Brasil atinge a marca de 320 milhões de vacinas aplicadas contra a Covid-19

 

O Ministério da Saúde informou na noite desta terça-feira (28) que o Brasil atingiu a marca de 320 milhões de vacinas aplicadas contra a covid-19. Segundo a pasta, a ampla imunização da população gerou redução na quantidade dos casos de pessoas infectadas, de mortes e a ocupação de leitos de UTI.

Conforme os dados, 143 milhões de brasileiros estão com ciclo vacinal completo, 161 milhões estão imunizados com a primeira dose da vacina e 16 milhões receberam pelo menos uma dose de reforço.

“Com o avanço da vacinação foi possível reduzir em mais de 90% o número de óbitos e o número de casos de covid-19, quando comparado ao pico da pandemia, em abril de 2021. Temos hoje, no Brasil, o menor número de óbitos por covid-19 desde abril de 2020”, destaca o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Com a redução dos casos de covid-19, o governo federal definiu, no dia 20 deste mês, as regras para doação de vacinas para outros países, por meio do consórcio Covax.

A produção nacional dos imunizantes da AstraZeneca é feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a partir da chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), que também passou a ser feito no Brasil. As vacinas da Pfizer, com tecnologia de RNA mensageiro, também serão feitas em território nacional por meio do laboratório Eurofarma. “O Brasil deixará de ser um país importador de vacinas e será um país que produzirá vacinas”, completou o ministro.

 

*Agência Brasil

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Intervalo da 3ª dose da vacina contra a Covid-19 será de quatro meses

 

Intervalo da 3ª dose da vacina contra Covid-19 será de quatro meses

O Ministério da Saúde vai reduzir o intervalo de aplicação da terceira dose da vacina contra covid-19 de cinco para quatro meses. A informação foi divulgada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no Twitter. Segundo o ministro, a portaria com essa alteração será publicada nesta segunda-feira (20).

“Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da 3ª dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco”, escreveu, na rede social. “Informem-se sobre o calendário vacinal de seu município e veja se já chegou a sua vez”, acrescentou.

Pfizer

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina da Pfizer será utilizada como dose de reforço em pessoas vacinadas com os imunizantes Coronavac, AstraZeneca e Pfizer. “A opção por essa vacina levou em consideração o aumento da resposta imunológica no esquema heterólogo. De maneira alternativa, os imunobiológicos da Janssen e AstraZeneca também poderão ser utilizados na dose de reforço”, diz nota do ministério.

Janssen

Inicialmente com aplicação única, a vacina da Janssen também deverá ser reforçada. De acordo com o ministério, quem a recebeu a vacina há dois ou seis meses pode comparecer a um posto de saúde para a segunda dose. Nesse caso, o imunizante utilizado deverá ser do mesmo fabricante.

 

*Agência Brasil

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Adultos entre 30 e 39 anos de idade já podem receber a dose de reforço em Goiânia

A partir desta segunda-feira, 22, começa a vacinação da terceira dose para adultos entre 30 a 39 anos em Goiânia. O pré-requisito é que a pessoa já tenha tomado a segunda dose há cinco meses, aproxidamente até o dia 22 de Junho de 2021. 

Na semana passada, o Ministério da Saúde anunciou a necessidade do reforço vacinal para todas as pessoas acima de 18 anos. E em Goiânia, a nova etapa da vacinação é dividido por faixa etária. Os imunizantes estão disponíveis em todas as 61 salas de vacinas, além do drive-thru do Shopping Passeio das Águas.

Nos dias 25 e 26 de Novembro, a capital pretende vacinar adultos entre 18 a 29 anos. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda que quem ainda não completou os cinco meses dentro do cronograma apresentado, só deve comparecer aos postos assim que o prazo for atingido.

A campanha contra a Covid-19 segue aplicando a primeira dose em jovens a partir de 12 anos e que ainda não iniciaram o processo de imunização.

Para dúvidas e mais informações, acesse: goiania.go.gov.br/imunizagyn

 

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Brasil atinge a marca de 73 milhões de pessoas com a vacinação completa contra a Covid-19

Mais de 73 milhões de pessoas já estão com a vacinação completa contra a covid-19 no Brasil. No total, 73.192.895 habitantes do país receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o equivalente a 34,31% da população nacional. Os dados foram levantados pelo portal UOL Saúde neste domingo, 12 de setembro.

 

No fim de semana, o ciclo vacinal foi concluído por 487.273 brasileiros – destes, 484.654 tomaram a segunda dose e outros 2.619, a dose única. Neste mesmo período, foram aplicadas 288.783 primeiras doses e 1.277 doses de reforço. 

 

Até o momento, 138.121.118 pessoas tomaram a primeira dose, o correspondente a 64,75% da população do país. Também já foram distribuídas 89.337 doses de reforço no total.

