Eleições 2024: prefeituras estão proibidas de realizar publicidade institucional a partir deste sábado (06/07)

As redes sociais e os sites institucionais das prefeituras municipais ficarão diferentes a partir deste sábado (06/07), em razão da proibição da publicidade institucional nos três meses que antecedem as eleições municipais. Um dos principais objetivos da legislação eleitoral é manter a igualdade no pleito, evitando que as páginas oficiais sejam usadas como plataforma eleitoral.

A legislação caracteriza como publicidade institucional a divulgação de atos, ações, programas, obras, serviços, campanhas e resultados de órgãos e entidades do Executivo. Em Goiás, as prefeituras de dois dos três maiores colégios eleitorais anunciaram a suspensão temporária de seus perfis nas redes sociais.

Em Goiânia, a prefeitura anunciou que manterá em atividade somente os perfis das secretarias de Saúde, Mobilidade e Defesa Civil. A justificativa é que as três pastas precisam repassar informações essenciais e de utilidade pública. Notícias relacionadas à prestação de serviços públicos serão mantidas no site da prefeitura.

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia, por sua vez, anunciou a suspensão de todas as redes sociais da atual gestão. A atual gestão também anunciou que o espaço de notícias do site institucional ficará fora do ar nos próximos meses. Em Anápolis, terceira maior cidade do Estado, ainda não houve qualquer comunicado sobre o assunto.

Base governista barra candidatura de Vilmar Mariano em Aparecida de Goiânia

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (UB), não será candidato à reeleição pela base do governador Ronaldo Caiado (UB). De acordo com fontes ouvidas pelo Curta Mais,  Mariano foi informado pelo próprio governador na tarde desta sexta-feira (21/06).

Conforme apurado pela reportagem, o vice-governador Daniel Vilela (MDB) também participou da reunião. Caiado não quis nem mesmo ver as pesquisas e dados levados pelo prefeito.

Segundo as fontes ouvidas pelo Curta Mais, Caiado e Daniel já tinham em mãos duas pesquisas que mostravam que Vilmar não conseguiu reduzir a diferença de quase 30 pontos para o Professor Alcides Ribeiro (PL). A base governista deve lançar, nos próximos dias, o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) como pré-candidato em Aparecida.

A reportagem entrou em contato com Caiado, Vilmar e Daniel, mas, até o momento, os três não quiseram comentar o assunto. O espaço segue aberto para manifestações.

Descubra quais são os dois locais no Brasil que não realizam eleições municipais

Mais de 2,1 mil quilômetros separam Brasília de Fernando de Noronha. Apesar da distância física, as duas localidades estão unidas por uma característica ligada ao cenário eleitoral: ao contrário do restante do Brasil, ambas não terão eleições em 2024. Isso ocorre porque a capital brasileira o conjunto de ilhas não são considerados municípios pela legislação. Portanto, não elegem prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Eleitores brasilienses e noronhenses participam com o restante do País das Eleições Gerais, quando podem votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal, deputado estadual (ou distrital, no caso de Brasília).

Como uma unidade federativa do Brasil, o Distrito Federal tem suas eleições reguladas pela Lei Federal nº 9504/1997 – a Lei das Eleições – e por normas como a respectiva Lei Orgânica, regulamentações da Câmara Legislativa do Distrito Federal, resoluções do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), entre outras. Cada uma das 35 regiões administrativas possui um administrador, nomeado pelo governador após a escolha pelos deputados distritais. Não há um mandato fixo, pois trata-se de um cargo de livre nomeação e exoneração.

Fernando de Noronha, por sua vez, é distrito estadual de Pernambuco e está submetido às determinações do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) daquele Estado, bem como aos normativos da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O local conta, ainda, com conselheiros distritais – eleitos diretamente pela população para mandatos de quatro anos.

Mais detalhes
Brasília foi construída com o propósito exclusivo de ser a capital do país, constituindo uma unidade federativa autônoma, sem a divisão em municípios.

Sua administração é realizada pelo governo do Distrito Federal, que assume responsabilidades típicas de uma prefeitura, como a gestão da saúde, da educação e do transporte público, entre outras funções.

As ilhas de Fernando de Noronha, por sua vez, fazem parte de uma Área de Preservação Permanente (APP), administrada por um distrito estadual vinculado ao estado de Pernambuco.

Os 3.447 eleitores do arquipélago escolhem, durante as eleições gerais, sete conselheiros distritais com mandatos de quatro anos. O último pleito ocorreu em 2022.

De acordo com a lei, os candidatos devem ser moradores de Fernando de Noronha, maiores de 18 anos e com domicílio eleitoral no local.

O conselho, semelhante a uma câmara de vereadores, não tem poder para legislar. Suas atribuições incluem fiscalizar a administração da ilha e deliberar sobre temas como saúde, educação, orçamento público e habitação.

