Cidade goiana registra a maior temperatura do Brasil

Nesta quinta-feira (03), o município goiano de Aragarças, localizado no Oeste do estado, registrou a maior temperatura do Brasil, alcançando 43,3°C, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O monitoramento do órgão também destacou outras quatro cidades de Goiás entre as mais quentes do país.

Catalão apareceu em 10º lugar, com 40,4°C, enquanto Goiânia ocupou a 13ª posição com 39,9°C. Pirenópolis e Jataí ficaram em 17º e 20º lugar, com 39,3°C e 39,1°C, respectivamente.

O Inmet informou que as temperaturas elevadas devem continuar nesta sexta-feira (04), além de alertar para a baixa umidade do ar, entre 30% e 20%, aumentando o risco de incêndios florestais e problemas de saúde.

Confira abaixo as cidades que bateram recorde de calor, de acordo com o Inmet:

  1. Aragarças (GO): 43.3°C
  2. Boa Vista (RR): 42.6°C
  3. Peixe (TO): 42.5°C
  4. Porto Nacional (TO): 41.6°C
  5. Unai (MG): 41.4°C
  6. Palmas (TO): 41.2°C
  7. Balsas(MA): 40.9°C
  8. Carolina (MA): 40.9°C
  9. Pedro Afonso (TO): 40.6°C
  10. Catalão (GO): 40.4°C
  11. São João do Piauí (PI): 40.4°C
  12. Arinos (MG): 40.1°C
  13. Goiânia (GO): 39.9°C
  14. Januaria (MG): 39.9°C
  15. Ze Doca (MA): 39.7°C
  16. Paranaíba (MS) 39.6°C
  17. Pirenópolis (GO): 39.3°C
  18. Diamantino (MT): 39.2°C
  19. Taguatinga (TO): 39.2°C
  20. Jataí (GO): 39.1°C

 

 

 

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Inmet emite Alerta Vermelho; entenda o que é e como se preparar

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta vermelho em razão da baixa umidade do ar que afeta ao menos sete estados do Brasil. O aviso abrange Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Piauí e Tocantins. Os moradores dessas regiões devem observar as recomendações do Inmet para minimizar os riscos à saúde durante este período de clima seco.

Para enfrentar as condições adversas, o Inmet sugere várias práticas de autocuidado. A hidratação é essencial; portanto, é recomendado que a população beba bastante água ao longo do dia. Além disso, é aconselhável evitar a realização de atividades físicas ao ar livre, especialmente nos horários mais quentes.

Saiba como enfrentar as condições neste período:

  • Hidratação: Beba bastante água ao longo do dia.
  • Atividades físicas: Evite exercícios ao ar livre, especialmente nos horários mais quentes.
  • Proteção solar: Use protetor solar e evite exposição direta ao sol durante os períodos críticos de calor.
  • Cuidado com a pele: Utilize hidratantes para a pele e umidificadores nos ambientes internos.
  • Bebidas diuréticas: Evite café e álcool, que podem intensificar a desidratação.

Além do alerta por baixa umidade, o Inmet também indicou que uma forte onda de calor está afetando outras regiões do Brasil. Embora não tenham sido especificados os estados atingidos, a recomendação é que todos os brasileiros mantenham atenção às condições climáticas locais e sigam as orientações dos serviços meteorológicos.

Para garantir o bem-estar durante esses dias de calor intenso e umidade reduzida, o Inmet orienta:

  • Mantenha uma garrafa de água sempre à mão e beba regularmente.
  • Ajuste os horários de exercícios físicos para momentos mais frescos.
  • Opte por roupas leves e de cores claras.
  • Utilize ventiladores ou ar-condicionado para melhorar o conforto em casa.

 

O que esses avisos representam?

Cor amarela: perigo potencial

Significa que a situação meteorológica é potencialmente perigosa. Nesta etapa, o Inmet alerta para o cuidado na prática de atividades sujeitas a riscos de caráter meteorológico e orienta que as pessoas mantenham-se informadas sobre as condições meteorológicas previstas e não corram risco desnecessário.

Cor laranja: perigo

Uma situação meteorológica perigosa. Neste caso, o Inmet orienta que mantenha-se muito vigilante e informe-se regularmente sobre as condições meteorológicas previstas. Além disso, que inteire-se sobre os riscos que possam ser inevitáveis. “Siga os conselhos das autoridades”, alerta o instituto.

