Goianos estão apaixonados pela ‘Ilha do Amor’

São Luís, a pitoresca e histórica capital do Maranhão, vem emergindo como um destino fascinante para os turistas de Goiânia, cativando-os com seu blend singular de cultura rica, patrimônio histórico e uma natureza exuberante. Carinhosamente apelidada de ‘Ilha do Amor‘, a cidade se revela como um verdadeiro tesouro escondido no coração do Nordeste brasileiro, posicionada majestosamente na Ilha de São Luís.

Essa charmosa capital insular não é apenas um cenário de cartão-postal; é uma tapeçaria viva de tradições, lendas e uma história que se entrelaça com o mar e o verde da natureza. O apelido ‘Ilha do Amor’ transcende uma mera denominação turística, refletindo uma essência romântica e acolhedora que permeia suas ruas coloniais, suas praias encantadoras e seu povo caloroso.

Além de ruas coloniais e casarões coloridos, a cidade oferece praias deslumbrantes e uma atmosfera acolhedora, perfeita para casais e famílias

Além de ruas coloniais e casarões coloridos, a cidade oferece praias deslumbrantes e uma atmosfera acolhedora, perfeita para casais e famílias

A cidade de São Luís é um convite à imersão em uma atmosfera onde o passado e o presente coexistem harmoniosamente. As influências culturais que moldaram São Luís são tão diversas quanto impressionantes, com elementos que vão desde as heranças indígenas e africanas até as marcas deixadas por colonizadores franceses, holandeses e portugueses. Essas influências são evidentes em cada esquina do seu centro histórico, nas suas festas populares vibrantes e até na sua gastronomia única.

Para os turistas goianos, que buscam uma experiência de viagem que combine relaxamento, aventura e um mergulho cultural, São Luís surge como uma opção atraente. A cidade não é apenas um ponto de parada; é um destino que convida a uma jornada de descobertas, oferecendo uma gama de experiências que prometem enriquecer a alma e despertar todos os sentidos.

Por que ‘Ilha do Amor’?

 

O apelido ‘Ilha do Amor’ transcende a mera nomenclatura turística, capturando a essência romântica e a riqueza cultural de São Luís. Segundo contam as tradições locais, o nome origina-se das lendas e poemas que enaltecem a beleza natural e o espírito hospitaleiro da cidade. Essas histórias, entrelaçadas com o cenário deslumbrante da ilha, criam um ambiente perfeito para casais e entusiastas da natureza.

Esta alcunha ressoa particularmente entre aqueles que passeiam pelas ruas históricas de São Luís ou desfrutam de suas praias serenas. As lendas e a poesia local, muitas vezes recitadas e celebradas em festivais culturais, trazem à tona um senso de encantamento e mistério, tornando a cidade um cenário ideal para romances e descobertas apaixonadas.

Além disso, o título ‘Ilha do Amor’ reflete o carinho e a estima que os próprios moradores têm por sua terra. Eles veem em sua cidade não apenas um lugar de residência, mas um refúgio de aconchego, cultura e beleza, um local onde a paixão pela vida e pelas tradições é vivida e compartilhada diariamente. Assim, São Luís não só atrai os visitantes com suas belezas naturais e patrimônio histórico, mas também com a promessa de uma experiência calorosa e genuína, digna do título que ostenta com orgulho.

Distância de Goiânia e Brasília Para os viajantes de Goiânia, a distância até São Luís é de aproximadamente 2.009 km, uma jornada que pode ser uma aventura por si só. Já para aqueles que partem de Brasília, a distância é de cerca de 1995 km. Ambas as rotas oferecem a oportunidade de explorar as diversas paisagens e culturas do Brasil.

Ruas históricas de São Luiz são um charme a parte

Ruas históricas de São Luiz são um charme a parte

Aspecto Histórico e Cultural – São Luís, capital do Maranhão, é uma cidade que se destaca por sua rica história e diversidade cultural. Sua fundação pelos franceses no século XVII marca o início de uma jornada histórica singular, durante a qual a cidade foi influenciada por várias nações europeias. Essas influências são visíveis em cada aspecto da cidade, desde sua arquitetura até suas tradições culturais.

A história de São Luís é um fascinante mosaico de eventos e culturas. Após sua fundação pelos franceses, a cidade passou pelas mãos de holandeses, antes de ser reivindicada pelos portugueses. Essa mistura de influências europeias deixou um legado arquitetônico e cultural único, que hoje é um dos principais atrativos de São Luís.

O centro histórico de São Luís é particularmente notável. Este local, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO, é um espetáculo visual de ruas de pedra ladeadas por magníficos casarões coloniais. Essas estruturas exibem uma mistura impressionante de estilos arquitetônicos, com uma forte presença do barroco e do neoclássico. As fachadas dos prédios são frequentemente adornadas com azulejos portugueses, uma característica distintiva que reflete a influência portuguesa na cidade.

Além da arquitetura, São Luís é conhecida por suas ricas tradições culturais, muitas das quais continuam vivas até hoje. A cidade é um caldeirão de influências indígenas, africanas e europeias, que se manifestam em sua música, dança, culinária e festivais. As festas populares, como o Bumba Meu Boi e o Cacuriá, são celebrações vibrantes da herança cultural da cidade, atraindo visitantes de todas as partes para experimentar a alegria e a cor desses eventos.

São Luís também é um centro de literatura e arte, com uma cena artística vibrante que se manifesta em galerias, teatros e espaços de performance. A cidade tem uma conexão profunda com a literatura brasileira, sendo a terra natal de diversos escritores renomados.

Em resumo, São Luís é uma cidade que encanta não apenas por sua beleza estética, mas também por sua história fascinante e rica tapeçaria cultural. É um destino que oferece aos visitantes uma jornada inesquecível através do tempo e da cultura, uma experiência que vai muito além da beleza de suas praias e paisagens naturais.

Pela sua importância histórica, cultural e simbólica, o Centro Histórico de São Luís foi tombado pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Pela sua importância histórica, cultural e simbólica, o Centro Histórico de São Luís foi tombado pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Arquitetura e Praias – A arquitetura de São Luís é uma verdadeira viagem no tempo, refletindo a história e as diversas influências culturais que a cidade recebeu ao longo dos séculos. O centro histórico de São Luís, em particular, é um espetáculo arquitetônico que impressiona tanto pelo tamanho quanto pela beleza. Considerado um dos maiores conjuntos de construções coloniais de toda a América Latina, ele representa um legado histórico incomparável, com suas ruas estreitas e casarões antigos, muitos dos quais adornados com azulejos coloridos que contam histórias do passado.

Essas construções coloniais exibem uma fusão de estilos arquitetônicos, com influências barrocas, neoclássicas e até mesmo mouriscas, refletindo as diversas fases de ocupação e os diferentes povos que passaram pela ilha. Cada edifício e cada rua têm sua própria história, criando um ambiente que é ao mesmo tempo histórico e mágico. A preservação desses prédios e a valorização da sua importância histórica e cultural são evidentes, com muitos deles agora servindo como museus, centros culturais e espaços de arte.

Além de sua riqueza arquitetônica, São Luís é igualmente abençoada com algumas das praias mais encantadoras do Brasil. As praias, como a do Calhau e a de São Marcos, são mais do que apenas destinos de lazer; elas são oásis de beleza natural, oferecendo aos visitantes a chance de relaxar nas areias douradas, nadar em águas mornas e admirar vistas deslumbrantes, especialmente durante o pôr do sol. Cada praia tem sua própria personalidade: enquanto algumas são perfeitas para quem busca tranquilidade e uma conexão mais íntima com a natureza, outras são vibrantes, com uma animada cena de bares e restaurantes, onde os visitantes podem saborear a culinária local enquanto apreciam a vista para o mar.

Juntas, a arquitetura histórica e as praias paradisíacas de São Luís criam um contraste fascinante, um diálogo entre o passado e o presente, entre a cultura humana e a beleza natural. Esse mix torna São Luís um destino turístico único, capaz de oferecer experiências ricas e variadas para todos os tipos de visitantes

Bumba meu Boi é uma das referencias culturais de São Luiz

Bumba meu Boi é uma das referencias culturais de São Luiz

Opções de Lazer – Além das suas deslumbrantes praias e do seu rico patrimônio histórico, São Luís é um epicentro de atividades de lazer vibrantes e diversificadas, proporcionando aos visitantes uma experiência culturalmente enriquecedora. As festas populares da cidade, como o Bumba Meu Boi e o Cacuriá, são expressões coloridas e vivas da identidade cultural maranhense, refletindo a fusão única de influências indígenas, africanas e europeias.

O Bumba Meu Boi, particularmente, não é apenas uma festa; é uma experiência cultural imersiva. Trata-se de um espetáculo folclórico que combina música, dança e teatro, contando histórias que são passadas de geração em geração. Os figurinos são elaborados e coloridos, e as performances são cheias de energia e paixão, capturando a essência do espírito comunitário e criativo da cidade.

Já o Cacuriá, uma dança folclórica tradicionalmente apresentada após as festividades do Divino Espírito Santo, é outra manifestação cultural vibrante de São Luís. É uma dança alegre e envolvente, acompanhada de músicas que misturam influências africanas e portuguesas, refletindo a diversidade cultural da ilha.

Além das festividades, a culinária de São Luís é um capítulo à parte. A cidade oferece uma variedade de pratos que são um verdadeiro deleite para os sentidos. O arroz de cuxá, uma especialidade local, é uma mistura saborosa de arroz, camarão seco, farinha de mandioca e um ingrediente especial chamado vinagreira, que dá um sabor único ao prato. A torta de camarão, outro prato típico, é uma combinação perfeita de sabores frescos do mar com temperos locais. Essas delícias podem ser saboreadas em vários restaurantes à beira-mar, onde os visitantes podem desfrutar de uma refeição deliciosa com uma vista deslumbrante para o oceano.

Em resumo, a ‘Ilha do Amor’, como é carinhosamente chamada, oferece aos turistas, especialmente aos goianos em busca de novas experiências, uma combinação perfeita de história, cultura, beleza natural e hospitalidade acolhedora. São Luís é um destino que promete não apenas relaxamento e diversão, mas também uma imersão profunda em um patrimônio cultural único e inesquecível.

Capital do Nordeste atrai goianos que querem sol, mar e muita curtição no réveillon

Capital do nordeste com mar azul turquesa conquistou o coração dos goianos que viajam com a família

Cidade goiana de beleza espetacular já foi conhecida por ‘Bota Fumaça’

Você já ouviu falar  Bota Fumaça, no estado de Goiás? Não? E, em Paraúna? A cidade goiana, localizada a pouco mais de 100 km de Goiânia e 350 km de Brasília, é cheia de mistérios e lendas que cercam sua história.Os moradores da região afirmam que seres estranhos, vindos até mesmo de outros planetas, visitam ou habitam a cidade. O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que Paraúna abriga, tornando-se seu principal cartão-postal e atrativo turístico.

