Em parceria com TRE, escola em Goiânia promove experiência de votação eleitoral com estudantes

O ano de 2024 será bastante intenso no que se trata de eleições. E para que os jovens já possam viver a experiência real das votações, e entender o papel da democracia no país, a Escola Canadense Maple Bear, em Goiânia, promoveu eleições para escolha de representantes e vice-representantes de sala em parceria com a Escola Judiciária Eleitoral de Goiás (EJE/GO) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

O evento, que contou com a participação de 235 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 1º do Ensino Médio, teve como objetivo proporcionar uma experiência prática sobre o processo eleitoral brasileiro.

Os candidatos se registraram no “Partido Maple Bear – PMB”, uma chapa fictícia criada para as eleições estudantis, sendo responsáveis pela divulgação de suas campanhas. A votação, realizada por meio de urnas eletrônicas cedidas pelo TRE-GO, teve início com a impressão da zerézima às 7h e encerramento às 12h.

Esta iniciativa é parte das atividades propostas pela EJE, que, em sua primeira visita à instituição no dia 6 de fevereiro, proporcionou uma palestra sobre cidadania e demonstrou as funções de uma urna eletrônica por meio de uma eleição simulada.

Jovens e a importância do papel de cidadãos

A diretora geral da escola, Sabrina Oliveira, disse que a iniciativa teve um papel muito importante para que os alunos pudessem exercer o papel da cidadania de forma real: ‘’Um dos grandes objetivos da nossa parceria com o Tribunal Regional Eleitoral foi como fazer com que os nossos estudantes pudessem, na prática, vivenciar a cidadania de forma tão real quanto nós vivenciamos durante o processo eleitoral’’, explicou a diretora.

O projeto, que busca estimular o desenvolvimento de lideranças no ambiente escolar, teve início com uma palestra do TRE, orientando os alunos sobre o processo eleitoral e a importância da participação democrática. Os estudantes interessados se candidataram, apresentando suas propostas e ideias para a turma.

Além disso, com o objetivo de garantir a transparência e lisura do processo, os alunos receberam treinamento para atuarem como mesários durante as eleições, realizadas de acordo com os parâmetros estabelecidos pela Justiça Eleitoral, com o uso de urnas eletrônicas.

Estudantes de Goiânia se destacam no Torneio Nacional de Robótica

Estudantes da Escola Maple Bear, em Goiânia, continuam a brilhar em competições de robótica, demonstrando seu talento e habilidades na Etapa de Goiás do FIRA Brasil 2023, o maior torneio nacional da categoria. A competição, que ocorreu nos dias 29 e 30 de setembro, contou com a participação de 11 estudantes divididos em três equipes: S.T.O.P e Bess (13 e 14 anos) e Maple Bear (12 anos). Os alunos conquistaram dois troféus de 1º lugar, nas provas DRC – Explorer e Missão Impossível, além de várias medalhas de prata e bronze em outras categorias.

A Escola Maple Bear tem mantido uma tradição notável de vitórias em torneios de robótica, acumulando títulos nacionais e mundiais nos últimos anos. A diretora Sabrina Oliveira enfatiza a importância de desenvolver habilidades como pensamento crítico, criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolução de problemas complexos, conforme indicado pelo Relatório do Futuro do Trabalho do Fórum Econômico Mundial. A robótica tem se mostrado uma ferramenta pedagógica eficaz para cultivar essas habilidades desde cedo, preparando os alunos para desafios futuros.

Os alunos da Maple Bear se classificaram para a disputa do prêmio nacional, que será realizada em novembro próximo, na cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará. Com mais essa conquista, os estudantes da escola canadense, que já receberam dois títulos mundiais, em 2022 e 2023, mantém sua tradição de premiações nos torneios de robótica. “Este é o terceiro ano consecutivo que a escola participa do Fira Brasil, e em todas as ocasiões os alunos levaram premiações”, destaca a diretora.

Desafios e expectativas

Sabrina avalia que as experiências de participação em torneios de robótica são muito enriquecedoras, tanto do ponto de vista pedagógico como de socialização. “Os alunos percebem e vivenciam que existe um mundo muito além dos muros da escola. Os desafios, a expectativa, o tempo da tarefa, a pressão, o comportamento dos oponentes, são situações que encontramos na vida real, por isso ao participarem dessas atividades eles se preparam para desafios semelhantes que terão no futuros”, destaca a educadora.