Cor vermelha: grande perigo

Estão previstos fenômenos meteorológicos de intensidade excepcional. Grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana. Mantenha-se informado sobre as condições meteorológicas previstas e os possíveis riscos.

No alerta de cor vermelha, o Inmet pede para que siga as instruções e conselhos das autoridades em todas as circunstâncias e prepare-se para medidas de emergência.

20 cidades em Goiás estão em alerta para vendavais, aponta Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta quarta-feira (18/9), um alerta de vendaval para 20 cidades em Goiás. O aviso, classificado como de “perigo potencial” (nível amarelo), indica ventos que podem variar entre 40 km/h e 60 km/h. Há risco moderado de quedas de galhos de árvores, mas as autoridades não esperam danos maiores.

Entre as recomendações do Inmet para a população afetada estão evitar buscar abrigo debaixo de árvores, devido ao risco de queda e descargas elétricas, e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão ou placas de propaganda.

As cidades sob alerta incluem: Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alto Paraíso, Bela Vista, Campo Alegre, Campo Limpo, Cocalzinho, Corumbá, Divinópolis, Flores de Goiás, Gameleira, Guarani, Mimoso, Monte Alegre, Santa Cruz, Teresina de Goiás, Teresópolis e Valparaíso.

Além do vendaval, o estado também enfrenta baixos níveis de umidade relativa do ar, que podem cair abaixo de 20%, especialmente na região central. Goiás está entre os 17 estados afetados por esse fenômeno, junto com outras regiões do Centro-Oeste, Nordeste, Norte, além de partes de São Paulo e Minas Gerais.

Essa condição de tempo seco é comum nesta época do ano, atingindo seu pico em agosto e no início de setembro. Historicamente, a segunda quinzena de setembro marca o retorno gradual das chuvas para o Centro do Brasil, mas, segundo o MetSul, as precipitações ainda serão mal distribuídas e em volume reduzido. Mesmo assim, a expectativa é de chuvas isoladas em algumas áreas do estado nos próximos dias.

 

 

 

 

 

 

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Cidade em Goiás registra a maior temperatura do Brasil

 

 

Cidade em Goiás registra a maior temperatura do Brasil

Nesta segunda-feira (16), a cidade de São Miguel do Araguaia, localizada no norte de Goiás, enfrentou um calor extremo, registrando impressionantes 41ºC, tornando-se a cidade mais quente do Brasil nesse dia, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O calor intenso chamou a atenção e colocou o município no topo do ranking de temperaturas mais altas do país. Continue lendo para entender melhor como essa condição climática afeta a vida de quem mora na região e em outras partes do Brasil.

As cidades mais quentes do Brasil

De acordo com o portal G1 Goiás, São Miguel do Araguaia, em Goiás, liderou o ranking das temperaturas mais altas registradas pelo Inmet até as 16h desta segunda-feira (16). Com seus 41ºC, o município sentiu de forma muito intensa os efeitos do calor, que continua sem previsão de alívio com chuvas para os próximos dias. Mas essa não foi a única cidade a sofrer com o calorão. Outros municípios do Tocantins, Maranhão e Pará também enfrentaram temperaturas que chegaram perto dos 41ºC.

Veja o ranking dos municípios mais quentes do Brasil no dia 16 de setembro:

  • São Miguel do Araguaia (GO) – 41ºC
  • Alto Parnaíba (MA) – 40,7ºC
  • Formoso do Araguaia (TO) – 40,6ºC
  • Araguaçu (TO) – 40,4ºC
  • Lagoa da Confusão (TO) – 40,3ºC
  • Santana do Araguaia (PA) – 40,3ºC

Enquanto as cidades lidam com essas temperaturas extremas, a preocupação também aumenta em relação aos efeitos negativos que o calor pode trazer para a saúde da população e para o meio ambiente.

Problemas causados pelo calor extremo

São Miguel do Araguaia, além de enfrentar temperaturas recordes, está sofrendo com a falta de chuvas. No início de setembro, por exemplo, dois botos ficaram encalhados no Povoado de Luiz Alves, devido ao baixo nível de água em um rio que é um dos principais acessos ao Rio Araguaia. O problema foi causado pelo assoreamento, que é o acúmulo de terra, lixo e pedras no fundo do lago que deságua no rio Araguaia. Esse fenômeno, comum em períodos de seca, reduz o volume de água e prejudica a fauna e a flora locais, além de dificultar o acesso à água para a população.

