Goiana conquista vaga para o mundial IronMan em meio ao tratamento de câncer

A corretora de imóveis goiana, Andreia Legramante, de 50 anos, é uma verdadeira inspiração. Mesmo enfrentando um tratamento contra o câncer, ela conquistou uma vaga para o mundial IronMan, que acontecerá no Havaí em outubro. Essa história de superação e determinação nos mostra que é possível vencer desafios e alcançar grandes objetivos.

Andreia é praticante de triathlon há mais de 20 anos e decidiu se inscrever novamente no IronMan para comemorar seus 50 anos. Em 2012, ela já havia participado da prova, mas sem a pretensão de ser classificada para o mundial. No entanto, durante a preparação para a edição nacional do IronMan deste ano, Andreia descobriu que tinha um tumor maligno no apêndice.

Apesar do diagnóstico e da cirurgia de urgência para a retirada do tumor, a atleta não desistiu de participar da prova. Seu objetivo era comemorar seus 50 anos e focar sua energia no esporte, deixando a doença em segundo plano. Com uma preparação mais restrita e acompanhamento médico constante, Andreia foi para Florianópolis participar da edição nacional do IronMan.

Para sua surpresa, ela conquistou o quarto lugar em sua categoria com o tempo de 11 horas, 28 minutos e 59 segundos. Esse resultado garantiu a ela uma vaga para o IronMan Mundial, que será realizado no Havaí em outubro. A corretora de imóveis comemorou muito essa conquista, pois não esperava mais esse resultado positivo.

Agora, Andreia está recebendo todo o apoio e torcida de esportistas, amigos e colegas de profissão. A URBS Imobiliária, empresa parceira da atleta há dois anos, decidiu ajudar com parte das despesas da viagem para o Havaí. Com um custo total de 30 mil reais, a empresa patrocinará 35% do valor da viagem como forma de reconhecer o esforço e dedicação de Andreia.

Além disso, a atleta está comercializando uma rifa cujo prêmio é uma bicicleta para completar os outros 65% do valor da viagem. O sorteio será realizado no dia 20 de setembro e os cupons podem ser adquiridos clicando aqui.

 

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Foto de Capa: Divulgação

Mulheres de Goiás: primeira deputada estadual lutou contra o machismo

Berenice Artiaga foi a primeira mulher goiana a se eleger deputada estadual, em 1950. Ela foi indicada, pelo PSB, para concorrer a eleição para substituir seu marido, que foi assassinado 20 dias antes das eleições.

E ainda foi reeleita quatro anos depois, deixando a Assembleia somente em 1958.

O pioneirismo de Berenice não foi fácil, pois na época, uma mulher na política era raro e mal visto pela maioria. Uma revolução para goianos e goianas, sem dúvidas.

Nascida em Santa Cruz, Goiás, a política residiu em Brasília e concluiu os estudos em Catalão, no Colégio Nossa Senhora Mãe de Deus. Era professora e também funcionária pública.

Seu marido, Getulino Artiaga Lima, foi deputado estadual e seu filho, Índio do Brasil, foi prefeito nomeado de Goiânia.

Berenice foi uma mulher empoderada e de múltiplas funções. Chegou a ser nomeada tabeliã em Goiânia, por concurso, e exerceu o cargo de 1959 até 1962.

Ela era uma mulher ativa, que tinha uma liderança, e que buscou, através da sua determinação, que as mulheres pudessem ser enxergadas. A deputada se tornou um símbolo, e podemos comemorar hoje, no Brasil, as milhares de mulheres que ocupam cargos eletivos.

Berenice já faleceu, em 2012, aos 96 anos, mas seu nome é lembrado sempre. 

A Assembleia concede uma vez por ano a Comenda Berenice Artiaga, que é uma das mais disputadas no Estado. Essa medalha faz juz ao seu passado de lutas em prol de todo o povo goiano.

