Goiás é o estado mais competitivo do Brasil, aponta pesquisa

Goiás é destaque no Ranking de Competitividade dos estados, alcançando o 1° lugar em Potencial de Mercado em 2023. A pesquisa, realizada pelo Centro de Liderança Pública (CLP), avaliou indicadores como o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) de cada estado, o crescimento potencial da força de trabalho nos próximos anos e a dinâmica de crescimento do PIB nos últimos quatro anos.

“Isso reflete não apenas a força da nossa economia, mas também o compromisso da nossa gestão em promover políticas que impulsionem o crescimento econômico do Estado e ofereçam oportunidades de investimento para empresas se instalarem em Goiás”, disse o governador Ronaldo Caiado sobre os resultados.

O PIB goiano tem crescido acima da média nacional. De acordo com o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), divulgado pelo Banco Central (BC), o crescimento goiano na variação acumulada no ano de 2023 foi de 6,1%, o maior nível em 13 anos. A média nacional no mesmo período foi de 2,4%.

No levantamento do CLP, o estado de São Paulo ocupou a segunda posição no ranking, seguido por Roraima. Já Santa Catarina e Tocantins estão no quarto e quinto lugar, respectivamente. A avaliação levou em conta o tamanho da economia de cada estado, oportunidades de investimento e as iniciativas das unidades federativas que geram ciclo de competitividade e desenvolvimento econômico.

Na edição de 2023 do Ranking de Competitividade dos Estados foram analisados ainda novos indicadores relacionados ao mercado de crédito, como comprometimento de renda, qualidade de crédito para pessoa física, volume de crédito, e inadimplência.

Sobre o ranking

O Ranking de Competitividade fornece uma perspectiva abrangente da administração pública estadual a partir da análise do conjunto de 10 pilares: capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade ambiental, sustentabilidade social e potencial de mercado.

O ranking completo pode ser acessado no site: rankingdecompetitividade.org.br.

 

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Aparecida de Goiânia ganha destaque no ranking de cidades mais ricas de Goiás

O município de Aparecida de Goiânia está em ascensão no cenário econômico de Goiás, alcançando a terceira posição no ranking de cidades mais ricas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com um Produto Interno Bruto (PIB) avaliado em R$ 17 bilhões, Aparecida quase empata com Anápolis, que registra R$ 17,8 bilhões.

O sucesso de Aparecida é atribuído ao investimento crescente, atraindo novas indústrias para a região. A exploração do capital político também desempenha um papel crucial nesse avanço, servindo como catalisador para atrair investidores e impulsionar o desenvolvimento econômico.

No entanto, Anápolis enfrenta desafios, com empresas migrando para Aparecida, resultando no fechamento de postos de trabalho. A Roche, anteriormente líder e principal contribuinte de arrecadação de ICMS em Anápolis, é um exemplo desse fenômeno.

A mestre em economia, Regiane Janaína Silva de Menezes, da UniEVANGÉLICA, destaca a estagnação econômica em Anápolis frente aos incentivos oferecidos por Aparecida. Se essa tendência persistir, Aparecida pode ocupar uma posição mais alta no estado nos próximos anos.

Principais PIBs Municipais em Goiás:

 

Goiânia: R$ 59.865.990

Anápolis: R$ 17.788.289

Aparecida de Goiânia: R$ 16.979.984

Rio Verde: R$ 16.306.271

Catalão: R$ 9.916.468

Jataí: R$ 7.996.737

Luziânia: R$ 5.435.386

Itumbiara: R$ 5.324.330

Senador Canedo: R$ 4.765.089

Cristalina: R$ 4.602.318

Mineiros: R$ 3.288.692

Formosa: R$ 3.247.792

Caldas Novas: R$ 3.000.886

Valparaíso de Goiás: R$ 2.964.512

Trindade: R$ 2.666.621

 

Goiânia é a capital com a maior valorização de imóveis do país

O metro quadrado dos imóveis em Goiânia está em alta! A cidade mostrou todo o seu potencial e se destacou como líder em valorização imobiliária entre as capitais do Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pela Abrainc.

Nos últimos 12 meses, Goiânia viu o valor médio do metro quadrado de novos imóveis subir de R$ 7.273 para R$ 8.205. Isso representa um aumento de 13%, sendo que os imóveis de alto padrão e luxo foram os que mais se destacaram, registrando uma valorização de incríveis 15%.

