2 – ALEMANHA
8 – AUSTRÁLIA
Uma pesquisa realizada por um grupo de geólogos e sismólogos descobriram um continente que, por muitos anos, se escondeu à vista de todos: no meio do Oceano. Os detalhes da pesquisa foram publicados na revista Tectonics.
Segundo relatório divulgado pela BBC, o continente denominado como “Te Riu-a-Maui”, ou “Zelândia”, conta com vasto território de 4,9 milhões de km² – ou 6x o tamanho de Madagascar – dos quais 94% está submerso. Os outros 6% correspondem à Nova Zelândia.
Para a descoberta, os pesquisadores precisaram usar dados obtidos de amostras de rochas dragadas, recuperadas do fundo do oceano, resultando no mapa recém-refinado da Zelândia.
“Este é um exemplo de como algo muito óbvio pode demorar para ser descoberto”, diz Andy Tulloch, geólogo do Instituto de Pesquisa Crown da Nova Zelândia, GNS Science, integrante da equipe responsável pela pesquisa.
O estudo
Por estar submerso no oceano, o novo continente torna-se um material difícil de ser estudado. Tudo que os cientistas têm no momento são coleções de rochas e outras amostras sedimentares retiradas da água.
Como parte de um estudo secundário, as amostras foram usadas para análise de dados sísmicos da região. Durante o período de testes, os cientistas perceberam padrões geológicos na Antártida Ocidental, que sugerem a possibilidade de uma zona de subducção perto do Planalto de Campbell, costa oeste da Nova Zelândia.
Pesquisadores encontraram ainda anomalias magnéticas naquela região, o que vai contra as teorias que apontam para um deslizamento na falha de Campbell, segundo aponta o artigo divulgado.
O mapa, recentemente refinado, mostra a localização do eixo do arco magmático do continente e outras importantes características geológicas importantes que ainda não foram divulgadas.
Imagem: Reprodução
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Nesta quarta-feira (21), a Copa do Mundo Feminina deu o pontapé inicial na Austrália e Nova Zelândia, ambos escolhidos como palco da competição em 2023. A primeira fase divide as 32 seleções participantes em 8 grupos com 4 participantes em cada um. O Brasil faz sua estreia no dia 24 de julho, próxima segunda-feira, às 8h, contra o Panamá.
Chegando a sua nona edição, o futebol das mulheres alcançou um outro patamar aos olhares da FIFA. Desde o primeiro Mundial, realizado em 1991 com sede na China, apenas quatro seleções conseguiram conquistar o título mais importante do futebol feminino.
Além disso, a nação mais vencedora da Copa do Mundo Feminina são os Estados Unidos, que já ergueram a taça em quatro oportunidades (1991, 1999, 2015 e 2019). O país ainda soma mais um vice-campeonato em 2011.
O Brasil, por sua vez, ainda não alcançou os feitos da seleção masculina, mas já chegou perto de conquistar seu primeiro título no torneio. A seleção brasileira tem como melhor resultado o vice-campeonato em 2007, quando chegou à inédita e histórica final, porém acabou sendo derrotada pela Alemanha, por 2×0.
Naquela edição, Marta foi artilheira com sete gols e conquistou a bola de ouro da competição. Outro feito histórico foi o terceiro lugar no torneio de 1999, vencendo as norueguesas, por 5×4 nos pênaltis.
Confira a lista completa das maiores campeãs da Copa do Mundo Feminina:
Estados Unidos – 4 Títulos (1991, 1999, 2015 e 2019)
Créditos: REUTERS/Denis Balibouse
Alemanha – 2 Títulos (2003 e 2007)
Créditos: Thorsten Wagner/Getty Images
Noruega – 1 Título (1995)
Créditos: Getty Images
Japão – 1 Título (2011)
Créditos: Feng Li/Getty Images
Um passeio pelas edições anteriores:
1991
Sede: China
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Noruega
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: Alemanha
1995
Sede: Suécia
Campeã: Noruega
Vice-Campeã: Alemanha
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: China
1999
Sede: Estados Unidos
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: China
3° Lugar: Brasil
4° Lugar: Noruega
2003
Sede: Estados Unidos
Campeã: Alemanha
Vice-Campeã: Suécia
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: Canadá
2007
Sede: China
Campeã: Alemanha
Vice-Campeã: Brasil
3° Lugar: Estados Unidos
4° Lugar: Noruega
2011
Sede: Alemanha
Campeã: Japão
Vice-Campeã: Estados Unidos
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: França
2015
Sede: Canadá
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Japão
3° Lugar: Inglaterra
4° Lugar: Alemanha
2019
Sede: França
Campeã: Estados Unidos
Vice-Campeã: Países Baixos
3° Lugar: Suécia
4° Lugar: Inglaterra
Créditos da imagem de capa: Exame
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Nos últimos dias, pesquisadores da Nova Zelândia divulgaram um dispositivo de tratamento que supostamente permite a perda de peso, usando ímãs que impedem os pacientes, quase completamente, de abrirem a boca.