Segundo a psicopedagogia, cada vez mais as crianças estão tendo acesso à tecnologia, porém, essa interação com tais inovações ocorre ainda de forma muito passiva. “A criança somente consome o que já está pronto. Ela consome vídeos, ouve músicas, joga, mas não usa as várias tecnologias que tem acesso para criar novas coisas e aprender ativamente”, pontua a especialista.

Contudo, ela explica que a proposta da Maple Bear é familiarizar essas ferramentas tecnológicas o quanto antes com seus alunos, mas com o objetivo de fazer a criança ativa, pensante, para que ela perceba como essa ferramenta pode fazê-la criar estratégias para seu aprendizado. “Nisso a robótica ajuda muito. Então quando esses nossos alunos chegam à adolescência, eles já interagem de forma muito natural com os computadores e outras ferramentas, e já com capacidade para desenvolver comandos e programações. Ou seja, eles usam essas ferramentas tecnologias nas soluções de problemas do seu dia a dia”, afirma.

Equipes campeãs

Ao todo, 11 estudantes da Maple Bear, divididos em três equipes, participaram das provas: S.T.O.P e Bess (com participantes de 13 e 14 anos),  e a Maple Bear, (na faixa dos 12 anos). Os jovens voltaram para casa com dois troféus de 1º lugar, nas provas DRC – Explorer e Missão Impossível; além de terem conquistado diversas medalhas de prata e bronze em outras categorias.

O professor de robótica da Maple Bear, Flamarion Gonçalves Moreira, conta que a preparação para a competição durou mais de um mês e os alunos treinaram com muita seriedade, fazendo testes e aprimorando os conhecimentos já adquiridos até hoje. “Agora a equipe inicia a preparação para a etapa nacional, pensando novas estratégias, revendo  o que foi feito e buscando novas tecnologias para superação”, conta o professor.

Segundo Flamarion, cada torneio e cada etapa da competição requer uma auto-superação dos estudantes, o que os estimula a sempre avançarem e aprenderem mais. “Para cada aluno, o torneio é uma possibilidade de perceber que o ser desafiado é uma grande oportunidade de aprendizado e alia-se a tudo isso a força de vontade. Participar de um torneio e ser premiado é uma forma de reconhecer que vale a pena todo o esforço e dedicação e de mostrar o quanto eles são capazes”.

Um exemplo de como participar de uma competição de robótica pode ser instigante é o estudante Renzo Ribeiro Cabral, de 14 anos. Com a disputa da Etapa Goiás do  FIRA Brasil 2023, foi a terceira vez que ele participou de um torneio de robótica e ele diz que sempre conseguiu, junto a equipe, conquistar premiações. O jovem conta que começou a se interessar por robótica na escola, mas sempre se interessou por tecnologia, desde muito pequeno. “É muito interessante ver como tudo se conecta. Na robótica colocamos em prática conceitos de matemática e física que estudamos na escola”, destaca o estudante que também se sente motivado pelo desafio da superação.

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Cresce interesse de estudantes goianos de estudar no exterior

Novas culturas e experiências são parte da vida dos estudantes que, cada vez mais, buscam outros países para dar continuidade aos estudos. Isso também se aplica aos estudantes do estado de Goiás. O aumento do interesse dos estudantes (que cresceu 30% de acordo com levantamento do Student Travel Bureau em 2022), estimulou a Escola Canadense Maple Bear a implantar, em 2024, o primeiro High School/Ensino Médio em Goiânia voltado a preparar os estudantes para universidades brasileiras e estrangeiras. Na formação, os estudantes poderão obter uma dupla certificação: a do ensino médio brasileiro e a do ensino médio canadense.

A dupla certificação está em conformidade tanto com o currículo e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), quanto com a regulamentação canadense. O aluno fará uma grade de 4000 horas-aula ao longo de três anos, porque fará disciplinas do currículo estabelecido pelo Canadá.  

Com isso, explica a coordenadora acadêmica da Maple Bear Brasil, Carol Nassif,  uma das responsáveis pela expansão do High School no País, os alunos estarão sendo preparados tanto para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e os vestibulares brasileiros, quanto para o ingresso em universidades estrangeiras com a mesma excelência. 

“Nosso propósito é proporcionar oportunidades para que nossos alunos sejam preparados para a vida, para que alcancem seus objetivos, onde quer que eles estejam ou queiram estar”, diz Carolina Nassif.

