Campanha Nacional de Multivacinação é prorrogada até 30 de novembro em Goiás

O Governo de Goiás anunciou, nesta sexta-feira (29), por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO), que a Campanha Nacional de Vacinação foi prorrogada até o dia 30 de novembro. Pais ou responsáveis devem levar os menores d 15 anos de idade não vacinados ou com esquemas incompletos até os postos para atualizarem a carteira de vacinação. Com dados do Ministério da Saúde, a campanha, que começou no dia 1º de Outubro, já aplicou aproximadamente 111.031 doses da multivacinação no Estado até ontem.

O titular da SES-GO, Ismael Alexandrino, ressaltou que a campanha oferece acesso às vacinas do Programa Nacional de Imunização (PNI) com o objetivo de atualizar a situação vacinal, melhorar as coberturas vacinais, contribuir na redução da incidência das doenças imunopreveníveis e manter controladas, eliminas ou erradicadas várias doenças: ”É fundamental que cada criança e cada adolescente sejam vacinados, para estarem protegidos e contribuir para mantermos as coberturas vacinais contra várias doenças”, alertou Ismael.

Os profissionais de saúde que vão avaliar o cartão de vacina e verificar quais precisam ser administradas e não possui uma meta de cobertura vacinal a ser alcançada. Além disso, algumas precauções deve ser observadas: em casos de doenças febris, agudas, moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro. Diarreias e vômitos leves não constituem contraindicações, entretanto, também é recomendado adiar a vacinação.

Em relação à Covid-19, ainda não há contraindicações médicas para vacinar pessoas que estão infectadas. Mas, para minimizar o risco da transmissão do vírus, é recomendado que as pessoas, com suspeita ou confirmação, também adie a vacinação por, pelo menos, três dias depois do desaparecimento dos sintomas, com tempo mínimo de isolamento de 14 dias depois do início dos sintomas.

Confira abaixo a relação com todas as vacinas disponíveis:

Para crianças menores de 7 anos:

– BCG

– Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, haemophilus influenza tipo B)

– VOPb (poliomelite atenuada)

– VIP (poliomelite inativada)

– Rotavírus

– Pneumocócica 10 valente

– Meningocócica C conjugada

– Febre Amarela

– Tríplice Viral

– Hepatite A e B

– DTP (difteria, tétano e coqueluche)

– Varicela

Para crianças a partir dos 7 anos e adolescentes menores de 15 anos de idade:

– Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)

– dT (difteria e tétano)

– HPV

– Meningite ACWY

– Hepatite B

– dTpa (difteria, tétano e coqueluche acelular para adolescentes gestantes)

 

Imagem: Reprodução VEJA

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Mais macacos estão sendo encontrados mortos em Goiás por causa da febre amarela

A doença

A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por mosquitos, especialmente nas Américas do Sul e Central e alguns países da África. Existem dois tipos de transmissão, urbana e silvestre, em ambos casos a manifestação é idêntica, porque o vírus e evolução clínica são os mesmos. O que difere são os vetores, em regiões florestais o principal é o mosquito Haemagogus, enquanto no meio urbano a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo da Dengue).

Quando uma pessoa contrai a doença, pode se tornar fonte de infecção para o Aedes aegypti no meio urbano, além dos seres humanos, outros animais vertebrados podem contrair a doença, como os macacos que podem desenvolver a febre amarela de forma inaparente, mas te quantidade de vírus suficiente para infectar mosquitos.

Nas áreas urbanas, por ser transmitida apenas pelo Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos proliferam-se dentro de domicílios e suas adjacências, criando-se em água. Recipientes como garrafas, pneus, caixas d’água, latas e quaisquer outros que contenham ou possam acumular água limpa são ambientes ideais para a proliferação do mosquito.

A eliminação do mosquito é feita pela aplicação de inseticida através do “fumacê”. Além disso, são de extrema importância medidas de proteção individual, como a vacinação contra febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para locais com indícios da doença. Usar repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram o corpo todo também são importantes medidas de proteção.

Transmissão

Em uma semana, no Brasil, os casos de febre amarela quadruplicaram. De acordo com um levantamento divulgado pela IstoÉ, na última terça-feira (23), informa que, de julho até agora, 130 infecções foram confirmadas, enquanto na semana passada apenas 35 haviam sido registradas. Além disso, o número de mortes também aumentou consideravelmente, sendo 53, mais do que o dobro da semana passada, quando 20 mortes foram registradas. De maneira geral, 601 casos suspeitos foram registrados, destes, 162 ainda estão sob investigação.

