TikTok e geração Z estão revolucionando o turismo mundial; descubra como

Se você adora viajar e sempre está de olho em novos destinos, provavelmente já percebeu como a forma de planejar viagens mudou nos últimos anos. Antigamente, a gente pedia dicas para amigos ou familiares, mas hoje o cenário é outro. O TikTok, uma rede social de vídeos curtos que faz o maior sucesso, principalmente entre os mais jovens, está transformando a maneira como as pessoas descobrem e escolhem lugares para visitar.

Mas essa mudança vai muito além dos vídeos engraçados e desafios de dança. O TikTok está impactando o turismo de forma impressionante, influenciando gerações e até grandes empresas, segundo uma matéria do site Olhar Digital. Saiba mais a respeito.

Como o TikTok está mudando o jeito de viajar

Antes da internet, viajar era algo planejado com base nas recomendações de amigos, programas de TV ou revistas de turismo. Mas, com o avanço da tecnologia, muita coisa mudou. Com o Google, por exemplo, é possível encontrar blogs e sites com dicas de viagem detalhadas. No entanto, nos últimos anos, as redes sociais começaram a tomar um espaço enorme no planejamento de viagens, especialmente o TikTok.

Os vídeos curtos e dinâmicos do TikTok fazem com que você, sem nem perceber, passe horas conhecendo novos destinos, hotéis e passeios. De repente, aquele lugar que você nunca pensou em visitar aparece de forma irresistível na tela do seu celular. A facilidade de consumo desses vídeos faz com que, muitas vezes, as pessoas escolham suas próximas viagens com base no que veem na plataforma, sem precisar de horas de pesquisa.

As empresas, claro, já perceberam essa tendência. Muitas delas investem pesado em campanhas dentro do TikTok, criando conteúdos que não só mostram os destinos, mas que também possibilitam a compra de passagens ou reservas diretamente pela plataforma. Ou seja, além de inspirar, o TikTok facilita o processo de planejamento e compra. Não perca a promoção desse lindo kit mala de viagem na Amazon (só até hoje).

O poder do algoritmo do TikTok

Uma das grandes forças do TikTok é o seu algoritmo. Ele funciona de uma maneira inteligente que “entende” o que você gosta de assistir. Por exemplo, se você passa alguns segundos a mais vendo vídeos sobre viagens, logo a plataforma começa a te mostrar mais e mais conteúdos sobre esse tema. Isso faz com que, sem muito esforço, você receba sugestões de destinos, dicas de hospedagem e até restaurantes para visitar.

Esse algoritmo também funciona muito bem para quem está apenas começando a pensar em viajar. Basta assistir a um ou dois vídeos sobre algum destino para que o TikTok comece a sugerir outros lugares relacionados, dando ideias novas e diferentes. Isso torna o processo de planejar uma viagem mais divertido e dinâmico, porque, além de conhecer destinos populares, você pode descobrir lugares menos óbvios que talvez não conhecesse de outra forma.

E, apesar de o TikTok ser bastante popular entre a Geração Z, que são os jovens nascidos a partir de 1995, essa influência não se limita apenas a eles. Pessoas de todas as idades estão se deixando levar por essas sugestões de viagem. Curiosamente, uma pesquisa apontou que vídeos de viagens são especialmente populares entre pessoas com mais de 30 anos, e que destinos internacionais chamam muito a atenção de pessoas com mais de 45 anos, que muitas vezes têm maior poder aquisitivo para realizar esses sonhos.

O caso da Southwest Airlines

Um exemplo claro de como o TikTok está sendo usado pelas empresas de turismo é o caso da Southwest Airlines, uma das maiores companhias aéreas dos Estados Unidos. A Southwest investiu em uma campanha no TikTok para mostrar destinos acessíveis dentro do país. Eles contrataram influenciadores para falar sobre viagens e criaram uma ferramenta para que os usuários pudessem comprar passagens diretamente pela plataforma.

Essa estratégia foi um sucesso. Segundo uma pesquisa interna da empresa, 83% dos usuários do TikTok afirmaram que começaram a se interessar por destinos que nunca haviam considerado antes, após verem vídeos na rede social. Ou seja, além de inspirar viagens, o TikTok está ajudando as pessoas a conhecerem novos lugares, muitas vezes fora do radar dos viajantes tradicionais.

Além disso, essa prática está se tornando cada vez mais comum entre as companhias aéreas, hotéis e outros setores do turismo. O uso do TikTok para impulsionar as vendas mostra como a plataforma está transformando não só a maneira como as pessoas descobrem novos destinos, mas também como elas compram e planejam suas viagens de maneira prática e direta.

A influência do TikTok nas suas próximas férias

Seja você parte da Geração Z ou não, é provável que, em algum momento, o TikTok tenha influenciado suas escolhas de viagem. A forma divertida e acessível com que os destinos são apresentados torna muito mais fácil se encantar por um novo lugar, mesmo que ele nunca tenha estado nos seus planos.

Com a ajuda de influenciadores e do algoritmo, o TikTok tem o poder de despertar a vontade de viajar em qualquer pessoa, mostrando lugares incríveis que muitas vezes passariam despercebidos em outras plataformas. E com a crescente presença de empresas de turismo na rede, é cada vez mais comum que os vídeos não só inspirem, mas também facilitem a compra de passagens e reservas, tornando o processo de planejar uma viagem muito mais simples e acessível.

Então, se você ainda não foi impactado por um vídeo de viagem no TikTok, é bem provável que isso aconteça em breve. A plataforma está se tornando um grande aliado dos turistas, ajudando a criar novas aventuras e descobertas ao redor do mundo, de forma leve e descontraída.

