O que abre e o que fecha em Goiânia no feriado de 15 de Novembro

No dia 15 de novembro é comemorada a Proclamação da República no Brasil, e esta data mais que especial, faz parte da história de nosso país, e marca uma grande virada na forma em como pensamos no Brasil como nação. 

Neste ano de 2023, completam-se 134 anos em que Marechal Deodoro da Fonseca e outros muitos militares reuniram-se no centro do Rio de Janeiro, e clamavam pelo fim do Império, proclamando de vez, a República do Brasil. Anos se passaram, e a importância da data não diminuiu, muito pelo contrário, ano após ano, é reiterada a importância deste feito, e com isso, alguns estabelecimentos separam o dia 15 de novembro para descansar.

Para você se programar para o feriado, nós do Guia Curta Mais preparamos um roteiro com o que abre e o que fecha no feriado de Proclamação da República!

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Foto: Divulgação

Zoológico de Goiânia
Aberto normalmente, das 8h30 às 17h

Parque Mutirama
Aberto normalmente, das 10h às 16h

Vapt Vupt
Fechado

Correios
Fechado para atendimentos presenciais

Bancos
Uma resolução do Conselho Monetário Nacional afirma que os feriados nacionais não são dias úteis bancários.

Região da 44
A abertura ou não abertura das lojas da região da 44 ficará a cargo das galerias e shopping, mas segundo orientação da AER44 (Associação Empresarial da Região da 44), o funcionamento será facultativo das 8h às 18h.

O Mega Moda, que fica na região da 44, funcionará normalmente, das 8h às 18h.
O mesmo vale para o Shopping Galo, das 8h às 18h, como de costume.

O Araguaia Shopping, que também fica na região da 44, também divulgou seus horários:
Lojas e Quiosques: das 8h30 às 20h30 (horário facultativo)
Alimentação e Lazer: das 10h às 22h

Shoppings
Passeio das Águas

Lojas e Quiosques: 14h às 20h
Alimentação e Lazer: 10h às 22h
Restaurantes: 10h às 22h

Shopping Bouganville
Lojas e Quiosques: 14h às 20h
Praça de Alimentação: 12h às 22h

Goiânia Shopping
Lojas e Quiosques: das 14h às 20h
Alimentação e Lazer: das 10h às 22h
Restaurantes: das 11h30 às 23h

Aparecida Shopping
Lojas e Quiosques: das 14h às 18h
Alimentação e Lazer: 11h as 22h

Orgãos Públicos
Nos feriados não haverá expediente nos órgãos públicos estaduais e municipais. Porém, os serviços públicos essenciais, como de saúde e segurança vão funcionar em regime de plantão.

 Veja também:
> Proclamação da República: 5 curiosidades sobre o acontecimento que deu origem ao feriado
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Proclamação da República: 5 curiosidades sobre o acontecimento que deu origem ao feriado

Em 2023, se completam 134 anos que Marechal Deodoro da Fonseca deu um golpe de estado e instaurou de vez a república em terras brasileiras. Benefícios e malefícios vieram junto com o novo sistema de governo, goste ou não, a república é uma forma de governo longínqua e já criou raízes fortes no povo brasileiro. 

A Proclamação da República no Brasil é um tema rico em nuances e reviravoltas, e essas curiosidades oferecem um vislumbre das complexidades por trás desse evento histórico, que moldou a história do nosso país.

Mas por trás desse evento histórico, há detalhes intrigantes que nem todos conhecem. Muito além do que se estuda na escola e nos vídeos da internet, o Guia Curta Mais preparou uma lista com algumas curiosidades super interessantes relacionadas a essa data tão importante na história de nosso país.

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Foto: Divulgação

1. Transição Pacífica
Apesar de um golpe de estado nunca ser uma forma amigável de se assumir o governo, um diferencial do Brasil em relação a outras revoluções, foi que, a tomada do poder foi, dentro do possível, pacífica. Não houveram mortes relevantes ou conflitos armados.