A gestão do arquipélago é realizada por um administrador indicado pelo governo de Pernambuco.

Gustavo Gayer desiste da disputa e Fred Rodrigues é o novo pré-candidato do PL à Prefeitura de Goiânia

Conforme antecipado pelo Curta Mais, o deputado federal Gustavo Gayer (PL) desistiu de ser candidato a prefeito de Goiânia nas Eleições 2024. Quem assume como pré-candidato pelo partido é o ex-deputado estadual Fred Rodrigues. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (19/06), pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre agenda política na capital.

No palanque, Bolsonaro disse que a candidatura de Gayer a Paço Municipal ficará para o futuro. O ex-capitão também elogiou o novo pré-candidato do Partido Liberal. “Fred é nosso amigo e comungamos dos mesmos ideais”, disse.

O Curta Mais apurou que Gayer confidenciou a aliados que “não tem afinidade com o Executivo”. Aliados ouvidos pela reportagem sob a condição de anonimato garantem que o deputado federal pretende concorrer ao Senado em 2026.

A reportagem também apurou que o parlamentar prefere permanecer na Câmara Federal, onde faz oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Gustavo Gayer estava tecnicamente empatado em primeiro lugar com Adriana Accorsi (PT) e Vanderlan Cardoso (PSD) nas últimas pesquisas eleitorais.

Partidos de Bolsonaro e Lula terão as maiores fatias do fundão eleitoral; veja os valores

O PL e o PT terão, respectivamente, as maiores fatias do fundão eleitoral nas eleições municipais deste ano. No total, R$ 4,9 bilhões serão distribuídos aos 29 partidos por meio do Fundo Especial de Financiamento de Campanha. A legenda do ex-presidente Jair Bolsonaro receberá R$ 886,8 milhões (17,87% do montante), enquanto a sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá direito a R$ 619,8 milhões (12,49% do total).

A quantia do fundo eleitoral foi aprovada pelo Congresso em dezembro do ano passado, quando da aprovação do orçamento de 2024. O valor é o mesmo que foi distribuído para as eleições gerais de 2022. Na época, o montante representou a maior soma de recursos já destinada ao fundo eleitoral desde sua criação, em 2017.

O União Brasil terá o terceiro maior volume de recursos: R$ 536,5 milhões. Na sequência, estão PSD (R$ 420,9 milhões), PP (R$ 417,2 milhões), MDB (R$ 404,3 milhões), Republicanos (R$ 343,9 milhões), Podemos (R$ 236,6 milhões), PDT (R$ 173,9 milhões), PSDB (R$ 147,6 milhões), PSB (R$ 147,6 milhões), PSOL (R$ 126,8 milhões), Solidariedade (R$ 88,5 milhões), Avante (R$ 72,5 milhões), PRD (R$ 71,8 milhões), Cidadania (R$ 60,2 milhões), PCdoB (R$ 55,9 milhões) e PV (R$ 45,2 milhões).

O Partido Novo, que vai utilizar a verba pela primeira vez, receberá R$ 37 milhões. A Rede Sustentabilidade, por sua vez, ficará com R$ 35,9 milhões. Agir, Democracia Cristã, Mobiliza, PCB, PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP ficarão com o mesmo valor: R$ 3,4 milhões.

Conforme divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cada partido precisa definir critérios de distribuição às candidatas e aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça, para receber os recursos. Depois, o plano deve ser homologado pelo órgão. No final do período eleitoral, as legendas devem apresentar a prestação de contas detalhada, que será examinada e votada pelo plenário do Tribunal.

Fundo eleitoral
Aprovado pelo Congresso Nacional para compensar o fim do financiamento eleitoral por pessoas jurídicas (empresas), decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Fundo Especial de Financiamento de Campanha tem valor definido pela Lei Orçamentária Anual (LOA) e transferido pelo Tesouro Nacional ao TSE, responsável pelo repasse dos valores aos diretórios nacionais dos partidos políticos.

De acordo com a Lei nº 13.487 de 2017, os recursos são distribuídos conforme os seguintes critérios:

  • 2% igualmente entre todos os partidos;
  • 35% divididos entre legendas que tenham pelo menos um representante na Câmara dos Deputados, na proporção do percentual de votos obtidos na última eleição geral para a Câmara;
  • 48% divididos entre as siglas, na proporção do número de representantes na Câmara, consideradas as legendas dos titulares;
  • 15% divididos entre os partidos, na proporção do número de representantes no Senado Federal, com base nas legendas dos titulares.pro

Anápolis: mulheres e solteiros formam a maioria do eleitorado do 3º maior colégio eleitoral de Goiás

Com 293.080 eleitores, Anápolis é o terceiro maior colégio eleitoral de Goiás. A maioria do eleitorado anapolino é formada por mulheres: 155.873 (53,18%). Os homens, por sua vez, representam 46,82% do total, ou seja, 137.207 eleitores. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A faixa etária com maior número de eleitores em Anápolis é a de 45 a 59 anos, representando 25,26%. Na sequência, estão os eleitores com idade entre 25 e 34 anos (20,9%) e de 35 a 44 anos (20,3%). Pessoas acima de 60 anos representam 17,71% do total.

