Capital do Nordeste é considerada a capital mundial do carnaval

O Carnaval de Salvador é reconhecido como o maior Carnaval de rua do mundo, título confirmado pelo Guinness Book em 2004. Essa grandiosa celebração atrai mais de 2 milhões e meio de foliões, destacando-se não apenas pelo seu tamanho, mas também pela sua rica expressão cultural e história.

O trio elétrico, criado por Dodô e Osmar em 1950, é um dos símbolos mais icônicos do Carnaval de Salvador. Essa inovação, que consistia em um caminhão equipado com um sistema de som potente, revolucionou a forma de celebrar o Carnaval, levando música ao vivo pelas ruas e atraindo multidões. Com o passar do tempo, os trios elétricos evoluíram, se tornando grandes estruturas com avançados sistemas de som e iluminação, e são essenciais para a dinâmica e energia da festa.

Os blocos afros e afoxés, que surgiram na década de 1970, desempenharam um papel crucial na formação da identidade cultural do Carnaval de Salvador. Grupos como Ilê Aiyê e Badauê trouxeram uma forte influência afro-brasileira, celebrando as raízes africanas e promovendo a consciência racial. Eles são um testemunho do orgulho e da herança africana na Bahia, uma região com a maior população negra do Brasil.

O surgimento do Axé Music na década de 1980, com artistas como Luiz Caldas, foi outro marco importante

para o Carnaval de Salvador, pois esse gênero musical, com suas raízes na cultura afro-baiana e no samba-reggae, se tornou um dos mais populares do Brasil, representando a energia e a alegria característica da festa.

Os abadás, outra inovação significativa, surgiram como uma nova forma de participação nos blocos carnavalescos. Essas camisetas coloridas, que funcionam como ingressos para os blocos, simbolizam a união e a diversidade, além de serem uma marca registrada do Carnaval de Salvador. Originalmente brancas e associadas aos capoeiristas, hoje os abadás ostentam cores vibrantes e designs que refletem a identidade de cada bloco.

Além do aspecto musical e da inovação dos trios elétricos e abadás, o Carnaval de Salvador é um reflexo da história e da cultura baiana. A cidade, com o maior percentual de população negra do Brasil, celebra suas raízes africanas, expressas na música, dança e tradições do carnaval. Salvador, por sua história e pela força de sua cultura afro-brasileira, tornou-se um epicentro de liberdade de expressão cultural, social e sexual, elementos que são vibrantes durante o Carnaval.

Dessa forma, a combinação de elementos históricos, culturais, musicais e inovadores confere a Salvador o título de capital mundial do Carnaval. Esta festa não é apenas uma celebração, mas uma expressão vibrante da identidade cultural brasileira, especialmente da herança afro-brasileira

O marco inicial dessa grande celebração foi a criação do trio elétrico em 1950 por Dodô e Osmar. A ideia revolucionária de levar música ao vivo pelas ruas em um caminhão equipado com um sistema de som potente transformou radicalmente a experiência do Carnaval, não só em Salvador, mas em todo o mundo. O trio elétrico é hoje um dos elementos mais icônicos do Carnaval de Salvador, acompanhado pelos foliões em grandes multidões.

Na década de 1970, os blocos afros e afoxés, como o Ilê Aiyê e o Badauê, trouxeram uma influência cultural significativa, marcando a identidade afro-brasileira da festa. E na década de 1980, com artistas como Luiz Caldas, surgiu o Axé Music, um gênero que se tornou um dos mais populares do Brasil. O Axé, com suas raízes na cultura afro-baiana e no samba-reggae, consolidou ainda mais a fama do Carnaval de Salvador.

Outra característica marcante do Carnaval de Salvador são os abadás, camisetas coloridas que servem como ingressos para os blocos. Inicialmente brancas e usadas por capoeiristas, hoje os abadás representam a diversidade e a união, com padrões e logotipos que identificam cada bloco.

A história do Carnaval de Salvador é também a história de sua gente e cultura. A cidade, com uma população majoritariamente negra, celebra e honra suas raízes africanas. Salvador é um lugar onde a música, a dança e a alegria se encontram em uma festa que é, ao mesmo tempo, uma expressão de liberdade cultural, social e sexual.

