Modelo Glamorosa e assassina implacável são mesma pessoa em novo sucesso da Netflix

Anna Poliatova, vivida com intensidade por Sasha Luss, personifica a quintessência do sucesso e do glamour no mundo da moda, sendo uma figura central em campanhas de prestigiosas marcas internacionais de luxo. Entretanto, sob a camada cintilante de sua vida pública, oculta-se uma realidade sombria: Anna é uma agente letal da KGB, cuja destreza e competência a posicionam como uma das mais formidáveis assassinas da organização. O filme é destaque na Netflix.

A narrativa se desenrola ao explorar o desafio contínuo de Anna em conciliar sua existência dupla, lutando incessantemente para se desvencilhar das restrições severas impostas pelo aparato estatal russo. A complexidade de sua personagem é amplificada pela dualidade entre sua faceta como uma modelo de destaque e sua identidade oculta como uma assassina implacável. Em meio aos brilhos das passarelas, ela esconde sua verdadeira missão, equilibrando sua beleza estonteante com a frieza de suas habilidades assassinas.

“Anna: O Perigo tem Nome” mergulha nos embates morais e existenciais enfrentados por Anna, que se encontra em uma busca desesperada por liberdade, enredada nas severas amarras do regime russo. O filme se desenvolve como um thriller psicológico, repleto de momentos de alta tensão, enganos e reviravoltas, onde cada decisão pode ser a diferença entre a vida e a morte. Sasha Luss oferece uma performance visceral, encarnando com maestria a figura de Anna, uma mulher enigmática que transgride os paradigmas impostos, desafiando as expectativas e confrontando os seus limites.

Luc Besson, o visionário diretor por trás do filme, tem seu trabalho meticulosamente examinado. Conhecido por suas obras icônicas dos anos 80 e 90, como “O Profissional” e “O Quinto Elemento”, Besson enfrenta críticas quanto às suas recentes ofertas cinematográficas, com “Anna: O Perigo tem Nome” entrando no rol de seus trabalhos controversos. Este filme, em particular, reacende discussões sobre suas escolhas narrativas, especialmente o uso de múltiplas linhas temporais que, segundo alguns críticos, poderiam diluir a tensão dramática e a coesão da trama.

O filme engendra uma complexidade narrativa ao alternar entre diferentes períodos, uma técnica que, embora ambiciosa, é vista por alguns como um ponto de fragilidade na construção do enredo. As transições temporais, destinadas a enriquecer a história, às vezes, são percebidas como confusas, podendo desconectar o público da progressão lógica e emocional da trama. Críticos argumentam que a abordagem de Besson necessita de uma renovação criativa, um retorno à inovação que outrora definiu sua filmografia, sugerindo que uma revisão de seu estilo poderia restituir a relevância de suas obras no panorama cinematográfico atual.

Besson demonstra uma maestria em orquestrar cada segmento do filme, assegurando que cada reviravolta se encaixe coerentemente dentro da estrutura da narrativa. Longe de serem arbitrárias, estas viradas no enredo surgem de premissas que podem parecer improváveis, mas que são habilmente tecidas para reforçar a mensagem central do filme.

Notavelmente, a trama não serve meramente como um pretexto para sequências de ação e suspense; ao contrário, esses elementos estão profundamente interligados, enriquecendo mutuamente a experiência cinematográfica e capturando a admiração de espectadores de todos os tipos.

O aspecto masculino da audiência pode se identificar com o diretor, que idealiza Sasha Luss em cenas que a glorificam, celebrando não apenas sua sensualidade, mas também sua força emblemática, refletindo uma profunda reverência pelo poder feminino e suas nuances. Isso ressoa vigorosamente com o público feminino, que vê seus próprios desejos, aspirações e vulnerabilidades espelhados em uma protagonista determinada e competente.

A habilidade do filme em tecer um triângulo amoroso crível, envolvendo Luke Evans e Cillian Murphy, adiciona uma camada de profundidade, desafiando e desconstruindo os estereótipos de masculinidade tóxica que a protagonista confronta, ao mesmo tempo em que eles personificam o próprio sistema que ela astutamente manipula.

O filme ainda reserva nuances de subtexto através da personagem de Helen Mirren, abordando temas de maternidade, e culmina em um desfecho que realça a temática de empoderamento feminino no contexto apresentado. Ecoando o legado de Nikita, que reivindicou o espaço da mulher no gênero de ação, Anna reafirma esse posicionamento em um ambiente ainda mais propício, entregando um thriller de espionagem eletrizante, saturado de ação convincente, violência estilizada, e um Luc Besson que se redescobre em sua forma mais inventiva nas últimas duas décadas.

Anna, o perigo tem nome está disponível na Netflix.

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Férias escolares se revelam um desafio para a carreira e saúde mental das mulheres

O período de férias escolares, muitas vezes, representa um desafio para as mulheres que conciliam a maternidade com a carreira profissional. Durante esse intervalo, as responsabilidades familiares aumentam significativamente, exigindo das mães uma habilidade extra para equilibrar as demandas pessoais e profissionais.

Além disso, a pressão adicional pode afetar a saúde mental das mulheres, que enfrentam o desafio de manter o bem-estar emocional em meio às obrigações do cotidiano. Continue a leitura até o final e saiba mais a respeito.

Equilíbrio entre maternidade e carreira se faz necessário

Para muitas mães, as férias escolares representam um período de malabarismo entre os compromissos profissionais e as necessidades dos filhos. O desafio de equilibrar a maternidade com a carreira se intensifica durante esse intervalo, já que a rotina familiar sofre alterações significativas. As mães precisam encontrar maneiras criativas de gerenciar o tempo e garantir que as responsabilidades profissionais não sejam negligenciadas.