Os jovens representam as faixas de idade com menor número de eleitores: 21 a 24 anos (7,69%) e 18 a 20 anos (4,65%). Os eleitores menores de 18 anos somam 0,85% do eleitorado.

Em relação à escolaridade, o grau de ensino com maior número de eleitores na cidade é o ensino médio completo: 30,98%. Em seguida, aparecem os eleitores com ensino fundamental incompleto (19,36%), ensino médio incompleto (16,35%), superior completo (13,01%), superior incompleto (8,26%) e ensino fundamental completo (7,09%). Os eleitores que se declaram analfabetos ou que só conseguem ler e escrever somam 4,96%.

Além de majoritariamente feminino, a maioria do eleitorado de Anápolis é formada por pessoas solteiras, representando 49,60% do total. O grupo dos casados conta com 40,44% do eleitorado, enquanto os divorciados e separados judicialmente totalizam 6,71% e os viúvos 3,25%.

O número de pessoas aptas a votar também é maior do que o registrado nos anos em que ocorreram as últimas três eleições. A cidade contava com 286.946 eleitores em 2022, 269.835 em 2020 e 268.444 em 2018.

Outros colégios eleitorais
O Curta Mais também analisou, nas últimas semanas, o perfil dos eleitores de Goiânia e Aparecida de Goiânia, os dois maiores colégios eleitorais do Estado.

Eleição em Goiânia deve ter esquerda e direita divididas

Faltando menos de quatro meses para o eleitor ir às urnas decidir os próximos prefeitos e vereadores das cidades brasileiras, em Goiânia, a disputa pela prefeitura já é marcada pela divisão nos dois campos ideológicos. Esquerda e direita contam com pré-candidatos distintos, cada um com suas próprias articulações e estratégias com foco nas eleições.

Adriana Accorsi (PT) é o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a disputa. A deputada federal segue em contato com partidos de centro na tentativa de fortalecer sua base, mas também enfrenta o desafio de unir a própria esquerda, uma vez que o PCdoB lançou o ex-deputado estadual Fábio Tokarski para concorrer ao Paço.

Do outro lado do espectro político, a direita têm, até o momento, pelo menos cinco pré-candidatos: Gustavo Gayer (PL), Humberto Teófilo (DC), Leonardo Rizzo (Novo), Sandro Mabel (UB) e Vanderlan Cardoso (PSD).

Gayer é o preferido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto Mabel tem o apoio da base do governador Ronaldo Caiado (UB). Em uma tentativa de fortalecer sua candidatura, Mabel já ofereceu ao PL a vaga de vice em sua chapa, mas o partido de Bolsonaro rejeitou a proposta e reafirmou que terá Gayer como candidato.

Centro
Há, ainda, dois pré-candidatos que não se intitulam nem de direita, nem de esquerda: o jornalista Matheus Ribeiro (PSDB) e o prefeito Rogério Cruz (Solidariedade). O atual chefe do Executivo, inclusive, se autodenominou como “divisor de águas, ou seja, centro”.

Imbróglio
Agenor Mariano Thiago Albernaz são os nomes do MDB para a vice de Sandro Mabel. Falta combinar com o grupo do presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB), que articula para indicar um nome para a vaga.

Comparação
Até o momento, nove pré-candidaturas foram apresentadas para a disputa pela prefeitura de Goiânia. Esse número é menor do que o registrado em 2020, quando 14 candidatos concorreram. Vale lembrar que Adriana, Gayer e Vanderlan também concorreram ao cargo nas últimas eleições. Vanderlan chegou ao segundo turno, enfrentando Maguito Vilela (MDB), mas acabou sendo derrotado. Adriana e Gayer, por sua vez, foram eliminados no primeiro turno, ficando em terceiro e quarto lugares, respectivamente.

Separados
Apesar da reaproximação entre o governador Ronaldo Caiado e o ex-presidente Jair Bolsonaro, União Brasil e PL devem ficar em palanques adversários nos cinco maiores colégios eleitorais de Goiás. Além de Goiânia, os partidos não farão parte da mesma aliança em Aparecida, Anápolis, Rio Verde e Luziânia. Bolsonaro, inclusive, já anunciou que visitará Goiás na próxima semana para impulsionar nomes do seu partido às prefeituras.