 

2. O golpe da abolição
A proclamação da república se deu após uma política de abolição da escravatura, por Dom Pedro II e sua filha, Princesa Isabel. A elite brasileira não queria a nova lei, mas os monarcas não pestanejaram e assinaram o decreto. Dito e feito, logo após Princesa Isabel o fazer, tomaram o poder de sua mão, enquanto seu pai viajava. Com isso, um questionamento vem: a Proclamação da República, é realmente uma data a ser comemorada?

 

3. Alto índice de aprovação
Diferente de muitos monarcas depostos pelo mundo, Dom Pedro II, e a Princesa regente, Isabel, tiveram uma grande aprovação da população. O golpe veio de fato, pela elite e a situação com a abolição, e não por um descontentamento popular. Também existiam grupos republicanos antes do golpe, mas nada suficientemente relevante.

Apesar disso, não demorou muito para que a população se acostumar com o novo sistema de governo, e logo, a república caiu nos gostos dos brasileiros.

 

4. A primeira constituição republicana
Após a Proclamação da República, o Brasil adotou uma nova Constituição em 1891, com apenas dois anos do novo sistema de governo.  Esta Constituição estabeleceu os princípios do novo regime republicano, delineando a estrutura do governo e os direitos dos cidadãos. Foi um passo importante para firmar a nova forma de governo brasileiro, oficializando de vez por todas o novo sistema.

 

5. Marechal Deodoro
Apesar de ser o principal nome por trás do evento, Marechal Deodoro da Fonseca demorou para entrar de vez no plano. Inclusive, ele era um monarquista árduo, e hesitou ao se juntar aos republicanos. Somente após muitas revoltas, e a promulgação da lei áurea, que aboliu a escravatura.

 

Proclamação da República: entenda o significado da data

A Proclamação da República aconteceu no dia 15 de novembro de 1889 e foi resultado de uma articulação entre militares e civis insatisfeitos com a monarquia. Havia insatisfação entre os militares com salários e com a carreira, além de eles exigirem o direito de manifestar suas posições políticas (algo que tinha sido proibido pela monarquia).

Havia também descontentamento entre elites emergentes com a sub-representação na política da monarquia. Grupos na sociedade começavam a exigir maior participação pela via eleitoral. A questão abolicionista também somou forças ao movimento republicano. Esses grupos se uniram em um golpe que derrubou a monarquia e expulsou a família real do Brasil.”

A Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, foi o resultado de um longo processo de crise da monarquia no Brasil. O regime monárquico começou a entrar em decadência logo após o fim da Guerra do Paraguai, em 1870, o que resultou da incapacidade da monarquia de atender aos interesses e as demandas da sociedade brasileira.

Uma série de novos atores e novas ideias políticas surgiu e ganhou força por meio do movimento republicano, estruturado oficialmente a partir de 1870, quando foi lançado o Manifesto Republicano. Ao redor das ideias republicanas, formou-se um grupo consistente que organizou um golpe contra a monarquia em 1889.

Disputas políticas e a consolidação do Exército como uma instituição profissional são dois fatores de peso nessa crise da monarquia. A exigência pela modernização do país fez com que muitos civis e militares enxergassem na república a solução para o país, uma vez que a monarquia começou a ser considerada como incapaz para as demandas existentes.

A insatisfação dos militares está diretamente relacionada com a profissionalização da corporação. Depois disso, eles começaram a exigir melhorias em sua carreira como reconhecimento aos serviços prestados no Paraguai. As principais exigências eram melhorias salariais e no sistema de promoção.

Outra forte insatisfação tem relação com o envolvimento do Exército brasileiro com a política. Os militares entendiam-se como tutores do Estado brasileiro e, por isso, queriam ter o direito de manifestar suas opiniões políticas publicamente. Um caso simbólico aconteceu em 1884, quando o oficial Sena Madureira foi punido por mostrar apoio aos abolicionistas do Ceará.

