Conheça a extraordinária trajetória do homem que eternizou os primeiros momentos de Goiânia

Vocês já pararam para pensar em quem foi responsável por capturar as imagens históricas que mostram o início de Goiânia? Aquelas fotos que muitas vezes nos pegamos admirando, comparando as diferenças entre o passado e o presente. É evidente que por trás dessas fotografias está um fotógrafo. Naquela época, a arte da fotografia era algo bastante inacessível para a maioria das pessoas, devido aos altos custos relacionados aos equipamentos e também à revelação das imagens.

Pois bem, que tal mudarmos a pergunta? Quem foi o fotógrafo responsável pelas primeiras fotos de Goiânia? Ou, quem foi o primeiro fotógrafo a documentar Goiânia em imagens? Seu nome era Yerevant Bilemdjian, nascido em Aintap, Armênia, em 15 de 1907. Quando chegou ao Brasil, passou a adotar o nome de Eduardo Bilemjian.

 Bilemdjian e sua família deixaram a Armênia quando os Turcos invadiram a Armênia e deram início a guerra que resultou no triste momento chamado Genocídio Armenio. Como refugiados, ele e sua família foram para a Síria. Anos depois, sozinho, ele foi para o Líbano, que foi onde ele aprendeu fotografia.  Nessa época ele tinha cerca de 15 e 16 anos. Foi também neste período que ele abriu seu primeiro estúdio.Em 1926, ele chegou ao Brasil pelo Porto de Santos.

 Eliézer Bilemjian Ribeiro, 45 anos, neto do Eduardo Bilemjian, contou com exclusividade ao site Curta Mais que, em um levantamento que ele fez nos documentos e arquivos de seus avós após o falecimento, ele encontrou mapas da Itália e alguns materiais da França que dão a entender que ele saiu do Líbano e foi passando por estes países.

 “A gente imagina que ele fez essa descida vindo do Líbano passando alguns períodos pela Europa. Tem algumas fotografias dele que a gente não consegue identificar onde são, mas que é anterior a essa chegada no Brasil e já não é Líbano, mas não temos informações.  Ele nunca falou muito sobre isso.  Mas aí em 1926 ele chega  em São Paulo pelo Porto de Santos e  se estabelece como fotógrafo na capital”, conta Eliezer Bilemjian.

Na capital paulista,  Eduardo Bilemjian trabalhou como  auxiliar de fotógrafo durante algum tempo.  depois ele monta seu próprio ateliê fotográfico  lá em São Paulo. O ateliê se chamava Foto Paris e ficava na tradicional avenida São João, no coração paulistano. E foi em São Paulo que Eduardo Bilemjian se casou em 1935, com uma moça de descendência armênia, que havia nascido na capital paulista,  que se chamava Liberta.

 Alguns anos depois, quando o casal já tinha duas filhas, Eduardo Bilemjian passou pela estação da luz e  viu um cartaz anunciando a construção de Goiânia.  A cidade seria a nova capital do estado e o fotógrafo viu isso como uma grande oportunidade. Meses depois, ele, sua esposa e suas duas filhas se mudavam para Goiânia.

  O trabalho desenvolvido por  Eduardo Bilemjian é considerado à frente do seu tempo, principalmente pelo uso de perspectiva que é tão recorrente em seu trabalho.Seu neto nos revelou que também trabalha com fotografia, mas não profissionalmente. Mas, já deu aulas de fotografia, já fez alguns cursos e já ministrou algumas palestras sobre a história de Goiânia, sobre a história do  avô e sobre as fotografias dele.

 Por isso ele destaca que um ponto importante do trabalho de Eduardo Bilemjian é que ele tinha uma noção estupenda de luz e sombra. Em uma época em que só existiam fotografias pretas e brancas, ele fazia composições de luz e sombra espetaculares que poucas pessoas trabalham com essa delicadeza que ele tinha pra se fazer. Eliezer destaca ainda  que os enquadramentos e perspectivas desenvolvidos pelo seu avô também chamam a atenção.

“Como ele fazia na maioria das vezes as fotografias de prédios públicos, ele sempre trabalhou muito com perspectiva, perspectiva forçada. Tanto com relação à questão dos edifícios, quanto com relação à questão de estrutura viária de ruas. Tem uma foto que é muito icônica nesse sentido. É uma foto que tem em cima do Palácio das Esmeraldas,  das três vias. Da Araguaia, do Tocantins e de Goiás. Nessa foto ele faz uma perspectiva a partir  da cobertura do Palácio das Esmeraldas.”, explicou.