Durante as férias escolares, é comum que as mulheres recorram a estratégias como o home office ou a flexibilização do horário de trabalho para acomodar as demandas familiares. No entanto, mesmo com essas adaptações, muitas mães enfrentam dificuldades para manter o foco e a produtividade no ambiente de trabalho, o que pode impactar negativamente suas carreiras.

O impacto negativo na saúde mental das mulheres é grande

Além dos desafios práticos, as férias escolares também podem ter um impacto significativo na saúde mental das mulheres. O aumento das responsabilidades familiares e a pressão para conciliar os diversos aspectos da vida podem causar estresse e ansiedade. Muitas mães se sentem sobrecarregadas pela necessidade de dar conta de todas as demandas, tanto em casa quanto no trabalho, o que pode levar ao esgotamento emocional.

A falta de tempo para cuidar de si mesmas durante as férias escolares também é uma preocupação comum entre as mulheres. Com tantas obrigações a cumprir, é fácil negligenciar o autocuidado e colocar as próprias necessidades em segundo plano. Isso pode levar a sentimentos de frustração e exaustão, contribuindo para o surgimento de problemas de saúde mental, como a depressão e a ansiedade.

Estratégias para enfrentar os desafios das férias escolares

Diante dos desafios das férias escolares, é fundamental que as mulheres desenvolvam estratégias eficazes para lidar com o período de forma saudável e equilibrada. Uma abordagem importante é estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal, garantindo momentos de descanso e lazer mesmo durante as semanas mais agitadas.

Além disso, é essencial buscar apoio e compartilhar as responsabilidades com o parceiro, familiares ou redes de apoio. Delegar tarefas e dividir as responsabilidades pode aliviar o peso sobre os ombros das mães e proporcionar um senso de colaboração e solidariedade.

Investir em momentos de autocuidado também é fundamental para preservar a saúde mental durante as férias escolares. Tirar alguns minutos do dia para praticar atividades relaxantes, como meditação, exercícios físicos ou hobbies, pode ajudar a reduzir o estresse e promover o bem-estar emocional.

Diálogo é fundamental

Por fim, é importante destacar a importância do diálogo aberto e do apoio mútuo na jornada das mulheres que conciliam a maternidade com a carreira. Compartilhar experiências, desafios e estratégias com outras mães pode proporcionar um senso de comunidade e solidariedade, além de oferecer insights valiosos para enfrentar os desafios das férias escolares de maneira mais eficaz.

Em um mundo onde as mulheres continuam a desempenhar múltiplos papéis, é essencial reconhecer e valorizar as suas contribuições, tanto no âmbito profissional quanto familiar. Ao promover um ambiente de trabalho e uma sociedade mais inclusivos e flexíveis, podemos criar condições para que as mulheres prosperem em todas as áreas de suas vidas, mesmo durante as desafiadoras férias escolares.

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Conheça a história do Cabide Rosa, feira de brechós que empodera mulheres a conquistarem renda extra em Goiânia

Primeira feira de moda circular itinerante do estado, o grupo Cabide Rosa realizará dois eventos durante o mês de setembro em Goiânia. Além de contar com centenas de expositores, a feira tem entrada gratuita e também apresentará um circuito musical e de gastronomia. A primeira edição acontece no dia 9, no CEPAL do Jardim América. Em parceria com o ‘’Festival Mundo Verde Gyn’’, a feira está marcada para começar a partir das 9h e segue até às 18h. A segunda edição acontece no dia 16 das 15h às 21h, e será realizada na Praça Maria Sued, no bairro Negrão de Lima.

 

HISTÓRIA

O projeto que, inicialmente, funcionava somente no mundo digital desde 2016. Migrou em 2022 para o modo presencial, e hoje já conta com mais de 120 bancas expositoras simultaneamente no brechó, que vai desde roupas, calçados, acessórios e cosméticos, até artesanato e alimentação.

Paula Braga, idealizadora do circuito de brechós Cabide Rosa, viu na moda a oportunidade de ajudar mulheres a obterem renda extra.

 

“Sempre trabalhei com ações sociais, visitei vários locais e vi várias pessoas passando dificuldades, então pensei que eu poderia ajudar essas mulheres com uma renda extra”, comentou.

 

 

Paula Braga, organizadora e idealizadora do projeto  — Foto: Divulgação

 

Hoje o grupo, que inicialmente era exclusivamente do Facebook, já conta com mais de 10 mil pessoas. É nesse grupo que as mulheres se organizam, discutem e preparam o próximo encontro de brechós. A feira passa por diversos pontos da capital. Participam de festivais, de mostras.

 

Segundo Paula, a primeira edição presencial do evento foi totalmente sem recursos, sem divulgação, fizeram apenas uma vaquinha, onde cada uma contribuiu com R$ 10,00 para bancarem um carro de som que foi alugado. Paula conta que, nesta primeira edição, algumas bancas chegaram a vender 2 mil reais. 

 

“Aos poucos fui me especializando e melhorando. No começo, era apenas um encontro de brechós, com o tempo tomou forma.”

 

O grupo Cabide Rosa conta com, além dos brechós, uma programação cultural essencialmente goiana. As atrações dos encontros sempre são previamente nas redes sociais do grupo. Algumas das atrações que já participaram do circuito musical do Cabide Rosa são: Nayara Lopes, Mariana Oliveira, Nanda Novik e Gabriela Assunção.