A monarquia também procurou censurar os militares, proibindo que eles manifestassem suas opiniões em jornais e nas corporações militares. Havia também exigências entre os militares para que o Brasil se convertesse em um país laico. Internamente, as insatisfações militares se reuniram ao redor da ideologia positivista.

A partir do positivismo, os militares passaram a reivindicar a ideia de que a modernização que o Brasil necessitava se daria por meio de um governo republicano ditatorial. Assim, eles acreditavam que era necessário escolher um governante que fosse conduzir o país no caminho da modernização e, se necessário, esse governante poderia se afastar das vontades populares.

 

Política e Sociedade

A política no Segundo Reinado sempre foi complicada, sobretudo pela briga ferrenha entre conservadores e liberais Essa situação se agravou com a crise de sub-representação de algumas províncias. Na segunda metade do século XIX, o eixo econômico do país tinha consolidado sua mudança do Nordeste para o Sudeste.

A província de São Paulo já havia se colocado como o grande centro econômico do Brasil, mas as elites políticas dessa província se incomodavam pelo fato de que sua representação na política era pequena. Outras províncias economicamente decadentes, como o Rio de Janeiro e a Bahia, gozavam de grande representatividade política.

Essa situação indispôs as elites dessa província com a monarquia, e isso nos ajuda a entender, por exemplo, porque a província de São Paulo teve o maior partido republicano do Segundo Reinado, o Partido Republicano Paulista (PRP).

Havia também sub-representação da sociedade no sistema político. As cidades cresciam e novos grupos sociais se estabeleciam. Esses grupos emergentes demandavam maior participação na política brasileira, e o caminho tomado foi o inverso. Os liberais defendiam ampliação do voto para enfraquecer os conservadores e os grandes fazendeiros, mas os conservadores conseguiram aprovar a Lei Saraiva, em 1881.

Essa lei determinou novos critérios para estipular quem teria direito ao voto e, após sua aprovação, o número de eleitores no Brasil caiu de 1.114.066 pessoas para 157.296 pessoas. Isso correspondia a apenas 1,5% da população brasileira, ou seja, as demandas por participação não foram atendidas e a exclusão existente foi ampliada.

Essas novas elites passaram a ocupar os espaços políticos de outras formas e manifestavam suas opiniões por meio de jornais, associações e manifestações públicas em defesa de causas como o Estado laico|2|. Essa insatisfação com os problemas da monarquia, obviamente, reforçou a causa republicana no país.

Em 1870, foi lançado o Manifesto Republicano, documento que criticava a centralização do poder na monarquia e exigia um modelo federalista no Brasil (modelo que dá autonomia às províncias). Essa manifesto também atribuía à monarquia a responsabilidade dos problemas do país e indicava a república como a solução. O manifesto foi um norteador do movimento republicano no fim do Império.

Outra causa que reforçou muito o movimento republicano foi a defesa da abolição. O abolicionismo mobilizou a sociedade brasileira na década de 1880, e grande parte dos abolicionistas defendia a república.

De forma geral, a socióloga Ângela Alonso resume que a monarquia brasileira se estruturou no seguinte tripé:

– participação política restrita;

– escravismo (e exclusão do elemento africano); e

– catolicismo como defensor das hierarquias sociais;

 

As décadas de 1870 e 1880 vieram justamente a questionar esse tripé, pois havia demandas por maior participação social, o abolicionismo exigia a inserção do negro na sociedade e o laicismo procurou estabelecer uma sociedade laica.”

 

Proclamação da República

Havia então insatisfações com a monarquia em diferentes camadas da nossa sociedade. Elites emergentes, militares, políticos, classes populares, escravos eram todos grupos com críticas à monarquia. Todas essas insatisfações, em algum momento na década de 1880, tornaram-se uma conspiração.

Uma das primeiras ações do golpe de 15 de novembro foi a aglomeração de tropas sob liderança de Deodoro da Fonseca no Campo do Santana.