Ainda segundo a reportagem, outro desafio enfrentado pelas cidades goianas é a baixa umidade do ar, que deixa o clima ainda mais seco e desconfortável. Isso pode trazer sérios riscos à saúde, como desidratação, problemas respiratórios e cansaço extremo. O Inmet informou que, além de São Miguel do Araguaia, outras cidades estão sofrendo com a baixa umidade. No Tocantins, por exemplo, a cidade de Araguaçu registrou apenas 10% de umidade do ar, o que é considerado muito baixo. Já em Goiás, cidades como Goianésia e Porangatu apareceram entre as cidades com os menores índices de umidade, com 12% e 13%, respectivamente.

A baixa umidade é tão preocupante que o Inmet emitiu quatro alertas recentes para o estado de Goiás, sendo três deles relacionados a essa condição de grande perigo. Esse tipo de alerta é importante, pois ajuda a preparar a população para os riscos que o clima seco traz. Além disso, o Inmet também fez uma previsão de chuvas intensas para algumas cidades de Goiás, como Mineiros, Jataí e Rio Verde, o que pode trazer um pouco de alívio para a região.

O calor extremo registrado em São Miguel do Araguaia, em Goiás, e em outras cidades do Brasil nesta segunda-feira (16) trouxe mais uma vez à tona os desafios que o clima seco e as altas temperaturas causam para as populações dessas regiões. A falta de chuvas, a baixa umidade do ar e os problemas ambientais como o assoreamento dos rios mostram que o calor não afeta apenas o bem-estar das pessoas, mas também o equilíbrio natural do meio ambiente.

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Alerta de baixa umidade e queimadas: Inmet aponta riscos para a saúde e Goiás está entre os estados afetados

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para o domingo, 1º de setembro, devido à baixa umidade do ar em partes das Regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. O índice de umidade relativa do ar pode cair abaixo de 12% entre 13h e 19h, aumentando o risco de incêndios florestais e problemas de saúde como doenças pulmonares e dores de cabeça.

As áreas afetadas incluem o leste do Mato Grosso, o centro-sul de Goiás, todo o Distrito Federal, Triângulo Mineiro, o centro-oeste de Minas Gerais, além do norte e oeste de São Paulo, incluindo cidades como Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.

A baixa umidade e o calor elevado contribuem para o surgimento de focos de queimada, uma preocupação crescente que tem mobilizado autoridades. A recomendação é que a população mantenha-se bem hidratada, evite atividades físicas ao ar livre, principalmente durante as horas mais quentes, e utilize hidratantes e umidificadores. Além disso, a previsão é de que o Brasil enfrente uma nova onda de calor em setembro, com temperaturas previstas para subir até 5ºC acima da média e manutenção da estiagem.

A situação é agravada pela alta poluição do ar em regiões como a Amazônia. Dados recentes mostram que a concentração de partículas sólidas (PM 2,5) em Porto Velho e Rio Branco está muito acima dos níveis considerados saudáveis, conforme relatado pela plataforma IQAir. A fumaça das queimadas na Amazônia afeta a qualidade do ar em várias partes do país, com previsão de dispersão para as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste nos próximos dias. A orientação para os residentes dessas áreas é reduzir a exposição ao ar e usar máscaras ao ar livre, principalmente em locais com alta concentração de poluentes.

 

Alerta de onda de calor em Goiás é emitido pelo Inmet

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu na quarta-feira (21/8) um alerta de “grande perigo” para uma onda de calor que deve afetar Goiás e outros estados até sexta-feira (23/8). A previsão indica que as temperaturas nessas regiões ficarão cerca de cinco graus acima da média por mais de cinco dias.

Além de Goiás, o alerta abrange os estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná. O Inmet também divulgou um alerta adicional válido para quinta-feira (22/8), entre 11h e 19h, referente à baixa umidade do ar em uma extensa área que inclui trechos de 13 estados e o Distrito Federal. A umidade relativa do ar nesses locais deve ficar entre 20% e 30% durante o período.

 

Nova frente fria pode derrubar temperatura em Goiás nos próximos dias

O calor intenso que atinge o estado de Goiás tem data para dar uma trégua. De acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), a partir desta quinta-feira, 22 de agosto, uma nova frente fria começará a avançar, trazendo alívio temporário nas temperaturas. Apesar de não ser acompanhada por chuvas, a frente fria deverá provocar um choque com a massa de ar quente que predomina na região, reduzindo as temperaturas nos próximos dias.

