Trote universitário pode ser proibido por Lei em Goiás

A Assembleia Legislativa de Goiás aprovou, em duas votações, um projeto de lei que proíbe a prática de trote violento nas instituições de ensino superior e universidades estaduais do estado. A proposta, agora, está nas mãos do Governador aguardando sanção.

Este projeto, idealizado pelo deputado Amilton Filho (MDB), tem como principal objetivo mudar a narrativa dos tradicionais trotes universitários, marcados por vezes pela coação e violência, substituindo-os por atividades de integração e companheirismo. “Temos que mudar a visão negativa associada ao trote, transformando-o em um momento de solidariedade e não de constrangimento ou agressão”, enfatiza o deputado.

A nova legislação determina que todas as instituições de ensino superior devam afixar avisos, logo no início do período letivo, explicitando a proibição de trotes que envolvam qualquer forma de coação, agressão ou constrangimento. O aviso alertará os alunos sobre as possíveis consequências jurídicas, com base no Decreto-Lei 2848/40, para aqueles que descumprirem a norma.

Além disso, o projeto ressalta a responsabilidade das instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas, em promover a supervisão constante para evitar tais práticas e incentivar atividades solidárias que favoreçam a integração entre calouros e veteranos.

A medida, se sancionada, promete alterar de maneira significativa o início da jornada universitária para muitos jovens em Goiás, garantindo um ambiente mais acolhedor e seguro para todos.

Jantinha pode ganhar o título de Patrimônio Imaterial de Goiânia

Se tem um prato que o goiano ama é a Jantinha! Composto geralmente por arroz, feijão tropeiro, mandioca, vinagrete, farofa e aquele espetinho de carne ou frango bem suculento. Em Goiânia, a iguaria já é tradicionalmente conhecida e se tornou marca registrada da gastronomia regional. 

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Pensando nisso, o vereador Joãozinho Guimarães (Solidariedade) criou um projeto para que o prato se torne Patrimônio Cultural Imaterial de Goiânia. Aprovado na Câmara nesta terça-feira (1/11), a proposta segue agora para sanção, ou veto, do prefeito Rogério Cruz (Republicanos).

Guimarães disse que a ideia do projeto é ”preservar nossa história ligada a ela”, e que o patrimônio é o reconhecimento de valor, existência e manifestação cultural dessa atividade.

 

*Com informações do Jornal O Popular