A Saga Star Wars: lugares turísticos que parecem saídos de dentro da saga

Star Wars é uma das franquias mais icônicas e amadas da história do cinema. Criada por George Lucas, essa saga espacial cativou gerações com sua narrativa épica, personagens memoráveis e efeitos visuais revolucionários. Composta por nove filmes principais e uma série de spin-offs, a história de Star Wars transporta os espectadores para uma galáxia distante, repleta de jedis, Siths, rebeldes e impérios em conflito.

O universo de Star Wars é conhecido por sua mitologia complexa e envolvente, que aborda temas como o bem versus o mal, o poder da amizade e o destino heroico. Os personagens icônicos como Luke Skywalker, Princesa Leia, Darth Vader e Yoda se tornaram ícones culturais, e suas jornadas e lutas emocionantes capturaram a imaginação de milhões de fãs ao redor do mundo.

Além dos filmes, Star Wars expandiu seu alcance para livros, quadrinhos, jogos e séries de televisão, como “The Mandalorian”. Essas extensões do universo ampliam ainda mais a rica história e exploram novos cantos dessa galáxia distante. Com uma base de fãs dedicada e apaixonada, Star Wars continua a encantar e inspirar pessoas de todas as idades, provando que a Força está presente em todos nós.

A saga tem fãs apaixonados e fiéis. Para eles, preparamos  uma lista de locais para embarcar nessa jornada épica e conhecer pessoalmente os lugares que encantaram milhões de fãs ao redor do mundo.

Parque Nacional Redwood (Estados Unidos)

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  1. Designado como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, o parque serviu como lar dos Ewoks em “O Retorno de Jedi”. Situado na Califórnia, possui vastas pradarias, florestas de carvalhos, rios selvagens e 64 quilômetros de costa intocada, abrigando uma diversidade de fauna e tradições culturais.

Lenno (Itália)

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  1. Localizada às margens do Lago di Como, na Costa della Tremezzina, na Itália, foi o cenário do casamento de Anakin e Padme em “O Ataque dos Clones”. A Vila de Balbianino, uma mansão do século XVIII com um deslumbrante jardim e vista panorâmica para o lago, encanta os visitantes.

Salar de Uyuni (Bolívia)

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  1. A maior planície de sal do mundo, com 11 mil quilômetros quadrados, serviu de cenário para Crait, um planeta mineral coberto de sal branco e solo vermelho, onde ocorre a última batalha entre a Resistência e a Primeira Ordem em “O Último Jedi”.

Sevilha (Espanha)

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  1. A magnífica Plaza de España em Sevilha foi um dos cenários de “O Ataque dos Clones”, onde ocorriam conversas memoráveis entre Padme e Anakin na cidade fictícia de Theed.

Wadi Rum (Jordânia)

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  1. Este impressionante vale desértico, conhecido por sua areia vermelha e formações rochosas, proporciona um pôr do sol espetacular. Foi o local de filmagem das cenas no deserto para “Rogue One” e “Episódio IX: The Rise of Skywalker”. Outros filmes também utilizaram esse vale jordaniano como cenário, incluindo “Lawrence da Arábia”, “Duna” e “Perdido em Marte”. O Stars and Moon Camp oferece uma experiência de acampamento no deserto com todo o conforto necessário.

Ao visitar esses destinos, os fãs de Star Wars terão a oportunidade de mergulhar no mundo da saga e explorar locais que se tornaram icônicos no universo cinematográfico.

Satélite da Nasa descobre novo Planeta que pode ser habitável

Um novo planeta que pode ser habitável foi descoberto pela Nasa por meio do satélite Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS). Identificado como “TOI 700 e”, o planeta está em uma “zona habitável”, ou seja, uma região do sistema planetário que permite a presença de água líquida em sua superfície, o que viabiliza a existência de vida.

O corpo celeste é um dos poucos planetas do tamanho da Terra descobertos na zona habitável de uma estrela até agora. O sistema onde ele foi encontrado já possui outros três planetas (TOI 700 b, c, d), dos quais apenas dois têm condições para ser habitável. O planeta está a 100 anos-luz da Terra e tem as seguintes características:

– Tem 95% do tamanho da Terra;

– Provavelmente é rochoso; e

– Completa uma órbita a cada 28 dias.

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“Os cientistas definem a zona habitável otimista como o intervalo de distâncias onde a água líquida da superfície pode estar presente em algum momento da história de um planeta”, segundo informações da Nasa.

Anteriormente ao TOI 700 e, os astrônomos descobriram três planetas neste sistema TOI 700, chamados TOI 700 b, c e d. O planeta d também orbita na zona habitável. O TOI 700 e leva 28 dias para orbitar sua estrela, colocando o planeta e entre os planetas c e d na chamada zona habitável otimista.

Em 2020, a equipe anunciou a descoberta do planeta d, do tamanho da Terra e zona habitável, que está em uma órbita de 37 dias, junto com outros dois mundos.

“É um dos poucos sistemas com vários planetas pequenos e de zona habitável que conhecemos”, afirma Emily Gilbert, pós-doutoranda do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa no sul da Califórnia, que liderou o trabalho.

“Isso torna o sistema TOI 700 uma perspectiva interessante para acompanhamento adicional. O planeta ‘e’ é cerca de 10% menor que o planeta ‘‘d, então o sistema também mostra como as observações adicionais do Tess nos ajudam a encontrar mundos cada vez menores”, afirmou.

