Fieg vai investir R$ 560 milhões em benefícios para a indústria goiana até 2026

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) deve investir R$ 560 milhões em ações para beneficiar a indústria goiana até 2026. Uma das principais ações é a revitalização das 33 unidades do SESI e SENAI, com investimento de R$ 147 milhões. “Também vamos investir na construção de novas unidades, o que mostra nosso compromisso com os trabalhadores de Goiás”, afirma o presidente da entidade, Sandro Mabel.

Espaços como oficinas, laboratórios e salas de aula receberão melhorias. Outras áreas, como espaço makers, salas temáticas, laboratórios industriais com os conceitos da indústria 4.0, robotização, simuladores, e equipamentos didáticos também serão contemplados. Nesse sentido, serão investidos R$ 103 milhões.

Na educação básica, a expectativa é de que sejam realizadas 20 mil matriculas por ano até 2026, o que representa o dobro da capacidade atual. Na educação profissional, presencial e à distância, o objetivo é ainda maior: 300 mil matriculas por ano. “Goiás contará com mais de 300 mil trabalhadores qualificados da educação básica a profissional, por meio da criação de centros universitários, novos cursos técnicos e expansão das nossas unidades”, ressalta o presidente da Fieg.

A entidade também investirá em sustentabilidade: serão R$ 30 milhões que serão utilizados em uma central de energia fotovoltaica que, a partir de 2024, vai gerar 7,65 megawatts de potência, o que deve representar uma economia de R$ 41 milhões nos próximos dez anos. 

Na palma da mão
Acesse https://linktr.ee/curtamais e fique por dentro do que há de melhor em conteúdo. O Curta Mais é a multiplataforma mais completa e confiável de cultura, gastronomia, entretenimento, política e negócios.

 

Novo serviço da FIEG disponibiliza análises econômicas para indústrias e agroindústrias goianas

A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) contratou um novo serviço para indústrias e sindicatos de sua base. Por meio de parceria com a consultora paulista Análise Econômica (AE) serão disponibilizadas análises da conjuntura e os desdobramentos na indústria e agroindústria, o que pode ajudar na tomada de decisões dentro das empresas. “É um serviço para atender aos mais diversos segmentos de nossas indústrias. Os sindicatos terão muitas informações, que podem ser trabalhadas com os associados”, afirma o presidente da Fieg, Sandro Mabel.

A implantação do novo serviço ocorre oportunamente em um momento em que os negócios dependem de informações para futuros investimentos, ampliações e novos nichos de mercado, sobretudo em razão da retomada das atividades após a pandemia da Covid-19. Segundo o presidente da Fieg, é fundamental que os sindicatos compartilhem as análises econômicas com as empresas e suas respectivas cadeias produtivas.

De acordo com o superintendente da Fieg, Igor Montenegro, os sindicatos receberão um painel da indústria e agroindústria. “Buscamos no mercado, entre várias consultadas, uma empresa que pudesse fornecer análises econômicas de valor. Além disso, duas análises serão enviadas mensalmente, e uma semestralmente. Uma vez por mês, vamos realizar uma live com o balanço das atividades econômicas do País e de Goiás”, explica.

Uma prévia sobre o novo serviço já foi apresentada pelo CEO da Análise Econômica, Franklin Lacerda, pelo economista-chefe André Galhardo e pelo diretor de Operações, André Prado. Em reunião com a diretoria da Fieg, o grupo apresentou análises relacionadas à indústria e à agroindústria, que também serão encaminhadas virtualmente, por e-mail, aos presidentes de sindicatos das indústrias goianas. 

Na palma da mão
Acesse https://linktr.ee/curtamaisdf e fique por dentro do que há de melhor em conteúdo. O Curta Mais é a multiplataforma mais completa e confiável de cultura, gastronomia, entretenimento, política e negócios.

Imagem: Fieg

Indústria goiana ocupa segundo lugar no ranking nacional de dezembro

Após 14 meses de retração, a indústria goiana registrou crescimento de 8,3% em dezembro de 2021, o que coloca o Estado em segundo lugar no ranking nacional de crescimento industrial. O comércio ampliado – que inclui varejo, atividades de veículos, motos, peças e materiais de construção -, ocupa a terceira posição no ranking, com aumento de 8,5%. Houve, ainda, aumento de 12,6% nos serviços. “Goiás tem tudo para alavancar ainda mais e oportunizar empregos para a população neste momento de retomada”, avalia o governador Ronaldo Caiado.

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e também revelam que somente cinco dos 15 estados avaliados apresentaram resultados positivos. Além de Goiás, também registraram crescimento industrial Mato Grosso (23,1%), Rio de Janeiro (6,5%), Amazonas (2,3%) e Paraná (2,2%). A média nacional apresentou retração de 5%.

Entre as atividades em alta em Goiás, estão a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, com crescimento de 100,2%. A produção de produtos farmoquímicos e farmacêuticos obteve o segundo maior índice: 33,8%. 

Para o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Joel Sant’Anna, os indicadores positivos refletem ações estratégicas adotadas pelo Governo de Goiás. “Identificamos as necessidades do empresariado goiano e implantamos medidas para alavancar o setor industrial. Como resultado, a indústria cresceu, o que gerou empregos e renda para a população”, explica.

Foto: Secom / Governo de Goiás