O neto de Eduardo Bilemjian destacou ainda que o avô e primeiro fotógrafo da capital  sempre foi muito na arte fotográfica e nas  montagens que na época eram fotomontagens.

 

“Era  uma época em que você trabalhava com tesoura, cola e grafite pra pra se fazer os desenhos. E ele gostava muito.  A gente percebe por alguns registros que a gente tem ele era muito vaidoso.  Então ele tem muitas fotos dele. muitas selfies, né? Na época em que não existia selfie. E muitas fotomontagens nesse sentido. Então ele pegava o negativo, cortava, montava, fazia uma revelação, tirava outra foto da foto. Tem uma que é muito icônica.  A foto onde tem a gente tem a Praça Cívica ao fundo,  o Pedro Ludovico e a caneta da assinatura. A foto do  decreto da nova capital. É uma fotomontagem onde ele fez três fotografias.  Outra é o cartão de Boas Festas que ele fez pra fazer a propaganda do estúdio.  Na época  ele juntou uma série de fotografias e colocou “Feliz Natal Goiânia”.

Além disso, as  fotografias que ele fazia dele se destacam.  O fotógrafo fazia algumas fotografias dele de rosto somente e fazia recortes e colocava uma cabeça dentro de outra no negativo. Ele fazia uma série de fotomontagens nesse sentido. Outro ponto de destaque é o trabalho dele eram as fotografias coloridas que, na época, não existiam.

 “Não sei de precisar o que realmente ele fazia e o que outras pessoas faziam para  ele porque ele tinha pessoas que trabalhavam com ele no  ateliê. Uma dessas questões era a de colorir as fotografias.  Como as fotos eram preto e brancas, era preciso pintar uma a uma, depois fotografar e revelar tudo de novo. Era, de verdade, uma arte”, explica Eliézer. Com relação ao acervo ele está muito espalhado. O neto de Eduardo Bilemjian nos contou que ele tem parte do acervo com ele, mas  não é aberto para consulta porque ele começou um trabalho de fazer uma limpeza em alguma das fotos que.

 Segundo ele, algumas fotos são cópias  cópias que foram feitas posteriormente, tem as originais e tudo está misturado. Então eles começaram a fazer c uma catalogação,  com separação e uma identificação 

“Algumas fotos  ele tinha feito a identificação do que era, outras a minha avó após a morte de meu avô fez a identificação de quem são as pessoas presentes na foto, de onde foi tirada, mas outras ninguém sabe.  Aos poucos vamos tentando fazer uma pesquisa histórica, uma busca histórica para tentar localizar e identificar de  onde são essas fotografias,  em qual foi a situação em que elas  foram tiradas, coisas nesse sentido. Mas o acervo é muito espalhado. Parte desse acervo ele foi doado, parte foi pro Museu do Som e Imagem sem identificação, outras foram para o acervo do O Popular. Tem várias que são publicadas  sem sem autoria porque foram para esse acervo na época”, contou Eliézer Bilemjian. Eliézer contou ainda que a família pensa em fazer dois livros utilizando as fotos; a primeira com as fotos e a história de Eduardo Bilemjian e outra com a história da cidade contada pelas fotos dele.

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Lançamento do livro do fotógrafo João Farkas em Goiânia

Explorando as riquezas naturais e culturais de Goiás, o livro “Retratos de Goiás” promete encantar os leitores com imagens marcantes capturadas pelo renomado fotógrafo paulista João Farkas. Marcado para o dia 24 de abril, o lançamento acontecerá em Goiânia, celebrando as diversas facetas desse estado.

Com uma coleção de 200 páginas, o livro apresenta um mergulho no cotidiano goiano, entrelaçando fotografias impressionantes com relatos que narram a história e homenageiam figuras-chave, como Agrippino Bastos Santos, cujo legado no desenvolvimento econômico do estado é inestimável. O prefácio, assinado pelo governador Ronaldo Caiado, adiciona uma camada de prestígio à obra.

Reconhecido internacionalmente, João Farkas, através de suas lentes, revela a essência de Goiás, explorando suas cidades históricas, cachoeiras exuberantes, vasto cerrado e tradições culturais. Suas expedições pelo estado, ao longo de um ano, revelam uma miríade de paisagens deslumbrantes, desde pastagens serenas até cenas do agronegócio em pleno vigor.

