Gasolina cai R$ 1,00 na grande Goiânia

Os preços da gasolina e do etanol já estão apresentando queda de quase um real em alguns postos de combustíveis em Goiânia. As informações são do G1 Goiás.

A diminuição está atrelada ao anúncio feito pela Petrobras, na terça-feira (16), do fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.

Por enquanto, a mudança ainda não foi geral. Ou seja, alguns postos continuam cobrando valor superior a R$ 5 pelo litro da gasolina e uma média de R$ 4,27 pelo etanol. Contudo, em alguns lugares já foi possível notar a redução, mesmo que pequena. No Jardim América, por exemplo, a gasolina caiu para R$ 4,99 e o etanol para R$ 3,49.

Outro posto, localizado no Jardim Santo Antônio, iniciou a manhã desta quarta-feira (17) com a gasolina custando R$ 4,79 e o etanol R$ 3,39. Com isso, uma fila de carros se formou em direção às bombas de combustível. Uma frentista precisou organizar o trânsito.

Na Avenida T-9, o preço está ainda mais baixo, com litro do diesel comum custando R$ 5,09 e o diesel S-10 R$ 5,19.

De acordo com a Petrobras, a redução foi de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel e R$ 0,40 por litro da gasolina para as distribuidoras. No que se refere ao valor cobrado ao consumidor final nos postos, a redução dependerá de outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

O jornal Diário do Estado fez um levantamento de preços em alguns postos em Goiânia e região.

Confira os preços mais baratos da gasolina:

Posto Brasil (R$ 4,37): Rua Diamante, Residencial Serra das Brisas, Aparecida de Goiânia

Masa Auto Posto (R$ 4,68): Rua 44, Jardim Bela Vista – Continuação, Aparecida de Goiânia

Posto Ipê (R$ 4,75): Avenida Perimetral Norte, 10187, Chácaras Retiro, Goiânia

Auto Posto Pontal Sul (R$ 4,79): Avenida das Nações, Pontal Sul – Acréscimo, Aparecida de Goiânia

Posto Show 5ª Avenida LTDA (R$ 4,79): Avenida Quinta Avenida, 275, Setor Leste Vila Nova, Goiânia

Postos Dume (R$ 4,79): Avenida Dona Quimbita Abrantes, Industrial Santo Antônio, Aparecida de Goiânia

Confira os preços mais baratos do etanol:

Posto Brasil (R$ 3,07): Rua Diamante, Residencial Serra das Brisas, Aparecida de Goiânia

Posto Show 5ª Avenida LTDA (R$ 3,34): Avenida Quinta Avenida, 275, Setor Leste Vila Nova, Goiânia

Posto Jatobá (R$ 3,35): Avenida V 5, Cidade Vera Cruz, Aparecida de Goiânia

RB Combustíveis (R$ 3,39): Rua da Boa Sorte, Vila Santa, Aparecida de Goiânia

Posto Ipê (R$ 3,39): Avenida Perimetral Norte, 10187, Chácaras Retiro, Goiânia

Masa Auto Posto (R$ 3,41): Rua 44, Jardim Bela Vista – Continuação, Aparecida de Goiânia

 

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Netflix anuncia redução de 50% no preço de assinaturas

A Netflix anunciou nesta quinta-feira (23) a redução no preço de assinatura do serviço de streaming para mais de 30 países. Infelizmente, o Brasil ainda não está incluso na lista dos beneficiados. As informações são da CNN.

Em comunicado, um representante da empresa afirmou que a medida é uma forma de “melhorar a experiência dos nossos assinantes”.

Segundo informações obtidas pelo The Wall Street Journal, o corte de preços abrange países do Oriente Médio, incluindo Iêmen, Jordânia, Líbia e Irã. Além disso, a redução também inclui Quênia, na África, e Croácia, Eslovênia e Bulgária, na Europa.

Na América Latina, entre os beneficiados estão a Nicarágua, Equador e Venezuela. De acordo com o jornal, Malásia, Indonésia, Tailândia e Filipinas também tiveram reduções nas assinaturas.