 

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Foto de Capa: ASCOM/Assembleia Legislativa de Goiás

Mulheres de Goiás: Marília Mendonça a goiana que virou rainha

Dia 05 de novembro de 2021, presenciamos um dos momentos mais tristes para a música sertaneja: a morte de Marília Mendonça, a eterna rainha da sofrência. A cantora, com apenas 26 anos de idade, sofreu um trágico acidente aéreo enquanto ia fazer um show em Caratinga, interior de Minas Gerais, e não resistiu aos ferimentos. A cantora goiana, apesar de muito nova, nos deixou uma história e colecionou milhares de fãs durante toda sua carreira no Brasil e no mundo inteiro.

Natural de Cristianópolis, no estado de Goiás, Marília Dias Mendonça era leonina e nasceu no dia 22 de julho de 1995. A cantora se tornou um fenômeno e, mesmo depois de sua partida, continua sendo uma das maiores artistas da música brasileira na atualidade.

Forte nome, se não o mais importante do feminejo, Marília, que era dona de carisma, voz, letras e presença de palco fascinantes, contribuiu muito para o mundo da música no gênero.

Antes de todo o sucesso da Rainha da Sofrência, ela compunha para outros cantores. Sempre à frente de seu tempo, com apenas 12 anos, Marília começou a se destacar com suas composições, como Minha Herança, com o cantor Frederico (40), dupla com Zé Neto (42).

Ainda jovem, a sertaneja compôs músicas que fizeram sucesso na voz de Cristiano Araujo (1986 – 2015), como É Com Ela Que Eu Estou, Até Você Voltar e Cuida Bem Dela, da dupla Henrique e Juliano, Muito Gelo, Pouco Whisky, conhecida na voz de Wesley Safadão (33), além de também ter feito canções para Jorge e Mateus, entre outros.

 

A cantora Marília Mendonça

Marília lançou como cantora em 2014, e com apenas 20 anos, em junho de 2015, divulgou seu primeiro single, Impasse, com a participação da dupla Henrique e Juliano, com quem também fechou parceria na faixa A Flor e o Beija-Flor.

A fama de Marília veio quando gravou seu primeiro DVD, que ganhou seu nome. Infiel, de 2016, estourou no país e foi o grande hit de sua jornada profissional, recebendo certificado de disco triplo diamante. A canção tornou-se a quinta mais executada nas rádios do Brasil. 

Com o segundo álbum, Realidade (2017), emplacou hit atrás de hit como Eu Sei De Cor, De Quem É A Culpa?, Amante Não Tem Lar, Saudade Do Meu Ex, e recebeu indicação ao Grammy Latino no ano.

Todos os Cantos é o terceiro álbum ao vivo de Marília Mendonça, lançado em 22 de fevereiro de 2019 pela gravadora Som Livre. No mesmo ano, a cantora foi contemplada com o Grammy Latino de melhor álbum de música sertaneja pelo projeto, com shows gravados nas capitais do Brasil. A primeira apresentação foi em 16 de agosto de 2018, em Belém, no Pará, e a última em Belo Horizonte, em outubro de 2019. A artista passou por 18 capitais e chegou a falar em entrevistas que pretendia concluir a turnê. Com o projeto, Marília ganhou um documentário no Globoplay.

Veja o primeiro episódio:

Mostrando seu dom para escrever sobre amor e sofrência e a sensibilidade da grande artista que era, Marília compôs uma canção sobre a história das garotas de programa, Troca de Calçada, que chegou no TOP 1 das músicas mais tocadas nas rádios do país. A música faz parte do EP Nosso Amor Envelheceu (2021), que também trouxe a faixa-título do disco, além de Deprê, Rosa Embriagada e Foi Por Conveniência.

Grandes amigas, Marília se reuniu com a dupla Maiara (34) e Maraisa (34) no Projeto Patroas. O trio fez sucesso com o álbum Patroas 35%, seu último lançamento.

Inovou no sertanejo transitando em outros gêneros e conquistou públicos de diferentes estilos musicais com feats como Some Que Ele Vem Atrás com Anitta (29), Leão, do álbum Zodíaco, do rapper Xamã (32), a canção Melhor Sozinha, com Luísa Sonza (24). Ela também fechou parceria com Léo Santana (33) em Apaixonadinha, o cantor Péricles (53) em Vai Por Mim, e com Ivete Sangalo (50) em Nosso Amor Venceu.