Surpreendido pela harmonia entre preservação ambiental e desenvolvimento agrícola, Farkas destaca o compromisso de setores do agronegócio com a conservação, evidenciando a transição para cultivos mais sustentáveis, como a substituição da pecuária pelo cultivo de soja na região do Araguaia.

João Farkas  goiás

Foto: João Farkas

O livro não apenas cativou leitores, mas também despertou o interesse de galerias de renome internacional, como o Pérez Art Museum Miami (PAMM), que adquiriu algumas das obras de Farkas para sua coleção. Essa atenção reflete o poder das imagens em transmitir uma visão autêntica e multifacetada do Brasil.

João Farkas  goiás

Foto: João Farkas

Idealizado pela empresária Ana Flávia Santos, o projeto “Retratos de Goiás” é uma realização conjunta do empreendimento Promenade, da AFS Incorporação & Conceito, WV Maldi Incorporações e Joule Participações. Além do lançamento do livro, algumas das fotos capturadas durante as cinco expedições de Farkas por Goiás estarão em exposição na galeria de arte do Promenade, no Setor Marista, aberta ao público.

8 de Janeiro: Dia do Fotógrafo

Em 8 de janeiro é comemorado o Dia Nacional do Fotógrafo. A atividade registra momentos corriqueiros ou históricos por meio de habilidade de capturar imagens a partir da arte de combinar luz, ângulo, profundidade e enquadramento. Mais do que apenas uma reprodução do real, a fotografia ganhou complexidade estética, com expoentes reconhecidos nacional e internacionalmente por seus trabalhos.

O surgimento da fotografia remonta à virada do século XVIII para o XIX. Nomes como Joseph Niepce, Henry Talbot e Louis Daguerre marcaram a história pelo esforço em obter uma reprodução de eventos sem o método da pintura. Artefatos como o uso de câmaras escuras e papeis especiais com o auxílio de cloreto de prata foram pavimentando o caminho do setor.

Em 1839, Daguerre apresentou um modelo de câmera, que foi apelidado de daguerrótipo, que realizava a captura em placas de cobre, o que não permitia cópias. O físico britânico William Talbot adotou um rolo de papel com sais de prata possibilitando a gravação das imagens naquilo que ficou conhecido como “negativo”.

A chegada da fotografia no Brasil ocorreu em 1940, com a apresentação do daguerrótipo. Segundo o curador, crítico e professor universitário Tadeu Chiarelli, essa nova prática ocupou o espaço de outras formas de registro, como a imagem xilográfica e em placas de metal. O nascituro desta atividade vai se confundir com o 2º Império, comandado por D. Pedro II.

A fotografia foi um dos segmentos de produção de conteúdos mais afetados pelas grandes mudanças tecnológicas que marcaram o fim do século XX e as primeiras décadas do século XXI. Grandes companhias mundiais, como a Kodak, criada em 1880 e responsável pela introdução da foto em cores em 1935 e pela câmera digital em 1975, foram duramente impactadas pelo surgimento dos dispositivos digitais e da incorporação destes aos smartphones. Em 2012, a companhia pediu concordata.

Gerações mais novas podem inclusive não ter tido contato com máquinas analógicas, que demandavam a inclusão de um filme, que após o uso do equipamento necessitava ser revelado para a visualização das imagens em um papel especial.

Apesar de completar 180 anos, o ofício de fotógrafo ainda não é regulamentado no país. Ele não se confunde, contanto, com o de repórter fotográfico, uma das atividades da profissão de jornalista, normatizada tanto na legislação geral trabalhista brasileira (a Consolidação das Leis do Trabalho) quanto em decretos específicos.

Uma proposta tramita no Congresso buscando reverter este quadro. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) no 64 de 2014, de autoria do deputado Fernando Torres (PSD-BA) foi aprovado na Câmara dos Deputados, passou por comissões no Senado Federal e está pronto para votação em plenário nesta casa legislativa.

Pelo texto, seria definido como fotógrafo aquele que, “com o uso da luz, registra imagens estáticas ou dinâmicas em material fotossensível ou por meios digitais, com a utilização de equipamentos óticos apropriados, seguindo o processo manual, o eletromecânico e o da informática até o final acabamento”.