No entanto, essa valorização poderia ter sido ainda maior se não fosse a inclusão dos imóveis do programa Minha Casa Minha Vida na pesquisa, pois esses possuem preços tabelados. Com as recentes mudanças no programa, que aumentaram o valor dos imóveis, é esperado que essa valorização continue no segundo semestre.

Felipe Melazzo, presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), ressaltou que o valor médio de venda nos primeiros quatro meses de 2022 foi 14% maior do que em 2021. Ele destaca que investir em imóveis nos últimos meses tem sido uma decisão acertada, pois a valorização foi expressiva.

Goiânia, com sua economia sólida e um PIB duas vezes maior do que a média nacional, tem se destacado como um lugar onde os investimentos imobiliários têm gerado retornos sólidos e atraentes. A cidade sempre teve um dos menores valores de metro quadrado entre as capitais, o que contribuiu para essa valorização. Marcos Túlio Campos, diretor de incorporação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, destaca que os imóveis tiveram valorizações superiores à inflação em até 50%.

Luiz França, presidente da ABRAINC, afirma que esses números refletem o dinamismo do mercado imobiliário em várias regiões do Brasil e que investir em imóveis continua sendo uma opção atrativa para quem busca retornos sólidos em seus investimentos. Em relação a Goiânia, França destaca que a cidade estava com valores defasados em relação às grandes cidades brasileiras e que essa valorização é o resultado do crescimento econômico e desenvolvimento social da região.

Portanto, investir em imóveis em Goiânia tem se mostrado uma escolha inteligente, com uma valorização significativa que acompanha o crescimento da cidade e da economia local. É uma oportunidade única de investir com segurança e obter um retorno sólido e duradouro.

 

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Foto de Capa: Divulgação

O Globo mostra Goiânia como destaque no mercado de luxo

O jornal O Globo destacou Goiânia como uma cidade de luxo e ‘’vitrine rica do país’’, na edição deste domingo (23). A capital no centro do país ostenta pujança econômica, com crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) acima da média nacional e uma população hoje 10,4% maior do que pouco mais de uma década atrás.

Impulsionada pelo agronegócio e pelo sucesso de sua música, além de contar com indústria automobilística e um polo farmacêutico nos arredores, a capital de Goiás, no centro do país, cresceu muito.

O barulho de construção quase constante explica em parte os números gigantes revelados pelo Censo. Goiânia chegou a 1,4 milhão de moradores, um crescimento populacional de 10,4% em pouco mais de uma década. Além dos olhares do país, a cidade atrai novos moradores e investidores atrás dos sinais explícitos do vigor econômico: o PIB do estado subiu 6,6% em 2022, acima da média nacional, de 2,9%.

Goiânia ganhou estatura urbana com edifícios de 52 andares — o mais alto. Nesse prédio, há um apartamento de 482 metros quadrados em cada piso. Condomínios de alto padrão e casas suntuosas viraram lugar comum. Algumas celebridades arrastam seguidores não só por seus conteúdos mas também por abrir a porta de suas mansões para a curiosidade alheia, como o cantor Gusttavo Lima e a influenciadora Virgínia Fonseca. Goiânia virou vitrine rica e parece gostar de ser vista.

O que se observa hoje é uma nova versão é de uma cidade com rooftops badalados, que tem fila para compra de Porsches, toda a sorte de marca de luxo e até atendimento premium em hospitais de ponta.

 

Para ler a matéria na íntegra, acesse: https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/07/23/vitrine-rica-do-pais-goiania-vive-boom-do-consumo-de-luxo-com-rooftop-badalado-e-fila-para-porsche.ghtml

 

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Grá Bistrô: gastronomia internacional com a vista mais alta de Goiânia

 

 

Imagem de Capa: Grá Bistrô Rooftop – Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

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Goiás: PIB cresce acima da média do país, no 1º trimestre de 2022

O Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás obteve taxa de crescimento de 4,1% no primeiro trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo o Boletim Trimestral da Economia Goiana, publicado pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos, com base nos relatórios do Instituto econômico de Políticas aplicadas (IPEA) Banco Central do Brasil (Bacen) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). 

