Unidades culturais de Goiânia vão se tornar mais acessíveis para pessoas com deficiência

Visando dar mais acessibilidade e igualdade à pessoas com deficiência, a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), estuda implantar novos recursos em suas unidades culturais. De acordo com a pasta, a partir das 9 horas desta terça-feira (16), equipes realizam visita técnica no Centro Cultural Marietta Telles, na Praça Cívica, região Central da capital.

A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, explica que todas as unidades serão entregues totalmente acessíveis.

“Vamos restaurar nossas unidades e vamos entregá-las totalmente acessíveis. Precisamos tornar a cultura goiana mais democrática e inclusiva para que todos possam apreciar e aprender com o universo artístico”, explica.
Durante a visita técnica, estarão presentes pessoas com deficiências motora, visual e auditiva para elas descreverem sobre suas maiores necessidades nos espaços culturais. A Secult afirma que o estudo está previsto para ser finalizado ainda em abril deste ano.
Adequações
De acordo com  a Secult, entre as adequações já previstas estão a implantação de piso tátil, rampas e elevadores, além da aquisição de equipamentos audiovisuais.
“Todos os restauros da Secult estão sendo entregues totalmente acessíveis. São adequações para que as pessoas se sintam mais incluídas”, ressalta a superintendente de patrimônio histórico e artístico, Bruna Arruda.

 

Ator Benedict Cumberbatch diz que vai recusar papéis se mulheres não ganharem o mesmo que homens nos filmes

O ator britânico Benedict Cumberbatch, indicado ao Oscar por sua performance em “O Jogo da Imitação” (2014), afirmou em entrevista à Radio Times que irá rejeitar papeis se não pagarem o mesmo para as mulheres.

“Igualdade de remuneração e um lugar à mesa são os princípios centrais do feminismo”, afirmou Cumberbatch, conhecido por intepretar Sherlock Holmes e o Doutor Estranho. “Veja as cotas. Pergunte quanto está sendo pago e diga: ‘Se ela não for paga da mesma forma que os homens, não vou fazer isso'”, completou o ator.

O britânico ainda afirmou que o próximo projeto de sua produtora é uma obra sobre maternidade e que o elenco é metade composto por mulheres. Cumberbatch ainda afirmou que questões como diversidade racial não são impeditivos para a rentabilidade da produção, lembrando os recordes de bilheteria do longa da Marvel “Pantera Negra”.

O debate sobre igualdade salarial entre homens e mulheres ganhou mais atenção nos últimos meses, depois que foi divulgado que a atriz Claire Foy, que vive a rainha Elizabeth II na série da Netflix “The Crown”, recebe menos do que seu parceiro de elenco, o ator Matt Smith, que interpreta o príncipe Philip. A justificativa da produtora é de que Smith é mais conhecido do que Foy, apesar de ela ter o papel principal.