São Paulo é o estado que apresenta o maior número de casos, 61 pacientes com a doença confirmada sendo que, destes, 21 morreram. A doença também está avançando em Minas, o que é preocupante, pois o estado foi duramente afetado no ano passado pela febre amarela. Até o momento, 50 casos foram confirmados, dos quais 24 foram a óbito. O que é uma surpresa, pois acreditava-se que a área de cobertura vacinal havia melhorado.

Em contato com a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), a assessoria de comunicação informou ao Curta Mais, por e-mail:

não houve nenhum caso de febre amarela registrado até o momento. A vacinação é feita nos postos de Saúde e é gratuita. Uma vez vacinada durante a vida a pessoa se encontra imunizada. A Secretaria de Saúde informa que a cobertura vacinal em todo Estado obedece, rigorosamente, critérios de segurança do Ministérios da Saúde e está acima de 94%.

Prevenção e Vacinas

Considerando a situação epidemiológica do Estado, a Vigilância em Febre Amarela em Goiás continua, seguindo as normas do Ministério da Saúde, que são: anter a população e profissionais da saúde informados sobre a doença e importância da notificação de epizootias PNH (macacos mortos e/ou doentes), notificar e investigar todos os casos suspeitos, colher e diagnosticar amostras, ofertar e intensificar a vacinação, especialmente em municípios com baixa cobertura vacinal.

O Estado de Goiás, em 2017, apresentou uma cobertura vacinal de 100% na população geral, sendo que 76% (186) dos municípios possuem cobertura igual ou maior que 95%, 22,7% (56) estão com CV entre 50% a menor que 95% e 1,3% (4) estão com CV abaixo de 50%. Apesar dessa cobertura não ser homogênea em todo o Estado, ou seja, alguns municípios ainda com baixa CV, a CV de 100% é explicável, levando em conta a revacinação por parte de algumas pessoas, municípios com população superestimada e o fluxo migratório de pessoas de outros estados.

Histórico

A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás também informou sobre o histórico de casos de febre amarela no estado sendo que, em 2015 foram registrados 6 casos de contaminação, deste 4 vieram a óbito, todos do sexo masculino e nenhum vacinado. Em 2016, foram registrados 3 casos em todo o estado e, em 2017 um caso foi registrado. Nos últimos dois anos, todos evoluíram para óbito.

Tendo em vista que o ciclo de transmissão silvestre do vírus não é passível de eliminação, estratégias que visam à detecção precoce da circulação viral devem ser adotadas, a fim de monitorar as áreas de risco e de aplicar oportunamente medidas de prevenção e controle, cujo objetivo é evitar a ocorrência de casos na população residente e visitante, reduzindo as chances de dispersão do vírus.

Macacos

Vinte e oito macacos mortos encontrados em 18 cidades do estado, estão sendo analisados pela SES-GO, neste mês de janeiro, para saber se estavam ou não contaminados com a doença. Destes, 18 já tiveram material recolhido para  análise. De acordo com a secretaria, esse é um procedimento padrão, para identificação de possíveis focos da doença. Caso seja confirmado a contaminação em algum animal, a região de onde fora colhido será isolada.

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os macacos não são agentes transmissores. Na verdade são aliados na identificação da doença pois, assim como os humanos, caso infectados, podem apresentar os mesmo sintomas e, em caso de morte de algum animal, os órgãos responsáveis podem se valer do corpo para análise e verificação da contaminação.

Muitos casos de assassinatos de macacos estão acontecendo em todo o país, por conta da falta de conhecimento das pessoas. Devemos nos conscientizar de que os macacos não são nossos inimigos e sim, nossos aliados.

Rafael Cupertino, o diretor do Jardim Zoológico de Goiânia, informou ao Curta Mais, que a última morte de macacos registrada no zoo aconteceu há 6 meses, que todas as medidas preventivas já foram tomadas, e que não há qualquer perigo de contaminação. 

No Zoológico de Goiânia, todos os primatas são monitorados diariamente e todos têm demonstrado ótima condição de saúde. Exames mais detalhados são realizados anualmente. A população pode vir ao zoológico com total tranquilidade e realizar um passeio agradável. 

Ainda de acordo com Cupertino, 

os casos de febre amarela que vem ocorrendo em número elevado em Minas Gerais, São Paulo e outros estados ocorreram em função do ciclo Silvestre da doença.

Cabe aqui reiterar que o macaco NÃO TRANSMITE FEBRE AMARELA SILVESTRE NEM URBANA. Ele é picado por um mosquito contaminado com o vírus, adoece como qualquer pessoa e vem a óbito. Eles são chamados de SENTINELAS, visto que um exame cadavérico de um primata morto pode indicar a presença do vírus no local e alerta às autoridades sanitárias para realização das medidas cabíveis, sejam elas vacinação de pessoas que não tiveram a cobertura vacinal necessária. Os macacos não tem culpa da presença do vírus e, novamente, NÃO TRANSMITEM A DOENÇA. Muitos desses animais têm sido assassinados por falta de conhecimento de uma parte significativa da população que não conhecem o ciclo da doença.

