Estudantes goianos conquistam medalha de ouro na 1ª edição da Olimpíada de Português

Estudantes da Escola Maple Bear Goiânia brilharam na 1ª Olimpíada de Português, uma competição acadêmica voltada para o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio. Com mais de 100 mil participantes de todo o Brasil, a disputa, encerrada em 30 de outubro com a entrega da premiação, destacou quatro estudantes goianos.

Heitor Alves Fonseca, de 14 anos, do 9º ano, e Valentina Nery Bailão, de 14 anos, do 8º ano, ambos da Maple Bear Goiânia, conquistaram a medalha de ouro. Júlia Andrade Moreira, de 14 anos, 9º ano, também da Maple Bear Goiânia, recebeu a medalha de prata, enquanto Felipe B. Taveira Bernardes, de 14 anos, 9º ano, foi agraciado com menção honrosa.

Valentina e Heitor compartilharam sobre o desafio de participar da competição e a importância de desenvolver habilidades como raciocínio lógico e interpretação de texto. Valentina destacou a relevância do estímulo, afirmando que provas como essa contribuem para o aprendizado contínuo. Heitor ressaltou o apoio da escola, enfatizando que enfrentar desafios de maneira positiva motiva os alunos a buscar conhecimento.

Heitor expressou que a Olimpíada de Português foi uma experiência fantástica, ampliando sua visão sobre a língua e proporcionando crescimento acadêmico e pessoal. Ambos concordaram que a participação vai além das medalhas, sendo uma oportunidade de aprendizado constante.

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Feira de Ciências, Arte e Cultura reúne mais de 1.500 alunos em Goiânia

Em um evento que marcou o calendário educacional de Goiânia, a escola canadense Maple Bear realizou sua Feira de Ciências, Arte e Cultura, no último dia 16 de setembro, nas unidades Marista I, Marista III e Plateau d’Or. A feira reuniu cerca de 1.500 alunos, que não pouparam criatividade e inovação em seus projetos, trazendo assuntos de grande relevância para o mundo adulto à tona.

Luiz Augusto Bastos Leão, coordenador pedagógico da unidade Marista III, ressaltou a importância do evento como um catalisador para o desenvolvimento da mentalidade empreendedora dos jovens estudantes. Paralelamente, a coordenadora pedagógica Mayra Maia sublinhou que até mesmo os alunos da educação infantil participaram ativamente, numa busca por fomentar desde cedo o espírito investigativo e criativo.

A feira apresentou uma gama de projetos que abrangiam desde tecnologia até ciências naturais:

  • Drones no Âmbito Agrícola: Alunos realizaram demonstrações práticas dos benefícios da inserção de drones em processos produtivos agrícolas, um recurso tecnológico que eles próprios programaram para destacar seu potencial em aumentar a eficiência nas lavouras.

  • Descobertas Subatômicas e O Fascínio pelo Magnetismo: Uma Câmara de Nuvens foi usada para identificar partículas subatômicas, e um motor elétrico construído pelos estudantes serviu para ilustrar a geração de energia por meio do magnetismo, explorando conceitos profundos de física e química.

  • Réplicas de Animais da Amazônia: O meio ambiente não ficou de fora, sendo representado por réplicas realistas de animais da região amazônica, confeccionadas com material reciclado. A exposição contou também com uma imersão sensorial que recreava o clima amazônico e uma colaboração especial com a PUC-GO na exposição “Bichos do Brasil”.

  • Quebra-Cabeças Cultural: A rica diversidade cultural brasileira foi celebrada através de quebra-cabeças que retratavam diferentes regiões do país, um projeto que ainda ofereceu aos alunos a chance de levar para casa uma lembrança palpável do aprendizado adquirido.

  • Maquetes Tecnológicas: Maquetes que ilustravam satélites, drones e energia eólica, todas confeccionadas com materiais recicláveis, ofereceram uma visão tridimensional das inovações tecnológicas contemporâneas.

  • Intercâmbio Cultural através de Álbuns de Figurinhas e Mural Interativo: Este espaço incentivou a troca de conhecimentos sobre diferentes culturas de uma forma lúdica e colaborativa, enquanto promovia a arte e a criatividade.

  • Experiência “Chuva de Neve”: Um projeto que trouxe as quatro estações do ano para o espaço da feira, com uma máquina que simula neve, permitindo que os alunos vivenciassem a magia do inverno de maneira sensorial e educativa.

  • Engajamento com Jogos Virtuais: Este espaço proporcionou aos alunos do 1º ano do ensino fundamental a oportunidade de interagir com histórias lidas em sala de aula por meio de jogos virtuais, criando uma experiência de aprendizado imersiva e divertida.

Com uma agenda repleta de inovação e criatividade, a Feira de Ciências, Arte e Cultura da Maple Bear Goiânia proporcionou uma jornada de descobrimentos e aprendizado, demonstrando o alto nível de comprometimento e talento dos alunos envolvidos, e fornecendo uma visão encorajadora para o futuro da ciência e da tecnologia.