Aparecida de Goiânia
A coluna apurou que Caiado, o vice-governador Daniel Vilela (MDB) e o ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB) já possuem os resultados de pesquisas qualitativas e quantitativas sobre os pré-candidatos a prefeito. O trio utilizará esses dados para definir quem será o candidato da base governista na cidade.

Suspense
O prazo para que o prefeito Vilmar Mariano (UB) viabilize sua candidatura está se esgotando. Caso não consiga reduzir a diferença de quase 30 pontos em relação a Alcides Ribeiro (PL), o atual chefe do Executivo deve ser retirado da disputa. Nesse cenário, o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) é apontado como provável substituto.

Legislativo
14 de julho – A Câmara Municipal de Goiânia aprovou o Dia Municipal da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás. A inclusão da data no calendário de eventos visa conscientizar a sociedade sobre a relevância da entidade. Autoria do vereador Lucas Kitão (UB).

Cultura – Na Assembleia Legislativa de Goiás, o Plenário deu o primeiro aval ao Plano Estadual de Cultura. A proposta encaminhada pelo Executivo propõe ações de proteção e valorização do patrimônio cultural goiano de 2024 a 2033.

Aparecida de Goiânia: mulheres e solteiros dominam o segundo maior colégio eleitoral de Goiás

Quase 350 mil eleitores de Aparecida de Goiânia estão aptos a votar nas Eleições 2024. Trata-se do segundo maior colégio eleitoral de Goiás, representando 6,75% do total. A maioria é formada por mulheres: 183.473 (53,09%). Os homens, por sua vez, representam 46,91% da totalidade, ou seja, 162.143 eleitores.

Com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também foi possível constatar que, além de majoritariamente feminino, a maioria do eleitorado de Aparecida também é composta por pessoas solteiras, sendo 57,99% do total. O “time dos casados” é o segundo colocado no ranking, com 33,85%, seguido pelos divorciados/separados judicialmente: 6,01%. Os viúvos representam 2,15% dos eleitores.

A faixa etária com maior número de eleitores é a de 45 a 59 anos: 24,74%. Em seguida, estão os eleitores com idade entre 25 e 34 anos (23,33%) e 35 a 44 anos (22,50%). Eleitores acima de 60 anos somam 13,39%.

Os jovens, por sua vez, representam as faixas com menores índices de representação do eleitorado, sendo 21 a 24 anos (8,84%), 18 a 20 anos (5,21%) e 16 a 17 anos (0,84%).

Em relação à escolaridade, o grau de ensino com maior número de eleitores em Aparecida é composto por pessoas que concluíram o ensino médio: 34,03% do total. Em seguida, estão os eleitores com ensino fundamental incompleto (20,88%), ensino médio incompleto (18,86%), superior completo (7,43%), ensino fundamental completo (6,77%) e superior incompleto (4,41%). Pessoas que se declaram analfabetas ou que só conseguem ler e escrever somam 5,70%.

Eleições 2024: a 4 meses da disputa, apenas um pré-candidato já definiu vice em Goiânia

A quatro meses das eleições municipais, somente um pré-candidato já tem nome definido para a posição de vice na capital de Goiás. O deputado federal Gustavo Gayer (PL) já tem a definição desde abril: o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL).

Entre as outras sete pré-candidaturas, nenhuma tem a definição de vice, posição de importância no pleito goianiense. Adriana Accorsi (PT) tenta conseguir um companheiro de chapa que seja filiado a outro partido. O maior desejo da petista é que o vice seja de alguma legenda de centro ou centro-direita.

O candidato a vice-prefeito na chapa de Sandro Mabel (UB) deve ser indicado pelo bloco liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto (UB). Entre os cotados, estão o ex-deputado estadual Thiago Peixoto (MDB) e Luciene Peixoto (Agir), esposa de Bruno. Para compor a chapa de Vanderlan Cardoso (PSD), são cogitados a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, Sucena Hummel, e o ex-deputado estadual Vinícius Cerqueira (PSB).

Chapas puras
Leonardo Rizzo (Novo) deve ter concorrer com chapa pura. Sendo assim, o nome do vice deve ser do mesmo partido. O mesmo deve ocorrer com Matheus Ribeiro (PSDB) e Humberto Teófilo (DC). Sem expectativa de formar aliança com outras legendas, os dois devem ter companheiros de chapa de suas respectivas siglas. Por fim, a definição do vice para o prefeito e pré-candidato à reeleição, Rogério Cruz (Solidariedade) deve ocorrer somente nas convenções partidárias.

Histórico
Em Goiânia, dois dos últimos três prefeitos chegaram pela primeira vez ao principal posto do Executivo porque foram eleitos vice. Paulo Garcia (PT) era vice de Iris Rezende (MDB), que resolveu sair candidato a governador de Goiás em 2010. Rogério Cruz, por sua vez, assumiu a prefeitura com a morte de Maguito Vilela (MDB), em 2021, vítima da Covid-19.