 

“Eu dei preferência para artistas goianas, cantoras que estivessem começando. Assim, nós apoiávamos o projeto delas, e elas apoiavam o nosso projeto.”

 

Nanda Novik, cantora de rock e uma das atrações recorrentes do evento. — Foto: @riviafotografia

 

Essencialmente, o público alvo do Cabide Rosa é o feminino (ainda que seja aberto a todos). Mas não há restrições dentro disso, do PP ao Plus Size, todas as mulheres têm opções dentro das variadas opções de estandes. Também existem bancas de artesanatos, em sua maioria, produzidos manualmente pelas próprias expositoras.  O grupo Cabide Rosa valoriza a sustentabilidade de tudo que expõe!

 

PARTICIPE DO PROJETO

Para ser um artista musical ou expositor da feira itinerante Cabide Rosa, você pode seguir as redes sociais do Cabide Rosa e entrar em contato:

Instagram: @cabiderosagyn

Facebook: Cabide Rosa Gyn

Whatsapp: (62) 98506 – 5076 – Paula Braga (Organizadora)

Email: [email protected]

 

SERVIÇO

Evento: Cabide Rosa 

Ingressos: Entrada Gratuita

Data: 09/09 e 16/09 

Local: CEPAL do Jardim América e Praça Maria Sued, Bairro Negrão de Lima

Horário: 09h às 18h e 15h às 21h

 

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10 Filmes que mostram que lugar de mulher não é na cozinha

Através da história cinematográfica, diversos filmes têm abordado a questão do papel da mulher na sociedade, desafiando estereótipos tradicionais. Estas obras exploram a ideia de que as mulheres não devem ser confinadas apenas ao espaço da cozinha, rompendo com concepções limitadas e destacando a importância da igualdade de gênero. 

Hollywood tem evoluído ao longo dos anos em como retrata os papéis entre homens e mulheres. Hoje, é comum ver elas representadas em uma variedade de cenários e profissões, incluindo fora da cozinha. Isso reflete a mudança nas atitudes sociais em relação às mulheres e suas capacidades. 

Nesta lista, exploraremos alguns desses filmes inspiradores que retratam mulheres como protagonistas de histórias poderosas e multifacetadas, revelando a amplitude de suas aspirações e conquistas para além de estereótipos limitantes.

 

Malala (2015)

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Créditos: GQ Brasil 

É um documentário sobre a mais jovem ganhadora de um Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, que foi perseguida pelo Taliban e severamente ferida por um tiro quando voltava para casa em seu ônibus escolar no Paquistão. A menina, de então 15 anos, foi julgada por defender a educação para meninas, e o ataque a ela provocou protestos de simpatizantes em todo o mundo. Ela milagrosamente sobreviveu e agora é líder de uma campanha global para educação de meninas.

 

Assista ao trailer de Malala:

 

Mulan (1998)

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Créditos: Walt Disney Studios

Na China da Dinastia Han, a jovem e destemida Mulan (Ming-Na Wen) decide colocar em risco a sua vida para salvar seu pai e a pátria. Quando seu país é invadido, ela decide se disfarçar de homem, treinar para se tornar um bom soldado e, assim, ocupar o lugar paterno no exército chinês.

Os valores familiares e o papel da mulher como boa dona de casa estão muito interligados na sociedade da época, e Mulan se verá muito pressionada; ela não se sente preparada, tem outros desejos e sonhos.

Finalmente, quebra as regras, rompe com tudo que está estabelecido ao se alistar no exército no lugar de seu pai, e não o faz apenas para salvá-lo, mas também por si mesma. Mulan deve encontrar seu lugar na sociedade e mostrar para si mesma que serve para algo mais do que ser uma esposa exemplar.

 

Assista ao trailer de Mulan:

 

Valente (2012)    

valente

Créditos: Lugar Nenhum

A jovem princesa Merida (Kelly Macdonald) foi criada pela mãe para ser a sucessora perfeita ao cargo de rainha, seguindo a etiqueta e os costumes do reino. Mas a garota dos cabelos rebeldes não tem a menor vocação para esta vida traçada, preferindo cavalgar pelas planícies selvagens da Escócia e praticar o seu esporte favorito, o tiro ao arco.

Quando uma competição é organizada contra a sua vontade, para escolher seu futuro marido, Merida decide recorrer à ajuda de uma bruxa, a quem pede que sua mãe mude. Mas quando o feitiço surte efeito, a transformação da rainha não é exatamente o que Merida imaginava… Agora caberá à jovem ajudar a sua mãe e impedir que o reino entre em guerra com os povos vizinhos.

 

Assista ao trailer de Valente:

 

Enola Holmes (2020)

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Créditos: Netflix

Enola Holmes (Millie Bobby Brown) é uma menina adolescente cujo irmão, 20 anos mais velho, é o renomado detetive Sherlock Holmes (Henry Cavill). Quando sua mãe (Helena Bonham Carter) desaparece, fugindo do confinamento da sociedade vitoriana e deixando dinheiro para trás para que Enola faça o mesmo, a menina inicia uma investigação para descobrir o paradeiro dela. 

Desde pequena, Enola é criada de maneira diferente. Sua mãe não lhe ensina a bordar, cozinhar ou a ter as ‘boas maneiras’ de uma lady. Quando a mãe desaparece, sua guarda passa a ser de seu irmão mais velho, Mycroft Holmes (Sam Claflin). 

Ele, um conservador assumido, decide passar a responsabilidade da educação da menina para um internato feminino, comum na época. Lá, as futuras moças aprendem a se tornar o estereótipo que a sociedade de então esperava.

