Causa da morte da Rainha Elizabeth II é revelada

A Rainha Elizabeth II (1926-2022) morreu por causas naturais, de acordo com o atestado de óbito da monarca, divulgado pelo Registro Geral da Escócia nesta quinta-feira (29).

Aos 96 anos, ela morreu no Castelo de Balmoral, na Escócia, no último dia 8 de setembro às 15h10 no horário local, 11h10 no horário de Brasília. Mas a morte só foi confirmada publicamente cerca de 3 horas depois.

Ainda segundo o documento, a informante oficial foi a princesa Anne, filha de Elizabeth II. No mesmo dia, médicos expressaram preocupação com a saúde da rainha, afirmando que a monarca britânica deveria permanecer sob supervisão médica.

De acordo com o Palácio de Buckingham, a soberana com o reinado mais longo do Reino Unido, sofria de “problemas de mobilidade episódicos” por conta da idade desde o final do ano passado. Desde então, ela reduziu consideravelmente sua agenda, com aparições em público cada vez mais raras e sendo observada caminhando com dificuldade, com o auxílio de uma bengala.

 

Imagem: reprodução O Globo

Veja também: 

5 filmes e séries que contam a história da mais famosa Rainha da Inglaterra

 

Quer receber nossas dicas e notícias em primeira mão? É só entrar em um dos grupos do Curta Mais. Basta clicar AQUI e escolher.

Marido da jornalista Fernanda Arcanjo, Rodrigo Mendes, morre vítima de câncer depois de 5 anos de luta

A morte do empresário Rodrigo Mendes, marido da jornalista Fernanda Arcanjo, causou comoção entre os colegas de profissão. Ele lutava contra um câncer há mais de 5 anos, mas veio a óbito na tarde de terça-feira.

0a88970dbb8d3e7c4d447eb35e58e1f3.jpeg

Em suas redes sociais, a aresentadora do Goiás Record, publicou uma foto em preto e branco do marido e declarou: “Ele venceu a batalha. E que ninguém diga o contrário. Ele descansou”. Não há detalhes sobre o velório do empresário. 

 

Rodrigo tinha 45 anos e o casal não teve filhos. Colegas destacaram nas redes sociais a bravura e a alegria que o empresário emanava mesmo diante da saúde debilitada.

 Em fevereiro Fernanda fez uma emocionante declaração ao marido. 

Aguns colegas se pronunciaram, entre eles o o colega de bancada de Fernanda Arcanjo na Record TV, Carlos Magno. Ele explicou que ela era muito dedicada ao tratamento do marido e que muitas vezes se ausentou do trabalho para ficar com ele. 

 

Morre o ator Paulo José aos 84 anos

O ator Paulo José, de 84 anos, morreu nesta quarta-feira, 11 de agosto por complicações de uma pneumonia. O ator estava internado há mais de 20 dias no Rio de Janeiro.  Gaúcho de Lavras, Paulo convivia com o  mal de Parkinson desde 1993.

 

Paulo José foi um dos mais importantes nomes da teledramaturgia, teatro e cinema do Brasil. Em mais de 60 anos de carreira, trabalhou como ator, autor e diretor.  Como ator,  teve personagens inesquecíveis como mecânico-inventor Shazan, que formava uma dupla cômica com Xerife, de Flávio Migliaccio, em ‘O Primeiro Amor’ (1972), de Walther Negrão; o comerciante cigano Jairom em ‘Explode Coração’ (1995), de Gloria Perez, e o alcóolatra Orestes de ‘Por Amor’ (1997), de Manoel Carlos.

 

Atuou em mais de 20 novelas e minisséries, com destaque para  ‘Roda de Fogo’ (1986), de Lauro César Muniz; ‘Vida, Nova’ (1988), de Benedito Ruy Barbosa; ‘Tieta’ (1989), de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares; ‘Araponga’ (1990), de Dias Gomes, Ferreira Gullar e Lauro César Muniz; ‘Vamp’ (1991), de Antonio Calmon; ‘O Mapa da Minha’ (1993), de Cassiano Gabus Mendes; ‘Agora é Que São Elas’ (2003), de Ricardo Linhares, escrita a partir de uma ideia original do próprio Paulo José; ‘Senhora do Destino’ (2004), de Aguinaldo Silva; ‘Um Só Coração’ (2004) e ‘JK’ (2006), minisséries de Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira; ‘Caminho das Índias’ (2009), de Gloria Perez; e ‘Morde & Assopra’ (2011), de Walcyr Carrasco.

 

Sua estréia na TV foi  Véu de Noiva (1969). Porém sua carreira artística comeu no cinema,  onde atuou no filme clássico  O Padre e a Moça (1966), de Joaquim Pedro de Andrade. No cinema, ainda trabalhou em longas-metragens importantes como Todas as Mulheres do Mundo (1969) e O Palhaço (2011).

 

Paulo José deixa quatro filhos: Bel, Ana e Clara Kutner, do relacionamento com Dina Sfat, e Paulo Henrique Caruso, do casamento com Beth Caruso.

Carlos Bueno de Moraes, diretor do Diário de Goiás, não resiste à Covid-19

Veio a óbito na manhã desta terça-feira (15/6) o diretor financeiro e comercial do Diário de Goiás, Carlos Bueno de Moraes. Carlos estava internado no Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo (CRER-GO) em estado gravíssimo desde o dia 5 de junho, e não resistiu às complicações da Covid-19.

 

Internado inicialmente no Hospital de Campanha de Goiânia (Hcamp) no dia 2 de junho, Carlos foi, após agravamento do quadro, transferido para o CRER e posteriormente submetido a intubação. Aos 48 anos, se tornou hoje mais uma das mais de 486 mil vítimas que perderam a vida em consequência da Covid-19.

 

Bacharel em economia, Carlos participou da construção da história do Diário de Goiás, além de ter passado pela diretoria da Rádio 730 entre 1999 e 2012. Muito querido por todos que o conheciam, Carlos deixa a esposa, Lígia Bueno, e três filhos, além de amigos e colegas de trabalho, com corações desolados.

 

Marcelo Albuquerque, CEO do Curta Mais, lamenta o falecimento de Carlos e fala do amigo com carinho. “Era um cara extremamente correto, leal, um amigo que eu tinha no meio, não era um concorrente, era um parceiro”, disse. A redação do Curta Mais presta homenagem a Carlos Bueno e apresenta condolências aos familiares e amigos.

Goiânia ganha aplicativo pioneiro de Sistema de Óbitos

Quem já precisou recorrer aos serviços póstumos, sabe a verdadeira via crucis que é. Pensando em facilitar a vida do cidadão, a Prefeitura de Goiânia, apresenta nesta quarta-feira, 21, um aplicativo específico para diminuir a burocracia dos serviços funerários da Capital. O Sistema de Óbitos (Sisob) estará disponível a partir desta quarta-feira (21) quando será lançado oficialmente na Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), no Setor Aeroporto. A nova ferramenta servirá para facilitar o acesso e dar mais segurança e velocidade às informações para o sistema público.

“O Sisob é um sistema informatizado, criado com o objetivo de atender com excelência a família enlutada”, explica a secretária de Assistência Social, Maristela Alencar.

O Sisob será administrado e gerenciado pela Gerência dos Cemitérios e Central de Óbitos e alimentado também pelos empreendedores do sistema funerário, cemitérios e Serviços de Verificação de Óbitos ( SVO), e em breve pelos cartórios civis por meio do Tribunal de Justiça pela Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de Goiás (CGJGO).

A capital goiana é pioneira na emissão de certidões de óbito online, como já acontece com as certidões de nascimento.