A matéria prevê que o exercício da atividade possa ser feito por diplomados em cursos superiores e em cursos técnicos de fotografia, além daqueles que na data de entrada em vigor da Lei (caso aprovada) estiverem exercendo o ofício por no mínimo dois anos.

O PLC também elenca modalidades do ofício, como fotografia por empresa especializada, para ensino técnico e científico, para efeitos industriais, comerciais e/ou de pesquisa e para publicidade, divulgação e informação ao público.

Em seu parecer na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o então senador e hoje prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella afirma que a proposição “dará o devido reconhecimento profissional a este importante segmento profissional e econômico, que merece o apreço de todos pelo excepcional trabalho que desenvolvem, registrando o cotidiano e os momentos mais importantes da família brasileira, e de outros eventos relevantes”.

Texto: EBC. Foto: Curta Mais / Marcos Aleotti

Fotógrafo brasileiro ganha concurso internacional com foto do cerrado

O trabalho do fotógrafo Márcio Cabral está ajudando a divulgar o bioma brasileiro mais ameaçado. No final de 2017, Márcio foi um dos vencedores do Wildlife Photographer of the Year, o principal concurso internacional de fotografia da natureza. E, na última sexta-feira (9), recebeu o International Garden Photographer of the Year, principal premiação de fotografia de plantas do mundo. Em ambos casos, Cabral venceu com fotografias do cerrado.

Em entrevista ao O Globo, Cabral comentou: — É importante para o mundo ver e se conscientizar que o Brasil não tem só a Amazônia. E o Cerrado está sendo devastado pelo avanço da agricultura. 

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o bioma cerrado perdeu 9,5 mil km² só em 2015, mais da metade do que foi registrado na Amazônia. Para o diretor-geral do (IGPOTY): “À medida que ecossistemas como o Cerrado brasileiro estão sob ameaça, esta imagem nos obriga a documentar, compreender e proteger nossas paisagens vulneráveis com uma paixão ainda maior”.

E elogiou o trabalho de Cabral, dizendo: “É artisticamente e tecnicamente brilhante, empregando uso e entendimento soberbos do equipamento, dos processos de pós-captura, cores e exposição. Tem a capacidade de fazer com que a gente se sinta renovado e maravilhado, como se nós experimentássemos a vida vegetal neste planeta pela primeira vez”.

A imagem em destaque “O chuveirinho”, de Márcio Cabral, foi premiada no Photo NightScape. 

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Imagem vencedora do Wildlife Photographer of the Year, o flagra de um tamanduá se alimentando de cupins no Parque Nacional das Emas / Marcio Cabral

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Um mergulhados no Abismo Anhumas / Marcio Cabral

 

 

Projeto fotográfico revela quanto açúcar você come nestes alimentos

O fotógrafo espanhol e praticante de crossfit, Antonio Estrada, criou o projeto fotográfico Sin Azucar (em português, Sem Açúcar) com objetivo de conscientizar as pessoas nas redes sociais sobre os riscos que o consumo desenfreado de alimentos industrializados representa para a saúde.

Confira abaixo algumas fotografias e surpreenda-se com a porção de açúcar aproximada encontrada em cada um dos itens:

 

Gelatina

1 pote de 100g contém 13,5g de açúcar, que equivale a 3,37 torrões.

Quantidade de açúcar na gelatina

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Energético

1 lata de 473mL contém 52g de açúcar, o que equivale a 13 torrões.

Quantidade de açúcar no energético Red Bull

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Molho ceasar

1 frasco de 250mL de molho ceasar contém 24g de açúcar, o que equivale a 6 torrões.

Quantidade de açúcar no molho ceasar

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Iogurte natural para bebês

1 unidade de iogurte natural para bebês contém 9g de açúcar, o que equivale a um pouco mais de 2 torrões.

Quantidade de açúcar no iogurte infantil

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Bolacha Maria

8 unidades de bolacha do tipo Maria contêm 12g de açúcar, o que equivale a 3 torrões.

Quantidade de açúcar na bolacha Maria

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Iogurte

1 garrafinha de iogurte contém 11,5g de açúcares totais (incluindo a lactose do leite), o que equivale a 2,85 torrões.

Quantidade de açúcar no iogurte Actimel

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Chocolate amargo

5 quadradinhos de chocolate amargo (15g) contêm 8g de açúcar, isto é, mais da metade de sua composição, o que equivale a 2 torrões.