 

Assista ao trailer de Enola Holmes:

 

Cruella (2021)

Foto:

Créditos: Walt Disney Studios

Ambientado na Londres dos anos 70 em meio à revolução do punk rock, o filme da Disney mostra a história de uma jovem vigarista chamada Estella (Emma Stone). Inteligente, criativa e determinada a fazer um nome para si através de seus designs, ela acaba chamando a atenção da Baronesa Von Hellman (Emma Thompson), uma lenda fashion que é devastadoramente chique e assustadora. 

Entretanto, o relacionamento delas desencadeia um curso de eventos e revelações que farão com que Estella abrace seu lado rebelde e se torne a Cruella, uma pessoa má, elegante e voltada para a vingança. 

Ela é uma ameaça a toda uma organização social que sobrevive num equilíbrio tenso de valores impostos a todas e regras de como agir e se portar. Não é casada, não possui família, não é submissa e só age em prol do que diz respeito a si mesma, ou seja, o oposto da mulher de família ideal ocidental.

 

Assista ao trailer de Cruella: 

 

Orgulho e Preconceito (2005)

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Créditos: Canal da Imprensa

As cinco irmãs Bennet – Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) – foram criadas por uma mãe (Brenda Blethyn) que tinha fixação em lhes encontrar maridos que garantissem seu futuro. Porém Elizabeth deseja ter uma vida mais ampla do que apenas se dedicar ao marido, sendo apoiada pelo pai (Donald Sutherland). 

Quando o Sr. Bingley (Simon Woods), um solteiro rico, passa a morar em uma mansão vizinha, as irmãs logo ficam agitadas. Jane logo parece que conquistará o coração do novo vizinho, enquanto que Elizabeth conhece o bonito e esnobe sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre Elizabeth e Darcy passam a ser cada vez mais constantes, apesar deles sempre discutirem.

Elizabeth Bennet é uma personagem além do seu tempo, mesmo vivendo em pleno século XIX, época em que as lutas em prol dos direitos femininos, nem havia começado ainda. Mesmo assim, ela não abaixa a cabeça para ninguém e luta por aquilo que deseja, sem deixar-se levar pelas questões impostas às mulheres desde de que o mundo é mundo.

 

Assista ao trailer de Orgulho e Preconceito:

 

Estrelas Além do Tempo (2016)

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Créditos: Pragmatismo Político

Em plena Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética disputam a supremacia na corrida espacial ao mesmo tempo em que a sociedade norte-americana lida com uma profunda cisão racial, entre brancos e negros. Tal situação é refletida também na NASA, onde um grupo de funcionárias negras é obrigada a trabalhar a parte.

É lá que estão Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe), grandes amigas que, além de provar sua competência dia após dia, precisam lidar com o preconceito arraigado para que consigam ascender na hierarquia da NASA.

Deu para perceber que ser uma mulher negra, especialmente naquela época, é muito difícil. Katherine, Dorothy e Mary sofrem preconceitos de todos os lados. Tanto de homens e mulheres brancas, como de homens negros, que se sentem superiores por serem homens.

Apesar disso, o filme deixa claro que, sem essas três protagonistas, os Estados Unidos demorariam muito mais para lançar um homem ao espaço. Se elas tivessem sido valorizadas e inseridas antes nos programas para a missão espacial, o país poderia ter saído na frente da União Soviética.

 

Assista ao trailer de Estrelas Além do Tempo:

 

Adoráveis Mulheres (2019)

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Créditos: Blog 365 Filmes

O filme acompanha as irmãs Jo March (Saoirse Ronan), Beth March (Eliza Scanlen), Meg March (Emma Watson) e Amy March (Florence Pugh) da infância à vida adulta, mostrando suas alegrias e desventuras enquanto os Estados Unidos atravessam a Guerra Civil. Donas de personalidades radicalmente diferentes, as irmãs enfrentam o desafio de permanecerem unidas com o avançar dos anos e as escolhas de vida que fazem.

Sem interesse pela vida doméstica e ansiosa para transpor as barreiras sociais impostas ao seu gênero, Jo tem a ambição de se tornar uma escritora. Meg, a mais velha, deseja uma existência tradicional, com marido e filhos. Amy, a mais jovem e mimada das irmãs, almeja se tornar uma celebrada pintora, e Beth, tímida, demonstra talento para a música. 

Jo, Amy e Meg partem da casa dos pais para perseguir seus sonhos, mas são convocadas de volta quando a saúde de Beth, debilitada desde a infância, se agrava.

 

Assista ao trailer de Adoráveis Mulheres:

 

Mulher Maravilha (2017)

mulher

Créditos: Metrópoles

Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince (Gal Gadot) nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) sofre um acidente e cai em uma praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com a guerra, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra.

O objetivo da Mulher-Maravilha sempre foi muito além de apenas inserir uma mulher no universo dos quadrinhos: a personagem mostra que mulheres são fortes, independentes, donas de si e não precisam ser salvas. É inegável também que a super-heroína abriu as portas para outras personagens femininas fortes nesse universo. 

 

Assista ao trailer de Mulher Maravilha:

 

Capitã Marvel (2019)

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Créditos: Walt Disney Studios

Carol Danvers (Brie Larson) é uma ex-agente da Força Aérea norte-americana, que, sem se lembrar de sua vida na Terra, é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite. Inimiga declarada dos Skrull, ela acaba voltando ao seu planeta de origem para impedir uma invasão dos metaformos, e assim vai acabar descobrindo a verdade sobre si, com a ajuda do agente Nick Fury (Samuel L. Jackson) e da gata Goose.