Segundo o gerente do Cimehgo, André Amorim, a atual onda de calor, que tem mantido os termômetros em torno de 36°C na capital, será interrompida por essa massa de ar frio vinda da Argentina.

“O encontro das massas de ar frio e quente consumirá parte do calor, resultando em uma queda nas temperaturas. A expectativa é que a temperatura média fique entre 32°C e 33°C, com uma redução mais acentuada entre os dias 25 e 27 de agosto”, afirmou Amorim, destacando que o fenômeno será de curta duração.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também alertou para os riscos causados pela baixa umidade relativa do ar, que pode cair abaixo de 12% em Goiânia e em partes do sul e centro do estado.

Em outras regiões, a umidade deve variar entre 20% e 12%. O órgão reforçou que essa condição, longe do nível ideal de 50% a 70%, pode afetar a saúde, causando problemas respiratórios, secura na pele e irritações oculares. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda cuidados redobrados durante esse período, especialmente com hidratação e proteção contra o ar seco.

Mesmo com a redução nas temperaturas, a atenção às condições meteorológicas deve continuar, sobretudo em relação aos impactos da baixa umidade, que pode persistir nas próximas semanas.

Goiás pode ter mínima de 10 graus neste fim de semana

Para quem ama um friozinho, temos uma boa notícia! Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), o estado pode registrar mínimas de até 10 graus Celsius entre os dias 10 e 11 de agosto.

André Amorim, gerente do Cimehgo, explicou que a queda nas temperaturas é resultado da chegada de uma massa de ar polar ao estado, após uma frente fria se deslocar para o oceano a partir de São Paulo. De acordo com Amorim, as cidades de Jataí, Rio Verde, Mineiros, Lagoa Santa e São Simão são as mais propensas a alcançar a temperatura mínima de 10ºC.

A sensação térmica em regiões elevadas e próximas a rios, como Jataí e Mineiros, pode ser ainda mais baixa devido a fatores locais como a umidade e a altitude. Em Jataí, por exemplo, as mínimas podem chegar a 8ºC no domingo (11), com possibilidade de geada na região Centro-Sul. Goiânia, por outro lado, deve experimentar mínimas em torno de 13ºC, enquanto Anápolis terá mínimas de 12ºC.

Além do frio intenso, a umidade relativa do ar no estado também deve aumentar, passando de uma faixa de 12% a 20% para uma variação entre 20% e 70%, embora a umidade diminua gradualmente ao longo do dia.

O boletim meteorológico do Cimehgo informa que a última ocorrência de temperaturas abaixo de 10ºC em Goiás foi em agosto de 2022. Em 2024, a expectativa é que o atual mês estabeleça novos recordes de frio no estado.

Este foi o dia mais frio da história de Goiânia

Os meses de junho e julho são os períodos tradicionalmente mais frios de Goiânia. O “frio” por essas bandas chega a ser motivo de piada para quem é de São Paulo ou do Sul do país. Afinal, as temperaturas mínimas oscilam entre 14 e 15 graus nesta época.

Mas buscando na trajetória meteorológica da capital goiana, o Curta Mais descobriu que a cidade teve um dia pra lá de frio, só faltou nevar!

O Dia Mais Frio da História de Goiânia

O feito aconteceu no dia 09 de julho de 1938, quando os termômetros em Goiânia registraram incríveis 1,2ºC! Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), em seu Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa (BDMEP).

No período que conta a partir de 1961, que registra dados históricos mais detalhados sobre o clima de Goiânia, o instituto meteorológico mostra que a segunda menor temperatura registrada na cidade foi de 2,6ºC também no mês de julho que, historicamente, é sempre o que registra as temperatura mais baixas da cidade.

Dia Mais Frio da História de Goiânia

Registro histórico do Inmet (Imagem: Inmet)

E Qual o Dia Mais Quente da História de Goiânia?

Se o dia mais frio da história de Goiânia remete a tempos muito antigos, o dia mais quente já registrado é recente. A maior temperatura da capital de Goiás ocorreu no ano de 2015, quando os termômetros marcaram 40,4ºC. Na Cidade de Goiás, na mesma época, a máxima alcançou incríveis 42,5ºC com sensação térmica ainda maiores!

Amplitude Térmica em Goiânia

Vale ressaltar que os valores mencionados se referem a temperaturas mínimas e máximas, o que não significa que o dia todo, nas datas destacadas, tenha sido completamente frio. Até porque a amplitude térmica por aqui é digna de desertos com manhãs e noites frias e tardes pegando fogo!