 

Brasil recebe maior remessa da Pfizer em um dia

 

Ainda no domingo, o país recebeu 5.181.930 doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer. Trata-se da maior remessa já entregue pela farmacêutica em um dia, segundo a Saúde, desde o início da campanha de vacinação. 

 

De acordo com a Pfizer, com as remessas de ontem, são 72 milhões de doses do imunizante entregues ao Brasil. No total, segundo a empresa, o país receberá 200 milhões de doses da vacina até o fim de 2021.

 

 

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Turismo: Alemanha e mais dez países da Europa já estão abertos para brasileiros vacinados

Aos poucos, o ‘’passaporte da vacina’’ começa a abrir as portas no exterior para os turistas brasileiros. Na última semana, a Alemanha foi o mais recente país a entrar na lista de lugares que estão reabrindo o seu turismo internacional. Com isso, o país está aberto para brasileiros vacinados completamente, com imunizantes aprovados pelo Paul-Ehrlich-Instituts (PEI), instituto responsável pela aprovação de vacinas e medicamentos na Alemanha.

A Coronavac está fora dessa lista de imunizantes aceitos, assim como ocorre na França e no Canadá. O comunicado oficial do governo alemão informa que “uma ampliação abrangendo outras vacinas com um padrão de proteção comparável está prevista assim que os testes necessários forem concluídos”.

Os viajantes do Brasil autorizados a fazer turismo na Alemanha não precisam cumprir quarentena tampouco apresentar exame PCR negativo. Para a viagem, é preciso esperar 14 dias após a imunização completa e preencher o registro digital de entrada.

Além da Alemanha, a Espanha anunciou Espanha anunciou que receberá passageiros daqui que estejam imunizados com duas doses dos fármacos da Pfizer, da AstraZeneca, da Sinovac (a CoronaVac desenvolvida pelos chineses em parceria com o Butantan) e da Janssen (neste último caso, a dose é única). Portanto, no total, pelo menos dez nações fizeram a liberação da CoronaVac: Áustria, Chipre, Espanha, Finlândia, Grécia, Islândia, Holanda, Suécia, Suíça e Ucrânia.

Dados do Ministério da Saúde mostram que, das 171,2 milhões de doses aplicadas no Brasil, 59,2 milhões são da CoronaVac (34,6%). O imunizante chinês só fica atrás da vacina da AstraZeneca, que responde pelo percentual 45,8% do total de doses aplicadas (78,4 milhões). No total de brasileiros com a vacinação completa, o país bateu a meta, no último fim de semana, de 60,3 milhões de habitantes imunizados, o que equivale a 28,3% da população nacional.

 

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Aparecida de Goiânia retoma vacinação contra Covid-19 em sistema drive thru nesta quarta

A prefeitura de Aparecida de Goiânia retoma a vacinação contra a Covid-19 nesta quarta-feira, 25 de Agosto, a partir das 8 horas da manhã, para populção acima de 18 anos no sistema de Drive-thru da Cidade Administrativa. E na quinta-feira, 26, a cidade também retoma a aplicação das doses no drive do Centro de Especialidades, totalizando então oito postos de vacinação da primeira dose na cidade, contando com as cinco Unidades Básicas de Saúde e a Central de Imunização. 

Em ambos locais, o atendimento é por livre demanda sem a necessidade de agendamento prévio, das 8h às 18h. A aplicação da 1ª e 2ª dose ocorre mediante apresentação de documento de Identidade, Cartão SUS de Aparecida e comprovante de endereço que seja do município. 

Já nas UBS´s dos setores Andrade Reis, Veiga Jardim, Jardim Olímpico, Bairro Cardoso e Jardim Florença o atendimento é feito das 8h às 16h, mediante agendamento no aplicativo Saúde Aparecida. A Central de Imunização atende também por agendamento, atendendo das 8h às 18h. A Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida destaca que as vagas para agendamento no aplicativo ficam disponíveis sempre por volta das 17h e o acesso à plataforma pode ser feito também pelo site da prefeitura. 

A aplicação da segunda dose segue normalmente nos postos de saúde sem a necessidade de agendamento prévio. Basta conferir a data no cartão de vacinação e procurar os postos para receber o reforço do imunizante.