Em algumas canções, ela assinou como compositora e participou como intérprete: Não Me Testa (2017) com Preta Gil (47), Cuidando De Longe (2018) com Gal Costa (76), Um Brinde (2018) com Dennis DJ e a dupla Maiara e Maraisa, e Direção (2019) com DJ Kévin.

Após a morte da cantora, Nando Reis (59), ídolo dela, revelou que havia convidado a artista para gravar a música Sim.

 

Grandes conquistas de Marília

Marília Mendonça era tão gigante que fez até quem não era fã, ouvi-la, porque sempre esteve no topo dos rankings de sucessos do Brasil! Após sua morte, se tornou a artista mais ouvida nos streamings globais, com 28,6 milhões de reproduções e emplacou 74 de suas músicas no TOP200 do Spotify no Brasil.

 

Morte de Marília Mendonça

A morte de Marília Mendonça parou o país e impactou todos os brasileiros na tarde do dia 05 de novembro de 2021. Ela partiu aos 26 anos de idade, em acidente aéreo a caminho de um show na cidade de Piedade de Caratinga, no interior de Minas Gerais. 

A cantora embarcou em um táxi-aéreo em Goiânia com destino a região do Vale do Rio Doce, no oeste do estado, onde faria uma apresentação. O bimotor atingiu um cabo de uma torre de distribuição de energia da CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), faltando cerca de apenas 3 km para o pouso no aeroporto de Caratinga. 

Ela estava acompanhada de seu produtor Henrique Ribeiro, conhecido como Bahia, e de seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho. Todos foram vítimas do acidente fatal, incluindo o piloto e o co-piloto da aeronave. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião operava realizando voos desde o início do ano de 2021 com problemas no para-brisa, deixando o vidro embaçado e dificultando a visão em decolagens e pousos. 

Marília deixou muitas saudades em Goiás, no Brasil e em todo o mundo! 

 

Lançamentos Póstumos

Após sua morte, o perfil e a equipe da cantora postaram dois álbuns com o nome “Decretos Reais 1 e 2”. Os discos reúnem algumas gravações inéditas da Rainha da Sofrência interpretando de Leandro e Leonardo, a Roberto Carlos e também o grande sucesso “Leão”, em parceria com Xamã.

Assista ao vídeo da música Leão:

A música já reúne mais de 100 milhões de visualizações no Youtube.

 

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Fotos: extraídas das redes sociais oficiais da cantora citada na matéria

Mulheres de Goiás: conheça a história de Santa Dica

Essa é a história de mais uma mulher goiana incrível!

Num distrito de Pirenópolis, chamado Lagolândia, nascia em 1903 uma mulher que foi líder de um movimento político-social e religioso.

Tal movimento desagradou e chamou atenção de poderosos e poderosas da região.

Benedicta Cypriano Gomes ou Santa Dica, como era conhecida, se tornou curandeira e profetisa. Para a população local, as curas e profecias de Dica eram acreditados como verdadeiros milagres.

Santa

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História de Santa Dica

Benedita Cipriano Gomes nasceu em 17 de janeiro de 1903 na Fazenda Mozondó a 40 km de Pirenópolis. Por volta de 7 anos de idade, Benedita, ou melhor Dica como era chamada, caiu enferma culminando com a perda total de seus sinais vitais. Durante o banho do defunto, notou os familiares que Dica suava frio e muito. Com receio de enterrá-la, mantiveram o velório e após três dias, Dica ressurgiu viva da morte eminente. A partir daqui, a jovem menina revolucionou a região onde morava.

A história da ressurreição espalhou-se de tal maneira que as pessoas diziam ser um milagre. Dezenas de pessoas começaram a migrar para a fazenda de Dica, pedindo benção e graças. Em pouco tempo, já mocinha, Dica comandava legiões de adoradores, que a obedeciam e possuíam uma fiel devoção. A fama foi tão grande, que em volta da sua casa formou-se um povoado.

Dica instituiu um sistema na região, com o uso comum do solo e aboliu o uso genérico do dinheiro. Ela pregava a igualdade e a distribuição de terras. A conhecida Santa Dica, fazia milagres e curas, em seu povoado ela fez um hospital e até uma escola. Para suas curas milagrosas recebia os espíritos do Dr. Fritz, da Princesa Silveira, de um Comandante e de alguns conhecidos que já morreram.