Além disso, os dados se referem ao histórico registrado oficialmente e é possível que dias ainda mais frios ou mais quentes tenham ocorrido em tempos anteriores, quando não existia aparato técnico suficiente para aferir e registrar as temperaturas com total precisão.

Onda de calor: Centro-Oeste terá temperatura “muito fora do normal” nos próximos dias

A sensação de que este é um outono com ares de verão deve permanecer nos próximos dias. O MetSul aponta que a quarta onda de calor no Brasil em 2024 terá impacto neste fim de semana. As altas temperaturas devem atingir, em particular, as regiões Centro-Oeste e Sudeste, com médias “muito fora do normal” para esta época do ano.

Nos próximos dias, a máxima em algumas cidades do país deve alcançar números “nunca registrados no fim de abril e em maio”. Resultado que poderá ser percebido também em Goiás.

O instituto indica que as altas temperaturas nas regiões são projetadas para os últimos dias deste mês e para a primeira semana completa de maio, ou seja, um período de, no mínimo, dez dias.

Brasil

O calor será especialmente intenso no interior do estado de São Paulo, onde máximas acima de 35ºC serão frequentes nos próximos dias. Na capital, os termômetros podem chegar a 31ºC a 33ºC em algumas tardes do fim de abril.

O estado do Rio de Janeiro também deve experimentar calor extremo. A temperatura na capital e na Baixada Fluminense deve variar entre 35ºC e 38ºC. Em alguns dias, especialmente na primeira semana de maio, as máximas podem ficar acima de 40ºC.

A previsão também é de muito calor em Minas Gerais e no Espírito Santo, ainda que as marcas não sejam “tão extremas” quanto em São Paulo e no Rio.

No interior de Minas, cidades mais a oeste e ao norte do estado devem experimentar as maiores máximas. Já Belo Horizonte pode ter temperaturas acima de 30ºC, quando a média máxima de maio é de 25,7ºC.

Previsão do tempo

Durante o fim de semana no Rio haverá redução de nebulosidade, com poucas nuvens no céu e sem previsão de chuva. De acordo com o Alerta Rio, a máxima no sábado pode chegar a 33°C e a mínima 16°C. Já no domingo, a máxima pode chegar a 35°C e a mínima 19°C. Em São Paulo, a máxima para o sábado é 32ºC e mínima de 19ºC. No domingo, os termômetros ficam entre 33ºC e 21ºC.

Já no Mato Grosso do Sul e em partes de Minas Gerais e São Paulo, as temperaturas seguem elevadas por conta da passagem do anticiclone. O anticiclone é uma área de alta pressão atmosférica com um centro de alta pressão e circulação de ar divergente. Ou seja, uma área onde o ar desce da atmosfera superior para a superfície, criando condições de tempo estável e seco. O fenômeno atinge, desde a segunda-feira, a região centro-sul do país, com temperaturas ficando de 3°C a 5°C acima da média na maioria desses estados.

Segundo o Climatempo, o fenômeno já pode ser caracterizado como uma onda de calor. Para o Instituto Nacional de Meteorologia, no entanto, apesar das temperaturas mais elevadas, ainda não é possível fazer essa afirmação. O órgão explica que, para receber essa denominação, a temperatura deve ficar 5ºC acima da média mensal pelo período de, no mínimo, dois a três dias consecutivos.

De acordo com o Inmet, nesse momento há uma amplitude térmica — diferença entre a temperatura mínima e a máxima — e um monitoramento sobre onda de calor.

 

*Fonte: Agência O Globo

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Goiânia registra clima de deserto

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta que nesta terça-feira (08/08) Goiânia atinge a mais baixa umidade do ar no ano: 12%. O nível é mais baixo do que o registrado no deserto do Saara, que registra variações entre 14% a 20%.

Previsto para o período entre 14h às 17h da tarde, o pico atinge outras cidades da região metropolitana como Aparecida de Goiânia, Senador Canedo e Anápolis.

Ainda segundo o Inmet, regiões do Leste, Norte, Centro e Noroeste Goiano, além das áreas ligadas ao Distrito Federal estão no epicentro da massa de ar quente, o que gera baixíssima umidade e calor de 34 graus.

As baixas no nível de umidade do ar são consideradas severas, e oferecem grande risco para a saúde humana. Nessas ocasiões, são comuns queixas como dores de cabeça, doenças pulmonares, e os altos riscos de incêndio.