A representatividade da Capitã Marvel gerou desconforto no público conservador na época do lançamento do filme, por se tratar de uma mulher que pode ser mais forte que os personagens masculinos do estúdio. Isso, para eles, seria impossível. 

Capaz de voar, disparar raios cósmicos, absorver energia, ela também tem um caráter muito sólido, que lhe permitiu ter um papel crucial em um universo onde há pouco espaço para as mulheres.

 

Assista ao trailer de Capitã Marvel: 

 

Créditos da imagem de capa: Pragmatismo Político

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10 filmes da Disney com princesas apaixonantes que encantam várias gerações

Quem não se encanta com as histórias mágicas e as personagens cativantes dos filmes da Disney? Entre as diversas protagonistas que nos conquistam, estão as famosas princesas. Neste artigo, vamos apresentar 10 filmes da Disney que trazem princesas apaixonantes, cheias de coragem e determinação. Prepare-se para embarcar em um mundo de encantamento e magia!

“Cinderela” (1950): Cinderela é um clássico atemporal que conta a história da doce e gentil Ella, que é transformada em empregada pela madrasta e suas irmãs. Com a ajuda de uma fada madrinha, ela se prepara para o baile real e encontra o amor verdadeiro. Este filme é uma lição de esperança e superação.

 

“A Bela e a Fera” (1991): Bela é uma princesa que se destaca por sua inteligência e amor pela leitura. Ao ser aprisionada em um castelo por uma fera, ela descobre que, por trás da aparência assustadora, há um coração bondoso. Com sua determinação, ela quebra o feitiço e aprende que a verdadeira beleza está além das aparências.

 

“A Pequena Sereia” (1989): Ariel, a adorável sereia ruiva, sonha em ter pernas e explorar o mundo dos humanos. Ao se apaixonar por um príncipe humano, ela faz um acordo com a bruxa do mar para tornar seu sonho realidade. Esse filme nos ensina sobre coragem, sacrifício e a importância de seguir nossos corações.

 

“Mulan” (1998): Mulan é uma princesa diferente das demais. Ela se disfarça de homem para lutar no exército chinês no lugar de seu pai doente. Com sua força e habilidades, ela mostra que as mulheres são tão capazes quanto os homens. Mulan é um exemplo inspirador de determinação e empoderamento feminino.

 

“Enrolados” (2010): Rapunzel é uma princesa com cabelos mágicos e um sonho de explorar o mundo além de sua torre. Quando Flynn Ryder, um ladrão charmoso, entra em sua vida, eles embarcam em uma aventura cheia de ação e romance. Esse filme nos lembra da importância de seguir nossos sonhos e encontrar a verdadeira felicidade.

 

“A Princesa e o Sapo” (2009): Tiana é uma princesa trabalhadora e determinada que sonha em abrir seu próprio restaurante. Em sua jornada, ela conhece o príncipe Naveen, que foi transformado em sapo por um feitiço. Juntos, eles embarcam em uma busca para desfazer a maldição e aprender sobre o verdadeiro valor do amor e da amizade.

 

“Pocahontas” (1995): Pocahontas é uma princesa indígena que vive um romance proibido com o explorador inglês John Smith. Esse filme nos transporta para o mundo da natureza e nos ensina sobre a importância do respeito pela diversidade cultural e pelo meio ambiente.

 

“Moana” (2016): Moana é uma princesa destemida que se aventura em alto mar para salvar sua ilha. Com a ajuda do semideus Maui, ela enfrenta desafios e descobre seu verdadeiro propósito. “Moana” é um filme que celebra a coragem, a perseverança e a conexão com as nossas raízes.

 

“Valente” (2012): Merida é uma princesa destemida e habilidosa com arco e flecha. Ela desafia as tradições ao rejeitar um casamento arranjado e, com sua coragem, enfrenta as consequências de suas ações. “Valente” nos ensina sobre a importância da autenticidade e do empoderamento feminino, mostrando que podemos moldar nosso próprio destino.

 

“Frozen” (2013): “Frozen” conquistou o coração de milhões de pessoas ao redor do mundo com a história das irmãs Elsa e Anna. Elsa, a rainha com poderes mágicos de gelo, se isola para proteger sua irmã e o reino de Arendelle. Com canções marcantes e uma mensagem de amor fraternal, o filme nos ensina sobre autoaceitação, empoderamento feminino e a importância do amor verdadeiro.

Onde encontrar:

Esses filmes da Disney com princesas apaixonantes podem ser encontrados em diversas plataformas. Você pode assistir a eles em serviços de streaming como Disney+, Netflix ou Amazon Prime Video. Além disso, eles também estão disponíveis em formato de DVD ou Blu-Ray, podendo ser adquiridos em lojas físicas ou em lojas online.

Esses filmes cativantes com princesas apaixonantes certamente proporcionam momentos mágicos e inspiradores para todas as idades. Seja relembrando os clássicos ou descobrindo as histórias mais recentes, a magia da Disney nunca perde o encanto. Prepare a pipoca, escolha o seu filme favorito e mergulhe nesse universo encantador que nos transporta para um mundo de sonhos e aventuras!

 

Mulheres de Goiás: conheça a história de Santa Dica

Essa é a história de mais uma mulher goiana incrível!

Num distrito de Pirenópolis, chamado Lagolândia, nascia em 1903 uma mulher que foi líder de um movimento político-social e religioso.

Tal movimento desagradou e chamou atenção de poderosos e poderosas da região.