O tal aparelho tem dado o que falar na internet e alguns internautas até estão considerando como um instrumento de tortura.
Pois bem, apresentado como “inédito no mundo”, o dispositivo, ainda não comercializado, é aplicado por um dentista nos dentes molares. Uma vez instalado, impede que as mandíbulas abram mais do que dois milímetros.
De acordo com a Revista Exame, Paul Brunton, pesquisador de saúde da Universidade de Otago, explicou que o aparelho faz com que o paciente consuma apenas alimentos líquidos, mas sua capacidade de respirar, ou falar, não é afetada.
“É uma alternativa não invasiva, reversível, econômica e atrativa aos procedimentos cirúrgicos”, afirmou. “A questão é que este dispositivo não tem consequências adversas”.
Sua equipe explicou que esta invenção “ajudaria a combater a epidemia global de obesidade”.
Ainda segundo a Revista, em um artigo publicado no British Dental Journal de junho, os pesquisadores dizem que sete mulheres que testaram este dispositivo, chamado DentalSlim Diet Control, por duas semanas perderam em média 6,36 kg.
Eles explicaram que as pacientes inicialmente acharam o dispositivo um pouco desconfortável, antes de considerá-lo “tolerável”.
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A invenção, que lembra os procedimentos de ligadura da mandíbula praticados na década de 1980, tem uma trava de segurança que permite a liberação da boca em uma emergência, em caso de vômito ou ataque de pânico.
Nenhuma das cobaias usou essa segurança durante o teste de duas semanas, segundo os pesquisadores.
Uma mulher admitiu, porém, ter burlado o sistema, ao consumir chocolate derretido.
Esta invenção atraiu um enxurrada de críticas na Internet, com os internautas denunciando seu caráter “repulsivo e desumanizador”.
Já imaginou morar no meio de uma floresta, em uma casa construída com containers, 100% autossuficiente? É assim que a neozelandesa Rosie vive hoje. Após vender sua casa em Auckland, ela usou o dinheiro para adquirir o terreno, que fica em uma reserva particular, e construir a casa do jeito que sempre sonhou.
“Decidi pela construção com contêineres porque gosto muito da aparência industrial e porque ouvi de outras pessoas que estas casas são muito resistentes e duram por muitos anos. Além disso, se eu tiver uma nova ideia e quiser ampliar ou mudar o projeto, é mais simples”, conta ela.
A casa fica na Floresta de Mahakadel, uma reserva privada, dividida em lotes. Em cada lote os proprietários podem construir em apenas 5% da propriedade e têm o compromisso de manter o resto da área preservada.
O projeto utilizou cinco containers de 6 metros de comprimento, possui janelas grandes e portas de vidro para que a natureza seja apreciada de todos os cantos. A eletricidade é captada por 12 painéis solares, e a água é armazenada da chuva, em dois tanques de 25 mil litros cada. O sistema de esgoto funciona com 2 tanques que usam a compostagem para tratar água das pias e chuveiros e água do vaso sanitário.
Além disso, há um fogão à lenha, que aquece nos dias frios e pode ser usado para cozinhar quando não houver gás. Um pequeno contêiner foi usado para criar um ambiente que funciona como dispensa, mantendo o barulho dos equipamentos e a sujeira fora da casa principal.
Os contêineres foram posicionados de forma que um dos lados está sempre recebendo a luz do sol, tornando o ambiente agradável para a família. A casa recebeu o nome de Ahurewa, que, na língua Maori dos povos originários da Nova Zelândia, significa lugar sagrado. Rosie diz ter escolhido este nome em reverência à floresta que abriga sua casa.
Com restaurantes lotados, boates funcionando e várias pessoas passeando nas ruas, a Nova Zelândia já está vivendo o pós-pandemia. A nação de 5 milhões de habitantes é um caso raro no mundo, já que a grande maioria dos países ainda luta contra centenas de casos diários de Covid-19.
Desde o início da pandemia o país chamou atenção pela forma como estava lidando com a pandemia, foram 26 mortes no total, que aconteceram entre março de 2020 e fevereiro de 2021. No dia 30 de março de 2021, foram registrados dois novos casos entre os neozelandeses, que imediatamente foram isolados e tratados, evitando mais contaminações. Números como estes, permitiram que o país voltasse ao normal, o uso de máscara agora é obrigatório somente em transportes públicos e aviões. Hoje, as pessoas já podem desfrutar de eventos esportivos, festas, e até mesmo grandes shows sem medo ou limitações.