O corte nos preços é variado de país para país. As áreas mais beneficiadas contam com uma redução de 50% no plano básico e 43% no premium.

Justificativa para a redução

Em resposta ao Wall Street Journal, a Netflix afirmou que o corte é uma consequência da inflação. Em muitos países, o preço da assinatura é dado pela conversão do valor em dólar, e por isso, podem não condizer com o custo de vida.

Pensando nesta questão, a Netflix reduziu o preço da assinatura para evitar que usuários cancelem o serviço por não compensar o valor gasto.

Preços no Brasil

No país, os valores da assinatura continuam os mesmos. R$ 18,90 o plano com anúncios, R$ 39,90 o Padrão e R$ 55,90 o Premium.

 

 

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Goiânia tem queda nos preços em agosto após redução do ICMS

Goiânia registrou deflação de 1,12% no mês de agosto, o que significa uma queda nos preços de produtos e serviços de uma forma generalizada no período. A pesquisa, do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), foi divulgada nesta quarta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e é uma prévia da inflação oficial no País. 

A queda é a segunda do ano e a maior da série histórica do IBGE, influenciada pela recente redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS) no Estado.  

A alíquota dos combustíveis, energia elétrica e serviços de telecomunicação foi reduzida de 25% para 17% no final de junho, quando o governador Ronaldo Caiado anunciou o atendimento às diretrizes da Lei Complementar 194/2022, sancionada pelo Governo Federal. No mês de julho, o Governo de Goiás reduziu para 14,17% a alíquota do etanol hidratado combustível.

O preço dos combustíveis interfere na cadeia de vários produtos, uma vez que a gasolina acaba servindo como componente importante na composição do preço. O setor de transportes teve o maior recuo entre os analisados, com deflação de 5,55%. 

“A gente tinha um patamar de quase R$ 8 o litro da gasolina e hoje ela está abaixo dos R$ 5. Isso interfere na redução de custos de vários produtos, além do próprio grupo de transportes, que tem um peso grande na cesta de consumo das famílias goianas”, explica o economista Guilherme Resende, diretor-executivo do Instituto Mauro Borges (IMB).

O ICMS sobre a energia elétrica residencial também ajudou a derrubar o IPCA-15 na capital. A tarifa média caiu pela quarta vez seguida (6,1%), acumulando redução de 29% no ano e de 13,7% no período de 12 meses.

Em agosto do ano passado, Goiânia registrou inflação de 1,34%. Agora, o IPCA-15 na capital teve índice menor que o nacional, com deflação de 0,73% em agosto, após variação de 0,13% em julho. Foi a menor taxa registrada desde o início da série histórica, iniciada em novembro de 1991. No ano, o IPCA-15 nacional acumula alta de 5,02% e, em 12 meses, de 9,60%, abaixo dos 11,39% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Prévia da inflação

O IPCA-15 tem a mesma metodologia do IPCA, que representa a inflação oficial do país. Ele é uma prévia por reunir os dados de apenas um período e ter menor abrangência geográfica. Para o cálculo do índice de agosto, os preços foram coletados entre 14 de julho e 12 de agosto e comparados aos vigentes entre 14 de junho e 13 de julho. 

O IPCA-15 refere-se a famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, além do Distrito Federal e de Goiânia.

 

 Foto: Secom

Governo de Goiás anuncia redução de alíquota na cobrança do ICMS

O governador Ronaldo Caiado acaba de anunciar, na tarde desta segunda-feira (27), que Goiás vai reduzir a alíquota do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicação e transporte coletivo.

A decisão, que passa a valer em território goiano de forma imediata, segue o projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo governo federal no último dia 23 de junho. 

Desde novembro de 2021, o valor sobre o qual o combustível é taxado está congelado em território goiano. Nesse período, a administração estadual deixou de arrecadar R$ 473 milhões, em um esforço do Governo de Goiás contra os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis. 