Benedicta Cypriano Gomes ou Santa Dica, como era conhecida, se tornou curandeira e profetisa. Para a população local, as curas e profecias de Dica eram acreditados como verdadeiros milagres.

Santa

Santa

 

História de Santa Dica

Benedita Cipriano Gomes nasceu em 17 de janeiro de 1903 na Fazenda Mozondó a 40 km de Pirenópolis. Por volta de 7 anos de idade, Benedita, ou melhor Dica como era chamada, caiu enferma culminando com a perda total de seus sinais vitais. Durante o banho do defunto, notou os familiares que Dica suava frio e muito. Com receio de enterrá-la, mantiveram o velório e após três dias, Dica ressurgiu viva da morte eminente. A partir daqui, a jovem menina revolucionou a região onde morava.

A história da ressurreição espalhou-se de tal maneira que as pessoas diziam ser um milagre. Dezenas de pessoas começaram a migrar para a fazenda de Dica, pedindo benção e graças. Em pouco tempo, já mocinha, Dica comandava legiões de adoradores, que a obedeciam e possuíam uma fiel devoção. A fama foi tão grande, que em volta da sua casa formou-se um povoado.

Dica instituiu um sistema na região, com o uso comum do solo e aboliu o uso genérico do dinheiro. Ela pregava a igualdade e a distribuição de terras. A conhecida Santa Dica, fazia milagres e curas, em seu povoado ela fez um hospital e até uma escola. Para suas curas milagrosas recebia os espíritos do Dr. Fritz, da Princesa Silveira, de um Comandante e de alguns conhecidos que já morreram.

Santa

Com toda politica e estilo de vida, Santa Dica conseguiu reunir um exército de 1.500 homens e 4.000 eleitores. Toda sua influência incomodava os coronéis da região, pois Dica reproduzia a história de Canudos, já que recrutava os trabalhadores e tinha poder sobre a população.

A fama da curandeira espalhou-se, o que fazia atrair mais fiéis. Ao mesmo tempo, alguns jornais goianos começaram a denunciá-la, pedindo providências do governo para conter os fanáticos. Como Dica tinha uma vertente espiritual, a igreja local também contestava a tal Santa.

Santa

Chegou em um ponto em que as autoridades de Pirenópolis com a polícia municipal se declaram impotentes contra os chamados diqueiros. Assim, em 1925, o Governo Estadual mandou uma tropa para o povoado, a fim de prender Dica e massacrar a região. De acordo com as histórias que permeiam a cidade, naquele dia, as balas iam de encontro à Dica, enrolavam em seus cabelos, ou batiam em seu corpo, e caiam pelo chão, tanto que houve apenas três mortes.

Durante a rebelião, Dica ordenou a todos que atravessassem o rio do Peixe, que ela nomeou como Jordão, que passa por trás de sua casa, para fugir do massacre. Mas a curandeira, foi resgatada e acabou sendo presa. Dizem nas conversas orais que Santa Dica neste episódio amarrou uma sucuri no rio para que os soldados não pudessem atravessar. Até hoje a população do povoado acredita e não nada naquele local com medo da sucuri da Santa Dica.

A prisão de Dica não durou muito tempo. Pressionados pela população e sem provas, o governo acabou cedendo e liberou-a. A partir daí, Dica entrou na política, e ela estabeleceu em quem seus seguidores votavam. Além disso, ela formou um exército e foi patenteada a cabo do exército brasileiro. A Santa comandava tropa de 400 homens, que ficaram sendo conhecidos como “pés com palha e pés sem palha”, pelo motivo de que sendo a tropa integrada por analfabetos, eles confundiam esquerda com direita. Dica então usou a estratégia de amarrar um pedaço de palha em um dos pés para poder ensiná-los a marchar.

Santa

Em 1928, Dica casou com o jornalista carioca Mário Mendes, que foi eleito prefeito de Pirenópolis em 1934, e tiveram cinco filhos e adotaram mais dois. O exército dos “pés com palha e pés sem palha” participou da Revolução Constitucionalista de 1932 indo guerrear, com 150 homens, em São Paulo onde voltou sem nenhuma baixa, resultado atribuído aos milagres da santa.

Um episódio famoso foi quando seu exército precisava passar pela ponte de Jaraguá, em São Paulo. Esta estava minada e Dica mandou que um de seus soldados a atravessasse de olhos vendados. O soldado atravessou e nenhuma bomba explodiu. E assim foi com a tropa toda vendada, um a um atravessou a ponte.

Santa

Muitos milagres foram realizados por ela. Histórias populares contam que ela andava sobre as águas do Rio Jordão, faziam muitas curas milagrosas e sua tropa era protegida milagrosamente, tanto que quando as balas atingiam seus soldados esta caía no chão. Em um conversa com o advogado aposentado, Inácio Fernandes, ele informou que passou a adolescência na escola do povoado da Santa Dica e era íntimo da família.

No início da década de 60, Inácio e sua família se mudaram para uma fazenda próxima ao povoado da Santa, lá o rapaz se tornou amigo de Raquel, neta da Santa Dica. “A Santa Dica tratava todo mundo muito bem, as pessoas pediam conselhos a ela, ajuda e súplicas. Ela fazia uma romaria de bênçãos, com suas ervas, plantas. Ela até me batizou neste ritual, porque era muito próxima a minha mãe”, comentou o aposentado.

Ela possuía capacidades mediúnicas e passavam mensagens de pessoas que já morreram para os parentes. Na conversa, o aposentado até comentou que ela falava muito com seu falecido filho, Pedro, que foi morto em forma de vingança contra ela. Pedro era pai de Raquel, que possuía muita proximidade com o senhor Inácio. 