Bilinguismo na alfabetização potencializa o desenvolvimento infantil

A aprendizagem em duas línguas durante o processo de alfabetização pode ser uma alternativa promissora, segundo Sabrina Oliveira, especialista em psicopedagogia e diretora de Ensino Fundamental da Escola Canadense Maple Bear, em Goiânia. Ela argumenta que inserir uma segunda língua na vida de uma criança desde a primeira infância não traz confusão, como é comumente pensado, mas sim favorece o desenvolvimento de habilidades cognitivas.

A alfabetização, que compreende não apenas a aquisição de leitura e escrita mas também o fomento ao raciocínio lógico e criticidade, pode encontrar no bilinguismo uma ferramenta valiosa. O aprendizado em duas línguas poderia estimular uma compreensão mais ampla e profunda da comunicação e do pensamento, segundo a pedagoga.

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Sabrina Oliveira, especialista em psicopedagogia e diretora de Ensino Fundamental da Escola Canadense Maple Bear destaca que o ensino biligue potencializa o aprendizado infantil. Crédito: Divulgação

Na ocasião do mês que abriga o Dia Mundial da Alfabetização, comemorado em 8 de setembro, Oliveira destaca a relevância de discutir a implementação do bilinguismo no processo de alfabetização. A especialista nota que, além de ensinar uma nova língua, esse método potencializa a aprendizagem global do indivíduo em ambas as línguas.

Na Escola Canadense Maple Bear, por exemplo, o inglês é introduzido já a partir de um ano e meio de idade, com quatro anos de total imersão antes de incorporar progressivamente a língua portuguesa ao currículo. Este método tira proveito da maior receptividade das crianças em idade precoce à aquisição de novas línguas, período no qual o cérebro apresenta uma plasticidade notável, facilitando assim a absorção de novos conhecimentos.

Além disso, estudos, como o “Bilingual Brains” da Universidade de Stanford, corroboram a perspectiva de Oliveira, indicando que a exposição a mais de um idioma pode aprimorar a manutenção da atenção e a organização das informações recebidas, favorecendo uma maior neuroplasticidade cerebral.

Desta maneira, o bilinguismo na alfabetização não apenas facilita o aprendizado de uma segunda língua, mas também promove uma aprendizagem mais rica e diversificada, fomentando o desenvolvimento de habilidades cognitivas cruciais na primeira infância.

 

Goiânia terá High School com dupla certificação

A globalização tem aberto fronteiras, expandindo os horizontes educacionais de muitos estudantes. O STB – Student Travel Bureau, revelou um aumento de 30% nas buscas por intercâmbio em 2022 em relação a 2019. Os destinos mais procurados são Canadá, EUA, Inglaterra, Austrália e Irlanda.

Vendo essa demanda crescente, a renomada Escola Canadense Maple Bear tomou uma iniciativa inédita em Goiânia. A partir de 2024, a escola oferecerá o primeiro High School/Ensino Médio que alinha o currículo brasileiro ao canadense. Isso significa que ao concluir o ensino médio, os alunos sairão com dois diplomas: um brasileiro e um canadense.

Conforme a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a regulamentação canadense, a grade contemplará 4000 horas-aula ao longo de três anos. “Os estudantes serão moldados para enfrentar desafios acadêmicos, tanto do ENEM e vestibulares brasileiros, quanto para admissão em universidades estrangeiras”, destaca Carol Nassif, coordenadora acadêmica da Maple Bear Brasil.

Uma das principais vantagens da dupla certificação é sua aceitação global. “Com um currículo robusto e proficiência em inglês, nossos alunos têm portas abertas, principalmente em universidades no Canadá e nos EUA”, acrescenta Nassif.

Estudar no exterior nem sempre exige aprofundamento em matérias adicionais. No entanto, se necessário, os alunos podem cursar matérias complementares à distância, da província de New Brunswick, Canadá. A coordenadora compara: “Sem essa flexibilidade, o estudante normalmente teria que viajar um ano antes apenas para essa disciplina.”

A diretora da Maple Bear em Goiânia, Sabrina Oliveira, esclarece a logística: “As matérias do MEC serão lecionadas pela manhã, enquanto o currículo canadense será ensinado à tarde, integralmente em inglês.” A escola também dará suporte especial para aqueles que enfrentam desafios com o idioma.

Os estudantes em Alphaville em 2024 iniciarão seus estudos na unidade reformada, equipada com atividades extracurriculares, incluindo esportes, artes e tecnologia. Além disso, a escola oferecerá conselhos semanais para ajudar na orientação profissional, ligando os alunos com universidades e oportunidades no exterior.

A Maple Bear, presente em mais de 30 países e líder em educação bilíngue no Brasil, reforça sua missão de preparar estudantes para um mundo globalizado, assegurando uma formação completa desde a educação infantil até o ensino médio.