Não se sabe ao certo se essas histórias são reais ou ficção, mas uma coisa é certa: Paraúna possui belezas naturais que merecem ser vistas de perto. Se você está curioso para conhecer essa cidade cheia de encantos, confira agora algumas das atrações turísticas imperdíveis em Paraúna!

O povoamento de Paraúna começou por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José. A partir de três famílias – Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes) -, o povoado-embrião recebeu o nome inicial de “Bota Fumaça” ou “Fumaça”. Esse nome curioso não chegou a ser oficializado, mas era utilizado pelos moradores mais antigos por associarem o vapor exalado pelos animais nas temperaturas mais frias com uma espécie de fumaça saindo de suas narinas.

Com o tempo, o povoado passou a ser conhecido como São José do Turvo, devido à sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo. Ele se tornou um distrito integrante do município de Alemão, hoje conhecido como Palmeiras de Goiás. Porém, em 1930, o distrito foi emancipado e recebeu o nome de Paraúna. Essa denominação é um neologismo que junta os radicais da língua tupi-guarani: “PARA”, que significa rio, e “UNA”, que significa preto.

Embora o município tenha sido extinto no mesmo ano de sua criação por questões políticas, quatro anos depois ele foi restaurado e instalado novamente em 24 de novembro de 1934. Desde então, a data de 10 de novembro prevalece para comemorar o aniversário da cidade e a restauração do município.

Atualmente, Paraúna possui uma população estimada de 11.221 pessoas e uma área territorial de 3.779,385 km². A cidade está localizada no sudeste do interior de Goiás, em uma região dominada pela agricultura e pecuária. Além disso, Paraúna possui um grande potencial turístico, graças às suas belas paisagens naturais e sua história cheia de mistérios e lendas.

Entre as atrações turísticas imperdíveis em Paraúna estão a Serra das Galés, a Portaria, a Muralha de Pedra e a Ponte de Pedra.

Confira agora algumas das atrações turísticas de Paraúna e programe-se para conhecer a cidade!

 

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor

MorroFoto: Overmundo

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor em Paraúna

Dentro da cidade, vale visitar o Morro da Igrejinha, que abriga a Capela de Nossa Senhora da Guia. Ao lado da igreja está a imagem do Cristo Redentor, que tem mais de 10m de altura. O Morro da Igrejinha oferece uma vista única da cidade de Paraúna.

 

Sítio Arqueológico Serra das Galés

PEdraFoto: Goiás Turismo

Pedra do Cálice, na Serra das Galés em Paraúna

Reconhecida desde 1996 como Reserva Particular do Patrimônio Natural, a Serra das Galés abriga formações rochosas que intrigam o público visitante e formam a principal atração turística da cidade. As imagens formadas pelas rochas impressionam pela semelhança com objetos, pessoas e animais, como a Pedra da Tartaruga, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e a formação rochosa mais famosa da Serra e cartão-postal de Paraúna: o Cálice de Pedra, que tem cerca de 15m de altura. A Serra das Galés também é ideal para trilhas.

Pedra

Pedra da Tartatura, na Serra das Galés

Lorde

Lorde Francês, na Serra das Galés

 

Serra da Portaria

SerraFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Serra da Portaria, em Paraúna

Localizado no Parque Estadual de Paraúna, a Serra da Portaria também abriga resquícios de construções de pedra e outros vestígios de antigas civilizações, que podem ter ligações com os povos maias e incas. Ao pé da Serra há um salto que forma uma piscina natural, adequada para banho.

 

Serra da Arnica

SerraFoto: J. A. Fonseca

Serra da Arnica, em Paraúna

Nome recebido em virtude da grande quantidade da plantinha “arnica” no local, a Serra da Arnica é mais um espaço que abriga formações rochosas de grande mistério, como um monumento formado por pedras que se elevam como uma fortaleza e uma incrível figura que lembra um felino em posição de esfinge. A Serra da Arnica também é frequentada por atletas para a prática de trilhas de motos.

 

Muralha de Pedra

MuralhaFoto: J. A. Fonseca

Muralha de Pedra em Paraúna

Conjunto de rochas alinhadas que formam uma estrutura semelhante a um grande muro, a Muralha de Pedra tem mais de 80 km de extensão e chama a atenção dos visitantes pelo formato, que parece com degraus.

 

Ponte de Pedra

PonteFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Ponte de Pedra, em Paraúna

Na divisa de Paraúna com Rio Verde, a força das águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra. Por baixo dela, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico – uma verdadeira obra de arte criada pela natureza.

RioFoto: Goiás Turismo

Rio da Ponte de Pedra

 

Cachoeiras do Cervo e do Desengano

CachoeiraFoto: Goiás Turismo

Cachoeira do Desengano, em Paraúna

A Cachoeira do Cervo pode ser vista de longe: abrigando um complexo de saltos e cachoeiras, que formam poços adequados para banho, perfeito para relaxar. Uma das quedas do complexo tem 12 metros de altura. Com nascente na Serra das Divisões, a Cachoeira do Desengano é uma de três quedas d’água do complexo e uma das mais visitadas da cidade.

 

Mais Informações

Paraúna – Goiás

Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia e 350 km de Brasília, com acesso pela BR-060.

Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3556-7200

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Foto de Capa:  G1

7 destinos assustadores que irão deixar até o goiano mais corajoso morrendo de medo neste Halloween

Em muitos cantos do globo terrestre, o Halloween é mais do que uma simples celebração. O dia 31 de outubro, reconhecido em algumas regiões como Dia das Bruxas, é uma festividade que transcende fronteiras, representando uma mescla entre o encanto e o medo, onde lendas e mitos ressurgem para recordar a todos da proximidade entre o mundo dos vivos e o além. 

Mascarados por trás de fantasias variadas, pessoas de diferentes nacionalidades e culturas se entregam à euforia das travessuras ou gostosuras, mas é a busca por histórias verdadeiramente arrepiantes que se torna o foco daqueles com espíritos mais audaciosos. 

E, se falamos em busca, que melhor maneira de fazer isso do que viajar? Pesquisas apontam que mais de quatro em cada cinco viajantes brasileiros (84%) buscam emoções e aventuras quando decidem embarcar em novas jornadas. 

Pensando neles, o Curta Mais, sempre atento às tendências e desejos de seus clientes, preparou uma lista especial: sete destinos  aterrorizantes espalhados pelo mundo que prometem um Halloween inesquecível. Todos eles estão disponiveis na Booking.com.

São lugares que, apesar de seus atrativos turísticos tradicionais, guardam segredos e histórias que farão até o mais destemido viajante questionar o que é realidade e o que é lenda. De encontros inesperados com entidades sobrenaturais a passeios pelas mentes dos mais notórios criminosos da história, prepare-se para embarcar em uma viagem onde o medo é o guia e o sobrenatural, o destino final.

 

Edimburgo, Reino Unido

A capital da Escócia é conhecida por suas ruas de paralelepípedos, um belo cenário natural, e haggis – um prato escocês composto por vísceras de ovelha ou vitela misturados com sebo e aveia. No entanto, Edimburgo também é famosa por seu passado sombrio de bruxarias, pragas mortais e monarcas bárbaros. Para aqueles com coragem suficiente para se aventurarem no meio dos espíritos e fantasmas de Edimburgo, o passeio fantasma subterrâneo revelará alguns dos segredos mais assustadores da cidade. No passeio, o viajante poderá conhecer o Greyfriars Kirkyard, conhecido como o cemitério mais assombrado do mundo, onde os poltergeists vagam pelo terreno e pregam peças em visitantes indesejados. Em seguida, descerá até os Edinburgh Vaults, onde assassinos em série armazenavam corpos a serem vendidos para experimentos médicos.

   

Onde se hospedar: Localizado no centro histórico de Edimburgo, o Hotel Du Vin Edinburgh oferece quartos aconchegantes em estilo tradicional, apesar de estar situado em um antigo manicômio da cidade. É perfeito para viajantes com coragem que vão se hospedar na cidade durante o Halloween. Situado a uma curta caminhada do Castelo de Edimburgo e do Greyfriars Kirkyard, esse hotel boutique também recebe animais de estimação. Entre eles, pode estar o fantasma de Greyfriars Bobby, o famoso cão terrier que vigiou o túmulo de seu dono por 14 anos – um dos mitos locais mais amados.

 

Montego Bay, Jamaica

Com suas praias de areia branca, Montego Bay está localizada na costa norte da Jamaica e é um paraíso tropical. O viajante pode visitar os restaurantes, bares e lojas da cidade na Jimmy Cliff Boulevard, conhecida como a Famous Hip Strip, ou apreciar a vida selvagem submarina mergulhando com snorkel na Praia Doctor’s Cave. Apesar da sua reputação de ser um paraíso, Montego Bay também é o lar de uma das casas assombradas mais famosas da Jamaica – Rose Hall Great House. No passeio noturno assustador Rose Hall Great House, é possível descobrir a lenda jamaicana de Annie Palmer, conhecida como a Bruxa Branca de Rose Hall, que praticava bruxaria, vodu e magia. Enterrada em um túmulo no terreno da casa, Annie ainda parece vagar pelos corredores da propriedade assombrada à noite. Viajantes corajosos podem fazer um passeio noturno para ouvir histórias de amor, assassinato e mistério, além de relatos em primeira mão de avistamentos de fantasmas.

   

Onde se hospedar: Localizado na praia, com quartos com vista para o mar, o S Hotel Jamaica – Montego Bay – Small Luxury All-Inclusive Hotel oferece uma estadia luxuosa, onde é possível desfrutar de pratos tradicionais do Caribe no restaurante do hotel e saborear o buffet de café da manhã abastecido com panquecas e ovos. O moderno hotel também dispõe de um spa com termas antigas para relaxar após uma visita assustadora à Rose Hall Great House, que fica a uma curta distância de carro. O hotel também faz parte do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com, fornecendo informações sobre ecossistemas, tradições e cultura locais.

 

Hanôver, Alemanha

A cidade de Hanôver, no noroeste da Alemanha, é uma metrópole animada, onde a arquitetura renascentista clássica encontra o design moderno. Para os interessados em crimes reais, é possível conhecer a história da cidade pelos olhos de um de seus mais notórios assassinos em série. O passeio sobre os crimes do Lobisomem de Hanover aborda a vida e os locais ligados aos crimes de Fritz Haarmann, um assassino em série enlouquecido do início do século XX, que ganhou o apelido de Lobisomem de Hanôver. O viajante poderá descobrir a história macabra da cidade seguindo os passos do Lobisomem para conhecer um dos maiores casos criminais da Alemanha de uma forma única.

   

Onde se hospedar: Situado a uma curta caminhada dos Jardins de Herrenhäuser e do Lago Maschee, fica localizado o Lofts in Hannover. Apresentando uma decoração iluminada e moderna, os apartamentos oferecem uma estadia confortável após um Halloween arrepiante. A acomodação também tem belos jardins e vista para a cidade e é uma estadia do Programa Viagens Sustentáveis da Booking.com, que utiliza 100% de energia renovável em toda a propriedade.