Com a nova lei, a redução nas alíquotas dos combustíveis em todo o Estado é de:

Gasolina- reduz de 30% para 17%

Etanol – reduz de 25% para 17%

Diesel – reduz de 16% para 14%

 

 

Imagem: Pedro Ladeira

Senado aprova projeto que cria auxílio-gasolina

O Senado aprovou nesta quinta-feira (10/3), por 61 votos a 8, o projeto que cria a Conta de Estabilização dos Preços dos combustíveis (CEP), um fundo com o objetivo de frear a alta dos preços dos produtos. As informações são do portal G1.

A proposta também estabelece a ampliação do auxílio-gás, dobrando o alcance do benefício que custeia parte do botijão de gás, e cria o auxílio-gasolina, destinando um “vale” nos valores de R$ 100 e R$ 300 para taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos.

A aprovação do fundo de estabilização se dá em meio à disparada dos preços do petróleo e a mais um reajuste anunciado pela Petrobras. Nesta quinta, a estatal informou que o valor da gasolina sofrerá um aumento de 18,8%. Já o diesel enfrentará uma alta de 24,9%.

O texto, de autoria do senador Rogério Carvalho (PT-SE), foi aprovado conforme versão proposta pelo relator, o senador Jean Paul Prates (PT-RN). A liderança do governo liberou os senadores governistas para votar como quisessem. Entre os governistas que votaram contra estão Eliane Nogueira (PP-PI), mãe do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira; e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Agora, a proposta seguirá para votação na Câmara dos Deputados. A votação chegou a ser adiada três vezes por falta de consenso entre os senadores. Diante da escalada de preços nos combustíveis, que tende a se acentuar com a elevação do preço internacional do barril do petróleo em razão da guerra entre Rússia e Ucrânia, os congressistas concordaram em votar o projeto. A Rússia é um dos principais exportadores de petróleo no mundo.

A elevação dos preços dos combustíveis é um dos principais fatores para a disparada da inflação. Em 2021, a gasolina acumulou alta de 47,49% e foi o item que mais pesou na alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, no ano passado, que ficou em 10,06%.

O diesel, por exemplo, é o combustível utilizado pelos caminhoneiros, que, entre outros itens, transportam os alimentos consumidos pela população. A alta do diesel provoca, portanto, provoca reflexos negativos nos orçamentos familiares.

A conta

Pela proposta, o fundo de estabilização terá o objetivo de reduzir o impacto da volatilidade dos preços dos combustíveis derivados do petróleo, do gás de cozinha, do gás natural, para o consumidor final.

A conta, segundo o projeto, receberá recursos de:

participações do governo relativas ao setor de petróleo e gás destinadas à União, resultantes da concessão e da comercialização do excedente em óleo no regime de partilha de produção, ressalvadas as parcelas já vinculadas a determinadas áreas; dividendos (lucros distribuídos a acionistas) da Petrobras pagos à União; receitas públicas geradas com a evolução das cotações internacionais do petróleo bruto, desde que haja previsão em lei específica; parcelas de superávits financeiros extraordinários.


Em uma versão anterior do parecer, o senador Jean Paul Prates havia proposto a criação de um imposto de exportação incidente sobre o petróleo bruto, para também abastecer a conta. Controversa, a medida foi retirada da proposta.

Auxílios para baixa renda

Em versão apresentada nesta quinta-feira, o relator incluiu no parecer dois benefícios para a população de baixa renda. Ambos vinham sendo estudados no âmbito de um segundo projeto que trata sobre combustíveis – este altera a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel, biodiesel, gasolina, etanol, gás de cozinha e gás natural.

Diante da elevação do preço do gás de cozinha, que tem levado famílias de baixa renda a cozinhar com lenha e carvão – mais perigosos e prejudiciais à saúde – Jean Paul Prates propôs a ampliação do número de beneficiários do programa Gás dos Brasileiros, criado em 2021.