O Curta Mais tentou contato com o Centro de Zoonoses de Goiânia, para mais informações, mas não obteve resposta. 

Capa: Curta Mais / reprodução da internet

Morte de macaco por febre amarela não representa risco à população, afirma Secretaria de Saúde

A Pasta informou nesta quinta-feira (30), por meio do site da Prefeitura de Goiânia, que o Zoológico não foi interditado. No entanto, está sendo exigido o comprovante de vacinação dos visitantes. A Secretaria de Saúde (SMS) esclareceu ainda que não existe motivo para pânico, pois duas doses de vacina contra febre amarela imunizam por toda vida. Além disso, 94% dos goianienses já estão imunizados.

Quanto a morte do macaco Guariba que vivia no Zoológico, os resultados dos testes deram positivo para febre amarela. A prefeitura vai encaminhar as amostras a laboratórios de Brasília e São Paulo para novas análises.

A SMS afirmou que não há qualquer evidência da circulação do vírus da febre amarela no município de Goiânia entre humanos. O Zoo orienta que a população que reside em bairros próximos ao parque deve se vacinar, caso não tenha recebido duas doses, e pedirá o cartão a todos os visitantes como medida preventiva.

A secretaria alerta ainda que os macacos não transmitem a febre amarela, eles são vítimas da doença. A febre amarela é transmitida apenas pela picada dos mosquitos, tanto nas pessoas como nos macacos. Os animais são nossos aliados, pois nos ajudam a detectar a presença do vírus e tomar medidas necessárias.

A vacinação só será feita em unidades de saúde devido à necessidade de verificação da situação vacinal no cartão eletrônico disponível em todos CAIS. Essa verificação é necessária para quem não possui cartão de vacina.

(Foto: reprodução Prefeitura de Goiânia)

Zoológico de Goiânia é interditado devido a morte de macaco por febre amarela

Após a confirmação da morte de um macaco por febre amarela, o Zoológico de Goiânia foi parcialmente interditado por 30 dias a partir desta quinta-feira (30), e apenas os visitantes imunizados contra a doença podem entrar no parque. 

O material do animal encontrado morto foi coletado e encaminhado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) que atestou positivo para febre amarela. Agora, a prefeitura enviará as amostras a laboratórios de Brasília e São Paulo para novas análises.

Segundo a Prefeitura, todos os funcionários do zoológico foram vacinados contra a doença no início deste ano. O Zoo orienta que a população residente em bairros próximos ao parque deve se vacinar, caso ainda não tenha recebido duas doses.

A Secretaria de Saúde alerta que os macacos não transmitem a febre amarela, eles são vítimas da doença. A febre amarela é transmitida apenas pela picada dos mosquitos, tanto nas pessoas como nos macacos. Portanto, cabe acrescentar que não há qualquer evidência da circulação do vírus da febre amarela em Goiânia entre humanos e que 94% da população está imunizada.

 

+ Veja também: Veja onde se vacinar contra a febre amarela em Goiânia

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Prefeitura concentra vacinação contra a febre amarela em 14 unidades de saúde em Goiânia; veja a lista

Diante da grande procura pela vacina contra febre amarela, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) adotou deste ontem, 31, uma nova estratégia para vacinação dos goianienses. As doses estão concentradas em 14 unidades de saúde da Capital, com o objetivo de atender as pessoas que nunca se vacinaram ou receberam apenas uma dose há mais de dez anos.

Apesar de Goiânia ser considerada área de risco para transmissão da febre amarela, o município não está em situação de surto e nem tem registrado mortes de macacos pela doença. “Com a alta demanda da vacina por quem não está apto a se vacinar, a nova estratégia de vacinação otimiza as cinco mil doses que o município possui para atender quem ainda precisa se imunizar”, destaca o superintendente de Vigilância em Saúde da SMS, Robson Azevedo.

Devido ao surto de febre amarela nos estados da região Sudeste, principalmente em Minas Gerais, a procura pela vacina contra a doença aumentou em todo o país. Em Goiânia, a demanda triplicou e passou de cerca de 9.800 doses mensais em 2016, para 24.756 no primeiro mês de 2017. A estratégia do Ministério da Saúde é priorizar as ações de combate à doença nos locais que enfrentam surtos de febre amarela.

Para que ninguém fique sem se vacinar, a SMS espera realizar uma melhor triagem das pessoas, com a concentração das doses contra febre amarela em 14 unidades. Todas as pessoas que já receberam duas ou mais doses estão protegidas e não precisam mais se vacinar contra a doença. Quem possui apenas uma dose da vacina deve esperar completar dez anos para receber o reforço. “É importante verificar a necessidade de tomar a vacina contra febre amarela”, pontua Robson Azevedo.