Vai concorrer
O prefeito Rogério Cruz assegura que não vai recuar da disputa pela reeleição, mesmo após a operação da Polícia Civil contra a Secretaria Municipal de Infraestrutura. No entanto, crescem as dúvidas entre os aliados do Chefe do Executivo sobre a viabilidade de sua candidatura e o impacto das investigações em sua campanha.

Sinais
As recentes declarações do governador Ronaldo Caiado (UB) e do vice-governador Daniel Vilela (MDB) sugerem que o ex-deputado federal Leandro Vilela (MDB) ainda pode ser o candidato da base governista à prefeitura de Aparecida de Goiânia. Embora o prefeito Vilmar Mariano (UB) garanta que terá o apoio do grupo para concorrer à reeleição, Caiado afirma que vai analisar pesquisas qualitativas antes de definir qualquer nome para a disputa. Daniel, por sua vez, diz que o primo Leandro pode concorrer como candidato a prefeito ou a vice.

Taxa da blusinha
O senador Wilder Morais (PL) foi o único da bancada goiana a votar contra o projeto de lei que propõe a taxação de importação para compras no exterior inferiores a US$ 50, o equivalente a cerca de R$ 250 na cotação atual. O texto retorna à Câmara dos Deputados para apreciação das mudanças realizadas pelo Senado.

Agenda
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aceitou o convite para participar de atividades de campanha de pré-candidatos em alguns municípios goianos. Goiânia, Aparecida, Anápolis e Rio Verde são algumas das cidades que devem receber o ex-capitão.

Legislativo

Orçamento – A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2025 será discutida em audiência pública, no próximo dia 10 de junho, às 13 horas, no Plenário da Câmara de Goiânia. O debate foi convocado pelo relator do texto na Comissão Mista, vereador Igor Franco (MDB).

Ferramenta – A proposição do deputado estadual Veter Martins (UB), que prevê a disponibilização de reconhecimento facial no Cadastro de Pessoas Desaparecidas do Estado de Goiás, passou pelo primeiro crivo do Plenário da Assembleia Legislativa.

Corrida eleitoral em Goiânia passa a contar com 8 pré-candidatos a prefeito

O ex-deputado estadual e delegado da Polícia Civil, Humberto Teófilo (DC), anunciou nesta quarta-feira (05/06), que é pré-candidato a prefeito de Goiânia. O delegado também publicou nas redes sociais que está afastado de suas funções na polícia por 120 dias para concorrer à prefeitura. Com isso, a capital passa a contar com oito pré-candidatos ao Paço Municipal.

Teófilo foi eleito deputado estadual em 2018 com 26.252 votos. Disputou vaga na Câmara Federal em 2022, mas não foi eleito. Atualmente, o delegado estava lotado na Central de Flagrantes de Goiânia.

Nas redes sociais, o ex-deputado afirmou que “vai debater os problemas de Goiânia para torná-la a capital mais segura do Brasil”. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o pré-candidato também se apresentou como “mais uma opção da direita” para as eleições.

Antes do anúncio de Humberto Teófilo, a disputa em Goiânia contava com sete pré-candidatos:  Adriana Accorsi (PT), Gustavo Gayer (PL), Leonardo Rizzo (Novo), Matheus Ribeiro (PSDB), Rogério Cruz (Solidariedade), Sandro Mabel (UB) e Vanderlan Cardoso (PSD).

Goiás ganha 210 mil novos eleitores para as Eleições 2024

Goiás registrou um aumento significativo no número de eleitores no Estado. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitorado goiano cresceu de 4.870.325 em 2022 para 5.081.264 pessoas aptas a votar nas Eleições 2024, um acréscimo de 210.939 novos eleitores, o que representa um crescimento de 4,33%.

O primeiro turno das Eleições Municipais de 2024 está marcado para ocorrer no dia 6 de outubro e, o segundo turno, caso ocorra, será realizado em 27 de outubro nos municípios com mais de 200 mil eleitores.

Maiores colégios eleitorais
Na contramão da totalidade no Estado, Goiânia, Aparecida e Anápolis registraram queda no eleitorado. A capital perdeu 7.124 eleitores na comparação com 2022 e, atualmente, conta com 1.029.576 pessoas aptas a votar nas próximas eleições. Em Aparecida, o número caiu de 345.994 para 335.021, ao passo que, em Anápolis, a queda foi de 292.714 para 286.946.

Alianças
O PT garante que o candidato a vice-prefeito na chapa de Adriana Accorsi será de outro partido. PSD e Solidariedade, cujos pré-candidatos a prefeito são Vanderlan Cardoso e Rogério Cruz, continuam na mira dos principais aliados políticos da petista. Tanto o senador, quanto o atual prefeito afirmam que não irão desistir do pleito.

