2 – ALEMANHA
8 – AUSTRÁLIA
Nesta quarta-feira (21), a Copa do Mundo Feminina deu o pontapé inicial na Austrália e Nova Zelândia, ambos escolhidos como palco da competição em 2023. A primeira fase divide as 32 seleções participantes em 8 grupos com 4 participantes em cada um. O Brasil faz sua estreia no dia 24 de julho, próxima segunda-feira, às 8h, contra o Panamá.
Chegando a sua nona edição, o futebol das mulheres alcançou um outro patamar aos olhares da FIFA. Desde o primeiro Mundial, realizado em 1991 com sede na China, apenas quatro seleções conseguiram conquistar o título mais importante do futebol feminino.
Além disso, a nação mais vencedora da Copa do Mundo Feminina são os Estados Unidos, que já ergueram a taça em quatro oportunidades (1991, 1999, 2015 e 2019). O país ainda soma mais um vice-campeonato em 2011.
O Brasil, por sua vez, ainda não alcançou os feitos da seleção masculina, mas já chegou perto de conquistar seu primeiro título no torneio. A seleção brasileira tem como melhor resultado o vice-campeonato em 2007, quando chegou à inédita e histórica final, porém acabou sendo derrotada pela Alemanha, por 2×0.
Naquela edição, Marta foi artilheira com sete gols e conquistou a bola de ouro da competição. Outro feito histórico foi o terceiro lugar no torneio de 1999, vencendo as norueguesas, por 5×4 nos pênaltis.
Confira a lista completa das maiores campeãs da Copa do Mundo Feminina:
Estados Unidos – 4 Títulos (1991, 1999, 2015 e 2019)
Créditos: REUTERS/Denis Balibouse
Alemanha – 2 Títulos (2003 e 2007)
Créditos: Thorsten Wagner/Getty Images
Noruega – 1 Título (1995)
Créditos: Getty Images
Japão – 1 Título (2011)
Créditos: Feng Li/Getty Images
Um passeio pelas edições anteriores:
1991
Sede: China
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Noruega
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: Alemanha
1995
Sede: Suécia
Campeã: Noruega
Vice-Campeã: Alemanha
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: China
1999
Sede: Estados Unidos
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: China
3° Lugar: Brasil
4° Lugar: Noruega
2003
Sede: Estados Unidos
Campeã: Alemanha
Vice-Campeã: Suécia
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: Canadá
2007
Sede: China
Campeã: Alemanha
Vice-Campeã: Brasil
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: Noruega
2011
Sede: Alemanha
Campeã: Japão
Vice-Campeã: Estados Unidos
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: França
2015
Sede: Canadá
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Japão
3° Lugar: Inglaterra
4° Lugar: Alemanha
2019
Sede: França
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Países Baixos
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: Inglaterra
Créditos da imagem de capa: Exame
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Uma proposta inovadora e de apoio à diversidade, marcou a campanha publicitária de Natal da rede de correios da Noruega. Com o tema ‘fora dos padrões’ a a propaganda audiovisual o Papai Noel se declara gay e encontra um namorado.
A proposta que, incialmente, era celebrar os 50 anos da descriminalização da homossexualidade na Noruega, acabou tomando as redes sociais de todo o mundo e pautando o debate da diversidade sexual.
“O Norway Post conecta pessoas há 375 anos e vai continuar a fazer isso independente de orientação ou identidade de gênero”, compartilhou a companhia.
Nas cenas, o espectador acompanha o natal de Harry, um homem de meia idade. Ao descer as escadas, ele se depara com o Papai Noel colocando os presentes sob a árvore. Assustado, Noel acaba fugindo pela chaminé.
Um ano se passa e Harry, aguardando a chegada do velhinho, deixa uma carta como pedido de Natal. No papel, o homem se declara e afirma que tudo o que quer de presente, na verdade, é o próprio Noel. No fim, em um clima mágico de Natal, os dois ficam juntos.
Um novo edifício promete encantar o mundo com sua preciosidade da arquitetura. O projeto que fica localizado em Andenes, na Noruega, faz referência à calda de uma baleia. O monumento fica a uma curta distância da costa, sendo considerado um dos melhores lugares do mundo para avistar baleias. É uma área onde estes animais passam em suas rotas migratórias, cerca de 300 km do círculo polar ártico.
A inauguração do edifício está prevista para 2022. No local será possível caminhar sobre o telhado, apreciar as incríveis vistas do oceano, das montanhas, do sol da meia-noite e da aurora boreal. Basicamente, a experiência no interior do edifício é como se pessoa estivesse dentro de uma baleia.
Ainda mais, o local também deve oferecer exposições, escritórios, cafeterias e lojas. Os profissionais envolvidos na construção venceram uma competição chamada “The Whale”, traduzida para o português “A Baleia”.