Com exceção do Centro Municipal de Vacinação, que continua oferecendo todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), nas outras 13 unidades serão oferecidas apenas a vacina contra a febre amarela. As doses emergenciais de antitetânica e antirrábica continuam sendo oferecidas normalmente. Para se imunizar com as demais doses do Calendário Nacional de Vacinação, a população pode procurar qualquer uma das outras 52 salas de vacina da Prefeitura de Goiânia.

Contraindicações
Mesmo com as recomendações sobre os riscos da vacinação e dos efeitos adversos em pessoas já imunizadas ou que não fazem parte dos grupos aptos a receber as doses, ainda há procura por parte desse público nas unidades de saúde. As pessoas com idade igual ou superior a 60 anos que nunca se vacinaram ou sem comprovante de vacinação devem passar por avaliação médica antes de se imunizarem. Para crianças de seis a nove meses de idade incompletos a vacina está indicada somente em situações de emergência epidemiológica – não é o caso em Goiânia.

A vacina é contraindicada para gestantes, crianças com menos de seis meses de idade, pacientes com imunossupressão de qualquer natureza, como pessoas que vivem com HIV com imunossupressão grave, pacientes oncológicos e transplantados. Para essas pessoas, a administração desta vacina deve ser condicionada à avaliação médica individual de risco-benefício e não deve ser realizada em caso de imunodepressão grave.

 

Confira a lista das 14 salas que oferecem vacina contra a febre amarela em Goiânia:

Região Campinas-Centro

1. Cais Campinas
Endereço: Rua P-30 esquina com Rua P-26 – Setor dos Funcionários (Praça de Esportes)
Telefones: 3524-1930 e 3524-1932

2. Cais Deputado João Natal
Endereço: Av. Industrial Qd. D-13 Lt. 16 e 17 – Setor Vila Nova (próximo ao posto Juliana)
Telefones: 3524-1826 e 3524-1827

Região Leste

3. Cais Jardim Novo Mundo
Endereço: Av. New York Qd. 137 S/Nº – Jardim Novo Mundo
Telefones: 3524-1890 e 3524-1891

4. Cais Chácara do Governador
Endereço: Rua Df-02 Lt 14 esquina com Rua Df-18 – Chácara do Governador
Telefones: 3246-3107 e 3246-3108

5. Cais Parque Amendoeiras
Endereço: Av. Francisco Ludovico de Almeida Qd.24 S/N – Setor Parque das Amendoeiras
Telefones: 3524-1835 e 3524- 1837

Região Noroeste

6. Cais Setor Cândida de Morais
Endereço: Av. Perimetral Norte esquina com MB 08 Qd. 09-B Lt. 01 S/Nº – Setor Cândida de
Morais.
Telefones: 3524-1940 e 3524-1941

7.Cais Finsocial
Endereço: Rua VF- 64 Qd.49 – Setor Finsocial
Telefones: 3524-3531/3533

Região Norte

8. Cais Jardim Guanabara III
Endereço: Rua Gb-14 esquina com Gb-37 Qd. 61 Lt. 17 – J. Guanabara III
Telefones: 3524-5050 e 3524-5051

Região Oeste

9. Cais Bairro Goiá
Endereço: Av. Santa Maria S/N Chácara Santa Rita – Bairro Goiás
Telefones: 3524-8200 e 3524-8201

Região Sul

10. Centro Municipal de Vacinação – rotina e febre amarela
Endereço: Av. Edmundo Pinheiro de Abreu Qd. 216-A Lt. 05 – Setor Pedro Ludovico
Telefones: 3524-1676/1615

11. Centro Saúde Parque Amazônia
Endereço: Praça José Rodrigues de Morais Neto S/N – Parque Amazônia
Telefones: 3524-1708 e 3524-2570

Região Sudoeste

12. Centro de Saúde Jardim Vila Boa
Endereço : Rua Almirante Barroso esquina com Rua Castro Alves S/Nº – Vila Boa
Telefones: 3524-1680 e 3290-6092

13. Centro de Saúde Vila União
Endereço: Rua U-47 S/Nº – Vila União
Telefones: 3524-1620 e 3524-1622

14. CSF – Residencial Eli Forte
Endereço: Rua EF 30 Qd. 27 Lt. 20, Residencial Eli Forte
Telefone: 3575-5240

Estas unidades, com exceção do centro Municipal de Vacinação, farão apenas a vacina febre amarela e as de urgência (anti-tetânica e aintirrábica). As outras unidades que não estão aqui listadas, farãoas demais vacinas do calendário nacional de vacinação.

Fonte: Prefeitura de Goiânia
Foto de capa: Pixabay