Quantidade de açúcar no chocolate preto

 

Pizza de bacon

Uma pizza individual de 225g contém 17g de açúcar, o que equivale a 4,2 torrões.

Quantidade de açúcar na pizza

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Água tônica

Uma lata (330mL) de água tônica contém 27,7g de açúcar, o que equivale a quase 7 torrões.

Quantidade de açúcar na água tônica

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Cookies com gotas de chocolate

4 unidades de bolacha do tipo cookies (92g) contêm 34g de açúcar, o que equivale a 8,5 torrões.

Quantidade de açúcar no biscoito cookie

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Sorvete de chocolate

1 sorvete de sabor duplo chocolate contém 23g de açúcar, o que equivale a 5,75 torrões.

Quantidade de açúcar no sorvete Magnum

(Sin Azucar)

Limonada

Uma garrafa de 300mL de limonada tem 39g de açúcar, o que equivale a quase 10 torrões.

Quantidade de açúcar na limonada

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Bolacha de chocolate recheada

7 bolachas de chocolate recheadas de creme contêm 42,7g de açúcar, o que equivale a 10,7 torrões.

Quantidade de açúcar na bolacha Oreo

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Cereal

50g de cereal contêm 18g de açúcar, o que equivale a 4,6 torrões.

Quantidade de açúcar no sucrilhos

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Balas de goma

100g de balas de goma contêm 56g de açúcar, o que equivale a 14 torrões.

Quantidade de açúcar em balas de goma

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Veja também: O segredo para consumir açúcar sem engordar

Isotônico

1 garrafa de isotônico (50mL) contém 38g de açúcar, o que equivale a 9,5 torrões.

Quantidade de açúcar no isotônico Powerade

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Torradas

2 torradas de pão-de-forma têm 6g de açúcar, o que equivale a 1,5 torrão.

Quantidade de açúcar nas torradas

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Leia mais: Doces: aprenda a controlar o desejo pelo açúcar

Refrigerante

Una garrafa de 500ml de refrigerante contém 53g de açúcar, o que equivale a 13,25 torrões.

Quantidade de açúcar na Coca-Cola

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Iogurte light de morango

1 pote de iogurte light de morango contém 16g de açúcar, o que equivale a 4 torrões.

Quantidade de açúcar no danone Activia

(Sin Azucar/Reprodução Instagram)

Fotógrafa é surpreendida com pedido de casamento durante cerimônia em que estava trabalhando

A Laura Alvarenga e o Jivago Sales se conheceram pelas redes sociais e estão juntos há 8 meses. O casal trabalha como fotógrafos de casamentos, mas recentemente, o Jivago resolveu que queria dar um passo além nessa história. Avisou a família e preparou uma cerimônia “de mentirinha” para que eles fossem fotografar e assim, ele pudesse surpreender a amada com o pedido de casamento.

Sem saber de nada, a fotógrafa Laura Alvarenga preparou a sua máquina, lentes e flash para ir trabalhar, no casamento de uma noiva em Belo Horizonte.

Trabalhou a tarde toda sem desconfiar que a noiva fazia parte de uma partida que terminaria com um pedido de casamento com direito a padre, banda e convidados.

Fotógrafo retrata portador de síndrome de Down de maneira jamais vista antes

O norte americano Michael tem 50 anos e uma história de vida marcada pela superação e infelizmente muito preconceito. Tudo isso pelo fato de ser portador de síndrome de down, que é causada pela presença de um cromossomo a mais em nas células no momento da concepção, ou como nós preferimos chamar “ Cromossomo do bem”. Certa vez em um passeio pela Disney com sua irmã e seu cunhado o fotógrafo Rick Ashley, Michael começou a se tornar alvo de olhares curiosos e até maldosos, de pessoas que desconhecem sua condição. Vendo isso, Rick foi até uma loja e comprou um boné, óculos e cachimbo e colocou nele dizendo “ Você está parecendo com o General Douglas MacArthur, um grande herói de guerra Michael.”  Ele adorou a ideia e saiu pelo parque acenando para todos que olhavam para ele e arrancando sorrisos por onde passava. Após isso, muitos anos se passaram e os dois permaneciam brincando com personagens e fotografias até que um dia Rick resolveu fazer um ensaio inspirado na cultura pop e colocou Michael como Sherlock Holmes e Superman.

O resultado é emocionante.

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