Aparecida de Goiânia já conta com mais de 70% da população adulta vacinada com a primeira dose, e 29,75% dos moradores receberam as duas doses ou dose única das vacinas, estando completamente imunizados. A população adulta da cidade é estimada em 422.666 habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pelo Twitter, o prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha, anunciou a retomada da vacinação na cidade:

 

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Veja também: Brasil atinge a marca de 50 milhões de pessoas com a vacinação completa

Brasil atinge a marca de 50 milhões de pessoas com a vacinação completa

Uma importante marca foi alcançada na luta contra a Covid-19 nesta terça-feira (17). Mais de 50 milhões de brasileiros (aproximadamente 50.509.454) já estão totalmente vacinados contra a doença, média de 31,9% da população acima de 18 anos imunizados com duas doses ou a vacina de dose única.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, com o avanço da campanha de vacinação, em ritmo acelerado, a meta é imunizar com as duas doses toda a população adulta até o fim do ano. Além disso, foi registrado a redução no número de casos e óbitos pela doença, todos os estados e Distrito Federal tiveram taxa de ocupação de leitos Covid-19 abaixo de 80% na última semana.

 

Para que as vacinas atinjam a efetividade esperada, é necessário tomar as duas doses (ou a dose única). O Ministério da Saúde reforçou a campanha para incentivar os brasileiros que ainda não completaram o ciclo vacinal a procurarem uma unidade de saúde para a segunda dose.

Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde

 

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Brasil tem 47,5 milhões de pessoas com a vacinação completa

Em dados levantados pela UOL, até o momento, 47.578.372 de brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única do imunizante contra o coronavírus, o que representa 22,47% da população nacional. E 110.618.404 pessoas estão parcialmente imunizadas contra a doença, cerca de 52,24% da população. 

 

Atualmente, o Brasil conta com quatro vacinas contra a covid-19, sendo três delas que necessitam da aplicação de duas doses: CoronaVac, Oxford/AstraZeneca e Pfizer/BioNTech. Já a fabricante da Janssen indica apenas uma dose para a imunização ficar completa.

 

Em termos percentuais, o estado de São Paulo ainda permanece na liderança entre aqueles que mais vacinaram sua população com a primeira dose: 63,79% de seus habitantes.

 

 

Imagem: Reprodução


Veja também: Aparecida de Goiânia deve exigir cartão de vacina contra a Covid-19 para acesso a shoppings e bares

Coronavac, Astrazeneca, Pfizer e Janssen: Entenda as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 disponíveis no Brasil

O Programa Nacional de Imunização (PNI), no Brasil, começou oficialmente no dia 17 de janeiro de 2021, quando a enfermeira Mônica Calazans recebeu a primeira dose. Na ocasião, o Ministério da Saúde contabilizava 1,5 milhões de doses distribuídas pelo País. Era o primeiro passo para outros tantos necessários para imunizar a população brasileira. 

 

Inicialmente a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial de doses da CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan e também a marca AstraZeneca/Universidade de Oxford. Atualmente, o Brasil também conta com imunizações com vacinas da Pfizer e Jansen. 

 

Com um “cardápio” variado, é importante saber se realmente há diferença entre os imunizantes e como cada um age no organismo e no combate ao novo coronavírus, que provoca a Covid-19. De acordo com informações do Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do  do Hospital das Clínicas da UFPE/Ebserh, é bom saber que qualquer uma das vacinas confere proteção para gravidade e morte gerada pela Covid-19. Com isso, não existe uma melhor que outra. O mais importante é vacinar. 

  

CoronaVac 

  • Foi desenvolvida pela farmacêutica Sinovac em parceria com o instituto Butantan e aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária,  em caráter emergencial.

  • É indicada para pessoas com mais de 18 anos; 

  • Não há estudos com crianças, gestantes e lactantes. Em animais, os estudos não demostraram risco fetal;  Ela está sendo administrada em grávidas e puérperas; 

  • De acordo com o Butantan, a CoronaVac garante cobertura de 78% dos casos contra Covid-19 que poderiam evoluir para estágios mais graves; A eficácia geral é de 50,7%;

  • A CoronaVac é administrada em duas doses com 14 dias de intervalo; 

  • Utiliza vírus inativados, ou seja, que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir. Ao ser injetado, o corpo humano gera uma resposta no organismo, criando uma memória de como nos defender contra uma ameaça.  

 .

AstraZeneca 

  • Desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford;

  • Houve transferência da tecnologia à Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que também produz o imunizante; 

  • É indicada para pessoas a partir de 18 anos de idade;

  • Não foi testada em adolescentes e crianças; 

  • Não é recomendado o uso por mulheres grávidas.

  • A vacina britânica Oxford-Astrazeneca utiliza uma tecnologia biomolecular baseada no chamado “vetor viral”. O virus modificado, o adenovirus, estimula o sistema imunológico na produção de anticorpos contra o novo coronavírus. Assim, após a vacinação, o adenovírus começa a produzir essa proteína Spike, ensinando o sistema imunológico humano que toda partícula com essa proteína deve ser destruída. 

  • Já foram relatados eventos adversos, incluindo óbitos. Todos comunicados Às autoridades;  

  • A Astrazeneca é aplicada em 2 doses do mesmo fabricante e com intervalo de 12 semanas entre as aplicações; 

  • A eficácia geral apresentada pela AstraZeneca nos testes foi de cerca de 70% (entre 62% e 90%), após a aplicação das duas doses. 