Com informações do Hypeness
O tempo parou na pequena ilha de Sommar, ao norte do Círculo Polar Ártico, na Noruega – considerado um dos países mais felizes do mundo. Neste pedacinho de terra cercado de água por todos os lados, vivem pouco mais de 300 habitantes que decidiram abrir mão dos relógios porque os consideram desnecessários. Por lá as pessoas passam boa parte de seus dias quase em total escuridão ou em plena luz e suas vidas se desdobram com tanta tranquilidade que eles consideram um contratempo serem reguladas pelos relógios.
No final de maio, os moradores convocaram uma assembleia que tomou uma decisão talvez única no mundo: eliminar os horários. De acordo com o relato do canal de televisão pública do país, o NRK, o acordo consiste na abolição da rigidez na medição do tempo.
Sommar (Sommarøy em norueguês; de “Sommar”, que significa “verão”, e “øy”, “ilha”) tem nesta época cenas inéditas a altas horas de sua madrugada ensolarada. “No meio da noite, isso que as pessoas da cidade poderiam chamar de duas da madrugada, você pode ver crianças jogando futebol, pessoas pintando suas casas ou cortando a grama e adolescentes nadando”, disse o propulsor da ideia, Kjell Ove Hveding, de acordo com a CNN. “Nosso objetivo é proporcionar o máximo de flexibilidade, 24 horas por dia, sete dias por semana. Se você quiser cortar a grama às quatro da manhã, faça isso.”
A ilha agora se aproxima da estação do ano com 69 dias de quase plena luz.
Um símbolo da anulação dos horários previsto na iniciativa consiste em que os visitantes pendurem seus relógios na ponte que separa a ilha do restante do município a que pertence, Tromsø. É um gesto de imitação de outros lugares no mundo onde os turistas deixam cadeados. Se nessas cidades o gesto é para significar sua passagem pelo local, ou para fazer juras de amor, em Sommar será para se livrar de todo o compromisso com horários. Alguns dos relógios de pulso já pendem do parapeito da ponte.
Os defensores dessa democrática eliminação do tempo afirmam que a ideia recebeu aplausos de outros lugares no remoto, quase desértico, norte da Noruega. Se a iniciativa prosperar, será preciso ver como será aplicada depois do verão, quando forem retomadas as aulas nas escolas e, no decorrer do ano, nas suas 69 onipresentes noites.
O governo da Noruega anunciou esta semana, através do Ministério do Meio Ambiente, que irá doar US$ 70 milhões – aproximadamente R$ 270 milhões – para o Fundo Amazônia.
O dinheiro repassado é uma compensação, levando em consideração que as emissões de carbono foram reduzidas no Brasil com a queda no desmatamento da Amazônia em 2017.
A Noruega é hoje o maior doador do Fundo Amazônia, criado em 2008 para apoiar iniciativas que incentivam a redução do desmatamento e o uso sustentável dos recursos naturais do bioma e beneficiam as populações que vivem na região.
No ano passado, o governo da Noruega doou outros US$ 41,8 milhões ao Fundo Amazônia.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o apoio da Noruega possibilitou o aumento do controle contra atividades que têm impacto no desmatamento ilegal na Amazônia, como extração ilegal de madeira e mineração de ouro.
O Ministério informou ainda que a redução do desmatamento nos anos anteriores evitou a emissão de mais de 4,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono. O volume corresponde a quase 100 vezes as emissões anuais da Noruega.
Via SóNotíciaBoa
Oportunidades de viajar pelo mundo não param de surgir!
Custeado pelo governo norueguês, o projeto se resume em passar um ano na Noruega, conhecendo hostels e seus projetos de sustentabilidade. Todas as despesas de passagens e hospedagens, além de um bom salário, são de responsabilidade do governo norueguês, parceiro da iniciativa.
As vagas são destinadas a pessoas com idade entre 25 e 35 anos. Os vencedores vão participar da criação de um site sobre iniciativas sustentáveis em hostels.
Como se inscrever
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As inscrições vão até o dia 20 de novembro (terça-feira).
O Brasil ficou no 70º lugar, atrás de países como Sri Lanka e Cazaquistão, em um ranking que avalia a qualidade de vida de 86 países. A lista foi feita pelo Numbeo, maior banco de dados do mundo com conteúdo gerado pelos próprios usuários, que contribuem com os dados sobre suas cidades e países.
Na América Latina, nosso país só ficou à frente da última colocada Venezuela e da Bolívia, última colocada com o número 78º. O Brasil recebeu as piores notas de seus internautas no preço de imóveis com relação às taxas de valorização (muito altas mesmo, e até chegou-se a cogitar uma “bolha” imobiliária por aqui, da qual, felizmente, não aconteceu, ao menos por enquanto), e ficou mal também no quesito “segurança”, exatamente o segundo índice com maior peso na colocação das nações.
Entre os países mais com melhor qualidade de vida, a Suíça aparece no topo da lista. Tente disfarçar a invejinha e confira o top 10 dos melhores lugares para viver no planeta, segundo os próprios habitantes:
2 – ALEMANHA
8 – AUSTRÁLIA