Ao longo dessa década, as manifestações públicas começaram a se tornar comuns, e críticas ao imperador cresciam. Um atentado contra o carro do imperador em julho de 1889 motivou o Império a proibir manifestações públicas em defesa da república, mas o Brasil estava em um caminho sem volta, pois o grupo de insatisfeitos era muito grande.

Em novembro de 1889, a conspiração estava em curso e contava com nomes como Aristides Lobo, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Sólon Ribeiro, entre outros. O que faltava para os conspiradores era a adesão do marechal Deodoro da Fonseca, um militar influente e primeiro presidente do Clube Militar.

Em 10 de novembro, os defensores do golpe contra a monarquia se reuniram com Deodoro para convencê-lo a tomar participação no movimento. Nos dias seguintes, os boatos de que uma conspiração estava em curso começaram a ganhar força e, no dia 14, informações falsas sobre a monarquia começaram a ser anunciadas em público com o objetivo de arregimentar apoiadores.

O golpe contra a monarquia seguiu no dia 15, quando o marechal Deodoro da Fonseca e tropas foram até o quartel-general localizado no Campo do Santana. Foi exigida a demissão do Visconde de Ouro Preto da presidência do gabinete ministerial. O visconde se demitiu e foi preso por ordem de Deodoro da Fonseca.

Entretanto, o marechal estava à espera de que o imperador fosse organizar um novo gabinete e, por isso, deu vivas a D. Pedro II e então retornou para seu domicílio. A derrubada do gabinete não colocou fim aos acontecimentos do dia 15, e as negociações políticas seguiram. Republicanos decidiram realizar uma sessão extraordinária na Câmara Municipal do Rio de Janeiro para que fosse realizada uma solenidade de Proclamação da República.

A Proclamação da República aconteceu na Câmara, sendo anunciada pelo vereador José do Patrocínio. Houve celebração nas ruas do Rio de Janeiro, com os envolvidos na proclamação puxando vivas à república e cantando A Marselhesa (canção revolucionária produzida durante a Revolução Francesa) nas ruas da capital.

Durante essa sucessão de acontecimentos, foi organizada uma tentativa de resistência sob a liderança de André Rebouças e Conde d’Eu, marido da Princesa Isabel, mas essa resistência fracassou. O imperador D. Pedro II permaneceu crente de que a situação seria facilmente resolvida, mas não foi assim que aconteceu.

Um governo provisório foi formado, o marechal Deodoro da Fonseca foi nomeado como presidente do Brasil (o primeiro de nossa história) e outros envolvidos com o golpe assumiram pastas importantes no governo. A família real foi expulsa no dia 16 de novembro e, no dia seguinte, embarcaram com seus bens para a cidade de Lisboa, em Portugal.

 

Quais foram as consequências?

A Proclamação da República mudou radicalmente a história brasileira. Trocaram-se os símbolos nacionais e novos heróis, como Tiradentes, foram estabelecidos. Além da mudança da forma de governo, o Brasil passou a ser uma nação com poder descentralizado, pois foi implantado o federalismo. Mudanças aconteceram no sistema eleitoral, pois o critério censitário foi abandonado, e foi estabelecido o sufrágio universal masculino para homens com mais de 21 anos.

O Brasil se tornou um Estado laico, e o presidencialismo tornou-se o sistema de governo. A organização da república tomou forma quando foi promulgada uma nova Constituição no ano de 1889. A década de 1890 ficou marcada por ser um período de disputa entre republicanos e monarquistas e deodoristas e florianistas.

 

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Foto de capa: “Proclamação da República”, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto. Reprodução/Wikipédia

Confira o que abre e fecha durante o feriado da Proclamação da República em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia manterá os serviços essenciais à população, na terça-feira (15/11), feriado de Proclamação da República. Em decorrência da data, o prefeito Rogério Cruz decretou ponto facultativo, na segunda-feira (14/11), seguindo, nos órgãos públicos, a mesma programação para o feriado.