 

Melbourne, Austrália

Conhecida por sua energia cosmopolita, ar artístico e opções saborosas, Melbourne é um destino de férias fantástico. Apesar da rica história cultural, a cidade tem alguns segredos e períodos sinistros que o viajante pode descobrir no passeio de contos assustadores e bares escondidos. Perfeito para quem procura um Halloween autêntico e memorável, esse passeio leva o visitante pelas áreas do norte e leste para descobrir os episódios sombrios da cidade, ouvindo casos aterrorizantes sobre notórios criminosos, como a história de Frederick Deeming, um australiano suspeito de ter sido o verdadeiro Jack, o Estripador, que aterrorizou as ruas de Londres na era vitoriana e fugiu para Melbourne para cometer mais crimes violentos.

   

Onde se hospedar: A uma curta distância de carro do porto de Melbourne, o Adina Apartment Hotel Melbourne, Pentridge está situado em um edifício vitoriano com interiores modernos. A acomodação dispõe de um jardim e um terraço, onde o hóspede pode relaxar no calor australiano com um coquetel refrescante. Essa estadia do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com também serve comida vegana, vegetariana e de origem local, desde topinambos a repolho crocante servido com molho romesco. A acomodação fica a uma curta distância de carro do passeio assustador, sendo o lugar perfeito para relaxar após um Halloween arrepiante.

 

Praga, República Tcheca

Praga é amplamente conhecida pelo seu charme europeu e pela deliciosa cerveja. Chamada de Cidade das Cúpulas, devido às suas grandes torres, a capital da República Tcheca é um Patrimônio Mundial da UNESCO. O ambiente medieval da cidade, com ruas de paralelepípedos saídos de um conto de fadas, é especialmente atraente para os 81% dos viajantes brasileiros que disseram que visitar lugares históricos é uma motivação para viajar*. Mas, para aqueles que têm nervos de aço, por baixo da cidade é onde o conto de fadas se torna sinistro. O passeio Fantasmas, Lendas e Masmorras levará o viajante em uma jornada de histórias de assassinato, traição e execuções durante o passado sangrento de Praga. Neste Halloween, é possível embarcar no passeio pelo centro histórico e seguir até o calabouço subterrâneo para descobrir onde eram realizadas torturas e execuções macabras durante o século XII.

   

Onde se hospedar: Perto da Praça da Cidade Velha e do Relógio Astronômico de Praga, o The Old Town Square & Parizska Apartments oferece uma estadia fantástica na cidade, com decoração inspirada em antiguidades e um terraço privativo. Essa estadia do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com também investe uma porcentagem da receita em projetos comunitários ou de sustentabilidade. Para quem procura um pouco de história, o Castelo de Praga fica a uma curta caminhada, e  as masmorras estão a uma curta distância de carro, para quem desejar um Halloween ainda mais assustador.

 

Charleston, Estados Unidos

Localizada na Carolina do Sul, Charleston é uma das cidades mais antigas dos EUA, considerada um dos destinos mais assombrados do país. Fundada em 1670, a cidade sobreviveu a guerras, terremotos e inundações, o que pode ter levado a muita atividade paranormal por parte dos antigos moradores. Para vivenciar o passado, o passeio assombrado de cavalo e carruagem ao entardecer levará o viajante em uma viagem fantasmagórica por 15 quarteirões da antiga cidade murada, onde verá alguns dos locais mais assombrados de Charleston, como o calabouço local original e a igreja mais antiga da cidade, a Episcopal de São Miguel. A carruagem também passará pelo Cemitério Circular Congregacional, construído em 1681, lar do corpo dos soldados da Guerra da Independência, onde figuras fantasmagóricas teriam sido avistadas andando pelos túmulos antes de desaparecer no ar.

   

Onde se hospedar: O 20 South Battery é um B&B em uma antiga mansão privativa construída em 1843 no bairro histórico (e possivelmente assombrado). A estadia dispõe de um jardim e um terraço, onde o hóspede pode saborear uma chá gelado, enquanto vinhos e queijos de cortesia são servidos todas as noites no salão. Os 11 quartos estão decorados em estilo tradicional da Carolina do Norte, com móveis de madeira e camas grandes com dossel.

 

Mérida, México

Conhecida como a capital cultural da Península de Yucatán, a cidade cosmopolita de Mérida está repleta de história e modernidade. As ruas estreitas e praças são cheias de casas coloridas, monumentos e restaurantes. Indiscutivelmente, a melhor época para visitar Mérida é durante a celebração do Dia dos Mortos, realizada este ano no dia 2 de novembro, onde os visitantes podem aprender mais e desfrutar em primeira mão de um passeio do Dia dos Mortos em Mérida. O antigo festival tradicional tem importância significativa na cultura mexicana, demonstrando amor e respeito pelos familiares falecidos com rituais simbólicos. Enfeitadas com crânios e esqueletos, as famílias locais visitam cemitérios e desfrutam de comidas como cochinita pibil, uma carne de porco com cítricos, e a deliciosa sopa de lima.

   

Onde se hospedar: O The Hacienda Xcanatun, Angsana Heritage Collection é uma fazenda do século XVIII convertida em um pequeno hotel de luxo. O spa do hotel oferece tratamentos de beleza e de bem-estar que utilizam técnicas de relaxamento maia antigas e da nova era. Assim, o hóspede sentirá uma sensação de rejuvenescimento após as celebrações do Dia dos Mortos. Essa estadia do programa Viagens Sustentáveis da Booking.com tem muito espaço verde, com 1,6 hectares de jardins privativos cheios de vegetação exuberante e flores coloridas.

Conheça as lendas e mitos mais assustadores do estado de Goiás

Em meio às belíssimas paisagens naturais, e todo o encanto que o cerrado trás com suas cachoeiras e serras, escondem-se segredos sombrios e histórias arrepiantes. Conhecido por sua rica cultura e tradições, Goiás também é lar de lendas e mitos assustadores que têm atormentado a imaginação dos moradores locais por gerações.

Nas profundezas das cidades históricas de Goiás, há relatos de aparições fantasmagóricas e eventos sobrenaturais que desafiam a lógica, e nós reunimos alguns deles para você! Confira:

 

Romãozinho
romaozinho

A versão goiana do Saci Pererê, Romãozinho era um garoto muito desobediente e do mal, mordendo todos que tentavam chegar perto dele enquanto ainda era bebê. Conforme foi crescendo a maldade do menino só piorava, gostava de maltratar animais, destruir plantas e fazer mal para as pessoas.

Existem várias versões para a origem da lenda, mas na mais famosa delas, Romãozinho mente e rouba a comida de seu pai, que furioso, espanca sua mãe, pensando que ela havia lhe enviado apenas ossos. A mulher então amaldiçoa a alma do garoto, o condenando a vagar pela terra.  Em outra versão, sua maldade seria tão grande, que fora recusado pelo céu e pelo inferno, sobrando na terra para assustar as pessoas.

 

 

Arranca Línguas
arranca

Muito contada na região do Rio Araguaia, essa lenda assustava os fazendeiros donos de gados e toda a população à noite. Contando sobre um monstro que se alimenta exclusivamente de línguas, suas vítimas vão de bois e cavalos até humanos, o importante é ser a língua!

Segundo as lendas, o monstro tem uma estatura maior que a de um gorila, e é tão forte quanto um.

 

 

Rodeiro

rodeiro

A lenda conta a história de uma arraia gigantesca que habitava o leito do rio Araguaia. Com várias versões, algumas dizem que a criatura só ataca quem a perturba, enquanto outras dizem ser melhor rezar para não se deparar com a Rodeiro.

Arrastando linhas, virando embarcações e afogando banhistas, sua chegada pode ser percebida com um agito na água, se conseguir sair da água a tempo.

 

 

O Fantasma de Maria Grampinho

maria

Uma lenda mais recente, da cidade de Goiás, Maria foi uma pessoa real,e contribuiu bastante para a cultura e memória da cidade. Em vida, era andarilha e amiga de Cora Coralina, mas por carregar suas coisas em uma grande trouxa branca nas costas, acabou ficando conhecida como a versão goiana do “homem do saco”.

Principalmente entre o imaginário das crianças, a mulher era usada como exemplo pelos pais para elas se comportarem, uma técnica que funciona até hoje, já que alguns turistas já relataram ter visto Maria dentro da casa de Cora Coralina, brincando com sua trouxa.

 

 

A Cruz de madeira em Catalão

cruz

Os antigos habitantes da região de catalão, contavam que no morro ao lado do município funcionava um cemitério onde as crianças que não haviam sido batizadas eram enterradas. Como na época a religião era muito presente na vida das crianças, sobravam poucas nesse destino.

Uma vez, com o médico da cidade fora, os moradores enterraram uma menininha que havia falecido por doença, ao menos era o que pensavam. Segundo a lenda, a garotinha sofreu um ataque de catalepsia (doença que simula a morte, mas não acontece de fato), e foi enterrada viva por conta disso. 

Desolados, seus pais ergueram uma enorme cruz de madeira sob seu túmulo, e até hoje é possível escutar as crianças chorando e se debatendo para sair do túmulo.

 

 

A Serpente de Formosa

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A lenda conta a história do Frei Estevão, em uma missão para salvar a cidade. Segundo a lenda, uma das capelas da cidade, havia sido construída em cima de um rio subterranêo devastador, e todos esperavam pelo momento em que ele ia levar toda a cidade embora. Além do seu perigo, havia uma serpente gigantesca no fundo desse rio, chegando quase a uma légua de comprimento.

Então após rezar por uma solução, o Frei foi até o céu, e recebeu 3 fios de cabelo de nossa senhora, que ele deveria usar para amarrar o animal, e assim o fez, com muito esforço! Furiosa, a serpente se debateu até esvaziar um terço da lagoa, e até hoje dizem ser possível escutar o barulho das águas e o monstro tentando se soltar.

 

 

Negro D’Água

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Segundo a lenda, o Negro D’Água é um ser, preto, com o corpo coberto de escamas, careca, e com as mãos e os pés de pato. Vivendo em vários rios, ele caça oferendas dos pescadores, que podem ir de peixes, até cachaça, tendo virado tradição mais ao norte do estado, jogar a bebida no rio, para não ter a embarcação virada por ele.

Não se sabe ao certo a origem da lenda, mas o Negro D’Água, nunca deixa os rios, e vive para sacanear com os pescadores, quebrando seus anzóis, furando as redes e assustando as pessoas.

 

 

Pé de garrafa

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Sem muitas histórias sob sua origem, algumas pessoas dizem que ele habita as florestas do Paraná, enquanto alguns registros apontam para Goiás, mas independente de onde vem, a lenda aterroriza as pessoas dos dois estados.

Com corpo de um homem coberto de pelos, ele possui apenas um olho e um chifre no meio da testa, assim como só um braço com garras enormes, e claro, os pés em formato de fundo de garrafa. Ele ajuda as pessoas informando o caminho na mata, mas se você responder, ele te seguirá, e só vai ser possível se livrar dele atingindo seu umbigo branco.