Não gostou
Anunciado como vice na chapa do PL, o ex-deputado estadual Fred Rodrigues reagiu às críticas de que Gustavo Gayer, pré-candidato a prefeito, estaria distante das articulações políticas da disputa. Segundo ele, Gayer tem priorizado, no momento, seu mandato de deputado federal e vai começar a atuar mais ativamente na pré-campanha nas próximas semanas.

Segurança
Somente dois goianos votaram contra derrubar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à proibição da saída temporária de presos em feriados: Adriana Accorsi e Rubens Otoni. Com a derrubada do veto, fica mantido o entendimento de que só estão autorizados a sair os detentos que cursarem supletivo profissionalizante, ensino médio ou superior.

Não desistiu
O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (MDB), ainda tenta fazer de sua esposa, Mayara Mendanha (PL), candidata à vice-prefeita de Goiânia na chapa de Sandro Mabel (UB). A coluna apurou que o ex-gestor articula diretamente com dirigentes nacionais do partido. Falta combinar com a cúpula da legenda em Goiás, leia-se Wilder Morais, Gustavo Gayer e Fred Rodrigues, que não aprovam, inclusive, a presença da ex-primeira dama no PL.

Articulações
Com Max Menezes definido como pré-candidato a vice na chapa de Alcides Ribeiro (PL), em Aparecida de Goiânia, o prefeito Vilmar Mariano (MDB) corre contra o tempo para escolher seu companheiro de chapa. Leandro Vilela é o nome mais cotado, mas Valéria Pettersen também é vista como opção.

Legislativo
O deputado estadual Lucas Calil (MDB) apresentou projeto para incluir temas e atividades relacionadas à cidadania no plano curricular escolas de ensino fundamental e médio. O objetivo, segundo o parlamentar, é “fomentar a formação cidadã dos alunos, preparando-os para contribuir na construção de uma sociedade democrática, justa, solidária e sustentável”. A matéria segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa.

Na Câmara de Goiânia, o projeto do vereador Willian Veloso (PL) que institui o uso do “Cordão AVC Estrela” para identificação de pessoas acometidas por Acidente Vascular Cerebral (AVC) foi aprovado pela CCJ. O parlamentar acredita que as pessoas que foram acometidas por AVC enviarão uma mensagem discreta para as equipes dos estabelecimentos públicos ou privados de que elas poderão necessitar de suporte especial em virtude de suas limitações.

Feminino, solteiro e mais velho: conheça o perfil do eleitorado goiano em 2024

Os eleitores brasileiros voltam às urnas em 6 de outubro para as maiores eleições municipais da história do país. No total, 157.020.668 pessoas estão aptas a votar em todo o Brasil. Em Goiás, são 5.081.264 eleitores aptos, o que representa 3,22% do eleitorado nacional.

Mas qual é o perfil do eleitor que deve eleger prefeitos e vereadores nos 246 municípios goianos? O Curta Mais analisou os dados mais recentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a composição do eleitorado goiano.

Mulheres são 52% do eleitorado
Quando se trata de gênero, as eleições de 2024 em Goiás terão um eleitorado majoritariamente feminino. São 2.664.671 mulheres, ou seja, 52,44% do total, e 2.416.593 homens (47,56%). A diferença é de quase 250 mil votos.
As eleitoras também estão em maioria nos três maiores colégios eleitorais do estado. Em Goiânia, por exemplo, são 566.449 mulheres contra 470.251 homens. Em Aparecida, são 183.613 mulheres e 162.381 homens. Situação semelhante ocorre em Anápolis, onde o eleitorado é formado por 155.624 mulheres e 137.090 homens.

Maioria solteira
Em relação ao estado civil, os solteiros são maioria entre os eleitores de Goiás. O grupo representa 54,94% do eleitorado. Em números absolutos, são 2.791.688 pessoas aptas a votar neste grupo. Na sequência, aparecem os casados, com 35,71% dos goianos cadastrados no TSE. Os separados, divorciados e viúvos representam menos de 10%.

Eleitores mais velhos
As pessoas que vão às urnas em Goiás nas próximas eleições são, em sua maioria, mais velhas. A faixa etária com maior número de eleitores é a de 45 a 59 anos: 25,53% do total. Na sequência, estão os eleitores com idade entre 35 e 44 anos (20,91%); 25 e 34 anos (20,52%); 60 e 79 anos (17,02%); e 18 e 24 anos (12,44%). Eleitores com idade entre 16 e 17 anos representam somente 1,15%.