Se você está se perguntando como foi possível um país chegar nesse cenário, isso aconteceu graças a atuação da primeira ministra Jacinda Arden, que rapidamente fechou fronteiras e estabeleceu um dos lockdowns mais rígidos do mundo. Foram seis semanas de isolamento total, até os aeroportos pararam de funcionar. Além disso, a primeira-ministra também garantiu socorro financeiro, um pacote de aproximadamente 50 bilhões de reais, que chegou para ajudar todos os habitantes do país.
Os neozelandeses obedeceram às decisões do governo permanecendo em casa para evitar a disseminação do vírus, e agora, colhe os frutos das boas escolhas. Porém, Jacinda Arden ainda segue com rígidas medidas em relação às fronteiras, que seguem com severas limitações. A ideia é evitar o contato com estrangeiros e potenciais transmissores do vírus.
A Nova Zelândia venceu, porém é necessário observar que sua condição geográfica foi um fator decisivo, já que o país é formado por duas grandes ilhas, facilitando muito o isolamento. Além disso, a quantidade de habitantes também foi um fator determinante para o sucesso das medidas de segurança, já que são apenas 5 milhões de habitantes, estima-se que o estado de Goiás tenha cerca de 6,5 milhões de habitantes, por exemplo.
Mas ainda assim, não podemos negar que a Nova Zelândia serviu como um grande exemplo para o resto do mundo!
A Nova Zelândia é um dos poucos países que têm sido exemplo de como o isolamento social pode ser eficiente, apesar de alguns questionamentos sobre a eficácia da medida em locais cujas fronteiras não sejam tão bem definidas como as da ilha da Oceania.
O fato é que por lá a Covid-19 está totalmente sob controle — não se registra um caso de transmissão comunitária há meses — e isso permitiu a realização do festival Rhythm and Vines, o maior do país, sem qualquer necessidade de uso de máscaras ou distanciamento social.
Foram cerca de 20 mil pessoas que tomaram a cidade de Gisborne para os três dias de evento, que teve como atração principal BENEE, fenômeno do Pop local que viralizou no TikTok e logo ganhou reconhecimento mundial.
Também se apresentaram por lá outros grandes artistas do país como Fat Freddy’s Drop e Shapeshifter.
Foto: Divulgação
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou nesta segunda-feira (8), que não há mais casos ativos de Covid-19 no país, sendo um do primeiros do mundo a voltar à normalidade pré-pandêmica. “Embora o trabalho não esteja concluído, não há como negar que este é um marco. Obrigada, Nova Zelândia”, disse Jacinda, em entrevista, acrescentando que dançou de alegria com a notícia.
“Estamos confiantes de que eliminamos a transmissão do vírus na Nova Zelândia, por enquanto, mas a eliminação não é acaso, é um esforço sustentado”, garantiu. Segundo a Agência Brasil, os 75 dias de restrições na Nova Zelândia incluíram cerca de sete semanas de uma quarentena rígida, na qual a maioria das empresas foi fechada e todos, exceto trabalhadores essenciais, tiveram que ficar em casa. “Hoje, 75 dias depois, estamos prontos”, afirmou Ardern, anunciando que as restrições de distanciamento social terminariam à meia-noite.
Ardern disse que fez uma “pequena dança” quando lhe disseram que não havia mais casos ativos de Covid-19 na Nova Zelândia, surpreendendo sua filha de 2 anos, Neve. “Ela foi pega um pouco de surpresa e se juntou a mim, sem ter absolutamente nenhuma ideia de por que eu estava dançando pela sala”, observou.
A Nova Zelândia registrou 1.154 infecções e 22 mortes por Covid-19 desde que o vírus chegou no final de fevereiro.
Foto: Mark Mitchell/New Zealand Herald via AP
Na Península de Coromandel, na Nova Zelândia, o consumo de álcool em locais públicos para a celebração do ano novo, foi proibido. Então, para resolver o problema, e ficar ‘dentro da lei’, um grupo de amigos decidiu construir uma ilha e realizar sua celebração etílica.
Eles conseguiram erguer uma pequena ilha, feita de areia, no estuário (ambiente aquático de transição entre um rio e o mar) de Tairua, no domingo à tarde, quando a maré estava baixa. Ainda levaram uma mesa de piquenique e um refrigerador portátil.
Como informa um portal de notícias da Nova Zelândia, o Stuff.co.nz, o grupo conseguiu se localizar em “águas internacionais”, por isso estariam isentos da proibição do consumo de bebidas alcoólicas. Além de beberem em comemoração à chegada de 2018, o grupo ainda teve uma privilegiada vista dos fogos de artifícios.
