Comédia romântica brasileira tem cantor sertanejo como protagonista e é destaque na Netflix

“Rodeio Rock” não é apenas uma comédia romântica comum; é uma jornada de identidade e amor entrelaçada com as batidas do sertanejo e do rock. Este filme brasileiro, que agora brilha na Netflix, mergulha na história de dois músicos visualmente idênticos, mas essencialmente opostos, interpretados brilhantemente por Lucas Lucco. Enquanto Hero, um talentoso roqueiro pouco reconhecido, e Sandro, o controverso astro sertanejo do país, parecem viver em mundos separados, o destino os entrelaça de maneira inesperada.

A reviravolta ocorre quando uma cirurgia coloca Sandro em coma, dando a Hero a chance única de assumir a identidade de seu oposto e liderar uma turnê nacional. O que começa como uma oportunidade promissora logo se torna uma encruzilhada emocional quando Hero se vê apaixonado por Lulli (interpretada por Carla Diaz), ex-namorada de Sandro. Este conflito entre a busca pela fama e a fidelidade aos próprios valores transforma “Rodeio Rock” em mais do que uma simples comédia romântica; é uma reflexão sobre autenticidade e paixão.

A premissa única de “Rodeio Rock” é alicerçada por performances convincentes de seu elenco diversificado, que inclui talentos como Carla Diaz, Felipe Hintze e Paula Cohen. Lucas Lucco brilha tanto como o desajeitado Hero quanto como o carismático Sandro, oferecendo uma dualidade convincente que mantém o espectador cativado do início ao fim.

A direção habilidosa deixa sua marca, equilibrando os elementos cômicos e românticos com uma sensibilidade surpreendente. A trilha sonora, uma fusão perfeita de rock e sertanejo, complementa a narrativa, adicionando camadas de profundidade emocional a cada cena.

Em um cenário dominado por produções convencionais, “Rodeio Rock” destaca-se como uma obra verdadeiramente original. Sua abordagem única de misturar gêneros musicais e explorar temas universais o torna um dos destaques do catálogo da Netflix. Enquanto muitos filmes optam por seguir fórmulas previsíveis, este se destaca ao desafiar as expectativas e oferecer uma experiência cinematográfica autêntica e memorável.

Em conclusão, “Rodeio Rock” é mais do que apenas uma comédia romântica; é uma celebração da música, da identidade e do amor. Com sua história envolvente, performances estelares e mensagem tocante, o filme se destaca como um dos principais destaques da Netflix. Prepare-se para rir, se emocionar e se apaixonar nesta jornada única através dos ritmos do sertanejo e do rock.

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A fantástica série épica perdida no catálogo da Netflix que você precisa assistir

Ao explorar a série épica “The Last Kingdom”, encontramos uma obra que se perdeu discretamente no vasto catálogo da Netflix, apesar de ser um tesouro repleto de história, aventura e emoção. Lançada inicialmente no Reino Unido em 2015 e concluída em 2022 com cinco temporadas, a série baseia-se nas “Crônicas Saxônicas” de Bernard Cornwell, uma adaptação que transita entre fatos históricos e ficção para retratar a tumultuada época das invasões vikings e o esforço pela unificação da Inglaterra sob um único reinado.

Explorando a trajetória de “The Last Kingdom”, a série revela-se um épico histórico que, embora tenha se perdido discretamente entre as inúmeras ofertas do catálogo da Netflix, merece reconhecimento e apreciação. Concluída em 2022 após cinco temporadas, a série baseia-se nas “Crônicas Saxônicas” de Bernard Cornwell, uma adaptação que equilibra com habilidade eventos históricos e ficção narrativa para retratar as invasões vikings e o esforço pela unificação da Inglaterra sob um único reino.

A quinta e última temporada de “The Last Kingdom” foi recebida com aclamação, destacando-se como um fechamento brilhante para o épico histórico. A série, conhecida por sua ação constante, precisão histórica (em grande parte) e excelente drama político, provou ser única em seu gênero. Comparada a “Game of Thrones”, mas sem os elementos de fantasia e um desfecho desastroso, “The Last Kingdom” consegue entregar um final convincente e totalmente envolvente para uma das melhores séries de drama de época do ano. A temporada explora a continuação das tensões entre Saxões e Danes, a busca de Uhtred por vingança e a complexa política de sucessão em Wessex e Mercia, adaptando-se dos nono e décimo livros das Crônicas Saxônicas, com elementos do décimo primeiro​​​​.