Ela explica que fora do Brasil, além da necessidade da proficiência em inglês, a maior parte das universidades estrangeiras fazem a análise curricular para aprovar o ingresso do aluno, ao invés de uma prova seletiva. Por isso, o diploma canadense é um grande diferencial. “Quando se tem um currículo forte academicamente, como é o caso da dupla certificação, e a proficiência em inglês, isso facilita a entrada na universidade no exterior, especialmente no Canadá e Estados Unidos”, concluiu a coordenadora.

Outra vantagem é que, caso a universidade pretendida solicite alguma disciplina complementar, o aluno poderá fazer a disciplina na província de New Brunswick (Canadá) à distância. “Normalmente, o aluno teria de ir para o exterior um ano antes apenas para fazer a disciplina solicitada para, depois, submeter seu currículo para análise”, compara. 

Em sua visão, interesse dos estudantes por fazer universidade fora cresceu porque a realidade de mundo do jovem de hoje mudou. Ele tem mais acesso à informações em uma sociedade globalizada e conectada, além de ser ávido por experiências. “Fizemos uma pesquisas interna e quase 100% de nossos alunos tinham esta aspiração”, comenta. 

Carolina lembra ainda que um paradigma a ser desfeito diz respeito ao custo de se estudar fora. “Há possibilidades para diferentes bolsos e, inclusive, o aluno brasileiro que tem o diploma canadense tem também os mesmos descontos que um estudante canadense nos primeiros anos da universidade”, informa

Nas outras 13 cidades onde a Escola Canadense Maple Bear já oferece o ensino médio, quatro já têm alunos que concluíram o Ensino Médio com dupla certificação. O índice de aprovação destas turmas em universidades brasileiras e no exterior é de 91%, em países como Estados Unidos, Canadá, Irlanda do Norte e Inglaterra. 

Como vai funcionar o ensino com dupla certificação

Em Goiânia, a diretora da Escola Canadense Maple Bear, Sabrina Oliveira, explica que as aulas do Ensino Médio previstas na grade do Ministério da Educação serão ministradas em português. Já as aulas do currículo canadense, serão ministradas em inglês.

A diretora reforça que os estudantes que tiverem dificuldade com a língua inglesa terão um acompanhamento especial  na escola. “Teremos um programa de entrada tardia para a proficiência no inglês. O importante é que ele [aluno] tenha o desejo, porque o apoio nós vamos oferecer”, reforçou.

Em 2024, serão abertas apenas turmas do 1º ano na unidade em Alphaville, que será exclusiva para os alunos do High School. As aulas começarão às 7h30min e irão até às 13h10min durante três dias. Duas vezes por semana, acontecerão em período integral, indo até as 17h50min.

A unidade está sendo reformada para receber os estudantes, que poderão contar com atividades complementares como: xadrez, vôlei, basquete, futebol, dança, teatro, música, desenho e pintura, circo, oficina de podcast e vídeo, robótica, programação, introdução a inteligência artificial. Um restaurante interno atenderá as turmas.

Mentor de carreiras

Para auxiliar os estudantes no planejamento de sua jornada de estudos, Sabrina conta que eles vão ter encontros semanais com conselheiros, profissionais que farão um acompanhamento individual com cada aluno, a fim de ajudá-los a descobrir suas aptidões profissionais, a mostrar os cursos do momento, a construírem um currículo que atenda as exigências do local pretendido e auxiliá-los no contato com essas  universidades.

“Não é um teste vocacional, mas alguém que irá trazer informações que ajudarão estudantes na tomada de decisão. Esse conselheiro será, inclusive, o elo entre o aluno e a universidade, principalmente se for no exterior”, explica.

A escola contará, também, com uma plataforma de inteligência artificial exclusiva, que apresentará um mapa de desempenho do aluno e mostrará os resultados dos últimos cinco exames do curso que ele escolheu, o que ajudará na preparação. Sabrina lembra ainda que, mesmo que o aluno não queira estudar fora do País, as disciplinas canadenses agregam valor a seu conhecimento. 

Difundida em mais de 30 países, a Maple Bear oferece formação desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. A marca é líder em educação bilíngue no Brasil e está presente em mais de 100 cidades brasileiras com mais de 170 escolas.