 

 

As Garrafas de Ouro de Pirenópolis

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Uma lenda no melhor jeito brasileiro de ser, ela surgiu de uma tentativa do que seria hoje uma sonegação de impostos. Para não pagar parte do seu ouro para a Coroa Portuguesa, Antônio Frota que era dono de terras no passado, transformava seu ouro em pó e os guardava em garrafas de barro.

No processo, ele mandava seus escravos esconderem as garrafas pelos morros da propriedade, e para que eles não contassem onde tinham colocado, Frota arrancava sua língua e furava os olhos, quando não os matava para garantir o sigilo.

Enriquecendo sua família dessa maneira, após sua morte estavam afundados em soberba, e por não entender nada de negócios, suas duas filhas foram passadas para trás e reduzidas à miséria por juízes desonestos. Anos depois, o castelo foi destruído para construção de um casarão, mas as garrafas com ouro nunca foram encontradas.

 

 

A louca do morro da saudade

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A lenda conta a história de Rita, uma viúva que vivia próximo a cidade de catalão. Herdeira de um grande fortuna, homens se matavam por ela, até que chegou um dentista jovem e bonito na cidade e começaram a se envolver.

Com uma vida formada em Minas Gerais, o dentista chamado Roberto era casado e tinha até filhos, portanto não correspondia o amor de Rita da mesma forma. Decidido a voltar para sua terra, ele marca sua despedida com a mulher no morro de São João.

Lá, Rita já suspeitava de sua intenção, e decidida a impedir que ele fosse embora, a mulher disparou 4 tiros contra suas costas, e desabou a chorar. Mesmo após várias internações ela nunca foi a mesma, e continuou indo até o fim de sua vida ao morro, procurando pelo seu ex-amante. Os Catalanos afirmam que se olhar para o morro em algumas noites, é possível ouvir os choros de uma moça de branco  lá do alto.

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Formosa

 

5 motivos que fazem da Chapada dos Veadeiros um local místico com fama de receber extraterrestres

A região central do Brasil abriga uma das maravilhas naturais mais intrigantes e magníficas: a Chapada dos Veadeiros. Localizada no estado de Goiás, a aproximadamente 230 km de Brasília e 420 km de Goiânia, esta vasta área de preservação apresenta uma riqueza geológica, ambiental e cultural inigualável. Reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros deslumbra não apenas pela sua biodiversidade, mas também pela história de bilhões de anos impressa em suas rochas e pelas lendas e tradições que capturam a imaginação de todos que o visitam.

Os cenários de cachoeiras cristalinas, canyons profundos e vastos campos de cerrado revelam apenas parte da magia deste destino. O parque é um portal para a ancestralidade do planeta, repousando sobre uma colossal placa de cristal de quartzo que remonta a aproximadamente 1,8 bilhão de anos. Este fato, por si só, já é um motivo de fascínio, mas quando somado às lendas locais, histórias de avistamentos de óvnis e a crença na energia espiritual que flui através da região, a Chapada se torna uma experiência única para os amantes do turismo de aventura e espiritualidade.

Aqui, os viajantes podem se perder nas trilhas que levam a mirantes panorâmicos, banhar-se nas águas purificadoras de suas cachoeiras e vivenciar a conexão com a natureza e o cosmos de uma forma que poucos lugares no mundo oferecem. Seja você um entusiasta do ecoturismo, um aventureiro em busca de paisagens estonteantes, um místico em busca de energias sagradas ou simplesmente alguém que deseja se desconectar da rotina e se reconectar consigo mesmo, a Chapada dos Veadeiros é o seu destino.. Não apenas pela sua curiosa localização, o parque é rodeado de lendas e curiosidades que intrigam moradores e visitantes. Alguns dos principais fatos curiosos sobre o local, você confere abaixo:

1. Grande energia espiritual

Conhecida como uma região holística e um dos principais pontos energéticos do planeta. Dentre os motivos, pode-se citar as exuberantes paisagens, a abundância de aflorações de quartzo (o que faz a chapada ser vista como um centro de concentração de energia) e o fato de ela ser cortada pelo Paralelo 14 S, o mesmo que passa por Machu Picchu. 

2. Gigantesca Placa de Cristal de Quartzo

Acredita-se que a região está sob uma gigantesca placa de cristal de quartzo e outras pedras capazes de canalizar energias. Dizem que a placa tem 4 mil metros quadrados, cercada por rochas e paredões. Os místicos acreditam que a força dos cristais protege a cidade de qualquer profecia apocalíptica. 

O quartzo provoca uma alteração nas vibrações do local em que se encontra, desintegrando as energias negativas ao redor, atraindo energias positivas e forças vitais. Desse modo, o mineral é usado por muitos como amuleto pessoal, produzindo uma purificação do nosso campo de energia e afastando forças e energias negativas. 

É muito comum encontrar esses cristais brotando do solo, perto do curso de suas águas cristalinas. Alguns dizem, inclusive, que essas águas são curativas, devido à vibração especial de suas moléculas. 

Os guias dizem que nos anos de 1960, cientistas da Nasa (a agência espacial norte-americana) teriam ligado para Brasília perguntando o que havia exatamente no solo de uma certa região ao norte de Goiás (justamente onde fica a chapada), pois ali havia um brilho impressionante, registrado por fotos de satélite. Chegaram à conclusão de que o brilho vinha do cristal de quartzo, já que toda a vizinhança está assentada sobre uma imensa placa desse minério. Ele é tão abundante por lá que pode ser visto à flor da terra, em pedrinhas translúcidas reluzentes. 

3. Paralelo 14

A Chapada dos Veadeiros é bem mística e Macchu Picchu (Peru) também. Os dois locais possuem algo em comum: Paralelo 14 a sul do plano equatorial terrestre. No Brasil, tal linha passa por Mato Grosso, Goiás e Bahia, além de também outras cidades sagradas pelo mundo. 

Dizem que a cidade favorece o aparecimento de óvnis e ETs por passar pelo Paralelo 14”. Há uma famosa placa que marca a localização exata onde passa a linha do Paralelo 14, no Jardim Zen, na rodovia que liga a cidade de Alto Paraíso de Goiás à Cavalcante. Os mais “iluminados” dizem que túneis subterrâneos levam daqui até a cidade peruana, outra região super mística e que foi criada só Deus sabe como com tamanha precisão há milhares de anos. 

Machu Picchu tem mistério devido ao fato dos Incas terem sumido “de repente” do Planeta Terra. Já na Chapada dos Veadeiros, conhecida pela sua paisagem exuberante, se dá pelo fato de acreditar que no Jardim de Maytrea possui um portal que pode levar pessoas a outra dimensão de lugar e tempo, que a energia do local pode curar doenças e ajudar muitas coisas. 

4. Aparições Extraterrenas

O lugar místico tem histórias envolvendo naves espaciais e ET’s. Alto Paraíso passou a ser chamada de “Capital Brasileira do Terceiro Milênio” e não foi à toa. Seus moradores dizem que ela foi escolhida para receber a visita de seres “superiores” e que os ET’s vivem aparecendo por lá.. 

Há muita gente que acredita (e jura que já viu) seres extraterrestres e seres intraterrestres. Sim, os intraterrestres seriam aqueles que habitam as cavernas no fundo da terra, remanescentes da civilização de Atlântida. Moradores contam sobre avistarem óvnis e curas espirituais. 

Folclore ou não, o site Ufo Gênesis reconhece a região como um dos quatro principais destinos ufológicos no Brasil, junto com a Chapada dos Guimarães, a Serra do Roncador e Chapada Diamantina. Sendo assim, concluímos que os ETs preferem as chapadas! 

Os moradores afirmam que, quanto mais ermo e mais tarde da noite, maior a chance de um óvni aparecer… Segundo os ufólogos existem ETs de todos os tipos, bons e maus, grandes e pequenos e, que, ao contrário do que se diz, eles não são verdes, mas cinzas. Dizem que alguns vem para capturar terráqueos para experiências, mas na maioria das vezes estão em missão de paz. 

Há muitas histórias de observação de objetos voadores não identificados, incluindo registros oficiais publicados em revistas especializadas. 

5. Fim do Mundo

A vizinhança fez a fama de Veadeiros ultrapassar fronteiras e rodar o globo. Pouco antes da virada do milênio, em 1999, falava-se por lá que o mundo beirava o fim e o único lugar a ser poupado do apocalipse seria lá. 

A teoria era de uma comunidade religiosa que existia em Alto Paraíso, os Cavaleiros de Maytrea, que acreditavam que o mar se agitaria e provocaria um tsunami global. A chapada, por estar no ponto mais alto do Planalto Central, cerca de 1.700 metros acima do nível do mar, e bem no meio do continente sul-americano, resistiria incólume à catástrofe. Resultado: um batalhão entrou na onda e seguiu para lá em busca da salvação. 

Novamente atraindo curiosos e profetas, em 2012, as pousadas se encheram com a ideia de que aquele seria o último ano de nossas vidas, que segundo o calendário maia, indicaria o encerramento um ciclo de 5.125 anos, interpretado por muitos como o “fim do mundo“, que era aguardado no dia 21 de dezembro.

 

Fotos: Marcos Aleotti/Curta Mais

Araguaia: saiba tudo sobre o rio que é uma verdadeira paixão dos Goianienses

Aninhado no coração pulsante do Brasil, Goiás é um santuário de belezas naturais, algumas tão discretas que ainda aguardam o olhar curioso de aventureiros. Mas há uma jóia que, por sua majestade e encantos, conquistou definitivamente o coração dos goianos: o Rio Araguaia.

Originário do Tupi, seu nome, que significa “Araras Vermelhas”, evoca a rica biodiversidade que se aninha em suas margens e águas. Com nascentes em Mineiros e Alto Taquari, Mato Grosso, o Araguaia serpenteia por quatro estados, abraçando uma distância de 2.115 km e entrelaçando histórias, vidas e culturas.

Desempenhando um papel crucial na sustentação de mais de 50 municípios e nas vidas das comunidades ribeirinhas e indígenas, o Araguaia é mais do que um rio: é a seiva da vida de Goiás. E, além de sua importância vital, ele encanta e cativa com suas praias de areia alva e águas mansas que emergem, sobretudo, nas férias de julho:

Confira as melhores praias para curtir o Rio Araguaia!

 

Praia do Araguaia – Aruanã (GO)

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Sendo uma das principais cidades no turismo pelo Araguaia, Aruanã recebe a maior quantidade de pessoas durante o ano. Com um propósito mais jovem, o clima é de bastante festa e bagunça na cidade durante a época de turistas

 

Praia do Quarto Crescente – Aragarças  (GO)

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Localizada em Aragarças, sua areia é branquinha como de uma praia salgada. Suas águas imponentes e sua largura fazem parecer um litoral marítimo de fato, exceto pela ausência de ondas na água.