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Geração Z nas urnas: eleitorado jovem volta a crescer em Goiás

O número de eleitores goianos com idade menor que 18 anos, para os quais o voto não é obrigatório, cresceu em janeiro de 2024 e interrompeu uma sequência de queda em eleições municipais. De acordo com a última atualização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o eleitorado com faixa etária de 16 a 17 anos aumentou 25,44% na comparação ao último pleito municipal.

No total, Goiás conta com 41.198 eleitores menores que 18 anos aptos a votar nas eleições de outubro. Nos três maiores colégios eleitorais de Goiás, o percentual de jovens também aumentou na comparação com as eleições de 2020.

Em Goiânia, o eleitorado jovem saltou de 2.141 para 4.939, o que representa um aumento de 130%. Situação semelhante ocorreu em Aparecida de Goiânia, onde o número passou de 1.524 para 2.123 – crescimento de 39,30%. O eleitorado jovem de Anápolis, terceiro maior colégio eleitoral, cresceu 58%, o que significa 1.637 eleitores com idade entre 16 e 17 anos.

Geração Z prefere pedir demissão a voltar ao trabalho presencial, revela pesquisa

Com a diminuição nos casos de covid-19 o retorno ao trabalho presencial já é uma realidade para boa parte das empresas em todo o mundo, mas parece que nem todos os funcionários estão dispostos a desempenhar suas funções diariamente nos escritórios: a geração Z está bem pouco inclinada ao retorno.

 

Segundo a pesquisa “People at Work 2022: A Global Workforce View”, (Pessoas no trabalho 2022: uma visão global da força de trabalho, em tradução livre), do ADP Research Institute, 71% dos entrevistados entre 18 e 24 anos disseram que, caso sejam instruídos a voltar ao modelo presencial diariamente, vão considerar buscar outro emprego. No geral, sem delimitação de idade, 64% dos entrevistados afirmaram o mesmo. A pesquisa entrevistou mais de 32 mil funcionários de 17 países diferentes, incluindo Estados Unidos, Índia e Holanda.

 

“Acho que, para essas pessoas, a mudança do local de trabalho para o home office foi provavelmente bastante natural”, disse Nela Richardson, economista-chefe da ADP e coautora do relatório ao Business Insider. “São funcionários jovens que não sabem o que estão perdendo”, completou.

 

O ambiente de trabalho proporciona uma construção de conexões com os colegas pelo aspecto social da troca presencial, assim como a aprendizagem por observação. Mas, para os jovens que começaram a trabalhar durante a pandemia, em esquema de home office, o trabalho remoto é natural. Eles estão acostumados a ver os colegas apenas em chamadas de vídeo e não precisam acordar cedo para se deslocar até o escritório.

 

Além da Geração Z, colaboradores que têm filhos também podem se sentir mais propensos a buscar outro emprego caso tenham de voltar ao trabalho presencial diariamente. A flexibilidade do trabalho remoto ou até de um modelo híbrido permite cuidar das crianças e acompanhar seu crescimento.

 

Foto: Reprodução/MEMIVI

 

 

 

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O que significa a gíria cringe

Se você tem usado as redes sociais nos últimos dias com certeza já se deparou com a expressão “cringe”, e consequentemente com a frequente dúvida: o que é “cringe”? A gíria virou motivo de embate entre os jovens da Geração Z, aqueles nascidos no final dos anos 90 até 2010, e os Millennials, nascidos entre o início dos anos 80 até meados dos anos 90, e tem gerado polêmica e questionamentos na definição do que pode, ou não, ser considerado “cringe”.

Depois de enfrentar aquela vergonha de estar por fora do assunto do momento, alguns famosos resolveram perder o medo e perguntaram aos seus seguidores qual o significado da expressão. A ex-BBB e apresentadora Ana Clara em um post em suas redes sociais declarou: “Pessoal perdão, eu não queria fazer essa pergunta, mas o que é cringe?”

Ao pé da letra, a gíria significa “vergonha alheia”. Nas redes sociais, ela é usada, basicamente, para se referir a algo que pode ser considerado  “cafona”, como alguma roupa, ou alguma atitude que não é tão divertida ou tão descolada quanto as pessoas acreditavam ser. A palavra é de origem inglesa e também é utilizada para se referir ao momento em que uma pessoa passa por situações desconfortáveis e constrangedoras. 

 

E como todo assunto que ganha destaque na internet, é claro que memes iriam surgir. A palavra “cringe” vem sendo utilizada de diversas formas e em diferentes cenários, com pessoas famosas, músicas e filmes, por exemplo. Para ajudar a solucionar as dúvidas sobre a conceituação da palavra, até alguns famosos entraram em cena. Ritchie, autor da música “Menina Veneno” fez um post em seu twitter onde dizia: “Cringe é um verbo inglês, não um adjetivo. Dizer q ‘fulano é cringe’ não faz sentido algum. No máximo, poderia se dizer que fulano é ‘cringeworthy’, (digno de desgosto, asco ou desprezo). De nada.  #justsaying.”

 

Eai, concordam com a explicação do músico? 

 

Cringe ou não, o que importa é que a grande repercussão da palavra na internet está associada a discussões entre as gerações Milennials e Z. Por terem pensamentos e gostos bastantes diferentes entre uma geração e outra, a palavra “cringe” vem sendo utilizada para questionar e se referir a desconfortos antigos. Nesse contexto, vários millennials passaram a se perguntar: “Será que eu sou cringe?”. Foi aí que os jovens da Geração Z começaram a dizer quais atitudes dos millennials eles consideravam “cringe”. Vamos à listinha:

  • Usar calça skinny

  • Rir com os emojis “