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Com toda politica e estilo de vida, Santa Dica conseguiu reunir um exército de 1.500 homens e 4.000 eleitores. Toda sua influência incomodava os coronéis da região, pois Dica reproduzia a história de Canudos, já que recrutava os trabalhadores e tinha poder sobre a população.

A fama da curandeira espalhou-se, o que fazia atrair mais fiéis. Ao mesmo tempo, alguns jornais goianos começaram a denunciá-la, pedindo providências do governo para conter os fanáticos. Como Dica tinha uma vertente espiritual, a igreja local também contestava a tal Santa.

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Chegou em um ponto em que as autoridades de Pirenópolis com a polícia municipal se declaram impotentes contra os chamados diqueiros. Assim, em 1925, o Governo Estadual mandou uma tropa para o povoado, a fim de prender Dica e massacrar a região. De acordo com as histórias que permeiam a cidade, naquele dia, as balas iam de encontro à Dica, enrolavam em seus cabelos, ou batiam em seu corpo, e caiam pelo chão, tanto que houve apenas três mortes.

Durante a rebelião, Dica ordenou a todos que atravessassem o rio do Peixe, que ela nomeou como Jordão, que passa por trás de sua casa, para fugir do massacre. Mas a curandeira, foi resgatada e acabou sendo presa. Dizem nas conversas orais que Santa Dica neste episódio amarrou uma sucuri no rio para que os soldados não pudessem atravessar. Até hoje a população do povoado acredita e não nada naquele local com medo da sucuri da Santa Dica.

A prisão de Dica não durou muito tempo. Pressionados pela população e sem provas, o governo acabou cedendo e liberou-a. A partir daí, Dica entrou na política, e ela estabeleceu em quem seus seguidores votavam. Além disso, ela formou um exército e foi patenteada a cabo do exército brasileiro. A Santa comandava tropa de 400 homens, que ficaram sendo conhecidos como “pés com palha e pés sem palha”, pelo motivo de que sendo a tropa integrada por analfabetos, eles confundiam esquerda com direita. Dica então usou a estratégia de amarrar um pedaço de palha em um dos pés para poder ensiná-los a marchar.

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Em 1928, Dica casou com o jornalista carioca Mário Mendes, que foi eleito prefeito de Pirenópolis em 1934, e tiveram cinco filhos e adotaram mais dois. O exército dos “pés com palha e pés sem palha” participou da Revolução Constitucionalista de 1932 indo guerrear, com 150 homens, em São Paulo onde voltou sem nenhuma baixa, resultado atribuído aos milagres da santa.

Um episódio famoso foi quando seu exército precisava passar pela ponte de Jaraguá, em São Paulo. Esta estava minada e Dica mandou que um de seus soldados a atravessasse de olhos vendados. O soldado atravessou e nenhuma bomba explodiu. E assim foi com a tropa toda vendada, um a um atravessou a ponte.

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Muitos milagres foram realizados por ela. Histórias populares contam que ela andava sobre as águas do Rio Jordão, faziam muitas curas milagrosas e sua tropa era protegida milagrosamente, tanto que quando as balas atingiam seus soldados esta caía no chão. Em um conversa com o advogado aposentado, Inácio Fernandes, ele informou que passou a adolescência na escola do povoado da Santa Dica e era íntimo da família.

No início da década de 60, Inácio e sua família se mudaram para uma fazenda próxima ao povoado da Santa, lá o rapaz se tornou amigo de Raquel, neta da Santa Dica. “A Santa Dica tratava todo mundo muito bem, as pessoas pediam conselhos a ela, ajuda e súplicas. Ela fazia uma romaria de bênçãos, com suas ervas, plantas. Ela até me batizou neste ritual, porque era muito próxima a minha mãe”, comentou o aposentado.

Ela possuía capacidades mediúnicas e passavam mensagens de pessoas que já morreram para os parentes. Na conversa, o aposentado até comentou que ela falava muito com seu falecido filho, Pedro, que foi morto em forma de vingança contra ela. Pedro era pai de Raquel, que possuía muita proximidade com o senhor Inácio. 