Escolaridade
O grau de instrução mais registrado entre os eleitores goianos é o ensino médio completo, com 1.462.453 pessoas, o que representa 28,78% da totalidade. O segundo maior grupo é o dos eleitores com ensino fundamental incompleto, com 1.104.143 eleitores (21,73%).

Na sequência, estão os seguintes grupos: ensino médio incompleto (16,96%), superior completo (11,58%), superior incompleto (6,76%) e ensino fundamental completo (5,86%). O número de eleitores que se declaram analfabetos ou afirmam saber apenas ler e escrever chega a 423.627, o que corresponde a 8,34%.

Goiano aparece em 3º nas pesquisas e pode surpreender para prefeitura de SP

A recente pesquisa realizada pela AtlasIntel, encomendada pela CNN e divulgada nesta terça-feira, revela um cenário político paulistano cada vez mais competitivo à medida que se aproximam as eleições municipais. Entre os destaques, figura o empresário e coach goiano  Pablo Marçal, originário de Goiás, que agora ocupa a terceira posição nas intenções de voto para prefeito de São Paulo, empatado tecnicamente com a deputada Tabata Amaral (PSB).

Marçal, candidato pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), obteve 10,4% das intenções de voto, enquanto Amaral aparece logo atrás, com 9,9%. À frente deles, estão Guilherme Boulos (PSOL) com 37,2% e o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que detém 20,5% das preferências.

O levantamento mostra ainda outros competidores na corrida, como o jornalista José Luiz Datena (PSD) e Kim Kataguiri (União Brasil), ambos com 7,9%. Completam a lista, Maria Helena com 3,5% e Altino Prazeres Jr. com 0,5%. Os votos brancos e nulos somam 1,4%, e 0,9% dos entrevistados ainda não decidiram em quem votar.

A pesquisa, que tem uma margem de erro de dois pontos percentuais e um nível de confiança de 95%, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-05357/2024 e ouviu 1.670 moradores da cidade de São Paulo entre 22 e 27 de junho.

Em um cenário sem Marçal e Datena, os dados indicam uma diminuição da distância entre Boulos e Nunes, onde o candidato do MDB alcançaria 32,6% das intenções de voto, mantendo Boulos com 37,2%. Tabata Amaral se posicionaria então em terceiro, com 11,1%, seguida por Kataguiri com 9,3%.

Este contexto eleitoral sugere que Marçal pode desempenhar um papel crucial nas eleições, potencialmente influenciando a distribuição final dos votos. Seu desempenho nas pesquisas aponta para uma possível surpresa no resultado das eleições, especialmente considerando seu background diversificado e a base de seguidores que possui nas redes sociais.

Saiba mais sobre o goiano Pablo Marçal

Pablo Marçal tem uma trajetória multifacetada que combina empreendedorismo, influência digital, e recentemente, a política. Nascido em Goiânia, ele emergiu de uma origem modesta para se tornar uma figura pública reconhecida nacionalmente.Marçal começou sua carreira trabalhando em um call center, uma experiência que ele frequentemente cita como formativa. A partir daí, ele mergulhou no mundo do empreendedorismo, lançando várias iniciativas de negócios.

Com o advento das redes sociais, Marçal se posicionou como um influenciador digital, especialmente no Instagram, onde acumulou mais de 10 milhões de seguidores. Ele se autointitula mentor, oferecendo conselhos de autoajuda e desenvolvimento pessoal. Seus conteúdos cobrem desde estratégias de negócios até desenvolvimento pessoal, atraindo um público amplo e diversificado. Marçal também é autor de livros de autoajuda, nos quais compartilha suas estratégias para o sucesso pessoal e profissional. Como palestrante, ele participa de eventos em todo o Brasil, discutindo temas de empreendedorismo, motivação e liderança.

Ele fundou a Plataforma Internacional, uma empresa que oferece cursos e treinamentos em desenvolvimento pessoal. Sob sua liderança, a empresa busca equipar indivíduos com as ferramentas necessárias para alcançar o sucesso em suas vidas pessoais e carreiras.Ao longo de sua carreira, Marçal enfrentou algumas controvérsias, incluindo questionamentos sobre suas práticas como coach e empresário. Ele também foi alvo de investigações por supostos crimes eleitorais, o que ele atribui a represálias políticas devido a suas afiliações.

A trajetória de Pablo Marçal é um exemplo de como personalidades digitais podem expandir sua influência para além das plataformas de mídia social, abordando arenas tradicionalmente distintas, como a literatura, o empreendedorismo, e mais recentemente, a política.

Leia também:

Encontro goiano gratuito de Jogos e RPG acontece em Goiânia

Com piscina quentinha, fogueira e a cama que te abraça, este chalé em Pirinópolis é escape perfeito no frio goiano

Descubra qual é o menor colégio eleitoral de Goiás

A cidade de Anhanguera é o menor colégio eleitoral de Goiás, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O município conta com 1.632 eleitores, ou seja, 0,03% do eleitorado goiano.