 

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Região do Alphaville em Goiânia receberá turmas de ensino médio de Escola Canadenese

A rede de escolas bilíngues Maple Bear Brasil tem  91% de taxa de aprovação de universidades no Brasil e no exterior. O índice foi apresentado pela coordenadora Acadêmica da Maple Bear Brasil, Carolina Nassif,  que esteve em Goiânia para apresentar os índices de excelência do High School (Ensino Médio da Maple Bear) da escola no país e anunciar a abertura de turmas para este público em Goiânia. 

O Ensino Médio com Metodologia Canadense oferece aos estudantes o acompanhamento de um conselheiro, que atua como mentor no desenvolvimento do plano de carreira, contemplando os níveis pessoal, acadêmico e  profissional. Outro diferencial apresentado é o programa de entrada tardia, que permite o ingresso e acompanhamento de estudantes que não são fluentes na língua inglesa. 

“Importante salientar que a Maple Bear Goiânia é uma escola canadense reconhecida pelo governo do Canadá. Então o aluno que estuda no Brasil e no Canadá aprendem a mesma coisa, pois seguimos todas as exigências do Ministério da Educação do Brasil e do governo do Canadá. Somos uma escola verdadeiramente bilíngue”, explica a diretora geral, Sabrina Oliveira.

Durante a apresentação, foi anunciado que os alunos do  Ensino Médio  em Goiânia irão estudar  no prédio do Alphaville, que será totalmente reformado para abrigar a primeira turma do Ensino Médio. Será a primeira escola de nível médio na região dos condomínios, em Goiânia.

Escola canadense de Goiânia arrecada 7,5 toneladas de mantimentos e distribui para moradores da região metropolitana

A Escola Canadense Maple Bear Goiânia conseguiu, com a participação de alunos, a arrecadação de aproximadamente 7,5 tolenadas de alimentos que foram distribuídos à pessoas em situação de vulnerabilidade social na capital, Trindade, Senador Canedo e Aparecida de Goiânia. A ação, realizada durante o III Jogos Internos da escola (JIMB), superou a do ano passado, quando foram angariados 4 toneladas.

Essas doações foram distribuídas para o Lar Francisca de Lima (Goiânia), Projeto “Uma Gotinha de Amor” (Trindade), aos moradores do Residencial Terra Bela (Senador Canedo) e para a Ocupação Alto da Boa Vista (Aparecida de Goiânia).

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Para encerrar a ação deste ano, foram entregues 150 cestas básicas, na manhã deste domingo (11/12), aos moradores do Residencial JK, em Goiânia, e contou com a participação de colaboradores da instituição, além de alunos e pais de alunos.

“É uma oportunidade de nos vermos como irmãos, nossos iguais. Esse é o verdadeiro amor, mesmo com as nossas diferenças”, afirma a diretora pedagógica, Sabrina Oliveira.

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O evento foi realizado em parceria com o Grupo de Mãos Dadas, que desde 2013 atua no bairro promovendo a solidariedade. “Atuamos de forma permanente, desenvolvendo diversas ações colaborativas junto a famílias de comunidades em situação de vulnerabilidade social. Nosso trabalho tem por objetivo o apoio fraterno, o auxílio e incentivo à capacitação para o trabalho, o desenvolvimento da autonomia individual, a disseminação do interesse pela cultura, além de promover cuidados com a saúde, resgate da autoestima e qualidade de vida, para que os apoiados possam transformar a sua realidade e, conseqüentemente, transformar o mundo em que todos nós vivemos“ diz Bárbara Nogueira, fundadora e presidente da ONG.

A manhã solidária contou também com a parceria do “Mais Eu Sorvetes e Açaí” que, junto com a escola, distribuiu 600 sorvetes para a comunidade. “Essa cesta ajuda demais a gente, chegou na hora certa. Sou mãe de três filhos, não tenho ninguém que ajuda em casa. Então essa doação é maravilhosa”, agradeceu Daiane Nascimento, que recebeu a doação e está desempregada atualmente.

A arquiteta Cassiane Nery, mãe de três alunos da escola Maple Bear Goiânia, também participou da ação junto com o marido e os filhos. “Além de toda essa ação, de arrecadação, doação, da importância desse ato, um dos intuitos de vir é mostrar para os meus filhos essa outra realidade, cultural, educacional, social. Pessoas fundamentais que nos ajudam no dia a dia com seus trabalhos e vivem uma outra vida, diferente das que nossos filhos levam. Essa realidade é muito maior do que eles acham que é o normal”, conta Nery.

