Conheça as 10 cidades mais populosas de Goiás

O estado de Goiás tem experimentado um crescimento populacional significativo nos últimos anos. Com um aumento de mais de 17% desde 2010, o estado agora conta com uma população de mais de 7 milhões de habitantes.

Agora vamos apresentar aqui o ranking atualizado das 10 maiores cidades de Goiás, com base nos dados do último censo populacional realizado pelo IBGE em 2022 e divulgado em 2023.

Confira:

1. Goiânia

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A capital goiana continua sendo a cidade mais populosa do estado, com cerca de 1,4 milhões de habitantes. Esse número coloca Goiânia como a décima cidade mais populosa do Brasil. Vale ressaltar que o IBGE considera toda a população do Distrito Federal como uma única cidade, o que distorce os números comparativos.

2. Aparecida de Goiânia

Réveillon Aparecida de Goiânia 2024 - Para um réveillon diferente!

Foto: Vida de Turista

Localizada na região metropolitana de Goiânia, Aparecida de Goiânia é a segunda maior cidade do estado, com aproximadamente 527 mil habitantes. Além disso, possui o terceiro maior PIB de Goiás.

3. Anápolis

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Foto: El Quarto

Historicamente considerada a segunda cidade mais importante do estado, Anápolis ocupa o terceiro lugar em termos populacionais, com cerca de 398 mil habitantes.

4. Rio Verde

Rio Verde – Wikipédia, a enciclopédia livre

Foto: Wikipédia

Conhecida por sua economia forte impulsionada pelo agronegócio, Rio Verde é a quarta maior cidade de Goiás em população, com aproximadamente 225 mil habitantes.

5. Águas Lindas de Goiás

Municípios Goianos: Águas Lindas de Goiás

Foto: Prefeitura de Águas Lindas de Goiás

Com uma população em constante crescimento, Águas Lindas de Goiás ultrapassou Luziânia e se tornou a maior cidade do entorno do Distrito Federal, com cerca de 225 mil habitantes.

6. Luziânia

Foto: Antonio Cunha/CB/D.A Press

Fundada em 1746, Luziânia é a sexta cidade mais antiga de Goiás e conta com uma população de aproximadamente 208 mil habitantes. Está localizada a 60 km de Brasília e a 196 km de Goiânia.

7. Valparaíso de Goiás

VALPARAÍSO É A SEXTA CIDADE MAIS POPULOSA DE GOIÁS, SEGUNDO CENSO 2022 - Prefeitura Municipal de Valparaíso de Goiás

Foto: Prefeitura de Valparaíso de Goiás

Com cerca de 198 mil habitantes, Valparaíso é atualmente a segunda maior cidade do entorno do Distrito Federal e a sétima cidade mais populosa de Goiás.

8. Senador Canedo

Senador Canedo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Foto: Wikipédia

Fazendo parte da região metropolitana de Goiânia, Senador Canedo teve o maior crescimento populacional proporcional no Brasil, passando de 84 mil habitantes em 2010 para aproximadamente 155 mil em 2022.

9. Trindade

Trindade completa 100 anos nesta segunda-feira (31) | O Popular

Foto: O Popular

Conhecida como a capital estadual da fé, Trindade abriga a Igreja Matriz do Divino Pai Eterno e conta com uma população de cerca de 142 mil habitantes. É também um importante destino turístico religioso em Goiás.

10. Formosa

Foto: reprodução UniRV

Localizada no entorno do Distrito Federal, Formosa é atualmente a décima maior cidade de Goiás, com uma população estimada em cerca de 115 mil habitantes.

 

Veja também:

 

Bairro mais populoso de Goiânia abriga o exército e é destaque na produção de móveis

O Jardim Guanabara é o bairro mais populoso da região metropolitana de Goiânia.  A estimativa do último Censo do Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE) é de que o bairro tenha mais de 28 mil habitantes.

Seus territórios, que são subdivididos em quatro partes, são conhecidos por abrigar o Aeroporto Internacional Santa Genoveva, o 42°Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército Brasileiro e o Ceasa

O bairro  foi escolhido para sediar o 42° batalhão antes que os moradores mais antigos chegassem à região norte de Goiânia. A implantação do batalhão  serviu de atrativo para que as pessoas escolhessem suas habitações no lugar ao se sentirem mais seguras. Hoje o lugar do Batalhão é sede do Comando de Operações Especiais.

A história da cidade conta que,  durante os primeiros anos, os militares prestavam muitos serviços aos moradores. Realizavam tarefas como o transporte de pessoas doentes ao hospital e socorro às famílias.

Foi em  fevereiro de 1953 que a prefeitura de Goiânia regularizou, formalmente, a primeira etapa do bairro. O local compreende o primeiro núcleo da região que hoje é conhecido como a Avenida Vera Cruz, próxima ao  batalhão militar. 

