Calor apocalíptico pode acabar com a internet do mundo

Um estudo realizado pela Universidade George Mason, nos Estados Unidos, divulgado nesta semana pelo portal Inside Paper, aponta que a internet pode sofrer um colapso no próximo ano graças à intensidade da tempestade solar.

Segundo Peter Becker, professor responsável pela pesquisa e parte integrante do Laboratório de Pesquisa Naval, a onda de calor será responsável por causar um verdadeiro “apocalipse digital” em 2024 em todo o planeta Terra.

A forte onda de calor que afeta várias regiões do Brasil, principalmente a região Central e o estado de Goiás, parece ser apenas “o começo” de algo ainda maior. Uma previsão do Centro de Previsão do Clima Espacial da NOAA, aponta que uma supertempestade solar deve ocorrer antes do previsto, já no ano que vem.

“A internet atingiu a maioridade numa época em que o sol estava relativamente calmo. Agora ele está entrando numa época mais ativa”,afirma Becker. Além da internet, a rede elétrica, cabos de fibra ótica, sistemas de navegação como GPS, satélites e outros equipamentos de comunicação também podem ser afetados.

 

Supertempestade Solar

O grupo do Laboratório de Pesquisa Naval tem se dedicado ao progresso de um sistema para alertar as pessoas pelo menos 18 horas antes que as partículas da supertempestade comecem a afetar a Terra.

“Existem algumas coisas que podem ser feitas para mitigar o problema, e o alerta é um deles. A longo prazo, estamos falando sobre um fortalecimento da internet, o que é um desafio econômico, e o projeto funcionaria como uma apólice de seguro. Você pode nunca precisar disso, e custaria trilhões para realmente fortalecer o sistema”, pontuou.

De acordo com o especialista Peter Becker, essa supertempestade consiste em um efeito das explosões solares que liberam massa coronal (EMC) para o planeta, provocando alterações significativas no nosso campo magnético.

Em entrevista à Fox Weather, Becker pontuou que quando a EMC se manifesta, acontecem erupções enormes de gás ionizado, que são gerados na coroa solar. No momento em que o gás chega ao campo magnético da Terra, o contato pode resultar em tempestades geomagnéticas, que impactam o funcionamento dos meios de comunicação e as estações.

“Esta é a primeira vez na História da Humanidade que houve um aumento da atividade solar com tamanha dependência da internet”.

 

Mundo já sofreu com supertempestade solar

A supertempestade de calor já aconteceu há cerca de 164 anos, em 1859. Mas para os cientistas, os danos provocados pela nova supertempestade serão mais graves. Uma vez que a sociedade depende da internet, principalmente em atividades econômicas.

Em 2024, o ciclo solar deve atingir um pico extremo e há pelo menos 10% de chance de que, a partir de 2030, uma supertempestade de magnitudes ainda mais elevadas possa realmente acabar com a internet.

Para Becker, a chegada dessa massa coronal deve desencadear uma temporada de muito caos, com impactos diretos à rede elétrica, satélites, GPS e equipamentos de comunicação.

O cientista declarou que a interrupção do campo mangético pode ocorrer entre 18 e 24 horas. Dentro deste período, os aparelhos eletrônicos precisam ser desligados, a fim de evitar grandes complicações.

Imagem: Marcos Aleotti Fotografia – Curta Mais

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Descoberta científica: homem ou mulher, quem realmente sofre mais com o término de um relacionamento?

Você já se perguntou quem mais sofre com o término de uma relação? Há quem diga que são as mulheres, e até usam artistas e seus trabalhos para justificar tal pensamento. Como as obras da cantora pop americana Taylor Swift, que falam sobre relacionamentos. Ou as letras da eterna Rainha da Sofrência, Marília Mendonça, que detalhou “depressão pós-término traumático”.

Após o fim de uma relação, o sofrimento pode variar significativamente de pessoa para pessoa, sem ligação direta com o gênero, uma vez que essas relações podem ser influenciadas por uma série de fatores como personalidade, estilo de vida, apoio social e a capacidade de lidar com a perda. 

No entanto, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Binghamton e UCL (University College London), os homens são os que mais sofrem, já que, geralmente, nunca se recuperam totalmente de uma separação. 

De acordo com o estudo, as mulheres têm mais a perder namorando a pessoa errada e, por isso, são melhores em aceitar que o relacionamento acabou. “Simplificando, elas evoluíram para investir muito mais num relacionamento do que os homens”, afirmou Craig Morris, pesquisador associado da Universidade de Binghamton. 

O pesquisador pontuou ainda que os homens são mais competitivos. A perda de uma pessoa que eles julgaram ser a ideal, poderia ser sentida por meses ou anos. 

Com o fim de um caso, eles podem até seguir em frente mais rápido. Às vezes falam de seus sentimentos, e às vezes se calam. E é justamente essa educação patriarcal que, paradoxalmente, os faz sofrer mais.

Entre 5,7 mil participantes do estudo, realizado em 96 países, mulheres relataram níveis elevados de investimento emocional quando um relacionamento acaba. É essa mesma necessidade de escolher um bom companheiro, que torna as mulheres mais seletivas sobre quem namorar. Por isso, elas são boas em conseguir apoio, dividir suas dores e escolher outra pessoa.

 

A arte imita a vida

Na sitcom How I Met Your Mother (disponível no streaming Star+), Ted é um estudante de arquitetura que sonha em se casar e construir uma família. Durante um rolê com seus amigos, em um bar da cidade de Nova Iorque, ele se apaixona por Robin, uma jornalista de alma livre que evita o amor a todo custo. 

Ele acredita, com todas as suas forças, que Robin é a mulher para sua vida, e passa anos sonhando em se casar com ela. Mesmo quando ambos são casados. No final da série (9° temporada), após a morte de sua esposa, Ted vai até a casa de Robin se declarar novamente, como fez na primeira temporada. Para ele, ela sempre foi a número 1, o amor de sua vida e a pessoa ideal. 

Imagem: Reprodução

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