Série brasileira com jeitão de novela (e ótima) chega ao top 3 mundial na Netflix

Lançada pela Netflix recentemente, “Pedaço de Mim” rapidamente chegou ao topo entre as mais assistidas pelos brasileiros nesta segunda-feira, 1º. O sucesso ultrapassou as fronteiras regionais e a produção ocupa atualmente o terceiro lugar entre as séries mais assistida no TOP Global de produções de língua não-inglesa feitas para a televisão. Um feito inédito!

Com uma história intrigante, a produção chama atenção dos assinantes da plataforma de streaming e vale investir tempo pra assistir.

Nos episódios, os assinantes acompanham a história de Liana, vivida por Juliana Paes. Ao passar por uma crise no casamento e separada, ela é vítima de abuso sexual em uma festa. Logo depois, o que era um sonho vira pesadelo: ela está grávida de gêmeos, entretanto, de diferentes pais.

pedaco de mim serie netflix

Imagem: Divulgação/Netflix

Pedaço de Mim é baseado em uma história real?

Embora a nova produção do streaming não seja baseada em nenhuma história real, ela usa como inspiração algo raro, mas que realmente pode acontecer. Em uma situação conhecida como superfecundação heteroparental, é possível que uma mulher se descubra grávida de filhos que pertencem a homens diferentes.

Segundo a autora da minissérie, Angela Chaves, a ideia para Pedaço de Mim surgiu a partir da história de um caso que aconteceu há 15 anos com uma norte-americana. Ao todo, a medicina registrou somente 20 casos de superfecundação heteroparental até hoje, o que torna o fenômeno possível, mas extremamente raro.

Série da Netflix conta um drama familiar

À Folha de Pernambuco, a autora Angela Chaves (que criou Éramos Seis para a TV Globo) explicou que guardou há muito tempo em um baú pessoal a história de uma mulher que teve gêmeos de pais diferentes. Ela explica que isso serviu de inspiração para a criação de um drama familiar que poderia afetar o cotidiano de qualquer espectador.

Na trama de Pedaço de Mim, a descoberta da gravidez serve para unir novamente Liana e Tomás, que decidem lidar melhor com sua separação. Apesar de a protagonista saber da paternidade diferente dos filhos que espera, ela decide manter isso em segredo, o que gera uma série de tensões nos 17 episódios já disponíveis na Netflix.

A intenção da história é apresentar uma situação incomum e desesperadora, fazendo com que o público passe a se questionar como lidaria com ela. A própria atriz Juliana Paes afirma que não se decidiu sobre quais atitudes tomaria, mas não descartaria recorrer ao aborto, especialmente dada que a situação da personagem que ela vive foi fruto de uma violência sexual.

Vai ter 2ª temporada de ‘Pedaço de Mim’, na Netflix?

No desfecho, Liana consegue um final feliz e deixa o passado doloroso para trás, arrumando até um novo amor. Mas como será a sequência disso? A Netflix vai investir em uma nova temporada?

Alguns fãs da trama apontaram pontas soltas para o que aconteceu com os personagens principais. Assim, nada impede que a Netflix invista em uma nova edição.

Ou seja, o que acontecerá com Tomás dentro da prisão depois de ter tacado fogo na casa de Liana com seus filhos dentro? E ao sair da prisão? Será que haverá uma redenção? Sabemos que os atores escalados para a série mostraram um potencial danado para criar novos conflitos. E Liana? Como ela reconstruiu sua vida? Continua com o novo amor? Todas essas perguntas sem respostas são potenciais para que exista uma segunda temporada de “Pedaço de Mim”.

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Nova série da Netflix está com 100% de aprovação da crítica

Nem sempre a Netflix consegue acertar em suas produções tanto em filmes quanto em séries. Mas uma novidade que chegou recentemente ao catálogo tem chamado a atenção do público e conquistou 100% de aprovação dos críticos no no Rotten Tomatoes – uma raridade! Trata-se da série inglesa Supacell, a série mais assistida dda Netflix em todo o mundo no momento!

A produção em seis episódios conta a história de pessoas que descobrem serem donas de poderes extraordinários. Entre os poderes apresentados estão alguns bem tradicionais, como telecinese, invisibilidade e super velocidade.

A temporada conta com seis episódios, programa perfeito para zerar tudo numa noite ou fim de semana.

A Netflix ainda não se manifestou sobre uma possível segunda temporada, mas a julgar pelo sucesso da primeira, tem tudo para termos uma sequência.

Vale lembrar que a última série que chegou com 100% de aprovação na Netflix foi Bebê Rena, que se tornou o maior sucesso do ano.

Confira a sinopse oficial de Supacell:

“No sul de Londres, um grupo de indivíduos comuns desenvolve superpoderes, e a única conexão aparente entre eles é que todos são negros; enquanto lidam com o impacto de seus poderes em suas vidas diárias, um homem resolve reuni-los.”

supacell netflix

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Filme de Peaky Blinders está confirmado pela Netflix

Dois anos após a conclusão da série, Peaky Blinders terá um filme que trará uma nova fase para a gangue irlandesa liderada pela família Shelby. Nesta terça-feira (4), a Netflix confirmou a produção, com Cillian Murphy retornando ao papel de Tommy Shelby.