Assim, o Carnaval de Salvador se destaca não apenas pelo seu tamanho, mas pela sua capacidade de unir tradição, inovação e inclusão, celebrando a cultura afro-brasileira e a música em uma escala impressionante. É essa combinação única de elementos históricos, culturais e musicais que faz de Salvador a merecedora do título de capital mundial do Carnaval​.

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Saiba quantos anos tem o cachorro mais velho do mundo

Após a morte da cachorrinha Pebbles, de 22 anos, o Guinness Book (livro dos recordes), tem um novo cachorro mais velho do mundo: Spike, um chihuahua de 23 anos. O recordista foi anunciado nesta quinta-feira (19) pelo Instagram do Guinness World Records.

O cachorro vive em Ohio, nos Estados Unidos, e foi adotado já idoso, aos 10 anos, por uma família americana após ser encontrado no estacionamento de uma mercearia.

O perfil oficial do Guinness Book publicou uma foto de Spike com seu certificado de “o cachorro mais velho do mundo”. Confira:

A publicação já tem mais de 180 mil curtidas e mais de mil comentários.

 

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Foto de Capa: Divulgação/Guinnes Book

Brasileiro entra para o Guinness Book com os olhos mais arregalados do mundo

O brasileiro Sidney de Carvalho Mesquita, mais conhecido como Tio Chico Brasil, é o novo detentor do recorde de olhos mais esbugalhados do mundo, segundo o Guiness World Records.

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Foto: Divulgação/ Guiness World Records

Ele entrou para a edição do Livro dos Recordes de 2023 porque consegue projetar seu olho 18,2 milímetros para fora da órbita ocular.  Antes dele, o recorde era da norte-americana Kim Goodman, que consegue projetar seu globo ocular 12 milímetros para fora.

Tio Chico contou ao Guiness que descobriu seu talento aos nove anos de idade. Ele gostava de fazer caretas na frente do espelho e percebeu que seus olhos saltavam mais que os de qualquer outra pessoa.

Ele compartilhou sua conquista em seu Instagram. Confira:

Ele consegue projetar os olhos para fora durante 20 a 30 segundos, e explicou que o truque não dói, mas que sente o ressecamento do globo ocular.

 

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Foto de capa: Divulgação/ Guiness World Records

Com 13 metros, unhas de mulher são as mais compridas do mundo

Após lidar com uma grande perda que a abalou profundamente, Diana Armstrong de Minnesota, nos Estados Unidos, decidiu que nunca mais iria cortar suas unhas. Vinte e cinco anos depois da decisão, suas unhas chegam a ser mais extensas que um ônibus escolar, que mede 11 metros. Juntas, elas medem 13 metros de comprimento e, por isso, ganharam o título de maiores unhas femininas do mundo pelo Guinness World Records 2023. 

 

O fato decisivo para a sua tomada de decisão ocorreu em 1997. Armstrong acordou, pediu para que suas filhas levantassem e foi ao mercado fazer compras para a casa. Enquanto estava no estabelecimento, ela recebeu uma ligação.

 

Sua filha mais nova estava do outro lado da linha para contar que a filha mais velha de Diana estava morta. Com apenas 16 anos, Latisha faleceu durante o sono em decorrência de um ataque de asma. Após a morte, Diana enfrentou uma depressão severa, fazendo com que ela perdesse até mesmo seu emprego como cabeleireira.

 

Mas, a decisão de não cortar mais as unhas surgiu por conta dos últimos momentos que Diana passou com a filha. “Ela fez minhas unhas naquela noite anterior. Ficamos acordados a noite toda, então eu simplesmente não consegui cortar minhas unhas depois disso”, relata Diana para o site oficial do Guinness. 

 

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A manutenção do hábito da ex-cabeleireira requer alguns cuidados e tem vários obstáculos. Por conta do comprimento, suas unhas são pintadas apenas uma vez a cada quatro ou cinco anos, uma vez que são necessários 15 a 20 frascos de esmalte. Também são necessárias ferramentas de marcenaria para lixar e cortar.