Deste total, 860 (52,7%) são homens, enquanto 772 (47,3%) são mulheres. Solteiros representam 46% do eleitorado, enquanto casados são 43% do total. Os divorciados somam 8% e os viúvos 3%.

A faixa etária com o maior número de eleitores é a de 45 a 59 anos, com 388 eleitores (23,77% do total). Eleitores acima de 60 anos representam a segunda maior faixa etária: 360 (22,05%).

A terceira maior parcela do eleitorado é formada por pessoas de 35 a 44 anos, com 353 eleitores (21,62%). A menor faixa etária é dos jovens com idade entre 16 e 17 anos, com 36 eleitores (2,20%).

A cidade
Anhanguera fica localizada no sudeste goiano a cerca de 270 quilômetros de Goiânia. O município contam com mais de 55 km². Nele, os moradores têm como diversão as praças, um lago formado pelo represamento das águas dos rios Paranaíba e Pirapitinga. A cidade conta, ainda, com restaurante, bares e algumas fábricas.

 

Cresce o número de pessoas filiadas a partidos políticos em Goiás

O número de goianos filiados a partidos políticos cresceu 4,72% em 2024. Os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com o levantamento, atualmente, são 672.519 pessoas filiadas em todo o Estado. Até dezembro do ano passado, o número era de 642.158.

Das 30 legendas existentes e que possuem registro junto ao TSE, a que possui maior quantidade de filiados é o MDB. A legenda presidida pelo vice-governador Daniel Vilela conta, atualmente, com 118.580 integrantes. Na sequência, aparece o PSDB do ex-governador Marconi Perillo, com 68.535 filiados.

O União Brasil, liderado pelo governador Ronaldo Caiado é o terceiro colocado no ranking, com 55.542 membros. A quarta colocação é do PP, com 53.724 pessoas.

Adversários
O PT, mesmo tendo como principal membro o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceu pouco em Goiás e ocupa a quinta posição na lista, com 47.368 filiados. Os esforços dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro também não ajudaram foram suficientes para que o PL ocupasse as primeiras posições no ranking de partidos goianos. A legenda ocupa a sétima colocação, com 44.797 integrantes. Antes, em sexto lugar, está o PRD, com 46.506 filiados.

Separados
Os partidos de Ronaldo Caiado e Daniel Vilela podem ficar em palanques adversários em Anápolis. É que o MDB articula a indicação do candidato a vice na chapa de Márcio Corrêa (PL) à prefeitura. Entre os cotados para a vaga, está o vereador Leandro Ribeiro, que deixou o PP na janela partidária.

Detalhe
Um dos fatos mais inusitados da aliança entre os dois partidos em Anápolis é que Daniel Vilela deve ser candidato a governador em 2026 e deve ter o senador Wilder Morais, presidente do PL, como adversário. O parlamentar, inclusive, foi um dos responsáveis pela articulação que tirou Márcio Corrêa do MDB.

Climão
Na tentativa de dar um basta nas especulações de que o senador Vanderlan Cardoso (PSD) pode recuar da disputa pela Prefeitura de Goiânia, o deputado federal, Ismael Alexandrino, provocou o empresário e pré-candidato da base caiadista ao Paço Municipal. “Alguns ficam perguntando se a pré-candidatura a prefeito de Vanderlan é pra valer. Eles deveriam perguntar: ‘dura até quando a pré-candidatura do amigo Mabel’”, declarou em publicação nas redes sociais.

Insatisfeitos
Deputados estaduais do PL andam incomodados com as declarações de Sandro Mabel sobre uma possível aliança na corrida pelo Paço. O empresário não esconde de ninguém o desejo de ter um vice indicado pela legenda de Bolsonaro. No entanto, o partido tem o deputado federal Gustavo Gayer como pré-candidato a prefeito.

Em silêncio
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) segue sem fazer qualquer postagem de apoio à pré-campanha do jornalista Matheus Ribeiro à prefeitura. A falta de engajamento causa estranheza dentro e fora do partido, já que Marconi é presença constante nas redes sociais.

LEGISLATIVO:
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Goiânia aprovou projeto que proíbe o uso dos termos social e serviço em elevadores de prédios particulares da capital. A matéria estabelece punições em caso de descumprimento, como advertência e multa. A proposta é do vereador Léo José (Solidariedade).

Também na CCJ, foi aprovado projeto de lei complementar para responsabilizar a Prefeitura pela construção, manutenção e adaptação das calçadas nas vias públicas. Pela proposta, de autoria do vereador Paulo Magalhães (União Brasil), o Executivo terá que criar projeto próprio de padronização, atendendo a critérios estabelecidos em Lei Federal sobre acessibilidade.