Serviços de varrição, coleta de lixo orgânico, roçagem, remoção, ajardinamento e viveiros seguirão pela capital. Munícipes podem solicitar serviços de manutenção e limpeza urbana pela Central de Atendimento (62) 3524-8500/3524-8555, pelo aplicativo Prefeitura 24 horas ou WhatsApp da Comurg (62) 98596-8555.

 

Veja como será o funcionamento dos órgãos da administração municipal:

 

Atende Fácil

As unidades de atendimento do Atende Fácil estarão fechadas na segunda-feira (14/11), em decorrência do ponto facultativo, e terça-feira (15/11). O atendimento normal será retomado na quarta-feira (16/11).

 

Saúde

A vacinação de rotina segue no Ciams Urias Magalhães (Rua Guajajaras, quadra 28A, Setor Urias Magalhães), das 08h às 17h, e Centro Municipal de Vacinação (Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, s/n, Setor Pedro Ludovico Teixeira), das 08h às 17h.

O Centro de Zoonoses funcionará em regime de plantão, e poderá ser acionado pelos telefones 3524-3131 ou 3524-3130, quando presenciados casos de animais agressivos. Em caso de mordida, a pessoa ferida deve procurar com urgência a unidade de Saúde mais próxima.

Os casos de urgência e emergência serão atendidos nas 14 unidades que funcionam 24 horas por dia, conforme classificação de risco; ou seja, com prioridade às situações mais graves.

Para as situações de urgências e emergências em residências, locais de trabalho e vias públicas, a população deve acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) pelo número 192, que conta com Central de Regulação e profissionais de salvamento.

 

Comurg

Mesmo com capacidade reduzida em decorrência do feriado, os serviços de varrição, coleta de lixo orgânico, roçagem, remoção, ajardinamento e viveiros seguem pela capital. Os atendimentos para casos de queda de árvores e recolhimento de animais mortos também não sofrerão interrupção.

Os cidadãos podem solicitar serviços pela Central de Atendimento (62) 3524-8500/3524-8555, pelo aplicativo Prefeitura 24 horas ou WhatsApp da Comurg (62) 98596-8555.

 

Guarda Municipal

Funcionamento normal. Em casos suspeitos, a população pode entrar em contato com a GCM, pelo telefone 153.

 

Fiscalização Ambiental

O atendimento segue normalmente. O plantão fiscal atenderá denúncias ambientais recebidas por meio do telefone 161.

 

Assistência Social

Equipes do Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) percorrem ruas de Goiânia em busca ativa 24 horas por dia. A população pode entrar em contato pelo telefone (62) 3524-7389.

A Central de Óbitos de Goiânia funcionará 24 horas durante todo o feriado.

 

Atendimento às mulheres vítimas de violência

O feriado, nem o ponto facultativo, não alterarão o funcionamento da Casa Abrigo Sempre Viva, que atende mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em Goiânia. O espaço, que tem capacidade para acolher 50 mulheres, fica aberto 24 horas por dia.

O encaminhamento é feito pelas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam). O abrigo tem psicóloga, assistente social e outros profissionais especializados em lidar com ocorrências do gênero. A localização da Casa é mantida sob sigilo por motivos de segurança.

 

Parque Zoológico e Mutirama

Em decorrência do funcionamento, a partir de quarta-feira, no Zoológico, e de quinta-feira, para o Mutirama, o ponto facultativo, de segunda-feira (14/11), bem como o feriado, na terça-feira (15/11), não alteram o funcionamento dos parques.

 

CMTC

Na terça-feira (15/11), as linhas operarão com planilha horária, de sábado e domingo. O dia conta, também, com frota extra, caso necessária, de 54 ônibus, sendo 27 para o 1º turno – 05h30 às 13h30 e para o 2º turno – 13h30 às 20h30, outros 27 ônibus.

No ponto facultativo, na segunda-feira (14/11), todas as linhas da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) operarão com planilhas horárias de dia útil. A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) orienta os passageiros que utilizem o aplicativo SiMRmtc para conferir os horários disponibilizados e a previsão da chegada dos ônibus.

 

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Foto: Secom