Alexander Dreymon, elogiado por sua atuação como Uhtred, trouxe uma profundidade notável ao personagem com seu carisma e amplitude dramática. A última temporada reforçou o sentimento de grandiosidade ao redor da saga de Uhtred, chegando a um fim que, embora alguns possam achar apressado, manteve o equilíbrio magistral entre o desenvolvimento do personagem e a progressão da trama. Este equilíbrio, muitas vezes difícil de alcançar em outras produções, foi magistralmente mantido em “The Last Kingdom”. A série também foi elogiada pelo seu design de produção, que recriou de forma autêntica o período retratado, desde os trajes até os cenários, contribuindo para a imersão total na história​​.

Apesar de ser a última temporada, a saga de Uhtred não termina por completo com a série. “Seven Kings Must Die”, um filme que adapta o décimo terceiro e final romance das Crônicas Saxônicas, incluindo elementos do décimo segundo livro, oferece um desfecho final para a história de Uhtred de Bebbanburg. O filme lida com as consequências após a morte do Rei Eduardo, a disputa pelo trono da Inglaterra e uma guerra que decide o futuro do país, prometendo ser um grandioso encerramento para a jornada épica do personagem​​.

Central para a trama é a figura de Uhtred de Bebbanburg, um jovem nobre inglês capturado e criado por vikings, cuja vida é marcada por conflitos constantes que testam sua lealdade, fé e determinação. O enredo se desenrola em uma época em que a fé cristã começa a se impor sobre as crenças pagãs, em meio a lutas pelo poder e pela identidade.

“The Last Kingdom” oferece mais do que apenas batalhas e estratégias políticas; é uma jornada emocional que mergulha nas profundezas das relações humanas, explorando temas de amor, lealdade, perda e a incessante busca por um lar. A série, com sua narrativa rica e personagens complexos, consegue capturar a essência da era medieval com autenticidade e drama, oferecendo uma visão única sobre um período crucial da história inglesa.

Apesar de seu sucesso e da forte base de fãs, “The Last Kingdom” parece ser subestimada dentro da plataforma da Netflix. A série, no entanto, merece reconhecimento não apenas por sua qualidade narrativa, mas também pela habilidade de entrelaçar com maestria elementos históricos e fictícios, criando um tapeçário rico que é ao mesmo tempo educativo e extremamente envolvente.

Para os aficionados por história, aventura e dramas épicos, “The Last Kingdom” é uma recomendação imperdível, prometendo horas de entretenimento e reflexão. A notícia de um filme para continuar a saga de Uhtred é a cereja no topo do bolo, mantendo viva a expectativa de novas aventuras neste fascinante universo.

O personagem principal 

No coração da narrativa de “The Last Kingdom” encontra-se Uhtred de Bebbanburg, uma personagem cuja vida é tecida entre os mundos inglês e viking. Capturado na infância por vikings, Uhtred é forjado nas tradições e conflitos destas culturas divergentes, encontrando-se perpetuamente em um cruzamento entre lealdades, crenças e aspirações. Seu percurso é um espelho das turbulências de uma era onde o avanço do cristianismo sobre práticas pagãs marca não apenas um conflito religioso, mas também o embate entre diferentes visões de mundo e poder.

Além do rico pano de fundo histórico e das dinâmicas de poder, “The Last Kingdom” destaca-se pela profundidade com que explora a humanidade de seus personagens. O enredo transcende a mera reconstituição de batalhas e estratégias para adentrar o território das emoções humanas — amor, lealdade, perda, e a eterna busca por pertencimento e identidade. Esta abordagem confere à série uma autenticidade e uma relevância que ressoam profundamente com a audiência, oferecendo uma perspectiva íntima sobre os desafios e as conquistas pessoais em meio às adversidades da era medieval.

Apesar do evidente sucesso e da dedicação de um público leal, “The Last Kingdom” frequentemente parece não receber o destaque merecido dentro da vastidão do catálogo da Netflix. Sua habilidade em entrelaçar elementos históricos com tramas fictícias resulta em uma narrativa rica e envolvente, que não apenas entretém mas também educa, ilustrando a complexidade da história inglesa com nuances e profundidade raramente vistas em produções do gênero.

Para entusiastas da história, da aventura e do drama épico, a série representa uma oportunidade inestimável de imersão em um mundo onde as questões mais fundamentais da existência são colocadas à prova em um cenário de beleza e brutalidade. A promessa de um filme para dar continuidade à saga de Uhtred adiciona ainda mais expectativa e entusiasmo para os fãs, sugerindo que as aventuras no rico universo de “The Last Kingdom” ainda estão longe de terminar.