O órgão recomenda à população que todos, principalmente crianças e idosos, ingiram bastante líquido, e façam uso de filtro solar e hidratantes. Atividades físicas, nocivas neste tempo seco, devem ser evitadas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade do ar ideal para os seres humanos deve estar entre 50 e 60%. Índices entre 21% e 30% já são determinados como estado de atenção.

 

Qualidade do ar preocupa

O tempo seco chega acompanhado de uma enorme variedade de enfermidades como rinite alérgica, irritações na pele, faringite, irritações nos olhos e sinusite.

Os sintomas mais comuns são dor de cabeça, cansaço, coriza, febre, sangramento do nariz, pressão na face, coceira e dor nos olhos.  

 

Como se cuidar

Especialistas indicam aplicação de soro fisiológico nos olhos e nariz para evitar ressecamento, hidratação intensa com água durante o dia, mesmo que não sinta sede; prática de exercícios após às 17h; uso de cosméticos com protetor solar e componentes hidratantes.

Também é recomendado que se evite aglomerações e permanência em locais fechados, com baixa circulação de ar.

Imagem: Reprodução

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Previsão alerta para tempestades em Goiás

As chuvas não vão parar tão cedo! De acordo alerta divulgado pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas (Cimehgo), aponta que fortes chuvas fortes devem atingir todo o estado de Goiás. A expectativa é que as tempestades comecem já nesta quinta-feira (5), e durem todo o final de semana.

O  Cimehgo explica que o avanço de uma frente fria favorece a formação de um corredor de umidade. Por isso, a formação de áreas de instabilidade em várias regiões do Estado, que vão gerar chuvas  fortes, isoladas e volumosas, além de rajadas de vento e raios.

O alerta de tempestades atinge as regiões Centro, Leste Sudoeste e Norte. Há risco de corte de energia elétrica, descargas elétricas, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

 

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Fim de ano em Goiás: previsão do tempo alerta para tempestades e ventanias

A última semana de 2022 em Goiás promete ser intensa. De acordo com o Instituo Nacional de Meteorologia (Inmet), chuvas intensas e ventanias de até 100 km/h atingem boa parte do estado com grau de severidade de ‘’perigo’’. A possibilidade é de chuva entre 30 a 60 mm/h ou até 50 a 100 mm/dia.

Além de Goiânia, de acordo com o Inmet, cidades como Aparecida, Águas Lindas de Goiás, Água Fria, Alexânia, Alto Horizonte, Alto Paraíso, Alvorada do Norte, Barro Alto, Campos Verdes, Monte Alegre, Divinópolis, Corumbá, Valparaíso, Teresina e Pilar de Goiás estão entre as indicadas com risco de temporais.

Há riscos de cortes de energia elétrica, descargas, queda de galhos e árvores, e alagamentos.

A tendência segue até a virada de ano com pancadas de chuvas isoladas que podem vir acompanhadas de rajadas de vento, raios e eventualmente granizo.

Previsão alerta risco de tempestades em grande parte de Goiás

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para boa parte de Goiás que está sob perigo devido à possibilidade de fortes tempestades. De acordo com a previsão, divulgada neste domingo (20), as chuvas atingem as regiões Sul, Central, Leste, Noroeste e Norte do Estado. 

Já nesta segunda-feira (21) pode chover entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, e as tempestades podem vir acompanhadas de granizo e ventos intensos de até 100km/h.

Já a tendência para a semana em Goiânia segue com cenário de muitas chuvas com trovoadas isoladas, e a temperatura pode variar entre 19° e 31°C.

Imagem: Demetrio Aguiar / meramente ilustrativa

Goiás terá fortes chuvas no final de semana

O Instituto Nacional de Meterologia emitiu Alerta Amarelo para o estado de Goiás. De acordo com o relatório, chuvas Intensas com até 50 milímetros por dia são previstas para o estado neste fim de semana.  Além disso, há a previsão de ventos intensos variando entre 40 e 60km/hora,  porém baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

O Instituto pede que em caso de rajadas de vento, a população não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, a orientação é para que se  evite o uso de aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

 

A temperatura em Goiânia deve ter mínima de 20ºC e máxima de 32ºC, com muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. A umidade relativa do ar varia de 40% a 90%, segundo o Inmet.

Chuva de Granizo

No início desta semana, uma forte chuva de granizo caiu sobre a região sudeste de Goiás, atingindo municípios como Ipamei, Urutaí e Catalão. O temporal atingiu diversas regiões, inclusive plantações de soja, que sofreram danos após a passagem do fenômeno climático.