 

Praia do Foguete  – Luiz Alves (GO)

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Em Luiz Alves, já foi até cenário de novela da Globo. Essa praia fica na ilha do Bananal, citada anteriormente, e seus bancos de areia formam paisagem maravilhosas

Praias de Caseara – Caseara (TO)
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No Tocantins, essa praia aparece só em algumas épocas do ano, sendo formada por mais de 800 lagos interligados, que na cheia se torna imprópria para banho, abrigando jacarés, tartarugas e peixes.

 

Agora você já tem bons motivos para visitar o Araguaia, fora o paraíso que o Rio é para quem gosta de pescar. Do amador ao profissional, a experiência de pescar em um rio é completamente diferente, e por isso tão amada por todos da região. Diferente do pesque e pague, no Araguaia a posição que o pescador se encontra é muito importante, de modo que algumas cidades acabam se tornando as preferidas da galera.

Mas, o Araguaia não é apenas um convite para os olhos e a alma. Ele chama os apaixonados pela pesca. De amadores a especialistas, todos encontram no rio um desafio e uma paixão. Aruanã, São Miguel do Araguaia, Luiz Alves e Aragarças são palcos dessa dança entre homem, natureza e peixes.

E, por falar em dança, há também uma dança de lendas e folclore que envolve o Araguaia. Entre as mais famosas está a lenda da Uiara (Ou Iara), uma sereia com olhos encantadores que atrai pescadores com seu canto melodioso e misterioso. Muitos contam de noites nas margens do rio onde ouviram seu canto, um lembrete do mistério e magia que habitam essas águas.

O rio também é guardião de histórias de botos que se transformam em homens bonitos para seduzir as mulheres da região, de antigos espíritos que ainda vagam por suas águas e das almas daqueles que encontraram no Araguaia seu último repouso.

Em meio a crepúsculos que tingem o céu com matizes de fogo e ouro, e a uma biodiversidade que encanta, o Araguaia emerge como um cenário de sonhos e lendas, onde a realidade e a fantasia se entrelaçam.

Então, se você busca não apenas uma viagem, mas uma experiência rica em cultura, natureza e encantos, permita-se ser seduzido pelo Araguaia. Aqui, o coração do Brasil bate mais forte, e as águas guardam segredos e histórias esperando para serem descobertas por você.

 

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Foto de Capa: Wikipedia

5 curiosidades fascinantes sobre a extraordinária Chapada dos Veadeiros

No coração do Brasil, onde a vegetação do cerrado encontra-se com imponentes formações rochosas, a Chapada dos Veadeiros se destaca como um dos destinos turísticos mais fascinantes e mágicos do país. Situada no estado de Goiás, a cerca de 230 km da capital Brasília, a região é um convite à exploração e ao encantamento, permitindo aos visitantes uma verdadeira imersão na natureza preservada e em culturas tradicionais ricas em histórias e sabedoria ancestral.

 

O local é um vasto parque nacional, fundado em 1961, que preserva o legado natural e cultural desse pedaço único do Brasil, protegendo espécies endêmicas e promovendo a sustentabilidade e o turismo consciente. A visita à Chapada oferece uma verdadeira aula de biologia e geologia a céu aberto, onde cada trilha revela novas facetas de uma região que é um verdadeiro mosaico de biodiversidade.

 

 Seus campos rupestres e cerrados abrigam uma diversidade florística que surpreende até os botânicos mais experientes, enquanto os rios e cachoeiras de águas cristalinas são o habitat natural de uma variada fauna aquática, apresentando uma gama diversificada de peixes, entre outros animais. Os amantes da natureza não são os únicos a se encantarem com a Chapada.

 

 O local é também um ponto de encontro para quem busca espiritualidade e bem-estar, oferecendo uma série de retiros e espaços voltados para a meditação e práticas holísticas. A energia da região, potencializada pela grande presença de cristais de quartzo no solo, proporciona uma atmosfera de tranquilidade e renovação, fazendo com que muitos a considerem um verdadeiro santuário energético.

 

Ao planejar uma visita à Chapada dos Veadeiros, é importante destacar o protagonismo e a resiliência das comunidades tradicionais que habitam a região. Eles são os verdadeiros guardiães deste patrimônio, que com sabedoria e respeito pela terra, têm preservado por gerações as belezas naturais e a cultura rica e diversificada do lugar.

 

 Uma viagem à Chapada não é apenas uma oportunidade para desfrutar da natureza exuberante, mas também uma chance de aprender e crescer através do contato com culturas que têm tanto para ensinar. Confira mais detalhes abaixo: 

 

1. Patrimônio Natural da Humanidade

Em 2001, a UNESCO concedeu à Chapada dos Veadeiros o título de Patrimônio Natural da Humanidade. Este reconhecimento é uma prova da rica biodiversidade da região e da presença de espécies endêmicas, que são aquelas que só existem nesse local.

2. Alto Índice de Cristais de Quartzo

A Chapada dos Veadeiros é conhecida por possuir um dos solos mais ricos em cristais de quartzo no mundo. Essa característica tem fomentado diversas crenças e teorias, incluindo a de que a área teria uma “energia especial” devido à presença destes minerais.

3. Flora e Fauna Diversificadas

A região da Chapada dos Veadeiros abriga um dos ecossistemas mais ricos e diversificados do mundo, sendo o lar de cerca de 1.600 espécies de plantas, 120 de mamíferos, e 150 de aves, além de uma ampla variedade de insetos, muitos dos quais são endêmicos.

4. Chapada dos Veadeiros e a Espiritualidade

O local é considerado um centro de energia e espiritualidade, atraindo pessoas de todo o mundo em busca de cura e crescimento espiritual. Muitos visitantes afirmam sentir uma energia diferenciada e renovadora ao visitar certos pontos da Chapada, o que acaba conferindo à região uma atmosfera mística e tranquilizadora.

5. Protagonismo das Comunidades Tradicionais

O território é lar de diversas comunidades tradicionais, como os Kalunga, que são descendentes de quilombolas, e os aldeamentos indígenas. Estas comunidades desempenham um papel vital na preservação da cultura e da biodiversidade local, oferecendo aos visitantes a oportunidade única de imersão em suas tradições e histórias.

 

Descubra os segredos da Chapada dos Veadeiros: o oásis místico e energético no coração do Brasil

Situado no coração do Brasil, no estado de Goiás, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é um verdadeiro oásis no cerrado. Reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade, o parque é considerado o mais antigo patrimônio geológico do continente, formado há cerca de 1,8 bilhão de anos sobre uma imensa placa de cristal de quartzo. Além de sua localização peculiar, a região é cercada por lendas e curiosidades que intrigam moradores e visitantes. A seguir, apresentamos alguns fatos curiosos sobre o local:

 

Energia Espiritual Poderosa

Paralelo

A Chapada dos Veadeiros é conhecida como uma região holística e um dos principais pontos energéticos do planeta. Isso se deve às suas paisagens exuberantes, à abundância de aflorações de quartzo, que concentram energia, e ao fato de estar cortada pelo Paralelo 14 S, o mesmo que passa por Machu Picchu.

 

Gigantesca Placa de Cristal de Quartzo

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Acredita-se que a região esteja sob uma gigantesca placa de cristal de quartzo e outras pedras capazes de canalizar energias. Diz-se que essa placa possui 4 mil metros quadrados, cercada por rochas e paredões. Os místicos acreditam que a força dos cristais protege a cidade de qualquer profecia apocalíptica. O quartzo tem a capacidade de alterar as vibrações do local, dissipando energias negativas, atraindo energias positivas e forças vitais. Muitos o utilizam como amuleto pessoal para purificar o campo de energia e afastar forças negativas. É comum encontrar esses cristais brotando do solo, próximos às águas cristalinas, que alguns acreditam ter propriedades curativas devido à sua vibração especial.

Segundo relatos, cientistas da NASA, a agência espacial norte-americana, teriam identificado, por meio de fotos de satélite, um brilho impressionante na região nos anos 1960. Ao analisar o solo da região ao norte de Goiás, onde se encontra a Chapada dos Veadeiros, eles concluíram que o brilho era proveniente do cristal de quartzo, uma vez que toda a área está assentada sobre uma imensa placa desse minério. O quartzo é tão abundante na região que pode ser encontrado em pedrinhas translúcidas reluzentes, visíveis na superfície.

Paralelo 14A Chapada dos Veadeiros e Machu Picchu, no Peru, possuem em comum a localização próxima ao Paralelo 14, ao sul do plano equatorial terrestre. No Brasil, essa linha passa por Mato Grosso, Goiás, Bahia e também por outras cidades sagradas ao redor do mundo. Diz-se que essa linha favorece o aparecimento de OVNIs e seres extraterrestres. Um famoso marco no Jardim Zen, na rodovia que liga Alto Paraíso de Goiás a Cavalcante, indica a localização exata onde o Paralelo 14 passa. Alguns afirmam que túneis subterrâneos ligam a Chapada dos Veadeiros à cidade peruana de Machu Picchu, outra região mística e que foi criada com uma precisão milenar. Machu Picchu possui seu próprio mistério devido ao desaparecimento repentino dos Incas do Planeta Terra. Já na Chapada dos Veadeiros, conhecida por sua paisagem exuberante, acredita-se que o Jardim de Maytrea possua um portal capaz de transportar pessoas para outras dimensões de tempo e espaço, além de ser considerado um local de cura e energia.

 

Aparições Extraterrestres

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A região da Chapada dos Veadeiros é conhecida por suas histórias envolvendo naves espaciais e seres extraterrestres. Alto Paraíso, em particular, ganhou o título de “Capital Brasileira do Terceiro Milênio” por receber a visita de seres “superiores” e relatos de avistamentos de ETs. Há quem acredite e afirme ter visto seres extraterrestres e intraterrestres, estes últimos sendo habitantes de cavernas nas profundezas da Terra, remanescentes da antiga civilização de Atlântida. Os moradores relatam avistamentos de OVNIs e experiências espirituais de cura. A região é reconhecida como um dos principais destinos ufológicos do Brasil, ao lado da Chapada dos Guimarães, Serra do Roncador e Chapada Diamantina.

 

Fim do Mundo

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A fama da Chapada dos Veadeiros se espalhou além das fronteiras do Brasil. Pouco antes da virada do milênio, em 1999, surgiram rumores de que o mundo estava próximo do fim e que o único lugar a ser poupado do apocalipse seria a Chapada dos Veadeiros. Essa teoria era sustentada por uma comunidade religiosa em Alto Paraíso, os Cavaleiros de Maytrea, que acreditavam em um tsunami global causado pela agitação do mar. Devido à sua localização elevada no Planalto Central, cerca de 1.700 metros acima do nível do mar e no centro do continente sul-americano, a chapada seria capaz de resistir à catástrofe. Como resultado, muitas pessoas seguiram para lá em busca de salvação. Em 2012, outra onda de curiosos e profetas chegou à região devido à interpretação do calendário maia, que indicava o encerramento de um ciclo de 5.125 anos e era interpretado por alguns como o “fim do mundo”, previsto para o dia 21 de dezembro.

