Ação de compensação ambiental do BRT Norte-Sul deve plantar mais de 25 mil árvores em Goiânia

Em uma ação de compensação ambiental o consórcio responsável pela obra do BRT Norte-Sul, em andamento em Goiânia, vai plantar 25.206 mil árvores em pontos determinados pela Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma). A medida, prevista em contrato, visa compensar os dandos amibientais que as intervenções causam por onde passam. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana (Seinfra), que fiscaliza o trabalho, até a entrega completa do projeto serão extirpadas 2.130 árvores. 

 

O BRT Norte-Sul ertá 22 km de corredor exclusivo para o transporte público, passando por diversos bairros de Goiânia. Ainda segundo a Seinfra, até o início de agosto de 2021, foram plantados cerca de 5 mil árvores, sendo todas as mudas de espécies nativas do Cerrado, com altura mínima de 1,20m cada. 

 

“Essa é uma obra fantástica em todos os sentidos. Ajuda a mobilidade de Goiânia, melhora o trânsito, a qualidade de vida das pessoas, valoriza os imóveis por onde passa, e ainda ajuda o meio ambiente e contribui para que Goiânia continue sendo a cidade mais verde do Brasil e rumo a liderança mundial, assim como deseja o nosso prefeito Rogério Cruz, que é extremamente preocupado com essa questão” afirma o secretário da Seinfra, o engenheiro Fausto Sarmento.

 

Confira os locais de plantio

 

Avenida Horácio Costa Silva, no Setor Parque das Flores: foram plantadas 152 unidades no canteiro central e no passeio público. Espécies de Mutamba, Resedá, Escova de Garrafa, Caliandra, Quaresmeira, Araçá Pequeno, Pitanga e Pata de Vaca.

 

Avenida 1ª Radial e Rua 90, no Setor Sul: foram retiradas Guariroba e Mangueira e plantadas no passeio público 245 unidades de Resedá, Escova de Garrafa, Caliandra, Quaresmeira, Araçá Pequeno, Pitanga e Pata de Vaca.

 

Rua 84, no Setor Sul: foram plantadas 264 unidades no canteiro central e passeio público das seguintes espécies Resedá, Escova de Garrafa, Caliandra, Quaresmeira, Araçá Pequeno, Pitanga e Pata de Vaca.

 

Avenida Goiás Norte, no trecho entre o Passeio das Águas e o Terminal Recanto do Bosque: plantadas 1.732 unidades no passeio público de Resedá, Escova de Garrafa, Caliandra, Quaresmeira, Araçá Pequeno, Pitanga e Pata de Vaca.

 

Parque Nova Esperança: plantadas 1.000 unidades na Área de Preservação Permanente do Córrego Caveirinha nas espécies Angico, Paineira, Ingá, Pororoca, Sangra D’Água, Mutamba, Lobeira e Ipê Roxo.

 

A compensar:

 

Avenida Goiás (canteiro central): tirou 90 unidades, sendo 32 de Ipê Roxo, seis Cega Machado, dois Mongubas, uma Mangueira, um Ficus e 48 Guarirobas. Serão compensados com 90 unidades de Ipê Rocho, Cega Machado, Guariroba, Farinha seca e Jacarandá no próprio canteiro central da Avenida Goiás. Ainda serão plantadas 200 unidades de Amoeira, Resedá, Escumilha, Africana, Aroeira Pimenteira, Alfeneiro e Pata de Vaca no passeio público. Além de 1.060 unidades de Ipê Roxo, Cega Machado, Guariroba, Farinha seca e Jacarandá nos canteiros centrais e áreas verdes ao longo do Trecho II.

 

Na Praça Cívica serão retirados quatro Pau Ferro, cinco Oitizeiros, 10 Mongubas e duas Espirradeiras. Serão compensados com 21 unidades de Ipê Roxo, Cega Machado, Guariroba, Farinha seca e Jacarandá no próprio canteiro central, e mais 100 unidades de Amoeira, Resedá, Escumilha, Africana, Aroeira Pimenteira, Alfeneiro e Pata de Vaca no passeio público. Também mais 194 unidades de Ipê Roxo, Cega Machado, Guariroba, Farinha seca e Jacarandá nos canteiros centrais e áreas verdes ao longo do Trecho II.

 

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Programa destina R$ 43 milhões para revitalização da Bacia do Alto Araguaia em Goiás e Mato Grosso

De acordo com informações do Governo do Estado de Goiás, o programa Juntos pelo Araguaia já conta com aporte de R$ 43 milhões captados junto a empresas parceiras, para investimentos na Bacia do Alto Araguaia.  A primeira ação deve acontecer na Semana do Meio Ambiente, na primeira quinzena de junho,  quando haverá o plantio de mudas de espécies nativas do cerrado em propriedade rural, com presença do governador Ronaldo Caiado.