O resultado da descoberta de sua equipe foi apresentado na terça-feira, 10, na 241ª reunião da American Astronomical Society (Sociedade Astronômica Americana), em Seattle (EUA). Um artigo sobre o planeta recém-descoberto será publicado no jornal The Astrophysical Journal Letters.

De acordo com a Nasa, o TOI 700 é uma pequena e fria estrela anã vermelha localizada a cerca de 100 anos-luz de distância na constelação Dorado.

“O planeta mais interno, TOI 700 b, tem cerca de 90% do tamanho da Terra e orbita a estrela a cada 10 dias. O TOI 700 c é 2,5 vezes maior que a Terra e completa uma órbita a cada 16 dias”, acrescenta a Nasa.

Transiting Exoplanet Survey Satellite

O TESS monitora grandes áreas do céu, chamadas setores, por aproximadamente 27 dias por vez. “Esses longos olhares permitem que o satélite rastreie as mudanças no brilho estelar causadas por um planeta passando na frente de sua estrela de nossa perspectiva, um evento chamado de trânsito”, de acordo com a Nasa.

A missão usou essa estratégia para observar o céu do sul a partir de 2018, antes de se voltar para o céu do norte. Em 2020, voltou ao céu do sul para observações adicionais.

“Se a estrela estivesse um pouco mais próxima ou o planeta um pouco maior, poderíamos ter conseguido identificar o TOI 700 e no primeiro ano de dados do TESS”, disse Ben Hord, pesquisador graduado no Goddard Space Flight Center da Nasa em Greenbelt, Maryland (EUA).

“No entanto, o sinal era tão fraco que precisávamos de um ano adicional de observações de trânsito para identificá-lo”, afirma. O Tess acaba de completar seu segundo ano de observações do céu do norte. “Estamos ansiosos pelas outras descobertas emocionantes escondidas no tesouro de dados da missão”, diz Allison Youngblood, astrofísica pesquisadora e vice-cientista do projeto Tess em Goddard.

O estudo de acompanhamento do sistema TOI 700 com observatórios espaciais e terrestres está em andamento e pode fornecer mais informações sobre esse sistema raro. Além disso, tais descobertas também ajudam os cientistas planetários a aprenderem mais sobre a história do nosso próprio sistema solar, conforme a Nasa.

 

*Agência O Globo

Imagem: Nasa

Pelé: Nasa homenageia Rei do Futebol com galáxia verde e amarela

Após a confirmação da morte de Pelé, aos 82 anos, na quinta-feira (29), a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) publicou em seu perfil oficial no Twitter uma imagem de uma galáxia espiral na constelação do Escultor que mostra as cores do Brasil em homenagem ao craque do futebol brasileiro. Na publicação, a Nasa também afirmou que o lendário atacante ficou conhecido por muitos como o “rei do jogo bonito”.

 

“Marcamos o falecimento do lendário Pelé, conhecido por muitos como o rei do ‘jogo bonito’. Esta imagem de uma galáxia espiral na constelação do Escultor mostra as cores do Brasil”, destacou no seu perfil no Twitter a agência.

 

 

A constelação Sculptor, segundo a Universidade Harvard, foi batizada pelo astrônomo Nicholas Louis de Lacaille entre 1750 e 1754.

Foto: Divulgação

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Assista ao espetáculo dos meteoros no céu do Brasil

Na madrugada, entre quarta e quinta, Câmaras da Bramon (Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros) e do Clima ao Vivo registram o espetáculo da passagem de meteoros sobre os céus de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

No Rio Grande do Sul o incrível episódio foi flagrado por câmeras em Boqueirão do Leão, Bom Princípio e Farroupilha, às 23h52 (horário de Brasília) da quarta-feira. Passou pouco tempo depois, uma câmera em Tangará (SC) registrou outro meteoro às 00h01 de quinta-feira.

O primeiro tinha magnitude -3.6 e caiu às 23h52 (hora local) da quarta-feira. Ele começou a queimar na atmosfera a 96 km de altitude, se desintegrando totalmente a 54 km de altitude próximo de Candiota, no RS.

Já o segundo, com magnitude -4.6, foi visto sete minutos depois, às 00h01 (hora local) da quinta-feira, entrando na atmosfera a 104 km de altitude e se desintegrando totalmente a uma altitude de 78 km, nas proximidades de Taquari, no RS.

Na escala de magnitude, quanto menor o número maior o brilho de um objeto. Para se ter uma ideia a Lua cheia, tem magnitude média de -12.74. Isso significa, que os objetos vistos naquela noite possuíam muito brilho.

Veja o video: 

Quando ocorrem esses eventos, surgem algumas dúvidas a respeito dos termos meteoros, bólidos e meteoritos. Para ninguém confundir, trouxemos a diferença entre eles.

Meteoro: é o evento luminoso gerado pela passagem de um fragmento de rocha espacial em alta velocidade pela atmosfera. O calor gerado pelo meteoro consome a imensa maioria dos fragmentos de rocha que atingem nossa atmosfera. Popularmente, um meteoro é chamado de estrela-cadente.

Bólido: é um meteoro mais brilhante que o planeta Vênus (Estrela d’alva) e que geralmente termina com uma explosão. Para gerar essa luminosidade, o fragmento de rocha precisa ser um pouco maior.

Meteorito: é o fragmento de rocha espacial que resistiu à passagem atmosférica e atingiu a superfície da Terra. Geralmente os meteoritos são produzidos em eventos que geram grandes bólidos, mas nem todos os bólidos geram meteoritos.