A maior parte do bairro é residencial. Porém, a alguns anos,  houve uma grande expansão do comércio local com o objetivo de atender as necessidades da população da própria região. 

Aos poucos, o bairro passou a abrigar algumas importantes instalações públicas como um Juizado Especial e um posto de saúde público.O Jardim Guanabara possui ainda casas de cultura que oferecem aulas de ballet, música clássica e popular e outras atividades oferecidas a pessoas de meia idade.

O bairro abriga ainda um amplo parque de indústrias moveleiras de Goiânia. O polo impulsiona a produção goiana de todos os tipos de móveis, dos mais rústicos até os móveis mais sofisticados. Há na região uma grande diversidade e quantidade de fornecedores.

O Jardim Guanabara abriga agências do Banco do Brasil, Banco Itaú, Banco Santander e Caixa Econômica Federal. Recentemente, em sua região foram instalados o depósito do supermercado Bretas, o depósito das lojas Novo Mundo e o laboratório Cifarma. 

No ano de 2022, em seu aniversário de 69 anos, o bairro foi pauta de uma proposta desenvolvida pelo vereador Thailu Guiotti (Avante) que pretendia transformar o Jardim Guanabara em município. Segundo o vereador, o bairro já é maior que muitas cidades do estado, uma vez que 90% dos municípios goianos têm menos de 20 mil habitantes.

Bolso do brasileiro: 49% estão com faturas de cartão de crédito em aberto

Nos últimos 12 meses, 41% dos brasileiros afirmam terem procurado empréstimo, em 2021 eram 32% neste mesmo período. Os bancos foram os mais acionados por quem viu no dinheiro emprestado uma saída para as finanças, 47% da população apontou essas instituições como sua primeira opção, mesmo que não tenham concluído o acordo.


Entre aqueles que converteram as transações e conseguiram os empréstimos, 38% foram atendidos por bancos; 34% por empréstimo consignado também em bancos; familiares, 23%; cartão de crédito, 11%; instituições financeiras que operam apenas por app (fintechs), e amigos, 8%, cada; agiotas ou empréstimos informais, 5%; adiantamento de salário na empresa (4%) e empresas de crédito (4%).

 

Renda familiar abalada

Em análise sobre o ano de 2022 até o momento, os dados mostram que 27% dos brasileiros tiveram ainda mais redução na renda doméstica, na contramão de 8% que conseguiram aumentar a renda familiar no mesmo período. Para 22% não foi notado impacto, mesmo com a pandemia. Os brasileiros ainda declaram que um integrante da família perdeu o emprego (13%); alguém em casa tem feito “bico” em outra área para ajudar na renda (10%); venderam alguns pertences para se manter nesse período (6%); alguém em casa fechou ou desativou seu negócio (5%); estão empreendendo com produção caseira para pagar as contas (4%); mudou de casa para diminuir custos em aluguel (4%).

 

Alta dos combustíveis e carnes são os vilões atuais

Entre os gastos da rotina doméstica que têm causado maior preocupação na hora de mexer no bolso, três itens ganharam maior destaque: combustíveis (63%), a carne (55%) e os itens da cesta básica (34%). Porém, é importante notar que o peso do preço com medicamentos figura na sequência, sendo o fator que pesa no bolso de 30% da população.

 

Outros itens da lista, são:

Legumes e verduras em geral 26%

Plano de saúde 23%

Manutenção do carro 13%

Aluguel 13%

Produtos de limpeza 7%

Escola 6%

Vestuário 4%

Nenhum dos anteriores 2%

 

O carrinho de compras está bem diferente

54% reduziram a quantidade ou o volume de itens comprados por mês

51% não colocam mais alguns itens do carrinho no momento da compra

44% substituíram algumas marcas ou cortes de carne por alternativas mais baratas

39% reduziram os pedidos em delivery / comida pronta em casa

35% devido à falta de dinheiro, não vão a cabeleireiros, manicure, etc.

22% reduziram o uso de carro particular

20% cancelaram alguma assinatura (revista, streaming, etc)

14% reduziram a frequência da faxineira / diarista

12% venderam itens usados para conseguir algum dinheiro

10% cancelaram atividades como inglês / academia, por conta do dinheiro

10% reciclaram itens que tinham em casa (roupas, itens de decoração)

3% mudaram o(s) filho(s) de escola

8% não se identificaram com as mudanças citadas

 

Na hora de pagar, há um reflexo no aumento de gastos de cartão de crédito observados por 36% dos brasileiros. Já 37% mantiveram os mesmos gastos do começo do ano e 28% conseguiram diminuir os custos gerados para os cartões.

 

A inflação gera discussão

Os brasileiros também estão desconfiados sobre a relação da inflação com a alta de preços sentidos em postos de combustíveis e mercados. A grande maioria, 84%, não confiam nos dados oficiais e acreditam que a inflação é maior do que a divulgada oficialmente; 16% acreditam que é a mesma  divulgada oficialmente, e 1%, menor.