prefeito de Goiânia. O delegado também publicou nas redes sociais que está afastado de suas funções na polícia por 120 dias para concorrer à prefeitura. Com isso, a capital passa a contar com oito pré-candidatos ao Paço Municipal.
Teófilo foi eleito deputado estadual em 2018 com 26.252 votos. Disputou vaga na Câmara Federal em 2022, mas não foi eleito. Atualmente, o delegado estava lotado na Central de Flagrantes de Goiânia.
Nas redes sociais, o ex-deputado afirmou que “vai debater os problemas de Goiânia para torná-la a capital mais segura do Brasil”. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o pré-candidato também se apresentou como “mais uma opção da direita” para as eleições.
Antes do anúncio de Humberto Teófilo, a disputa em Goiânia contava com sete pré-candidatos: Adriana Accorsi (PT), Gustavo Gayer (PL), Leonardo Rizzo (Novo), Matheus Ribeiro (PSDB), Rogério Cruz (Solidariedade), Sandro Mabel (UB) e Vanderlan Cardoso (PSD).