Fotos: Marcos Aleotti/Curta Mais

 

Ratanabá, a cidade perdida da Amazônia: onde fica e o que já se sabe sobre a descoberta surpreendente

Parece coisa de filme, mas há a possibilidade de ter existido, de fato, uma imensa cidade na Amazônia, que foi soterrada. De acordo com informações previamente divulgadas, por volta de 1500, a cidade era um centro de referência na América Latina. Como assim?

 

Nos últimos dias o termo Ratanabá, que é o nome dado a esta cidade, subitamente sem nenhum motivo justificável chegou ao radar do Google Trends.  Sul. De acordo com a Dakila Pesquisas, que desenvolve trabalhos e levantamentos próprios entorno do tema e da possível civilização antiga, Ratanabá é apontada a capital do mundo há mais de 450 milhões de anos.  Ela seria  seria uma suposta cidade perdida que se encontra soterrada na Amazônia brasileira, tendo algumas ramificações por toda a América do Sul. 

 

A cidade seria um verdadeiro império que foi submerso pela lama e tomado pela floresta. Ratanabá teria sido fundada pelos Muril, primeira civilização da Terra e teria hoje monumentos bem preservados, alguns em formato piramidal, além de galerias subterrâneas ligando a outros países. A informação é de Urandir Fernandes de Oliveira, CEO da holding company Ecossistema Dakila e presidente do think tank Dakila Pesquisas.

 

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Forte Real Príncipe da Beira. Uma construção da civilização Muril que ainda se mantém praticamente intacta.

 

A  Dakila Pesquisas divulgou ainda que realizou  um estudo na Amazônia Brasileira onde seus pesquisadores conseguiram  descobrir em Costa Marques, interior do Estado de Rondônia, uma galeria e túneis que interligam a Ratanabá, cidade perdida, que é considerada a primeira capital do mundo há mais de 600 milhões de anos.

 

A galeria subterrânea e os túneis que interligam a cidade foram encontradas no Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do Rio Guaporé, em Costa Marques. O local tem uma fortificação no formato abaluartado e acredita que essa fortaleza seja o local ideal para iniciar uma expedição, em vista, que os pesquisadores acreditam que um dos túneis irá levar a cidade de Ratanabá.

As  imagens do labirinto e do possível “túnel” no interior do Forte aparecem entre um dos registros feitos por pesquisadores que, mais uma vez supostamente, “descobriram” a cidade perdida de Ratanabá.  A teoria da cidade de Ratanabá conta que os Fortes encontrados na Amazônia são interligados pelos túneis subterrâneos e possuem essas passagens que ligam o mundo inteiro.

 

Os pesquisadores afirmam que , Ratanabá está submersa na Amazônia Brasileira. Ainda de acordo com eles, a cidade possui prédios escalonados, monumentais bem preservados, alguns em formato piramidal, além de galerias subterrâneas ligando a outros países. Eles destacaram ainda que  o povo Muril não era primitiva e que eles utilizavam tecnologia mais avançada que a nossa, como luz condensada, propriedades da água, energia escalar e frequência sonora. 

 

A equipe disse ainda que  já descobriu o local exato da cidade, porém, ainda não divulgou porque há muitas organizações internacionais que querem tomar a Amazônia Brasileira. Porém informaram que a  cidade está localizada no Estado do Mato Grosso, entre o Pará e o Amazonas.

Nos últimos dias, os pesquisadores da Dakila sobrevoaram a floresta amazônica a fim de mapear as áreas onde se encontra Ratanabá. Foram utilizadas duas aeronaves para captar imagens da floresta, sendo que um deles estava usando a tecnologia, LiDAR (Light Detection And Ranging), ou tecnologia de detecção e alcance de luz, que se baseia na captação de distâncias entre o sensor e a superfície a ser mapeada, através de um pulso de laser que se propaga. Essa tecnologia é capaz de penetrar na vegetação sem precisar desmatar a floresta. A tecnologia usada liberava feixes de luz que refletiam no solo, captando com precisão tudo abaixo das árvores, e automaticamente reproduziam mapas detalhados da superfície coberta pela mata. 

 

Nas imagens captadas pela outra aeronave, o presidente da Dakila, percebeu que havia parte da floresta em que estava com uma simetria bem desenhada, com quadras e linhas retas. Diante disso, Urandir afirmou que acredita que seja parte da cidade de Ratanabá, em vista, que somente uma civilização poderia construir algo dessa forma e que a natureza não trabalha com linhas retas.

 

A Dakila realiza pesquisas na Amazônia Brasileira há 30 anos e possui bases de estudos em diversas regiões, como quatro no Estado de Rondônia (Porto Velho, Abunã, São Miguel do Guaporé e Costa Marques), uma no Estado do Amazonas (AM), uma no Macapá (AP), Alto Alegre (RR) e Rio Branco (AC).

 

Não é de hoje que as histórias de supostas cidades perdidas na Amazônia se espalham. Com diferentes nomes, as teorias retratam cidades escondidas entre as árvores em localidades inabitáveis da Amazônia e guardariam civilizações futuristas e de incontáveis riquezas. Um exemplo é o famoso ‘Eldorado’, como o caso da antiga cidade banhada por ouro, Paititi.

 

Envolvidas por relatos de documentos antigos, figuras rupestres e supostos envolvimentos com os geoglifos encontrados na Amazônia, algumas pessoas tentaram chegar às famosas cidades perdidas. Um caso conhecido é o do jornalista alemão Karl Brugger e o autodenominado “herdeiro da cidade de Akakor”, Tatunca Nara.

 

Eles partiram em uma aventura  em busca da cidade que acreditava ser herdeiro e de seus habitantes, os Unha Mongulala. O jornalista chegou a publicar um livro chamado ‘A Crônica de Akakor’, em que contava o relato de Tatunca Nara de como seria a cidade. Determinado a encontrar Akakor, Brugger se aposentou em 1984 e foi morto a tiros no Rio de Janeiro. O culpado do crime nunca foi encontrado.

 

Outro caso remonta a 1912, quando um famoso explorador britânico montou uma teoria que apontava uma cidade perdida, chamada de ‘Z’. O coronel Percy Harrison Fawcett, alimentou a sua teoria após as descobertas na região de Machu Picchu. A teoria de Fawcett apontava uma cidade pré-colombiana na região do Mato Grosso, no Brasil.

 

O britânico realizou duas expedições entre 1920 e 1925, mas não encontrou a cidade. Em 1925, o trio seguiu até Cuiabá (MT) e de lá  subiram o Alto Xingu a cavalo até o Posto Bacairi, que era um posto avançado que Fawcett dizia ser “o último vestígio de civilização” que encontrariam antes de prosseguir.  Chegaram a um local que Fawcett chamou de “Acampamento do Cavalo Morto” e foi quando demitiu os guias, pois ele pensava que, a partir dali, o caminho para a cidade perdida deveria se manter em segredo. Então, eles entraram na mata em direção às terras dos índios Kuikuros e Kalapalos e, desde lá, desapareceram.

A civilização pré-hispânica encontrada na Amazônia

Um estudo publicado pela revista científica Nature no dia 25 de maio de 2022 descreve mapas na região de Llanos de Mojos, na Bolívia, que revelam complexas estruturas tridimensionais como pirâmides e outros monumentos construídos sem o uso de pedras.

 

O estudo realizado por pesquisadores liderados pelo arqueólogo alemão Heiko Prümers identificou construções feitas pelo povo Casarabe, que habitou a Bolívia entre os anos 500 d.C a 1400 d.C (depois de Cristo) na região de Llanos de Mojos, no sudoeste amazônico. 

O denso sistema de assentamento de quatro camadas se concentrava dentro dos 4.500 km² da área de cultura Casarabe.

 

 Foram documentados em detalhes dois grandes locais de assentamentos e 24 locais menores. Dentre os maiores, destacam-se o Cotoca (147 ha) e o Landívar (315 ha). A região foi detectada através do sistema LiDAR (Light Detection And Ranging), uma tecnologia à laser capaz de mapear o relevo da região, mesmo em áreas cobertas por floresta.

 

O sistema também é mencionado na teoria de Ratanabá. Entretanto, a descoberta foi feita na região da Bolívia, distante de onde estaria supostamente hoje a cidade perdida, no Mato Grosso.

 

Foto: Google Earth

Dia do Folclore: conheça as principais festas e lendas dessa cultura em Goiás

O Dia do Folclore é celebrado no dia 22 de Agosto. No Brasil,  a data foi definida oficialmente através do Decreto nº 56.747, de 17 de agosto de 1965, aprovado pelo Congresso Nacional. A partir de então, conforme definia a lei, o dia 22 de agosto passou a ser celebrado como o Dia do Folclore em todo o país.

A preocupação em sistematizar e divulgar o folclore brasileiro ganhou força no começo do século XX no Brasil. Durante a Semana de Arte Moderna, em 1922, várias obras apresentadas tiveram como inspiração o folclore brasileiro.

Anos depois, em 1947 foi criada a Comissão Brasileira de Folclore e, posteriormente, as comissões estaduais. Em 1951, o 1º Congresso Brasileiro de Folclore foi realizado.

Folclore nada mais é do que o conjunto de mitos, lendas, costumes e tradições que formam a identidade cultural de um povo. Cada região possui sua particularidade nesse aspecto. E em Goiás também é valorizada e mantida, principalmente, através das tradições e literatura oral nas áreas interiores do estado.

 

O folclore goiano apresenta uma rica e bela mistura das culturas dos diversos povos que formaram a população brasileira (portugueses, índios e negros). Aspectos religiosos (principalmente católicos), tradições populares e elementos simbólicos destas diversas culturas se fundiram a imagem e ao espírito criativo do povo goiano para compor o folclore de Goiás.

 

Conheça as principais celebrações do Folclore no estado:

 

 

Cavalhadas

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A festa chegou com a influência dos jesuítas. Aqui temos a encenação dramática dos mouros e cristãos. Além disso, o evento conta com a dança da Catira e culinária regional, com a farofa tradicional das tropas que adentraram o sertão. Geralmente acontece em Santa Cruz de Goiás e em outros 10 municípios: Pirenópolis, Palmeiras de Goiás, Jaraguá, Crixas, Hidrolina, São Francisco de Goiás, Santa Terezinha de Goiás e Pilar de Goiás.

 

 

Procissão do Fogaréu

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A procissão do Fogaréu acontece há mais de 260 anos na cidade de Goiás, antiga capital do estado, por ocasião da semana santa. Ela mistura a mais de 260 anos a religiosidade católica com o folclore goiano. O ritual ocorre na quinta-feira santa, na cidade de Goiás. A representação da perseguição de Jesus Cristo é uma de suas principais características.

 

 

Congada de Catalão

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A festividade realizada a mais de 125 anos é dividida em duas partes, a religiosa, com missas, procissão e reza de terço; e a parte folclórica, com apresentações de músicas, danças e a visita dos moradores pioneiros as casas. A festa começa com ternos de congos, que são grupos de dançarinos reunidos na Igreja de Nossa Senhora do Rosário em catalão. Após a alvorada, os cantores saem pelas ruas, durante toda a semana acontecem a novena e a visitação. A Congada de Catalão geralmente acontece no segundo domingo de outubro.

