Cidade goiana é uma das 5 mais baratas para se viver no Brasil

Você já pensou em se mudar para uma cidade que ofereça um bom custo de vida, sem abrir mão da qualidade de vida? Se sim, este ranking é para você. A seguir, vamos apresentar as cinco cidades mais econômicas para se viver no Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pela revista Exame.

Todos os municípios mencionados têm em comum o fato de terem um custo de vida abaixo da média nacional, mas também oferecem boas oportunidades de trabalho, educação, lazer e cultura. Conheça um pouco de cada uma delas!

5 cidades mais baratas para se viver no Brasil:

Guaratinguetá (SP)

Guaratinguetá é a cidade com menor custo de vida do Brasil. Localizada no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, a cidade tem cerca de 120 mil habitantes e uma excelente estrutura turística, que gera bastante renda para a sua economia. Além disso, também há uma boa estrutura industrial para os moradores da região e, por estar próxima da capital São Paulo e também do litoral norte do estado, a cidade é considerada um ponto estratégico, tanto para quem visa morar quanto para quem prioriza as viagens.

Guaratinguetá
Foto: Wikipédia

 

Anápolis (GO)

A cidade tem mais de 360 mil habitantes e aparece em segundo lugar como mais barato para se morar no Brasil. Anápolis está localizada a 50 km da capital Goiânia e possui um baixo custo de vida. Além de possuir uma excelente infraestrutura, Anápolis não fica atrás quando o assunto é economia, já que é um polo industrial importante do ramo farmacêutico.

Anápolis
Foto: Goiás Turismo

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Mossoró (RN)

Mossoró é a terceira cidade mais barata do Brasil para se viver. A cidade é uma das principais do Rio Grande do Norte e tem quase 250 mil habitantes. O lugar é ideal para quem está em busca de um baixo custo de vida, mas prioriza morar no Nordeste brasileiro. As tradicionais festas de São João e a grande produção de frutas é o que move a economia do lugar.

Além disso, Mossoró também oferece uma enorme variedade cultural para os seus moradores, que valorizam bastante o município.

Mossoró
Foto: Wikipédia

 

Uberaba (MG)

Em quarto lugar, está Uberaba. Localizada no triângulo mineiro, Uberaba é a oitava maior cidade do estado de Minas Gerais e tem cerca de 330 mil habitantes. A agropecuária é o que coordena a economia do local, contribuindo para o bom custo de vida oferecido aos moradores. Além disso, Uberaba abriga as principais universidades públicas do estado, oferecendo, assim, muitas possibilidades de formação profissional para os moradores locais e da região.

Uberaba
Foto: Cidades em Fotos

 

Novo Hamburgo (RS)

Em quinto lugar, está Novo Hamburgo. A cidade tem cerca de 250 mil habitantes e está localizada na região metropolitana de Porto Alegre. A cidade é conhecida como a capital nacional do calçado, pois abriga diversas indústrias e lojas do setor. Além disso, Novo Hamburgo também conta com uma boa infraestrutura de comércio, serviços e lazer.

 novo

 

 

*Fonte: Agência Trezeme

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Mais de 1,1 mil goianos terão moradias a custo zero em 30 municípios

O governador Ronaldo Caiado lança nesta quarta-feira (15/12), às 15h30, em Hidrolândia, o programa do Governo de Goiás para a construção de casas a custo zero para moradores de 30 municípios. No total, serão autorizadas 1.156 moradias, por meio do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege).

Em Hidrolândia, cidade onde Caiado vistoriará o canteiro de obras do programa coordenado pela Agência Goiana de Habitação (Agehab), será autorizado o início imediato das obras de 50 casas. Os outros 29 municípios também receberão permissão para o início das construções. A iniciativa é estabelecida em cooperação entre Estado, que custeia integralmente as casas, e municípios, que doam os terrenos.

Serão contempladas, nesta primeira etapa, as seguintes cidades: Abadia de Goiás, Anhanguera, Aruanã, Bom Jesus de Goiás, Buriti de Goiás, Campestre de Goiás, Campo Limpo de Goiás, Chapadão do Céu, Córrego do ouro, Cristianópolis, Damolândia, Edealina, Firminópolis, Hidrolândia, Ipameri, Iporá, Itaguaru, Ivolândia, Mairipotaba, Moiporá, Nova Aurora, Padre Bernardo, Piranhas, Rio Verde, Santo Antônio de Goiás, Santo Antônio do Descoberto, São João da Paraúna, São Luiz do Norte, São Miguel do Passa Quatro e Vila Propício.

 

Suécia desiste de candidatura das Olimpíadas 2020 por um nobre motivo

Em novembro de 2013 a cidade de Estocolmo, na Suécia apresentou candidatura para concorrer a sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, mas decidiu voltar atrás com o planejado.

O motivo pelo qual os partidos políticos e o prefeito da cidade desistiram, é único e simples: a cidade teria outras prioridades e necessidades, sediar estes jogos seria um custo alto e um provável prejuízo que  poderia ser coberto com o dinheiro público. Dinheiro este dos contribuintes que pode ser usado para construção de novas moradias e aplicados em saúde e educação. “Não posso recomendar à Assembleia Municipal que dê prioridade à realização de um evento olímpico”, disse o prefeito de Estocolmo, Sten Nordin.

O orçamento previsto pelo Comitê para a realização dos Jogos era de aproximadamente 10 bilhões de coroas suecas, o equivalente a cerca de R$ 3,6 bilhões, “Quando se trata de custos deste calibre, os cidadãos que pagam impostos exigem de seus políticos mais do que previsões otimistas e boas intuições. Não é possível conciliar um projeto de sediar os Jogos Olímpicos com as prioridades de Estocolmo em termos de habitação, desenvolvimento e providência social”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente da capital sueca, Per Ankersjö