Inácio ainda explicou sobre o seu hospital, que possuía inúmeros pacientes e enfermos, todos tratados com o conhecimento medicinal de Santa Dica. “A Santa Dica tinha uma intuição muito forte. Certa vez, ela estava em um casamento com minha mãe e teve que ir embora, porque estava com um pressentimento ruim”, comentou o advogado. 

Santa Dica morreu em 9 de novembro de 1970 em Goiânia e foi sepultada, conforme seu desejo, debaixo de uma gameleira em frente a sua casa no povoado. Legiões de seguidores cortejaram e velaram durante três dias o corpo da Santa, demonstrando o amor e devoção cativados pela moça da Fazenda Mozondó, guerreira e santa. Por mais que sua história tenha ganhado grandes dimensões, em reportagens, livros e estudos, Santa Dica nunca foi reconhecida pelo Vaticano, apenas pela opinião popular. 

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O povoado hoje se chama Lagolândia e é um município de Pirenópolis, com algumas centenas de habitantes e algumas dezenas de casas, que rodeiam uma bela praça onde está enterrada a Santa Dica, que até hoje recebe homenagens e orações. Em sua antiga casa descendentes mantém um visitado altar dedicado a Santa e todo o povoado vive à sua memória.

 

 

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Fotos: Prefeitura de Pirenópolis

5 mulheres que enchem Goiás de orgulho

Nesta quarta-feira (8) é celebrado o dia Internacional das Mulheres. Embora todo o dia seja dia da mulher, hoje o Curta Mais resolveu eleger 5 mulheres goianas que dão orgulho para o nosso Estado. Além disso, nossas musas eleitas mostram que lugar de mulher é onde ela quiser, seja na música, teatro, cinema ou fazendo ciência.

 

1- Carolina Ferraz

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Fina e inteligente, Carolina Ferraz é dona de um bordão atemporal que sempre lacra nas redes sociais. “Sou ricaaa” virou meme por causa de uma cena protagonizada por ela e o ator Edson Celulari na novela Beleza Pura, que foi exibida em 2008, na Rede Globo. Natural de Morrinhos , a 128 km da Capital, Ferraz é atriz e apresentadora de um programa de culinária que vai ao ar na GNT.

 

2- Marília Mendonça

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De Cristianópolis, a 86 km de Goiânia, para o Brasil, Mendonça virou fenômeno por causa de suas canções e músicas que abordam algumas realidades vividas em relacionamentos. Além de dona de um timbre vocal caraterístico, Mendonça é também compositora.

 

3- Ingrid Guimarães

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Figurinha carimbada nas telas do cinema brasileiro, Ingrid Guimarães é natural de Goiânia. Uma coisa é certa, se tem a atriz em novela ou cinema a risada é garantida. Para quem está com saudade de ver a humorista nas telinhas, aí vai uma boa notícia, Ingrid estará no elenco da novela Novo Mundo a próxima trama da Globo.

 

4- Cora Coralina

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Quando o tema é orgulho de mulheres goianas, é claro que não podíamos deixar de fora Cora Coralina. A poetisa ficou nacionalmente conhecida devido seus versos representarem um pouco da história de Goiás. Após sua morte, a casa de Cora foi transformada em Museu no qual até hoje são guardados diversos pertences dela.

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5- Celina Turchi

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Quem foi que disse que lugar de mulher não é produzindo ciência? Para fechar a nossa lista com chave de ouro, a última selecionada é Celina Turchi. A professora aposentada da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi reconhecida em 2016 como uma das 10 cientistas mais importantes do ano. A revista incluiu a médica na lista de pesquisadores mundiais devido à investigação que relacionou a microcefalia em bebês à epidemia de Zika vírus.

 

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(Carolina Ferraz: Foto reprodução Instagram)

(Marília Mendonça: Foto reprodução Internet)

(Ingrid Guimarães: Foto reprodução Facebook)

(Cora Coralina: Foto: reprodução Internet)

(Foto Turchi: Carlos Siqueira/Reprodução UFG)