Pela proposta, o número de famílias pobres com direito ao subsídio no preço do gás de cozinha passaria de 5,5 milhões para 11 milhões. Para isso, o petista calcula que será necessário mais R$ 1,9 bilhão no orçamento do programa. Os recursos sairiam dos bônus de assinatura de contratos para exploração de petróleo nos campos de Sépia e Atapu. Segundo Prates, os recursos do bônus de assinatura somam R$ 3,4 bilhões, já descontada a parte dos estados.

Já o auxílio-gasolina deve beneficiar taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos. De acordo com a proposta, apresentada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) e acatada por Prates, o novo auxílio vai priorizar beneficiários do programa Auxílio Brasil. O gasto previsto está limitado a R$ 3 bilhões.

Conforme a proposta, o auxílio-gasolina, se aprovado, será pago em parcelas mensais nos seguintes valores:

R$ 300 para motoristas autônomos do transporte individual (incluídos taxistas e motoristas de aplicativos) e condutores de pequenas embarcações;
R$ 100 para motoristas de ciclomotor ou motos de até 125 cilindradas. Nos dois casos, o rendimento familiar mensal do beneficiário deve ser de até três salários mínimos.

 

Imagem: Marcelo Camargo

Estudo científico mostra que Vinho pode reduzir riscos de Covid

Beber cerveja pode ser um fator de risco para contrair Covid-19. Em contrapartida, consumir vinho tinto pode proteger contra a doença. Esta foi a conclusão de um estudo feito por pesquisadores do Hospital Shenzhen Kangning, na China.

Basicamente, o estudo comparou o consumo de determinadas bebidas alcoólicas e o risco de contrair covid-19. Depois de avaliar os hábitos de 473.957 pessoas registradas em um banco de dados (dessas, 16.559 testaram positivo para o vírus), os pesquisadores concluíram que o consumo de cerveja e cidra aumenta o risco de infecção em 28%.

Da mesma forma, o alto consumo de destilados também mostrou relação com o risco de contrair a doença. Por outro lado, o alto consumo de vinho tinto, vinho branco e champagne (um a quatro copos por semana) pareceu levar a um risco 8% menor de contrair a covid-19. Já os consumidores de vinho fortificado se depararam com um risco 12% menor de infecção.

A proteção encontrada no vinho foi associada ao alto teor de polifenóis (compostos orgânicos presentes em várias plantas e frutas, como as uvas, sob a premissa de protegê-las contra insetos, radiação ultravioleta e infecções microbianas). De acordo com o estudo, o vinho poderia inibir o efeito de vírus causadores de gripes e infecções relacionadas ao trato respiratório.

“O consumo de cerveja e cidra não é recomendado durante as epidemias. As orientações de saúde pública devem se concentrar na redução do risco de covid-19, defendendo hábitos de vida saudáveis e políticas preferenciais entre os consumidores de cerveja e cidra”, conclui o estudo.

 

Fonte: National Library of Medicine

Imagem Extraída do Google

Indústria terá que reduzir açúcar de alimentos em mais de 60%

O governo brasileiro assinou hoje (26) acordo com a indústria de alimentos para reduzir o consumo de 144 mil toneladas de açúcar até 2022. Isso representa, por exemplo, uma redução de até 62,4% do açúcar presente hoje em biscoitos.

“Estamos gradativamente melhorando a saúde da nossa população”, diz o ministro da Saúde, Gilberto Occhi. “Dentro do que a OMS [Organização Mundial da Saúde] recomenda, vamos buscar sempre que o cidadão tenha informação e, gradativamente, com a redução do nível de açúcar desses alimentos, eles se tornarão mais saudáveis.”

De acordo com o Ministério da Saúde, os brasileiros consomem, em média, 80 gramas de açúcar por dia, o que equivale a 18 colheres de chá. A maior parte, 64% desse consumo, é de açúcar adicionado ao alimento. Os outros 36% tratam-se do açúcar presente nos alimentos industrializados.

A meta, seguindo a recomendação da OMS, é reduzir o consumo de açúcar, por pessoa, para 50 gramas por dia, o equivalente a cerca de 12 colheres de chá de açúcar. Se possível, esse consumo deverá ser reduzido para 25 gramas, aproximadamente, 6 colheres de chá.