  • Os estudos apresentaram também grande potencial de redução do número de internações pela doença;

 

Pfizer 

  • Foi Testada em 43,5 mil pessoas de seis países (incluindo Brasil); 

  • Utiliza tecnologia RNA-mensageiro que usa a engenharia genética para fazer a replicação de sequências de RNA para fabricar o imunizante; 

  • Um dos grandes desafios foi a armazenação que exige -75ºC; 

  • As reações mais comuns após a aplicação da vacina da Pfizer são dor de cabeça, fadiga e febre, além de dor no local da aplicação; 

  • Um estudo divulgado por pesquisadores do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), dos Estados Unidos, mostrou que a vacina da Pfizer não gera risco para gestantes; 

  • No início de maio, o FDA americano autorizou o uso da vacina da Pfizer/BioNTech em adolescentes de 12 a 15 anos. No Brasil ainda não está liberada vacinação para menores de 18 anos; 

  • É aplicada em duas doses com um intervalo maior ou igual a 21 dias; 

 

Jansen 

  • O uso emergencial da vacina foi aprovado pela Anvisa em 31 de março de 202.

  • Aplicação em dose únic – sendo essa a maior diferença prática do produto em relação aos demais imunizantes distribuídos no Brasil-  CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer.

  • Os testes apresentaram uma eficácia de 66% contra casos moderados, 85,4% contra casos graves e, por fim, 100% contra hospitalização e morte por covid-19, após 28 dias da aplicação da dose.

  • Assim como a CoronaVac e Astrazeneca, o laboratório Janssen utiliza a tecnologia de vetor viral recombinante: um outro vírus, o adenovírus, carrega o material genético do coronavírus para dentro do corpo humano, o que estimula a infecção de células humanas e, consequentemente a produção de anticorpos; 

  • Segundo a bula da vacina, as reações adversas mais comuns são dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação, dor de cabeça, cansaço, dores musculares, febre e náusea.

  • A bula recomenda aplicação em pessoas com mais de 18 anos e não recomenda em adolescentes e crianças, pois não houveram testes nesse público; 

  • Alérgicos a ácido cítrico mono-hidratado, etanol, ácido clorídrico, polissorbato 80, cloreto de sódio e hidróxido de sódio, também não podem ter o produto inoculado.

 

Vale lembrar também

– Nenhuma oferece 100% de imunidade; 

– Ainda é necessário tomar medidas de proteção sanitária como distanciamento social, o uso de máscara e a higienização frequente das mãos, mesmo os vacinados; 

– Existe diferença na formulação dos imunizantes disponíveis, como pode ser visto acima; 

– A eficácia para a proteção de formas graves da doença entre as fómualas são muito próximas entre elas; 

– É fundamental a aplicação das duas doses para que ocorra a proteção esperada, evitando formas graves e morte decorrente de complicações da Covid; 

– Podem ocorrer reações adversas que costumam durar um ou dois dias, como dor no local de aplicação da vacina,  indisposição, dor de cabeça e febre leve. 

 

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Ministério da Saúde confirma a chegada de 3 milhões de doses da vacina da Janssen nesta terça-feira

O Ministério da Saúde confirmou a autorização da FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador dos Estados Unidos, para o envio de 3 milhões de doses da vacina da Jonhson & Jonhson contra o Covid-19 para o Brasil. Os imunizantes chegam ao país, na terça-feira, 15, no aeroporto de Guarulhos (SP).

 

As vacinas chegariam ao Brasil, com uma data de validade apertada, com vencimento previsto para o dia 27 de junho, portanto tendo apenas doze dias para a aplicação de todas as doses. No entanto, segundo o Ministério da Saúde, em coletiva realizada neste sábado, 12, a FDA aprovou a expansão do prazo de validade das vacinas até o dia 8 de agosto. Mas a ampliação precisa ainda da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), prevista para esta segunda-feira, 14.

 

EFICÁCIA DA VACINA

 

O órgão destaca que o imunizante da Janssen é de dose única, o que acarreta no avanço da imunização do país, já que, as pessoas irão completar o esquema vacinal com essa remessa. A vacina tem uma eficácia de 85% após 28 dias da data da aplicação, na prevenção da forma severa da Covid-19.

 

Já nos estudos realizados em casos moderados, a eficácia foi de 66%. Os dados são resultados de pesquisas realizadas com 43.783 participantes em oito países, incluindo o Brasil, de três continentes, com uma população diversa e ampla, sendo 34% dos participantes com mais de 60 anos de idade.

 

 

Foto: Divulgação/ Dado Ruvic/Reuters