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“É a primeira vez que participo de uma ação desse tipo. Me aqueceu o coração. Quero fazer isso mais vezes”, afirma o estudante Mateus Nery, aluno do 9º ano da Maple Bear Goiânia.

A escola também participa todos os anos de outras ações de solidariedade, como a distribuição de chocolates e cestas básicas na Páscoa e de brinquedos no Dia das Crianças. A Maple Bear Goiânia, em parceria com os pais da escola, ainda distribui materiais escolares que os alunos utilizaram no ano letivo e estão em bom estado.

“Essa experiência colabora para uma cultura de bem, de solidariedade, união e, acima de tudo, de comprometimento com a educação. Promovemos, todos os anos, esse envolvimento entre escola, pais, alunos e a comunidade externa e o resultado tem sido cada vez mais satisfatório. Tudo por um Brasil melhor, que valorize o ensino e dê oportunidades ao próximo”, finaliza a CEO da Maple Bear Goiânia, Mônica Siqueira.

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Escola em Goiânia lança projeto inédito de Ensino Médio com dupla certificação

A escola canadense Maple Bear, em Goiânia, anunciou, na última quarta-feira (16/11), mais uma etapa disponível a partir de 2024 para os estudantes: o início da High School/Ensino Médio. “Foram muitos pedidos dos pais, dos nossos alunos e sentimos que esse é o momento ideal, onde o Ensino Médio da Maple Bear no Brasil já está concretizado e com estudantes sendo aprovados em universidades reconhecidas no Brasil e no exterior. Isso é fruto da dedicação do corpo docente e também do corpo discente, além de todo nosso programa que tem um olhar individualizado”, afirma a CEO da Maple Bear Goiânia, Mônica Siqueira.

A palestra de apresentação da High School, exclusiva para os pais e responsáveis, foi comandada pelo CEO da Maple Bear na América Latina, André Quintela, e pelo conselheiro acadêmico da Maple Bear América Latina, Richard Debre. “Mais uma vez tive a oportunidade de presenciar o nível da qualidade de ensino da Maple Bear Goiânia e agora estamos trazendo a High School forte com uma proposta única, que continua com a metodologia canadense, com todos os seus diferenciais, e com essa paixão que a equipe de Goiânia traz para suas famílias e seus alunos. Mais do que isso, continuaremos preparando seus filhos para a vida, oferecendo ainda a parceria exclusiva com a província de New Brunswick (Canadá), no qual seu filho estará formado em uma escola brasileira e em uma escola canadense. Estamos muito animados e esse é apenas o início de mais uma jornada de sucesso a longo prazo”, diz Quintela.

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A CEO da Maple Bear Goiânia, Mônica Siqueira (ao centro), recebeu o conselheiro acadêmico da Maple Bear na América Latina, Richard Debre (à esq.) e o CEO da Maple Bear na América Latina, André Quintela em evento na nova unidade localizada no condomínio Plateau D’or

Durante a apresentação, foram divulgados os diferenciais e as vantagens de estudar no Ensino Médio da Maple Bear Goiânia e poder obter uma dupla certificação, além de toda a grade educacional estar em conformidade tanto com o currículo e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), quanto com a regulamentação canadense. Essas questões aumentam as chances de ingresso nas universidades estrangeiras e consolidam a proficiência no inglês, assim os alunos também são preparados para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e para os vestibulares brasileiros.

“Capacitamos o aluno para ser protagonista em qualquer lugar do mundo, em qualquer tempo, considerando uma realidade em que as transformações são cada vez mais velozes, em que certas profissões ainda nem existem, mas esses alunos da Maple Bear de hoje que serão profissionais amanhã, já estão prontos”, explica Debre.

Além de preparar os alunos para as universidades, a metodologia Maple Bear desenvolve a capacidade crítica, o aprendizado colaborativo como forma de expandir raciocínio e aprender com as ideias do outro, o diálogo, a argumentação, a valorização da diversidade e o respeito ao pensamento antagônico.

Difundida em mais de 30 países, a Maple Bear oferece formação desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. A marca é líder em educação bilíngue no Brasil e está presente em mais de 100 cidades brasileiras com mais de 170 escolas. Em Goiânia, as matrículas para a High School estarão abertas em 2023.

 

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