As contribuições positivas para o resultado vieram da indústria e dos serviços. O PIB brasileiro, nesse mesmo período, apresentou crescimento de 1,7%, puxado pelo setor de serviços. No primeiro trimestre de 2022, indústria goiana cresceu 4,3%, na comparação com o período homólogo. Os resultados positivos do setor vieram das atividades de serviços industriais de utilidade pública, da construção civil e da indústria extrativa. 

O setor de serviços goiano cresceu 5,7%, na comparação com o 1° trimestre em 2021. Nesse mesmo período, o Brasil avançou 3,7%. A agropecuária em Goiás e no Brasil recuou 0,8% e 8%, respectivamente, ante mesmo período de 2021. O resultado do trimestre foi afetado, principalmente, pelo aumento do custo intermediário observado na lavoura temporária e na pecuária. No Centro-Oeste, Goiás se destaca como o estado que mais gerou empregos formais no 1º trimestre em 2022 – saldo superior a 38 mil novas vagas, ocupando o 6º lugar no ranking nacional (Caged). Verificou-se também a recuperação do mercado de trabalho no país, com queda significativa na taxa de desocupação. 

Em Goiás, a taxa de desocupação passou de 13,9% no 1º trimestre de 2021 para 8,9% no 1º trimestre de 2022 – redução de 5 pontos percentuais. No Brasil, também houve redução da taxa de desocupação, saindo de 14,9% para 11,1%, nesse mesmo período (PNAD Contínua Trimestral).O valor total das exportações do estado de Goiás foi o segundo maior do Centro-Oeste, no 1º trimestre de 2022, ficando atrás de Mato Grosso. O saldo da balança comercial goiana neste trimestre foi de U$ 1,6 bilhão.

O titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comercio e Serviços de Goiás, Joel de Sant’Anna Braga Filho, comentou a boa notícia: “os resultados positivos em Goiás são fruto da gestão voltada para a retomada da economia, com linhas de créditos para os micros e pequenos empresários, o FCO e a política de incentivos para os empresários”.

Foto: Pixabay

*Agência Cora Coralina

PIB de Goiás, em 2019, foi quase o dobro do registrado pelo Brasil, revela estudo do Instituto Mauro Borges

O Produto Interno Bruto (PIB) consolidado do Estado de Goiás, em 2019, foi quase o dobro do registrado pelo Brasil. É o que aponta um estudo do Instituto Mauro Borges de Estatísticas Socieconômicos (IMB). Na comparação com a riqueza nacional, que cresceu 1,2%, o PIB goiano atingiu 2,2%. “Conseguimos superar situações delicadas. Goiás estava entre os quatro piores Estados do País do ponto de vista fiscal, com colapso da máquina pública, mas avançamos e fomos os únicos a entrar no Regime de Recuperação Fiscal (RRF)”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

De acordo com o estudo, o resultado de incremento alcançado é de R$ 7,3 bilhões. Na comparação com 2018, o PIB de Goiás cresceu 60%, segundo o estudo do IMB. O desempenho dos setores que compõem o conjunto produtivo do Estado representa uma recuperação da economia goiana, que vinha de queda de 1,4%, em 2018, no governo anterior. O crescimento em 2019, primeiro ano da gestão do governador Ronaldo Caiado, assegura a 9ª posição no ranking entre os Estados da Federação. A indústria foi a que mais cresceu. Vinha de um PIB negativo, em 2018, de -1,2% e foi para o positivo, de 2,9%.

Segundo o governador, Goiás é, neste momento, o Estado com maior capacidade de desafiar a crise provocada pela pandemia de Covid-19. “Somos riquíssimos, com capacidade produtiva nas nossas terras”, afirmou. Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) goiano cresceu 4,4% no segundo trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, bem acima da média de outros estados. “Se o prognóstico de 2022 é de apenas um percentual de 1% para o Brasil, Goiás vai trabalhar para estar bem acima desta média”, ressalta Caiado.

Conforme divulgado pelo Governo de Goiás, o resultado do PIB de 2019 ocorreu por causa do desempenho apresentado por todos os setores da economia. Nas atividades ligadas à indústria cresceu 2,9%, serviços (1,9%) e agropecuária (1,4%). Na passagem de 2018 para 2019, o valor adicionado cresceu 2,1% nas atividades do PIB goiano.