Segundo a Variety, Cillian Murphy também atuará como produtor do longa-metragem. Tom Harper, que já dirigiu episódios da série e recentemente trabalhou em “Agente Stone” (2023), também da Netflix, será o diretor da produção.

“Parece que Tommy Shelby não terminou comigo… É muito gratificante colaborar novamente com Steven Knight [criador da série] e Tom Harper na versão cinematográfica de Peaky Blinders. Esta é para os fãs”, afirmou Murphy em comunicado à imprensa.

Tom Harper também se pronunciou sobre a novidade: “Quando dirigi Peaky Blinders pela primeira vez, há mais de 10 anos, não sabíamos o que a série se tornaria, mas sabíamos que havia algo na alquimia do elenco e na escrita que parecia explosivo. Peaky sempre foi uma história sobre família – e por isso é incrivelmente emocionante me reunir com Steve e Cillian para levar o filme ao público de todo o mundo na Netflix”, completou o cineasta.

Enredo

Peaky Blinders acompanha o cotidiano de uma notória gangue da Inglaterra de 1919, que ascende no submundo do crime liderada pelo implacável Tommy Shelby, um criminoso determinado a alcançar o poder a qualquer custo.

A série, que teve seis temporadas entre 2013 e 2022, alcançou grande sucesso no Brasil ao ser lançada pela Netflix. Atualmente, todos os episódios permanecem disponíveis no catálogo da gigante do streaming.

Confira o trailer da primeira temporada:

 

Série genial da Netflix é ignorada por muitos e amada por quem vê

Para quem ama uma série de ação baseada em fatos reais, “Fauda” é um prato cheio. Pouco badalada, a produção é unanimidade para quem se dispõe a assistir.

Apesar de desconhecida para muitos, “Fauda” é um verdadeiro tesouro escondido no vasto catálogo da Netflix. A aclamação recebida é mais do que justificada, afinal, trata-se de uma obra que desafia preconceitos e expõe feridas abertas com uma honestidade poucas vezes vista na televisão.

Entretenimento X Realidade: o dilema de “Fauda”

“Fauda”, que significa “caos” em árabe, não se esquiva de seu título e mergulha fundo nas complexidades do conflito entre Israel e Palestina. Com personagens multifacetados e uma trama que foge do maniqueísmo, a série desafia estereótipos e fornece inúmeras camadas de interpretações. O fato é que a série prende o espectador desde as primeiras cenas.

O dualismo moral

Um ponto louvável da série é a ausência clara de heróis e vilões. “Fauda” expõe crua e francamente que em um conflito tão arraigado quanto o israelo-palestino, ambos os lados recorrem a métodos questionáveis. Esse equilíbrio na representação das perspectivas fortalece o debate sobre a ética na guerra e na espionagem.

A descoberta cultural através do entretenimento

Para a maioria dos assinantes, a experiência pessoal com “Fauda” começa com uma busca despretensiosa de algo novo para assistir na Netflix e essa escolha geralmente revela-se surpreendente e intrigante também pelo mergulho linguístico-cultural. O uso do hebraico e árabe ao longo dos episódios pode parecer desafiador para quem está acostumado apenas com idiomas ocidentais, mas oferece uma rica imersão cultural única.

Detalhes técnicos notáveis

“Fauda” não peca na execução técnica. Cenas repletas de ação são orquestradas com veracidade reflexiva das ruas empoeiradas de Israel e da Cisjordânia. As reviravoltas do roteiro são um dos pontos altos da trama de quatro temporadas. A quinta deve chegar ao catálogo ainda em 2024.

Como produto audiovisual, “Fauda” realiza um feito louvável ao entreter enquanto suscita reflexões profundas sobre um dos mais duradouros conflitos globais. É evidente o cuidado em não glorificar nenhuma das partes envolvidas, mas apresentar a complexidade humana por trás dos uniformes e bandeiras.

Leia também: As 10 melhores séries originais da Netflix

Fallout se torna a 2ª série mais assistida da história do Prime Video

Já renovada para sua segunda temporada, Fallout conquistou grande sucesso no Prime Video, se consagrando como a 2ª melhor estreia de todos os tempos na plataforma. A companhia anunciou que o seriado baseado na franquia de games é o título mais assistido no serviço de streaming entre adultos de 18 a 34 anos nos primeiros 16 dias.

A série se configura, ainda, como a segunda mais assistida de todos os tempos desde O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder em seus primeiros 16 dias.

Confira a nossa crítica aqui:

A produção, que estreou em 10 de abril, é o título número um globalmente no Prime Video desde sua estreia e alcançou o topo da lista em 170 países. Com mais de 60% da audiência internacional, Fallout prova que é um sucesso global com desempenho extraordinário especialmente no Reino Unido, na França e no Brasil ao longo dos primeiros 16 dias.