Imagem: David Saunders
Na manhã desta segunda-feira, a estrutura ainda estava intacta. O valor da multa por v iolção da proibição anti-álcool é de US$ 180 (R$594), podendo chegar à prisão.
Mas parece que o clima festivo não deixou que as autoridades se aborrecessem, e a atividade do grupo de amigos foi levada com humor. O inspetor John Kelly, comandante da polícia local, ao falar sobre a ilha diz: “Isso é que é pensar de forma criativa. Se eu soubesse, provavelmente teria participado também.”
Imagem: David Saunders
David Saunders, o responsável por postar fotos da ilha no grupo local Tairua ChitChat, no Facebook escreveu “Foi genial ver alguns locais se divertindo um pouco”.
E aí pessoal? O que acharam da solução desse grupo de amigos? O que vocês fariam se estivessem no lugar deles? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!
Capa: nvcbr
Você é do tipo que gosta de olhar para o céu e ver as estrelas? Não importa se você é astrônomo amador, profissional ou uma pessoa completamente leiga no assunto, você vai ser encantar com a Ilha Great Barrier, considerada o melhor lugar do mundo para praticar o ‘turismo astronômico’.
A localidade situa-se a cerca de 110 quilômetros da cidade de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, local para onde você deverá desembarcar em busca dessa jornada. Para muitos, ela é um verdadeiro ‘santuário a céu aberto’ para observa o céu estrela e incrível imersão que a experiência proporciona.
Igreja do Bom Pastor – Foto: epochtimes
O fator principal que diferencia a ilha de qualquer outro ponto de observação astronômica é a ausência de energia elétrica, o que deixa o lugar completamente escuro, além de ter um ambiente sem poluição. Assim, é possível ter uma vista 360º de qualquer parte do céu noturno.
No local, situa-se uma imensa reserva de céu escuro, que inclui a Reserva Aoraki Mackenzie, o Parque Nacional da Montanha Cook e a Bacia do Mackenzie. Desde a década 1980, a iluminação exterior é controlada na área para reduzir a poluição luminosa, além de proteger a fauna local, com muitas espécies endêmicas. Tal configuração atrai muitos turistas para observar as estrelas.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Foto: Chris Stephenson
Após tremor que atingiu a Nova Zelândia no último domingo, a situação de três animais chamou atenção. Apenas o pedaço de terra em que as vacas se encontravam permaneceu intacto após o tremor, deixando-as isoladas.
Veja as imagens:
Two cows and a calf have been cut off by the New Zealand earthquake after the ground around them gave way pic.twitter.com/QjpypOaY3j
— Sky News (@SkyNews) 14 de novembro de 2016
Um dos destinos mais procurados por intercambistas de todo o mundo, a Nova Zelândia oferece bolsas de estudos para alunos estrangeiros com oportunidades específicas para candidatos de países da América Latina, como o Brasil.
As inscrições para concorrer às bolsas do New Zealand Development Scholarships vão até o dia 30 de abril de 2016. Os candidatos devem ter mais de 18 anos, dois anos de experiência de trabalho (exceto os saídos diretamente da faculdade) e fluência em inglês. As bolsas são direcionadas para programas de certificações e diplomas de pós-graduação com períodos entre 6 meses até 2 anos e programas de mestrado de 1 a 2 anos. Será dada preferência a alunos que estudam nas áreas de desenvolvimento agrícola e energia renovável. Para saber mais sobre o processo seletivo, clique aqui.
A bolsa oferecida inclui o pagamento para a universidade, ajuda de custo para despesas, seguro de saúde e de viagem, traslado entre o país de origem e a Nova Zelândia no começo e fim do período de estudo e ajuda de custo com despesas de pesquisa e tese para a maioria dos estudantes de pós-graduação.
O Brasil ficou no 70º lugar, atrás de países como Sri Lanka e Cazaquistão, em um ranking que avalia a qualidade de vida de 86 países. A lista foi feita pelo Numbeo, maior banco de dados do mundo com conteúdo gerado pelos próprios usuários, que contribuem com os dados sobre suas cidades e países.
Na América Latina, nosso país só ficou à frente da última colocada Venezuela e da Bolívia, última colocada com o número 78º. O Brasil recebeu as piores notas de seus internautas no preço de imóveis com relação às taxas de valorização (muito altas mesmo, e até chegou-se a cogitar uma “bolha” imobiliária por aqui, da qual, felizmente, não aconteceu, ao menos por enquanto), e ficou mal também no quesito “segurança”, exatamente o segundo índice com maior peso na colocação das nações.
Entre os países mais com melhor qualidade de vida, a Suíça aparece no topo da lista. Tente disfarçar a invejinha e confira o top 10 dos melhores lugares para viver no planeta, segundo os próprios habitantes:
2 – ALEMANHA
8 – AUSTRÁLIA