Segundo a OMS, o consumo de açúcar deve ser equivalente a até 10% do total das calorias diárias. Se possível, deve chegar a 5% das calorias diárias.

De acordo com o Ministério da Saúde, maus hábitos como alimentação inadequada, além de tabagismo, inatividade física e uso nocivo do álcool aumentam a obesidade em mais de 60%, o diabetes em homens em 54% e em mulheres, 28%. A estimativa de casos de câncer aumenta em 27,6% com esses hábitos.

Segundo o ministro, é necessária também a conscientização da população, que é a responsável pela adição de açúcar nos alimentos. “[O acordo assinado] é uma parte, que é papel do Estado e da indústria, procurar oferecer ao cidadão alimentos mais saudáveis para que possa evitar doenças crônicas não transmissíveis”.

Porcentagens de redução

O acordo foi firmado com a indústria brasileira que se compromete a reduzir o açúcar em cinco categorias de alimentos: bebidas açucaradas, biscoitos, bolos e misturas, achocolatados e produtos lácteos.

As metas serão monitoradas a cada dois anos e valerão para os produtos em cada uma das categorias que têm a maior quantidade de açúcar consumido pela população. Até 2022, os bolos reduzirão até 32,4%; as misturas para bolos, 46,1%; as bebidas açucaradas, 33,8%; os produtos lácteos, 53,9%; os achocolatados, 10,5%; os biscoitos, 62,4%.

Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), Wilson Mello, os termos do acordo assinado hoje foram discutidos ao longo do último ano. Desde 2007, vários acordos com a indústria são firmados para tornar os alimentos mais saudáveis. Primeiro, de acordo com Mello, foi pactuada a redução de gordura trans, depois, do sal.

“[Vamos] movimentar toda a indústria para que reduza, dentro do maior nível possível, os índices de açúcar nos alimentos. Fizemos isso com o sódio e vamos fazer com os açúcares”, diz. “É um compromisso, assinado agora, mas é movimento que vem sendo feito nos últimos anos sob demanda do próprio consumidor”.

Assinaram o acordo o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que fará o monitoramento, a Abia, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas, a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados e a Associação Brasileira de Laticínios. (Via EBC)

WhatsApp limitará o compartilhamento de mensagens

Matéria por Dante Villalobos

 

O WhatsApp iniciou seu projeto de luta contra as FakeNews e suas consequências, que isoladamente andam ferindo a muitas pessoas.

A iniciativa começou graças ao número de casos de pessoas sendo perseguidas e agredidas na Índia após serem confundidos ou divulgados em vídeos e fotos como praticantes de maus tratos a crianças, animais e outrem no geral.

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A ideia de divulgar esses vídeos para os conhecidos mais comumente é de avisar e proteger aqueles que amamos, certo? Bem, na Índia esse conteúdo estava sendo divulgado para que fossem encontrados os suspeitos e que “pagassem” pelos atos, antes mesmo de julgados ou pegos pela polícia.

Soa absurdo? Parece distante, não é mesmo? Mas no Brasil já tivemos alguns casos de suspeitos por divulgação de FakeNews por redes sociais que terminaram em muita violência. O caso da “bruxa” que sequestrava crianças em Guarujá foi um deles: agredida por cidadãos contagiados pela ira que o boato gerou ao dizer que a moça, de 33 anos, estaria sequestrando crianças para rituais de bruxaria. E esse não foi o primeiro e muito menos o último.

Bem, a intenção é exatamente evitar que situações assim se tornem ainda mais comuns, mesmo que baseadas em “boas intenções”.

O Limite de compartilhamento simultâneo de uma só mensagem será reduzido de 250 para 20. No momento a ação será realizada como teste. Após aferir os resultados e mudanças nas estatísticas, o projeto pode ser levado como definitivo pela rede social.

 

Imagens: WhatsApp | reprodução