Alunos goianos conquistam tricampeonato mundial de robótica

Pelo terceiro ano consecutivo, alunos da Escola Canadense Maple Bear Goiânia foram campeões do mundial de robótica nesta sexta-feira (9). Este ano, o Campeonato Mundial de Robótica (RoboWorld Cup), da Federation of International Robot Sport Association (FIRA), aconteceu no Brasil, em São Luís do Maranhão, entre os dias 5 e 9 de agosto.

Considerado o mais relevante campeonato da área, o FIRA RoboWorld Cup acontece anualmente reunindo estudantes a partir de 10 anos ao nível universitário.

Em 2024 foram 1500 participantes de 40 países competindo, eles estavam divididos em 300 equipes, sendo três delas com dez alunos representantes da Maple Bear Goiânia.

Neste ano, os representantes de Goiás trouxeram três medalhas para o Estado: duas de ouro e uma de bronze. Eles foram campeões na prova Missão Impossível, categoria U19, com a equipe STOP, e na prova Robô Esportivo, categoria U14, com a equipe Bees. A equipe STOP conquistou ainda o terceiro lugar da prova Robô Esportivo na categoria U19.

A prova Missão Impossível consiste em um desafio surpresa no qual os estudantes possuem um prazo de 24 horas para resolução. Já no robô esportivo, como o nome sugere, o desafio é relacionado ao esporte.

As categorias são diferenciadas pela idade dos alunos, sendo a U19 estreante neste ano, com estudantes abaixo de 19 anos e acima de 14 (U14), englobando os alunos do Ensino Médio.

Esta foi a terceira vez que a Maple Bear Goiânia participa do torneio mundial, sempre trazendo medalhas de ouro para Goiás. Neste ano, a competição contou com equipes veteranas na competição e também equipes novatas da escola, revelando assim mais talentos nesta área de conhecimento.

 

Estudantes goianos conquistam medalha de ouro na 1ª edição da Olimpíada de Português

Estudantes da Escola Maple Bear Goiânia brilharam na 1ª Olimpíada de Português, uma competição acadêmica voltada para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio. Com mais de 100 mil participantes de todo o Brasil, a disputa, encerrada em 30 de outubro com a entrega da premiação, destacou quatro estudantes goianos.

Heitor Alves Fonseca, de 14 anos, do 9º ano, e Valentina Nery Bailão, de 14 anos, do 8º ano, ambos da Maple Bear Goiânia, conquistaram a medalha de ouro. Júlia Andrade Moreira, de 14 anos, 9º ano, também da Maple Bear Goiânia, recebeu a medalha de prata, enquanto Felipe B. Taveira Bernardes, de 14 anos, 9º ano, foi agraciado com menção honrosa.

Valentina e Heitor compartilharam sobre o desafio de participar da competição e a importância de desenvolver habilidades como raciocínio lógico e interpretação de texto. Valentina destacou a relevância do estímulo, afirmando que provas como essa contribuem para o aprendizado contínuo. Heitor ressaltou o apoio da escola, enfatizando que enfrentar desafios de maneira positiva motiva os alunos a buscar conhecimento.

Heitor expressou que a Olimpíada de Português foi uma experiência fantástica, ampliando sua visão sobre a língua e proporcionando crescimento acadêmico e pessoal. Ambos concordaram que a participação vai além das medalhas, sendo uma oportunidade de aprendizado constante.

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Feira de Ciências, Arte e Cultura reúne mais de 1.500 alunos em Goiânia

Em um evento que marcou o calendário educacional de Goiânia, a escola canadense Maple Bear realizou sua Feira de Ciências, Arte e Cultura, no último dia 16 de setembro, nas unidades Marista I, Marista III e Plateau d’Or. A feira reuniu cerca de 1.500 alunos, que não pouparam criatividade e inovação em seus projetos, trazendo assuntos de grande relevância para o mundo adulto à tona.

Luiz Augusto Bastos Leão, coordenador pedagógico da unidade Marista III, ressaltou a importância do evento como um catalisador para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora dos jovens estudantes. Paralelamente, a coordenadora pedagógica Mayra Maia sublinhou que até mesmo os alunos da educação infantil participaram ativamente, numa busca por fomentar desde cedo o espírito investigativo e criativo.

A feira apresentou uma gama de projetos que abrangiam desde tecnologia até ciências naturais:

  • Drones no Âmbito Agrícola: Alunos realizaram demonstrações práticas dos benefícios da inserção de drones em processos produtivos agrícolas, um recurso tecnológico que eles próprios programaram para destacar seu potencial em aumentar a eficiência nas lavouras.

  • Descobertas Subatômicas e O Fascínio pelo Magnetismo: Uma Câmara de Nuvens foi usada para identificar partículas subatômicas, e um motor elétrico construído pelos estudantes serviu para ilustrar a geração de energia por meio do magnetismo, explorando conceitos profundos de física e química.

  • Réplicas de Animais da Amazônia: O meio ambiente não ficou de fora, sendo representado por réplicas realistas de animais da região amazônica, confeccionadas com material reciclado. A exposição contou também com uma imersão sensorial que recreava o clima amazônico e uma colaboração especial com a PUC-GO na exposição “Bichos do Brasil”.

  • Quebra-Cabeças Cultural: A rica diversidade cultural brasileira foi celebrada através de quebra-cabeças que retratavam diferentes regiões do país, um projeto que ainda ofereceu aos alunos a chance de levar para casa uma lembrança palpável do aprendizado adquirido.

  • Maquetes Tecnológicas: Maquetes que ilustravam satélites, drones e energia eólica, todas confeccionadas com materiais recicláveis, ofereceram uma visão tridimensional das inovações tecnológicas contemporâneas.