 

A iniciativa agrega esforços conjuntos dos governos de Goiás, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Mato Grosso e Federal, em trabalho coordenado pelo Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR). Ao todo, participam 16 municípios goianos e 12 mato-grossenses.

 

Lançado em 5 de junho de 2019, Dia Mundial do Meio Ambiente, o foco do programa está na recuperação ambiental. Ao todo, serão revitalizados 10 mil hectares em ambos os estados: 5 mil em Goiás e 5 mil no Mato Grosso.  Dentro da proposta está a construção do Centro de Desenvolvimento Florestal e de Pesquisa de Espécies Nativas do Cerrado, em Piranhas, que fornecerá mudas para a implantação do programa.

 

Entre os investidores está a empresa Anglo American, que destinou R$ 7 milhões que vão beneficiar a recuperação de cerca de 100 hectares em Piranhas, dentre outras ações. A etapa executiva do projeto teve início no final de dezembro de 2020, evento que contou com a presença dos governadores de Goiás, Ronaldo Caiado, do MT, Mauro Mendes, além do ministro do Desenvolvimento Regional (MDR), Rogério Marinho.

 

Outro parceiro do programa é a empresa Hypera Pharma, que aportou R$ 11 milhões para recuperação de 160 hectares nos municípios de Santa Rita do Araguaia e Portelândia, além da construção de um viveiro de mudas a ser criado na cidade de Mineiros. O lançamento do empreendimento vai ocorrer durante a semana do meio ambiente, primeira de junho deste ano, no município, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

 

A Rumo Logística, operadora de logística ferroviária, também é parceira do Juntos pelo Araguaia e vai destinar R$ 24,9 milhões ao programa. Na última terça-feira (04/05), uma reunião entre representantes da Semad, Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) avançou no diálogo com a empresa acerca do lote e área de atuação na Bacia do Alto Araguaia, que serão definidos em junho.

 

Juntos pelo Araguaia

O projeto Juntos pelo Araguaia visa recuperar os 2.600 quilômetros de extensão do Rio Araguaia, que passa pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Pará. Ao todo, a bacia possui extensão de mais de 350 mil quilômetros quadrados. De acordo com o Governo de Goiás, na primeira etapa a meta é recuperar 10 mil hectares de áreas degradadas às margens do rio. 

 

 

Selo

Com o objetivo de reconhecer os parceiros do maior programa de revitalização de bacias hidrográficas do Brasil, que tem como marca a inovação em restauração florestal, conservação de solo e engajamento social integrado para a revitalização da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Araguaia, o Governo de Goiás criou os selos do Juntos pelo Araguaia. São cinco modalidades.

 

I – Selo de Patrocinador: concedido a instituições ou pessoas físicas que efetivarem patrocínio financeiro à execução do projeto, seja por meio de doação ou financiamento, sem vínculo com o cumprimento de obrigações legais;

 

II – Selo de Partícipe: destinado a instituições ou pessoas físicas que financiarem o projeto em razão do cumprimento de obrigações de quaisquer naturezas junto a órgãos ambientais ou outras instituições de natureza pública;

 

III – Selo de Instituição Executora: cedido a instituições que executarem a contento os projetos de recuperação de áreas degradadas e de recomposição de vegetação nativa no âmbito das propriedades rurais, conforme a metodologia do projeto executivo do Programa Juntos pelo Araguaia;

 

IV – Selo Amigo do Araguaia: entregue aos detentores de imóveis rurais que acolherem o projeto e demonstrarem promover os cuidados e ações necessários à manutenção e monitoramento das atividades de recuperação ambiental realizadas;

 

V – Selo Notável Benfeitor do Araguaia: concedido a pessoas físicas ou jurídicas que prestarem colaboração, apoio efetivo ou participação, considerados essenciais para o sucesso do projeto, em qualquer de suas etapas, desde a sua concepção.

 

O Selo Juntos pelo Araguaia será concedido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) mediante validação de comitê interinstitucional, composto também por representantes da União e do governo do Estado do Mato Grosso, visando conferir unicidade, integridade e uniformidade nas ações do projeto.

 

Maior projeto florestal já visto no mundo será construído em um deserto

Situada na Península Arábica, a Arábia Saudita informou na última semana que pretende formalizar o maior reflorestamento do mundo. De acordo com o príncipe Mohammed Bin Salman, o país irá lançar dois projetos: Iniciativa Verde Saudita e Iniciativa Verde do Oriente Médio. O país é localizado em um grande deserto e com essa iniciativa, o plantio deve aumentar em 12 vezes a cobertura vegetal do local.