 

 

 

Festa do Divino Pai Eterno

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Muito famosa em Pirenópolis, esta, a festa é sobre manifestações religiosas e profanas, de diversas origens e significados. Uma exuberância folclórica tão rica que contagia tanto o leigo como o erudito, o profano e o religioso, servindo a todos em todas as suas formas e línguas.

 

 

Folia de Reis

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Tradicionalmente vinda do folclore nacional, a Folia dos Reis costuma acontecer sempre após o Natal até o início de janeiro. O evento celebra a Adoração dos Magos, momento do nascimento de Jesus Cristo, através de uma demonstração da religiosidade popular.

 

 

Festa do Divino Espírito Santo

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Muito famosa em Pirenópolis, esta, é manifestações religiosas e profanas, de diversas origens e significados. Uma exuberância folclórica tão rica que contagia tanto o leigo como o erudito, o profano e o religioso, servindo a todos em todas as suas formas e línguas.

 

Catira
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A mais conhecida dança do Folclore Goiano, onde os dançarinos batem as mãos e pés no ritmoda músicae de forma sincronizada, seguindo uma coreografia.

 

 

 

Lendas do Folclore Goiano

 

Velho do Saco – se trata de um homem idoso, sujo e malvado que assusta as crianças, pois este, pega os pequenos desobedientes e coloca em um saco para levar para longe de suas casas.

 

Tereza Bicuda – era uma mulher má que maltratava a mãe. Depois de morta, passou a artomentar pessoas que passam na região da serra onde foi enterrada.

 

Romãozinho – era um menino negro que vivia aprontando. Gostava muito de passar o dia judiando de pequenos animais. Roubava ovos dos ninhos, arrancava pernas das formigas e maltratava outros somente por prazer.

 

Certo dia sua mãe fez um delicioso quitute de galinha e pediu para o filho levar para o pai que estava trabalhando. Resmungando, Romãozinho pegou o caminho da roça onde o pai trabalhava. No caminho parou na estrada e comeu tudo. Embrulhou os ossos e levou para o pai que ao receber ficou revoltado. O menino disse que a mãe havia dado a comida a um homem que sempre ia na casa deles, tendo intimidades com a mãe, quando o pai saia para trabalhar.

Então, o pai foi para casa e matou a esposa a facadas, enquanto o menino observava tudo e se divertia.

De acordo com a lenda, nos últimos instantes de vida, a mãe jogou uma maldição no menino, que desapareceu depois do ocorrido. Ele vive nas estradas assombrando viajantes, jogando pedras em telhados e soltando cavalos.

 

 

Fontes e Informações: Calendarr; Sua Pesquisa.com; Escola Educação; Diário do Estado de Goiás

 

Imagens: Reprodução

 

 

Veja também: Porque Goiânia é considerada a capital do Art Déco

 

 

Entenda como ajudar e até mesmo salvar a vida de muitos felinos dos mitos e violências da sexta-feira 13

Sexta-feira 13 chegou e é dia de entrar na vibe das superstições e se divertir com sustos e terrores de um bom filme ou um passeio “assombrado”. Mas infelizmente algumas dessas superstições levam pessoas a crer que ferindo animais, como os mitos quanto a gatos pretos por exemplo, podem leva-los a ganhar sorte, prosperidade e até poderes sobrenaturais. Alguns desses costumes envolvem até mesmo a morte de animais sem nenhuma piedade. Feri-los até a morte de formas bem especificas baseadas em mitos por acreditar-se que eles poderiam trazer má sorte e desfortunas. Diversas ideias para ajudar a cuidar desses animais indefesos nessa data foram pensadas para podermos manter sua segurança: 

Uma delas é para que você que tem em casa gatinhos para entregar à adoção! A dica seria que não o faça em dias como hoje (Sexta-feira 13). Hoje é uma das datas que os rituais e mitos dizem ser o dia de maior efetividade para que se cumpram, então seria a data em que mais pessoas procurariam adotar o animal fingindo boas intenções.

Outra dica importante para que não haja violência contra o animal seria que apenas hoje, mesmo quem não se vê criando um felino em casa, se dispusesse a dar lar aos pequeninos até que essa data acabe. Infelizmente muitas pessoas ainda seguem esses ritos e superstições de origem medieval.

Enquanto isso podemos tentar espalhar mitos com muito mais positividade e amor. Igual a alguns países com suas lendas também voltadas a gatos:

Na Escócia – Um gato preto no alpendre traz prosperidade.

Na Itália – Ouvir um gato preto a espirrar traz boa sorte.

No antigo Egito – Acreditava-se que gatos eram seres místicos guardiões. E essa crença ainda se espalhou passando pela antiga Roma e chegando a ser introduzida na cultura celta.

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Foto de capa: animalbusiness.com.br

6 lendas do interior do Brasil que as pessoas acreditam até hoje

Sabe aquelas histórias que seus avós contavam? E se os seus não, provavelmente os avós de algum amiguinho da escola já contou. O fato é, todo mundo já ouviu algum coisa sobre lendas e superstições, pessoas, lugares, coisas amaldiçoadas. E, fazer o quê? A verdade é que estamos à mercê de algo que ninguém sabe exatamente o que é. Espíritos que vagam entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos. As criaturas que ninguém sabe o que são. Os objetos voadores não identificados. Os aparentes acidentes sem explicação. Essas e tantas outras coisas que rondam o nosso dia-a-dia e, praticamente, ninguém dá bola. 

Foi pensando em algumas dessas histórias que nós, aqui da redação do Curta Mais, selecionamos essa listinha com 6 lendas do interior do Brasil que as pessoas acreditam até hoje. Será que você conhece alguma delas? Confira:

1 – Corpo seco do cemitério

Um corpo desnutrido, mirrado, cara feia e cheio de perebas; essa é a descrição que muita gente afirma ter visto. Conhecida como maldição do corpo seco, quem já viu, diz que a criatura costuma aparecer por cima dos muros de cemitérios, demonstrando, ao mesmo tempo, desespero e pedidos de socorro. “Sempre achei que fosse uma história dos tempos antigos ligada ao cemitério, mas não. Eu comprovei que o corpo seco existe e nem quero mais passar por lá de novo.” – diz Maria Aparecida Soares Branco (53). Ao que se supõe, os cemitérios carregam certas maldições que fazem com que a criatura fique presa a eles, condenada a viver entre o mundo dos vivos e dos mortos.

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Imagem: The TV

2 – ET de Varginha

O ano era 1996, três meninas alegaram ter visto um extraterrestre em Varginha (MG). Elas caminhavam por um terreno baldio quando, supostamente, viram formas humanóides, com grandes olhos e cabeça, além de uma cor de pele de tom marrom viscoso. A mídia, na época, divulgou massivamente o caso, mas muita gente começou a contradizer a história, dizendo que o que elas tinham visto, nada mais era que um mendigo com problemas mentais. Por conta desse acontecimento, a cidade ficou conhecida internacionalmente. Não apenas, operações policiais constantes começaram, mortes sem explicações, mais e mais relatos sobre criaturas não identificadas. A primeira história aconteceu há mais de 20 anos, ainda existem muitas dúvidas e pontas soltas; muita gente acredita que as bizarrices que aconteceram depois foram causadas por conta da captura da tal criatura. Alguns acreditam que o tal ET está em posse do governo.

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Imagem: IstoÉ

3 – Fordlândia

Se trata de uma cidade projetada no meio de uma floresta, no estado do Pará. Às margens do Rio Tapajós, iniciada por Henry Ford, a principal atividade da cidade era a extração de borracha. Foi uma das cidades mais desenvolvidas da região, pelo menos, até o início da 2ª Grande Guerra Mundial. Após esse evento, a cidade ficou abandonada, se tornando uma ‘cidade fantasma’. Poucos tem coragem de passar por lá. Muita gente alega escutar vozes e gemidos oriundos das construções que por lá ainda estão. Aqueles que tem coragem de visitar o local é, justamente, para compartilhar esse medo.

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Imagem: SyFy

4 – O Edifício Martinelli

É considerado um dos lugares mais amaldiçoados de São Paulo. O Edifício Martinelli foi o primeiro prédio da região e, provavelmente, o mais medonho. Nele aconteceram, pelo menos, três crimes. Em 1947, Davilson, um rapaz de 14 anos, foi encontrado morto em um quarto. Em 1965, operários que trabalhavam no terreno ao lado, encontraram o corpo de uma mulher que havia deixado um bilhete para a irmã dizendo “volto logo”. E, em 1972, uma menina de 17 anos caiu de um dos andares mais altos, morrendo na hora. Nenhum desses crimes foi solucionado. Não suficiente, muita gente conta que alguns elevadores funcionam sozinhos, além de gritos e gemidos vindos do lugar onde a vítima fora encontrada.

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Imagem: SPCity

5 – Incêndio no Joelma

Outro edifício de São Paulo, o Joelma pegou fogo no dia 1º de fevereiro de 1974, causando a morte de 188 pessoas e deixou outras 300 com graves ferimentos. Tentando fuga pelos elevadores, 3 pessoas morreram carbonizadas. Como era impossível a identificação de qualquer um deles, os 13 foram enterrados lado a lado. Mas isso não é tudo, essa história ficou conhecida como ‘ o caso das treze almas’. Isso, porquê, pessoas contam as maiores superstições e maldições sobre o lugar. Há vários relatos de pessoas que contaram ouvir choros e gemidos vindos dos túmulos. Muita gente acredita que, como as vítimas morreram queimadas (a pior e mais dolorosa maneira de morrer, comprovada cientificamente), suas almas ainda estão em agonia. Na tentativa de acalmar o desespero, quem por ali passa e conhece a história, joga água nos túmulos. Até o médium brasileiro, Chico Xavier, psicografou mensagens de algumas dessas pessoas.

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Imagem: Além da Imaginação

6 – ‘Agosto, mês do desgosto’

Quem nunca ouviu esse ditado? Agosto é um mês rodeado de superstições, por exemplo: se maio é o mês das noivas, agosto ficou sendo conhecido como o mês dos divórcios. Mas isso não é tudo, de acordo com a numerologia, agosto é o mês em que colhermos tudo aquilo que plantamos. Não existem nada que comprove a origem dessa crença, mas muita gente prefere passar por esse período bem quietinho, quase invisível, para evitar atrair qualquer tipo de má sorte.