Inácio ainda explicou sobre o seu hospital, que possuía inúmeros pacientes e enfermos, todos tratados com o conhecimento medicinal de Santa Dica. “A Santa Dica tinha uma intuição muito forte. Certa vez, ela estava em um casamento com minha mãe e teve que ir embora, porque estava com um pressentimento ruim”, comentou o advogado. 

Santa Dica morreu em 9 de novembro de 1970 em Goiânia e foi sepultada, conforme seu desejo, debaixo de uma gameleira em frente a sua casa no povoado. Legiões de seguidores cortejaram e velaram durante três dias o corpo da Santa, demonstrando o amor e devoção cativados pela moça da Fazenda Mozondó, guerreira e santa. Por mais que sua história tenha ganhado grandes dimensões, em reportagens, livros e estudos, Santa Dica nunca foi reconhecida pelo Vaticano, apenas pela opinião popular. 

santa

O povoado hoje se chama Lagolândia e é um município de Pirenópolis, com algumas centenas de habitantes e algumas dezenas de casas, que rodeiam uma bela praça onde está enterrada a Santa Dica, que até hoje recebe homenagens e orações. Em sua antiga casa descendentes mantém um visitado altar dedicado a Santa e todo o povoado vive à sua memória.

 

 

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Fotos: Prefeitura de Pirenópolis

Série francesa da Netflix acerta em cheio ao mostrar o empoderamento feminino

As Guerreiras é uma série francesa da Netflix que está no top 10 mundial desde o seu lançamento na última semana. Em oito episódios, o drama reúne fatos históricos da primeira guerra mundial sob a ótica feminina. 

A série começa em 12 de setembro de 1914, quando a França já está em guerra. O conflito já tinha resultado na morte de 300 mil soldados. Em Saint-Paulin, nos Vosgos, o exército francês tenta conter a invasão alemã e impedir que o inimigo chegue até Paris. Com os homens partindo para a guerra, as mulheres tomaram seus postos nos campos, fábricas, hospitais. 

O roteiro conta como os destinos de quatro mulheres se cruzam na Primeira Guerra Mundial. Essas mulherrs completamente difertentes são: Marguerite, uma misteriosa prostituta parisiense; Suzanne, uma enfermeira feminista; Agnès, a Madre Superiora de um convento requisitado; e Caroline, que acaba de ser promovida ao cargo de chefe na fábrica de sua família após o marido ser recrutado para o conflito.

De outra maneira, poderíamos descrever essas mulheres como uma enfermeira que foge da lei, uma trabalhadora do sexo que procura alguém que perdeu há muito tempo, uma freira que tem uma crise de fé quando as coisas mudam no convento e uma mulher que se vê encarregada da fábrica do marido quando ele parte para a guerra.

Embora o conflito em Saint-Paulin, de fato, tenha existido, as quatro protagonistas da minissérie são personagens fictícias, mas suas histórias e os acontecimentos são reais.

O roteiro mostra que apesar de não estar na linha de frente, as mulheres tiveram um papel ativo na sustentação dos países durante as guerras.   Apesar disso não ser mostrado claramente na história. 

A série conta a guerra com a perspectiva das mulheres, destacando os desafios que elas tiveram que enfrentar quando o mundo machista e masculino começou a ruir e elas tiveram que enfrentar   a realidade sozinhas em meio ao caos causado pela guerra. 

 

Vale muito a pena assistir.

 

Confira o trailer: 

Guerreiras | Trailer Official | Netflix Dublado

Leia também: https://www.curtamais.com.br/goiania/netflix-reune-historia-ficcao-aventura-e-romance-em-serie-emocionante-de-tirar-o-folego

5 filmes e séries inspiradores sobre empreendedorismo feminino

O empreendedorismo feminino é uma das abas do movimento para empoderar as mulheres, que busca conquistar mais espaço, estabilidade financeira e respeito ao público feminino. Para inspirar mais mulheres a empreender preparamos uma lista contendo 5 filmes e séries que tratam do assunto.

 

Confira:

 

O empreendedorismo feminino é uma das abas do movimento para empoderar as mulheres, que busca conquistar mais espaço, estabilidade financeira e respeito ao público feminino. Para inspirar mais mulheres a empreender preparamos uma lista contendo 5 filmes e séries que tratam do assunto.

 

Confira:

 

 Self-made: A Vida e a História De Madam C.J. Walker 

Uma afro-americana que venceu a pobreza, construiu um império de produtos de beleza e se tornou a primeira milionária pelo próprio esforço. Baseado em uma história real. Assista o quanto quiser. A vencedora do Oscar Octavia Spencer é uma milionária que começou do zero na série que lhe deu uma indicação ao Emmy.

Onde assistir: Netflix 

 

Joy: o nome do sucesso 

Joy é uma jovem brilhante, mas sua vida pessoal é extremamente complicada. Divorciada e mãe de dois filhos, ela vive com seus pais e ex-marido, que mora no porão. Sua mãe, que vive no andar de cima e passa o dia todo assistindo a novelas, compartilha o espaço com seu pai, apesar de terem se divorciado há 17 anos. Criativa desde a infância, Joy inventa um esfregão de limpeza milagroso que se transforma em um fenômeno de vendas e faz dela uma das empreendedoras de maior sucesso dos Estados Unidos. 