 

Por isso, Diana não frequenta mais salões de beleza. “Eu não vou a um salão de manicure há cerca de 22 anos. Quando eles me veem chegando, eles ficam tipo ‘Oh não'”, admitiu Diana. Todo o processo de cuidados pode durar até quatro dias e quem o realiza são seus netos, que encaram a tarefa árdua como uma brincadeira.

 

Outros hábitos que Diana teve que abandonar foram dirigir, porque suas unhas ficavam do lado de fora da janela do carro, e usar roupas com zíper, por não conseguir fechá-las. Pegar alguns objetos do chão ou abrir armários também se tornaram tarefas difíceis. Na maioria das vezes, a mulher tem de utilizar seus pés. “Se eu deixar um trocado cair no chão, ele vai ficar lá embaixo mesmo”, explica Diana.

 

No começo da jornada com as unhas, seus outros filhos tentaram convencê-la a cortar, mas após várias respostas intrusivas de Diana e uma explicação sobre o porquê de ter tomado a decisão, eles compreenderam.

 

“Quando ela nos contou a história por trás [das unhas], meio que mudou meus sentimentos em relação a isso”, comenta, em nota, uma das filhas de Diana, Rania.

Foto: Reprodução/Guinness

Tartaruga Jonathan é o animal terrestre mais velho do mundo

Ao completar 190 anos de idade neste mês de janeiro de 2022, o réptil Jonathan acumulou dois recordes mundiais pelo World Guinness Records. Já considerado o animal terrestre vivo mais velho do mundo, ele agora leva também o título de tartaruga mais velha de todos os tempos.

Jonathan, que mora na ilha de Santa Elena, território britânico no Atlântico Sul, tem sua data de nascimento estimada em 1832, segundo o Museu Britânico.

Um primeiro indício é uma foto tirada em 1882, quando ele tinha pelo menos 50 anos de idade. O animal havia acabado de chegar à ilha de Santa Helena, vindo do arquipélago africano de Seychelles.

Outra pista da idade da tartaruga é uma segunda imagem, tirada entre 1882 e 1886. A foto mostra Jonathan adulto desfrutando a grama do jardim da Plantation House, residência do governador de Santa Helena, onde o mascote passou a maior parte da vida. A lado dele, também aparece outra tartaruga da casa.

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Jonathan, mais ou menos entre os anos de 1882 a 1886, na Plantation House nas Ilhas de Santa Helena (Foto: World Guinness Records)

 

Jonathan foi um presente ao então governador do território, William Grey-Wilson. Desde então, outros 31 governadores moraram na residência onde o réptil permanece vagando no jardim. Hoje, ele desfruta a companhia de outras três tartarugas: David, Emma e Fred.

Hoje Jonathan é cego e não tem olfato, e apesar de suas deficiências, a audição do réptil é excelente e ele adora humanos, respondendo bem à voz do veterinário Joe Hollins na hora de comer. E, mesmo muito idoso, Jonathan tem libido e energia sobrando para acasalar.

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*Com informações Revista Galileu

Imagens: World Guinness Records

Frita em gordura de ganso, batatinha mais cara do mundo custa R$:1000,00

O valor parece ser absurdo e abusivo, mas é completamente real: de R$ 1.000 por  uma porção de batatas fritas? Um restaurante famoso de Nova York, nos Estados Unidos, que oferece esse clássico das lanchonetes a esse preço, parar no Guinness Book, o livro dos recordes, como a batata frita mais cara do mundo! 

 Como justificativa ao valor, o restaurante de alto luxo explicou que o processo de fabricação do prato é bem diferenciado. As fatias de batata são cortadas e  imersas em vinagre de um fino champanhe francês. Depois, são fritas em óleo de gordura de ganso em duas temperaturas diferentes para garantir que o exterior seja crocante e o interior, macio. A finalização é feita com diferentes tipos de trufas, uma espécie de fungo italiano, que tem o preço super elevado, devido a sua pequena capacidade de produção.  Para finalizar, por cima vai pó de ouro 23 quilates.⁣

 

Mas quem pensa que esse é um prato pra entrar para a história está enganado. O restaurante, que  é conhecido pelos exageros e pelo luxo,  serve um sundae de US$ 1.000 e um hambúrguer de quase US$ 300.

 

E aí? Você anima pagar?