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Imagem: Quintal de Bruxa

Então pessoal, o que acharam da matéria? Já conheciam todas essas maldições? Quais outras vocês conhecem e não estão na lista? Tem alguma da sua cidade? Conta pra gente, quem sabe fazemos outra com a sua história! Encontraram algum erro? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

Capa: Zona 33

13 lendas urbanas goianas de causar arrepios

1 – Romãozinho

A versão goiana do Saci, o Romãozinho, é um espírito malvado que aparece sob a forma de uma criança feia e deformada que vem para fazer travessuras e gerar o caos. O menino, filho de um humilde agricultor, mesmo quando era apenas um bebê, já demonstrava sinais de ruindade extrema. Dizem que antes mesmo de aprender a falar, Romãozinho mordia quem colocasse a mão em seu rosto assim como mordia o peito de sua mãe, quando está tinha que o amamentar. Já maior, na infância, sempre gostou de maltratar os animais, destruir plantas e prejudicar as pessoas. Existem diversas versões sobre a história de Romãozinho. Em algumas ele teria matado o pai de susto, já em outras, sua mãe teria vivido e amaldiçoado o filho posteriormente a morte do pai. Existe ainda uma versão em que dizem que o menino também vira uma tocha de fogo que fica indo e vindo pelos caminhos desertos. Já outros, dizem que ele seria o próprio Corpo-Seco, nesta versão, a alma do menino seria tão ruim, mas tão ruim, que nem o céu nem o inferno o quiseram, por essa razão ele vaga pelo mundo assustando as pessoas.

2 – O Arranca-línguas

Muito contada em Goiás, especialmente na região do Rio Araguaia, essa lenda trata sobre um ser maior que um gorila, que se alimenta com nada menos que línguas! E pior que o monstro é eclético: as línguas podem ser de bois, cavalos, cabras ou mesmo de gente. Conforme contam, o Arranca-línguas costuma atacar as vítimas à noite.

3 – Rodeiro

Habita o Vale do Rio Araguaia. Trata-se de uma arraia gigantesca, que ataca pessoas, embarcações e animais, nas praias dos rios.

4 – Pé-de-Garrafa

É um selvagem, cabeludo, que só tem o pé esquerdo com o qual deixa no solo uma pegada redonda. Adora aparecer para as pessoas nas matas e desaparece a seguir, deixando quem o viu assombrado.

5 – Nêgo d’água

Habita as margens dos rios dos cerrados. É todo negro, tem cabeça pelada, mãos e pés de pato. Aparece entre pedras, à tardinha ou em noites de luar a canoeiros e pescadores, tentando virar a canoa. A lenda é mais conhecida a partir do norte do Estado.

6 – As Garrafas de Ouro de Pirenópolis

Ouros escondidos pelos senhores e pelos escravos por debaixo de pedras e cantos de muros, quem achar…

Ainda em Pirenópolis, houve por lá um casarão assobradado de 365 janelas, uma para cada dia do ano. Conhecida como a A Casa de 365 Janelas.

7 – O fantasma de Tereza Bicuda

Tereza Bicuda era uma moça de lábios grossos que lhe valeram o apelido de bicuda. Morava em Jaraguá, no Larguinho de Santana. Pessoa de maus bofes, tratava a mãe de forma absolutamente cruel: botava a velha para mendigar nas ruas, batia nela, humilhava. Um dia, chegou ao extremo da maldade e, diz o povo, colocou um freio de cavalo na bocada genitora, montou, e nela andou montada à frente de todo o povo. Aquilo foi demais: a pobre mulher morreu mas, antes, excomungou a filha desnaturada.

No meio religioso e de extrema moralidade da antiga Vila de Jaraguá, Tereza Bicuda era uma aberração social. Descrente, nunca visitava a igreja.

Na Serra de Jaraguá existe ainda o local onde dizem que ela foi enterrada, onde hoje há uma cruz de madeira. As pessoas dizem que lá possui um pé de caju assombrado e se você tentar pegar os frutos da árvore será atacado por um enxame de abelhas. Além disso, dizem também que nas noites de lua cheia se você tentar subir na Serra a própria Tereza Bicuda aparecerá pra você e lhe montará como ela fez a sua mãe. (Blog Noite Sinistra).

8 – A cruz de madeira no Morro da Saudade em Catalão

Conto popular narrado por Cornélio Ramos

No tempo de antigamente, o morrinho do São João jazia tranquilo, sozinho, no meio da campina, sem o burburinho produzido pelo progresso, sem nenhuma casa ao seu redor, somente a capelinha e a cruz de madeira.

Contam os antigos que o morro recebeu esse nome devido a um episódio trágico. Havia ali, o cemitério dos Anjos, onde eram enterradas as crianças que não haviam sido batizadas. Conta a lenda que uma menina de 6 anos de idade, foi enterrada viva, após sofrer um ataque de catalepsia (doença que dá a impressão que a pessoa está morta).

Sem o médico da região por perto no momento, a criança foi enterrada. Os pais ao tomarem consciência do que havia ocorrido, muito transtornados erguem uma cruz de madeira para a alma da criança. Dizem que pode-se escutar uma criança chorando e tentando sair de seu túmulo.

9 – A louca do Morro da Saudade 

Conto popular narrado por Cornélio Ramos

Conta a lenda que viva em uma fazenda próxima a cidade de Catalão, um jovem que ficou viúva muito cedo. A jovem era herdeira de uma grande fortuna e, quase sempre cortejada por homens que se interessavam em casar com a mesma e tomar posse de sua fortuna. Um certo dia chega a cidade um jovem dentista muito bonito, e logo ele e Rita iniciam um romance.

Apesar dos conselhos dos amigos Rita estava apaixonada por Roberto, e ele apesar de corresponder não a amava da mesma forma. A verdade é que Roberto era um homem casado e pai de família. Sua mulher havia o abandonado e fugido com sua filha, mas Roberto ainda sim amava muito sua esposa.

Certa tarde Roberto decide que quer novamente voltar para Minas Gerais e dar mais uma chance ao seu casamento, então decide terminar seu romance com Rita. Marcam de se encontrar às seis horas no Morro de São João, e Roberto conta a Rita sua intenção de voltar a Minas Gerais e procurar sua amada esposa.

Rita, que já suspeitava que Roberto queria terminar o relacionamento, estava decidida a impedir que Roberto fosse embora. Ao ver que Roberto realmente ira deixa-la Rita atira com um revolver quatro vezes contra as costas de Roberto e o mata. Após aquele noite Rita não foi mais a mesma.

Mesmo após várias internações no manicômio ela sempre voltava ao Morro procurando por seu amado, mesmo após a morte. Muitos catalanos afirmam que em noites de lua cheia é possível ver uma moça toda de branco chorando no alto do Morro.

10 – O Fantasma de Maria Grampinho (Cidade de Goiás)

Embora Maria da Conceição tenha existido e contribuído em grande parte para o folclore e a memória da cidade de Goiás, a an­darilha amiga de Cora Coralina ocupava um lugar diferente no imaginário das crianças da época. Se dizia que ela iria pegar e levar as crianças de mau comportamento, colocando-as em sua misteriosa trouxa. Mesmo agora, anos após sua morte, ainda se fala que Maria vai levar as crianças levadas e mais: alguns turistas dizem vê-la brincando com seus grampos e a trouxa dentro da casa de Cora Co­ralina. Maria, além de provável fantasma local, acabou também virando a versão vilaboense do Homem do Saco.

 

11 – O Fantasma do Centro Cultural Martim Cererê

Como toda boa cidade grande, Goiânia também é recheada de lendas urbanas. Se fala até de túneis antiaéreos que ficaria em baixo do Centro da cidade com direito a um bunker contra ataques nucleares e muitas outras coisas. Uma delas é que o Martim Cererê seria assombrado. O Cen­tro Cultural Martim Cererê abrigava caixas d’água, que após desativadas foram usadas para torturar presos durante a Ditadura Militar e nem todos saíram vivas de lá. Funcionários e frequentadores dizem ver constantemente as almas dos torturados vagando pelos teatros em que se tornaram as antigas caixas d’água.

12 – A moça na varanda (conto popular catalano)

Conta a lenda que uma moça de uma família muito rica de nossa cidade, se apaixonou por um rapaz muito pobre. A família para impedir seu casamento com alguém que não tinha dinheiro resolve mandar a moça para um convento.

A moça, que era muito apaixonada, decidiu que se não poderia se casar com que amasse, não gostaria mais de viver. Durante o jantar ela sobe ao pé da escada e com um cutelo corta sua própria cabeça.

Contam, que o pai arrependido de ter impedido o casamento, manda esculpir vários rostos de anjos, semelhantes ao rosto de sua filha, e os colocou na fachada de sua casa. Muitos catalanos contam que se encararmos por muito tempo estes anjos, a moça aparece na varanda para a pessoa, outras contam que os anjos nos seguem com o olhar. (Fonte: Ramos, Cornélio Contos & Confissões. 1991 Ed. Kallil Catalão GO | Barbosa, J. Narrativas orais: memória e história. Universidade Federal de Goiás)

13 – A lenda da Serpente (Formosa-GO)

Assim que o Frei Estêvão foi fazer sua visita a Formosa, um pouco acima da Rua dos Criolos havia sido feita uma praça com uma capela (na época, distante do vilarejo). Só que essa capela foi construída exatamente em cima de um rio subterrâneo muito forte e devastador, pois era o rio que alimentava a Lagoa Feia, e todos esperavam que um dia esse rio levasse todas as casas e terras que existiam em sua extensão. Não bastasse o rio, uma serpente muito grande se criou nesse lugar, chegando a quase uma légua de comprimento.

A capela foi demolida e no lugar dela foi construída uma linda igrejinha que, após a morte do Frei Estêvão recebeu o nome de Igreja de Santo Estêvão. Colocando o ouvido no chão próximo à Sacristia, podia ouvir atentamente o barulho das águas e o balançar da serpente tentando se soltar. Mesmo que a igrejinha foi demolida em 1910, a serpente ainda encontra viva e amarrada, sendo que, se alguém cortar o coqueiro onde ela encontra amarrada, ou mesmo se o fio de cabelo de Nossa Senhora da Conceição se quebrar, ela levantará e arrasará a cidade.

 

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Lendas Indígenas e Afro-Brasileiras no Teatro Goiânia

Acontece no dia 04 de agosto, às 20h, o espetáculo Lendas Indígenas e Afro-Brasileiras no Teatro Goiânia, com entrada gratuita. A apresentação une o cantor André Campelo e o pianista Vagner Rosafa com projeções no cenário, executadas pelo VJ Paulinho Pessoa. O espetáculo já foi apresentado em festivais nacionais e participou de turnê em Portugal e no Panamá.

Lendas Indígenas e Afro-brasileiras traz um repertório da escola nacionalista brasileira com referência à cultura popular por meio das lendas e mitos, unindo as linguagens musicais e animações em audiovisuais temas de dois dos principais povos formadores da cultura brasileira, buscando fortalecer as identidades e memórias indígenas e africanas.

Programe-se!

Espetáculo Lendas Indígenas e Afrobrasileiras para canto e piano, com Vagner Rosafa e André Campelo

Qando: 04 de agosto de 2015

Horário: 20h

Onde: Teatro Goiânia

Endereço: Avenida Anhangüera, Quadra 67, Lote 32, S/N, Setor Central

Entrada Franca

Classificação Livre

Mais informações: www.lendasemusicasbrasileiras.com.br