  • Intercâmbio Cultural através de Álbuns de Figurinhas e Mural Interativo: Este espaço incentivou a troca de conhecimentos sobre diferentes culturas de uma forma lúdica e colaborativa, enquanto promovia a arte e a criatividade.

  • Experiência “Chuva de Neve”: Um projeto que trouxe as quatro estações do ano para o espaço da feira, com uma máquina que simula neve, permitindo que os alunos vivenciassem a magia do inverno de maneira sensorial e educativa.

  • Engajamento com Jogos Virtuais: Este espaço proporcionou aos alunos do 1º ano do ensino fundamental a oportunidade de interagir com histórias lidas em sala de aula por meio de jogos virtuais, criando uma experiência de aprendizado imersiva e divertida.

Com uma agenda repleta de inovação e criatividade, a Feira de Ciências, Arte e Cultura da Maple Bear Goiânia proporcionou uma jornada de descobrimentos e aprendizado, demonstrando o alto nível de comprometimento e talento dos alunos envolvidos, e fornecendo uma visão encorajadora para o futuro da ciência e da tecnologia.

Bilinguismo na alfabetização potencializa o desenvolvimento infantil

A aprendizagem em duas línguas durante o processo de alfabetização pode ser uma alternativa promissora, segundo Sabrina Oliveira, especialista em psicopedagogia e diretora de Ensino Fundamental da Escola Canadense Maple Bear, em Goiânia. Ela argumenta que inserir uma segunda língua na vida de uma criança desde a primeira infância não traz confusão, como é comumente pensado, mas sim favorece o desenvolvimento de habilidades cognitivas.

A alfabetização, que compreende não apenas a aquisição de leitura e escrita mas também o fomento ao raciocínio lógico e criticidade, pode encontrar no bilinguismo uma ferramenta valiosa. O aprendizado em duas línguas poderia estimular uma compreensão mais ampla e profunda da comunicação e do pensamento, segundo a pedagoga.

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Sabrina Oliveira, especialista em psicopedagogia e diretora de Ensino Fundamental da Escola Canadense Maple Bear destaca que o ensino biligue potencializa o aprendizado infantil. Crédito: Divulgação

Na ocasião do mês que abriga o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado em 8 de setembro, Oliveira destaca a relevância de discutir a implementação do bilinguismo no processo de alfabetização. A especialista nota que, além de ensinar uma nova língua, esse método potencializa a aprendizagem global do indivíduo em ambas as línguas.

Na Escola Canadense Maple Bear, por exemplo, o inglês é introduzido já a partir de um ano e meio de idade, com quatro anos de total imersão antes de incorporar progressivamente a língua portuguesa ao currículo. Este método tira proveito da maior receptividade das crianças em idade precoce à aquisição de novas línguas, período no qual o cérebro apresenta uma plasticidade notável, facilitando assim a absorção de novos conhecimentos.

Além disso, estudos, como o “Bilingual Brains” da Universidade de Stanford, corroboram a perspectiva de Oliveira, indicando que a exposição a mais de um idioma pode aprimorar a manutenção da atenção e a organização das informações recebidas, favorecendo uma maior neuroplasticidade cerebral.

Desta maneira, o bilinguismo na alfabetização não apenas facilita o aprendizado de uma segunda língua, mas também promove uma aprendizagem mais rica e diversificada, fomentando o desenvolvimento de habilidades cognitivas cruciais na primeira infância.

 

Goiânia terá High School com dupla certificação

A globalização tem aberto fronteiras, expandindo os horizontes educacionais de muitos estudantes. O STB – Student Travel Bureau, revelou um aumento de 30% nas buscas por intercâmbio em 2022 em relação a 2019. Os destinos mais procurados são Canadá, EUA, Inglaterra, Austrália e Irlanda.

Vendo essa demanda crescente, a renomada Escola Canadense Maple Bear tomou uma iniciativa inédita em Goiânia. A partir de 2024, a escola oferecerá o primeiro High School/Ensino Médio que alinha o currículo brasileiro ao canadense. Isso significa que ao concluir o ensino médio, os alunos sairão com dois diplomas: um brasileiro e um canadense.

Conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a regulamentação canadense, a grade contemplará 4000 horas-aula ao longo de três anos. “Os estudantes serão moldados para enfrentar desafios acadêmicos, tanto do ENEM e vestibulares brasileiros, quanto para admissão em universidades estrangeiras”, destaca Carol Nassif, coordenadora acadêmica da Maple Bear Brasil.

Uma das principais vantagens da dupla certificação é sua aceitação global. “Com um currículo robusto e proficiência em inglês, nossos alunos têm portas abertas, principalmente em universidades no Canadá e nos EUA”, acrescenta Nassif.

Estudar no exterior nem sempre exige aprofundamento em matérias adicionais. No entanto, se necessário, os alunos podem cursar matérias complementares à distância, da província de New Brunswick, Canadá. A coordenadora compara: “Sem essa flexibilidade, o estudante normalmente teria que viajar um ano antes apenas para essa disciplina.”

A diretora da Maple Bear em Goiânia, Sabrina Oliveira, esclarece a logística: “As matérias do MEC serão lecionadas pela manhã, enquanto o currículo canadense será ensinado à tarde, integralmente em inglês.” A escola também dará suporte especial para aqueles que enfrentam desafios com o idioma.

Os estudantes em Alphaville em 2024 iniciarão seus estudos na unidade reformada, equipada com atividades extracurriculares, incluindo esportes, artes e tecnologia. Além disso, a escola oferecerá conselhos semanais para ajudar na orientação profissional, ligando os alunos com universidades e oportunidades no exterior.

A Maple Bear, presente em mais de 30 países e líder em educação bilíngue no Brasil, reforça sua missão de preparar estudantes para um mundo globalizado, assegurando uma formação completa desde a educação infantil até o ensino médio.