Além do aumento da cobertura vegetal, o objetivo é reduzir a emissão de gases poluentes, como o carbono, reduzir  a degradação do solo, preservar a vida marinha e aumentar áreas naturais protegidas. O governo anunciou, ainda, que fará um trabalho em coordenação com países vizinhos que integram o Conselho de Cooperação do Golfo. Omã, Emirados Árabes Unidos, Catar, Bahrein, Kuwait e outros países do Oriente Médio trabalharão em conjunto em busca de soluções para   diminuir a poluição em seus territórios.

O governo saudita informou que com essas medidas irão plantar 10 bilhões de árvores em seu território e mais 40 bilhões no Oriente Médio. Irão restaurar 40 milhões de hectares de solo degradado no país e 200 milhões nos países vizinhos. O plano é reduzir 60% da emissão de poluentes em toda a região, o que equivale a mais de 130 milhões de toneladas.

Segundo o Instituto Brasileiro de Floresta, o reflorestamento traz grandes impactos dentro de uma nação e diversos benefícios. É com o excesso de árvores que ocorre a filtragem do ar, que, consequentemente, reduz o carbono. As árvores aumentam e preservam a biodiversidade, repondo o equilíbrio do ecossistema. E ainda de acordo com o Instituto, há uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento.

 “Como um líder na produção global de petróleo, estamos totalmente conscientes da nossa responsabilidade de fazer avançar a luta contra a crise climática e que, assim como desempenhamos um papel de liderança na estabilização dos mercados de energia durante a era do petróleo e do gás, trabalharemos para liderar a era verde que se aproxima”, disse o príncipe Salman na notícia das iniciativas.

A iniciativa do país árabe promete superar a Grande Muralha Verde, segundo um jornal local. A Grande Muralha Verde é um projeto africano, que consiste no plantio de uma faixa de árvores de 15 quilômetros de largura e 7,7, mil quilômetros de extensão. Enquanto isso, a Iniciativa Verde Árabe irá quebrar recordes e ultrapassar essa intenção africana. 

Adolescente goiano cria projeto ambiental e ganha reconhecimento internacional

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(foto: reprodução/ O Popular)

A vida de Marcelo Natal Borges de Jesus Filho, então com 16 anos mudou completamente após uma aula de Biologia numa escola pública
de Aparecida do Rio Doce, município de 4 mil habitantes do Sudoeste goiano.

Na ocasião do mês de maio de 2019 a aula teve grandes discusões com tema a respeito das queimadas que assombravam o Cerrado que incomodava Marcelo e demais colegas que viviam cercados pelos focos de incêndios.

Com a vontade de serem agentes de transformação, nasceu o projeto Folhas Que Salvam, iniciativa que vem ganhando adeptos no Brasil todo e que acaba de ser selecionada para compor a Ashoka, pioneira e maior rede de empreendedorismo social do mundo.

Como tudo começou

“Aquela aula nos impactou. Eu e dois colegas do ensino médio, Tatielen e Luís Renato, conversamos e chegamos à conclusão de que estávamos cansados de ver o que estava acontecendo com o meio ambiente em Goiás, sem nenhuma ação prática para combater as queimadas, por isso decidimos fazer algo”, conta Marcelo durante entrevista a um Jornal local.

A “querer fazer” ações em favor do meio ambiene no proprio município, fez com que Marcelo começace a plantar árvores em uma eroção na área rural da familia com o objetivo de impedir que o dano se alastrasse, em seguida foi ações com foco no lixo em praças e mananciais, e todos os movimentos era publicados nas redes sociais.

O jovem afirma que não era intensão deles que o projeto atingisse outros lugares, porém não foi o que aconteceu, o perfil do Instagram começou a receber mensagems de pessoas de outros estados perguntando como se integrar aos projeto ou como contribuir para ele.

Atualmente, o trabalho que era feito presencial passou a ver com palestras e programas de conscientização nos meios online.

A Professora do colégio Estadual São João, de Aparecida do Rio Doce, que inspirou os alunos durante a aula só ficou sabedo do projeto mais tarde. A Professora relata que quando ouviu sobre o projeto ficou encantanda e disse que jamais imaginaria que sua aula fosse causar tanto impácto de maneira positiva. 

O foco do projeto é, segundo Marcelo, recuperar área destruídas e a conscientização, é uma trabalho que vem reunindo várias pessoas para cuidar de nossa Cerrado.

Reconhecimento

Meses depois no mesmo ano de 2019, Marcelo foi o único jovem a ser selecionado pela Latin-American Leadership Academy (Lala) para um encontro em São Paulo com o obetivo de aprender técnicas de liderança social. A Lala foi criada com o objetivo de capacitar jovens líderes para resolver problemas em suas próprias comunidades.