Em resumo, “The Last Kingdom” não é apenas uma janela para o passado, mas uma obra que convida à reflexão sobre questões atemporais de identidade, fé e lealdade. Cada episódio, cada temporada, é um convite para explorar não apenas a história, mas a complexidade das relações humanas, prometendo aos espectadores uma jornada emocional tão envolvente quanto educativa.

Saiba como emitir a nova Carteira de Identidade Nacional

A Carteira de Identidade Nacional (CIN) vai substituir, gradualmente, o número do Registro Geral (RG). O documento visa substituir o atual modelo por meio do número do CPF como um cadastro único. No sistema atual, cada estado – além do Distrito Federal -, possui uma numeração específica, o que será substituído pelo novo modelo. A medida tem como principal objetivo diminuir as fraudes no País.

Todos os estados tiveram até 11 de janeiro de 2024 para iniciar a emissão padronizada. No entanto, Goiás, antecipou a transição e iniciou o serviço e, desde o ano passado, todas as carteiras emitidas no Estado já adotam o novo modelo.

A identidade antiga segue válida até 2032, portanto, não é preciso correr para trocar imediatamente o documento. A troca é gratuita, assim como as renovações. Para emitir a CIN, é preciso comparecer a um órgão do instituto de identificação de seu estado portando a certidão de nascimento ou de casamento, além de um documento com o número do CPF regularizado.

Para os goianos, o processo pode ser agendado Portal Expresso. O usuário deve escolher a opção Justiça e Segurança e em seguida clicar em “Obter Carteira de Identidade – 1ª via” ou “Obter Carteira de Identidade – 2ª via”, conforme o caso. O serviço é prestado em uma unidade do Vapt Vupt, mediante a apresentação dos documentos listados na plataforma.

Após a emissão do documento físico, é possível obter a versão digital da CIN. Para isso, basta adicionar a carteira no aplicativo Gov.br, no ambiente “carteira de documentos”. Assim, a pessoa também pode utilizar a nova identidade a partir do seu celular. O tutorial pode ser conferido aqui.

Novo formato da Carteira Nacional de Habilitação já está disponível para emissão

A partir desta quarta-feira (1º/6), a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passa a ser emitida em novo formato. De acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), o documento ficará “mais moderno” e, cumprindo determinações legais, possibilitará o uso do nome social e da filiação afetiva do condutor que assim desejar.

Foi também incorporado um código internacional utilizado nos passaportes, que permite ao condutor embarcar em terminais de autoatendimento nos aeroportos brasileiros. Como terá informações impressas em inglês e francês, além do português, o documento facilitará o uso em outros países.

As mudanças estavam previstas desde dezembro de 2021, quando o Conselho Nacional de Trânsito publicou a Resolução nº 886, que regulamenta especificações, produção e expedição da CNH.

A substituição da CNH não é obrigatória. Ela será implementada de forma gradual para novas habilitações, na medida em que os condutores venham a renovar ou emitir a segunda via do documento.

Conforme previsto na resolução – que detalha os itens de segurança que passarão a ser adotados e apresenta como será o visual do documento -, a nova versão da carteira trará uma tabela para identificar os tipos de veículos que o condutor está apto a conduzir, bem como informações sobre o exercício de atividade remunerada do motorista e possíveis restrições médicas.

A nova CNH adotará nova cor. Além do verde, terá também o amarelo e novos elementos gráficos para dificultar a falsificação e fraudes. O documento terá um QR Code e poderá ser expedido nos formatos físico, digital ou ambos.

*Agência Brasil

Imagem: reprodução

Inacreditável: Orkut é bloqueado no Tinder e pede ajuda para internautas no twitter

Orkut Büyükkökten, o criador do Orkut, foi bloqueado no Tinder. Sim, este é o nome dele. De passagem em Porto Alegre, o empresário turco resolveu usar o Tinder para fazer ‘novas amizades’, mas acabou bloqueado na plataforma porque foi denunciado pelos usuários que pensaram se tratar de um perfil fake.

Ao perceber que tinha sido bloqueado, orkut pediu ajuda no twitter: 

“Alguém tem um contato do Tinder? Estou em Porto Alegre, no Brasil. Alguns usuários acharam que minha conta era falsa e me denunciaram. O Tinder bloqueou minha conta. Eu estava no meio de conversas com pessoas, fazendo novos amigos. #tinder #eusoureal #precisodeajuda”, escreveu Orkut.

O fato inusitado levou os internautas ao delírio. Em apenas três horas, mais de 1,5 mil RTs foram expostos, além de inúmeras menções à conta do Tinder na rede de microblogs, com a finalidade de chamar atenção da empresa e deixar Orkut flertar livremente.