EUA abrirá portas para brasileiros vacinados em novembro

A partir de novembro,  os Estados Unidos devem voltar a abrir suas fronteiras para viajantes do Brasil que estejam com a vacinação completa contra o coronavírus.  O plano foi anunciado na segunda-feira, 20 de setembro,  por Jeff Zients, coordenador da resposta ao coronavírus na Casa Branca. Ainda segundo ele, a ideia do governo americano é de  liberar a entrada de viajantes de outros países, como China, Índia e Reino Unido.

 

O plano ainda não está totalmente definido, mas . Zients aponta  já adiantou que  serão retomadas as permissões de entrada no país conforme autoridades de saúde definam todos os requisitos, que ainda não estão claros.  A condição principal deve ser  comprovação da vacinação completa contra a covid-19 no momento da entrada, mas ainda será necessário apresentar um teste PCR negativo realizado até 3 dias antes da viagem.

 

Os EUA, por ordem do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, também emitirão uma nova orientação para companhias aéreas, que deverão coletar dados de contato completos dos passageiros. O objetivo é alimentar o sistema de rastreamento de contatos e monitoramento de sintomas.

 

A decisão faz dos Estados Unidos mais um destino possível para brasileiros. Na semana passada, a Alemanha removeu as restrições para viajantes vindos do Brasil, que só precisarão apresentar um PCR negativo para poder entrar no país. Com isso, mesmo quem não se vacinou ou foi imunizado com a CoronaVac, não reconhecida pela Agência Europeia de Medicamentos, tem entrada liberada.

 

Com informações da Reutters

Michelle Obama irá fazer parte do Hall da Fama das Mulheres dos EUA

O Hall da Fama das Mulheres é conhecido como uma das organizações mais antigas dos Estados Unidos, principalmente pelo trabalho de homenagear a reconhecer as ações de mulheres pelo desenvolvimento do país. Na lista desse ano, a ex-primeira-dama norte-americana Michelle Obama será incluída, juntamente com outras oito mulheres reconhidas por suas contribuições. 

Em anúncio oficial, o site do Hall da Fama das Mulheres afirmou que Michelle Obama é uma das mulheres mais influentes e emblemáticas do século 21. Aos 57 anos, a advogada formada em Harvard, escritora e ex-primeira-dama dos Estados Unidos acumula trabalhos voluntários desde o início de sua carreira, principalmente com as comunidades periféricas do país. 

Foto: Reprodução/Instagram/@michelleobamaMichelle Obama em seu projeto “Let Girls Learn” em 2016 | Foto: Reprodução/Harpers Bazaar

Participantes da lista

A organização anunciou nesta segunda-feira (8) os nomes que estarão na lista, mas a entrada oficial acontecerá somente no dia 2 de outubro. A expectativa é que a situação da pandemia tenha sido controlada para que seja possível realizar uma cerimônia oficial com todas as participantes, de modo a homenageá-las devidamente. 

Além de Michelle Obama, outras oito mulheres estarão integrando a lista. Entre elas está: Indra Nooyi, ex-presidente-executiva da PepsiCo, Mia Hamm, um reconhecido ícone do futebol, e Katherine Johnson, matemática da agência espacial Nasa que faleceu no ano passado. 

A lista ainda inclui a autora Octavia Butler, que faleceu em 2006 e Rebecca Halstead, reconhecida por uma importante carreira militar. Para concluir a entrada das oito nova participantes, se faz presente nomes como o da poeta Joy Harjo, a artista Judy Chicago e a ativista Emily Howland, conhecida por ter ensinado ex-escravos a ler e escrever em assentamentos de refugiados durante a Guerra Civil.