Onde assistir: Starplus

 

Sahark Tank 

Shark Tank é uma série de game show norte-americana, que mostra empreendedores que vão ao programa apresentar as suas ideias de negócio a potenciais investidores a fim de obter destes financiamento. A sua estreia ocorreu a 9 de agosto de 2009, no canal ABC.[1] Esta série é a versão americana da adaptação britânica, Dragon’s Den, da franquia global japonesa Manê no Tora 

Onde assistir: Prime Vídeo

Coco Antes de Chane

Conta a história da estilista que criou uma das maiores e mais respeitadas grifes do mundo desde a sua infância pobre até o sucesso. 

Onde assistir:Telecine 

Girl Boss 

Uma série de comédia da Netflix que mostra a história de Sophia Amoruso, empresária responsável pela criação da Nasty Gal, uma marca americana de roupas e acessórios para mulheres.

 

Onde assistir: Netflix

 

Goiana Karine Carrijo fez estreia do seu primeiro livro na Bienal do Rio de Janeiro

Aos 23 anos, a goiana Karine Carrijo comanda duas empresas e já conquistou um público fiel que a segue em palestras, mentorias personalizadas e nas redes sociais (mais de 170 mil seguidores no Instagram). E agora, a empresária vai lançar a sua primeira obra ‘Como potencializar o mulherão da porra que existe em você’, a estreia foi realizada no dia 31 de agosto na Bienal do livro, no Rio de Janeiro. Em Goiânia, o livro será lançado no dia 10 de setembro.

 
 
 
 
 
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Uma publicação compartilhada por KARINE CARRIJO (@karinecarrijo_) em 2 de Set, 2019 às 5:22 PDT

O livro fala sobre empoderamento feminino, liderança e atitude, já que a autora pretende propagar uma nova consciência financeira e de empreendedorismo no Brasil. “O título é provocador e representa uma mulher de personalidade, posicionamento e feliz consigo mesma”, diz um trecho da introdução.

Karine também criou o projeto E.L.A, as iniciais de três iniciativas simples e transformadoras: Empreendedorismo, Liderança e Atitude. “Não é considerado um movimento feminista, mas sim, um movimento para abraçar a causa feminina”, explica. 

Serviço
Lançamento do livro ” Como potencializar o mulherão da porra que existe em você”.
Quando: 10 de Setembro (Terça-feira)
Onde: Livraria Saraiva – Shopping Flamboyant
Endereço: Av. Dep. Jamel Cecílio, 3300 – Jardim Goiás, Goiânia – GO.

Especialista debate liderança feminina no ambiente de trabalho em Goiânia

Sol Deva Nita ministra palestra “Woman on top – Uma postura revolucionária em um cenário mundial” no dia 12 de novembro, durante o Congresso Internacional de Gestão Integral em liderança e Coaching, o maior evento da área na América Latina, no Centro de Convenções da PUC Goiás.

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Especialista no comportamento feminino, a diretora da Fundação Condor Blanco, Sol Deva Nita, afirma que o empoderamento da mulher equilibra a vida em sociedade e permite ao homem alcançar seu máximo potencial. “O empoderamento da mulher não significa que o homem vai ser menos ou que ela vai mandar nele. Significa que as mulheres vão permitir que o homem possa render ao máximo.”

No campo profissional, Sol Deva Nita explica que a mulher, naturalmente, consegue inspirar as pessoas. “A mulher exerce uma liderança diferente. É mais focada em fortalecer as ações de uma equipe e consegue facilitar o uso de ferramentas para que seu time tenha alta performance. A mulher empoderada gera equipes empoderadas. Equipes empoderadas geram resultados extraordinários.”

Moradora de uma ecoaldeia situada em montanhas ao sul do Chile, Sol Deva Nita lembra, por outro lado, que a mulher empoderada tem mais confiança, é feliz e consegue visualizar com mais facilidade os caminhos que precisa seguir. “A mulher moderna é sobrecarregada. Ela tem muitas missões para cumprir como filha, mãe, esposa e profissional. É um desafio muito grande realizar essas tarefas da melhor maneira possível. Por isso, ela precisa de equilíbrio para suportar a pressão, o nervosismo e a ansiedade.”

Souls Lab
Sol Deva Nita está à frente de um novo projeto na Organização Internacional Condor Blanco. Trata-se do Souls Lab, ou Laboratório da Alma. A ideia é utilizar o máximo potencial da alma feminina por meio de mensagens inspiracionais, retiros, alimentação saudável, yoga, meditação e grupos de trabalho. “O Souls Lab é espaço de conexão e um campo de experimentação para transformação da alma. Trabalhamos com corpo, mente e espírito”, revela.

Em setembro, ela coordenou um grupo de 20 mulheres que passaram oito dias em Bali (Ilha na Indonésia). “Somos parte de uma geração que desperta com maior consciência e respeito pelo sagrado. Este é o momento de nos unir e criar um círculo feminino que nos transforme e eleve.”

Leia mais: Clóvis de Barros, eleito o melhor palestrante do ano, vem a Goiânia falar sobre Felicidade

 

Serviço:
II Congresso Internacional de Gestão Integral em liderança e Coaching
Quando: 11 e 12 de novembro
Onde: Centro de Cultura e Convenções da PUC Goiás (Campus 2) – Avenida Engler, 507, Jardim Mariliza, Goiânia (GO)
Inscrições e informações: www.congressocondorblanco.com

Ingressos:
VALOR: R$397,00 – R$297,75 (Cadastro Gratuito Curta Mais)
VALOR: R$397,00 – R$258,05 (Assinante Premium Curta Mais)

Mais informações: Curta Mais Por Menos / (62) 3931-0505
Ponto de venda físico: Quiosque Curta Mais – Shopping Bougainville – Piso 01