E foi lá que ele conheceu a Ashoka, instituição internacional que é exemplo em empreendedorismo social, por ser uma das pioneiras na área, e foi assim que no começo do mês Marcelo e outros 17 jovens de diversas regiões do Brasil foram selecionados. 

A Lìder da Ashoka na América Latina, Helena Singer disse que o que mais chamou a atenção foi a capacidade de perseverar e reinventar iniciativas mesmo durante a pandemia.

Voluntários plantam mudas do cerrado em Goiânia para reflorestar a capital

Com o intuito de recuperar e conservar áreas de recarga e nascentes, um grupo de voluntários se juntam para plantar mudas nativas do cerrado e outras espécies brasileiras que se adaptam ao bioma por Goiânia.

Plantadores de Água é o nome deste coletivo de reflorestamento que existe e resiste desde 2019. O nome surgiu pelo fato de que as árvores são grandes facilitadoras para o processo de infiltração da água no solo, e que, quando feito o plantio correto, com as espécies corretas, indiretamente plantamos água.

Formado por profissionais liberais, professores, servidores públicos, engenheiros ambientais e que já atuavam anteriormente de maneira individual, plantando árvores em áreas degradadas e praças de Goiânia, o grupo realiza as ações de plantio principalmente no período de novembro a fevereiro, aproveitando o período chuvoso. Durante o período de estiagem fazem monitoramento das mudas e manutenção das áreas plantadas. 

2972a00665ce02fdf6dc5e044c356aa1.jpegFoto: Arquivo

Para a execução das ações, eles utilizam materiais que foram adquiridos com recursos próprios, através de vaquinhas. Com os recursos, o coletivo já comprou perfuradores de solo e roçadeiras.

Os Plantadores de Água também realizam atividades de educação ambiental e procuram principalmente envolver e conscientizar os moradores próximos das áreas onde plantam para que sejam guardiões daquele local.

8013c080b5727b35bdf2cc7201c300a1.jpegFoto: Arquivo

No último período chuvoso, foram plantadas 1.100 mudas de árvores no Residencial Veredas dos Buritis, Setor Três Marias, Parque das Laranjeiras, Goiânia II e Vila Rosa. O coletivo planeja mais ações de plantio no final do ano, sem esquecer, claro, das áreas anteriormente plantadas.

6076af88389c57774c0fe74671f91b7d.jpegFoto: Arquivo

Meirinalva Pinto, uma das idealizadoras do projeto, relata que além de cobrarem da população, o coletivo também atua cobrando providências dos órgãos responsáveis. Ela explica que o ambiente urbano é extremamente desafiador e que são inúmeros os problemas que devem ser combatidos, a começar pelos inimigos naturais.

O ambiente urbano é desequilibrado por natureza. Os solos castigados por anos, expostos ao tempo, são pobres em nutrientes e as mudas que são plantadas nesses locais, mesmo com adubação, passam por um tempo em sofrimento e viram alvo fácil de formigas, lagartas, cupins e outros insetos, que enxergam esses seres como fracos e que portanto precisam ser eliminados. O fogo, o vandalismo e até mesmo os serviços de roçagem, quando feitos sem cuidado, representam ameaça a sobrevivência das plantas“, diz Meirinalva.

Os Plantadores de Água é um trabalho de conscientização que pretende envolver escolar, escoteiros e empresas. O coletivo está aberta a qualquer pessoa, de qualquer idade, com disposição e que tenha muito interesse em recuperar a flora, fauna e águas das cidades.

 
 
 
 
 
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O Tamboril é uma árvore de grande porte e crescimento rápido. Folhas compostas bipinadas, em média 15 pares de folíolos com 3 cm, lisos. Flores brancas, não muito vistosas, em cachos. Fruto em formato de orelha, quase preto quando maduro, 6 a 10 cm. As sementes são envoltas em uma polpa branca meio seca, ficando presas ao fruto por uma fina haste flexível. 1 a 1,5 cm, marrons, com uma lista escura. Árvore com semente de germinação fácil e crescimento rápido. Forma uma grande copa quando plantada em campo aberto. Ocorre no cerrado e também na região da Floresta Atlântica. Ideal para revegetação de áreas degradadas, pela boa adaptabilidade, crescimento rápido e boa sombra. Época de floração e frutificação: Floresce em Setembro.Coleta de frutos em Julho. Fonte: @arvoresdobrasil #cerrado #mataatlantica #tamboril

Uma publicação compartilhada por Plantadores de Água (@plantadoresdeagua) em 16 de Mai, 2020 às 6:49 PDT