Sinopse

No universo da franquia, os cidadãos devem viver em bunkers subterrâneos para se protegerem da radiação, mutantes e bandidos após a aniquilação nuclear, causada por uma guerra entre os EUA e a China.

A história começa no Refúgio 33, um desses abrigos que são cenários de destaque nos videogames. Situada 200 anos após as bombas caírem, a série seguirá Lucy (Ella Purnell), uma habitante de um Refúgio, o Necrótico (Walton Goggins), e um membro da irmandade do aço conhecido como Maximus em uma versão pós-apocalíptica de Los Angeles.

Além de Goggins, o elenco de Fallout também conta com Ella Purnell (Yellowjackets), e Aaron Moten (Emancipation), temos Moisés Arias (O Rei de Staten Island), Kyle MacLachlan (Twin Peaks), Sarita Choudhury (Homeland), Michael Emerson (Pessoa de Interesse), Leslie Uggams (Deadpool), Frances Turner (The Boys), Dave Register (Heightened), Zach Cherry (Severance), Johnny Pemberton (Homem-Formiga), Rodrigo Luzzi (Dead Ringers), Annabel O’Hagan (Lei e Ordem: SVU) e Xelia Mendes-Jones (A Roda do Tempo).

De arrepiar! Confira o primeiro trailer de ”Senna” minissérie biográfica da Netflix

A Netflix lançou nesta terça-feira, 30, o trailer da tão aguardada minissérie biográfica de Ayrton Senna, estrelando Gabriel Leone no papel principal.

A produção ‘’Senna’’, promete emocionar os fãs do lendário piloto brasileiro, recontando sua trajetória de sucesso e seu impacto duradouro no mundo da Fórmula 1. A série é uma das grandes apostas do catálogo da gigante do streaming em 2024.

Com total de seis episódios, o ponto de partida da produção é o começo da carreira automobilística do tricampeão de Fórmula 1, quando ele se muda para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, e segue até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o GP de San Marino.

A trama é protagonizada por Gabriel Leone, que recentemente também viveu o piloto espanhol Alfonso de Portago em “Ferrari”, de Michael Mann. Nomes como Alice Wegmann, Kaya Scodelario, Matt Mella, Hugo Bonemer, Julia Foti, Marco Ricca e mais estão no elenco.

A produção comandada por Vicente Amorim ainda não tem data de estreia, mas a Netflix afirmou que chega ainda neste ano à plataforma.

Assista ao trailer abaixo:

Bebê Rena atrai audiência recorde na Netflix com chocante história real

A Netflix surpreendeu novamente com a história intensa e autêntica de Bebê Rena (Baby Reindeer), uma nova minissérie que explora os horrores de uma perseguição obsessiva. Para quem não sabe, essa obra é inspirada em fatos reais e acompanha a jornada de Richard Gadd, um comediante da Escócia que viveu uma experiência aterrorizante com uma stalker.

Para se ter uma ideia do tamanho desse novo fenômeno do serviço de streaming, a audiência de Bebê Rena cresceu mais de 400% na Netflix em uma semana e rapidamente subiu ao topo das mais assistidas nos EUA, Reino Unido e Brasil, acumulando mais de 13 milhões de horas de visualizações em tempo recorde!

Criada e protagonizada pelo humorista escocês Richard Gadd, a obra é inspirada em uma história real e traz uma narrativa intensa sobre perseguição obsessiva e abuso sexual. O que aparentava ser um drama leve misturado com comédia, revela-se uma experiência emocional intensa e perturbadora.

Bebê Rena acompanha a relação conturbada entre o comediante Donny e sua stalker, Martha (Jessica Gunning está brilhante no papel), revelando o impacto deste envolvimento na vida dele, que é obrigado a confrontar um trauma de violência sexual do passado. Vale lembrar que a série é cheia de gatilhos e pode incomodar especialmente vítimas de traumas.

A história de “Bebê Rena” se concentra em Donny Dunn, representado por Gadd, um comediante em busca de fama que se vê envolvido em maus lençóis quando uma mulher chamada Martha, que ele encontrou por acaso em um bar em que trabalhava, começa a persegui-lo sem piedade.

A trama, que poderia ser totalmente imaginária, é, na verdade, um retrato realista dos quatro anos assustadores experimentados pelo próprio autor da obra, caracterizados por uma constante enxurrada de mensagens, presentes estranhos e uma persistente sensação de paranoia.

Para que você tenha uma noção, aqui estão os impressionantes dados sobre o drama vivido na vida real por Gadd:

41.071 e-mails recebidos;

350 horas de gravações de áudio;

744 tweets publicados;

46 posts no Facebook;

106 folhas de correspondências.

“Desde o princípio, todos no bar acharam divertido o fato de eu ter uma fã”, contou Gadd em uma entrevista ao The Times. “No entanto, logo ela passou a invadir minha rotina, me seguindo, marcando presença em meus shows, esperando do lado de fora da minha casa, enviando inúmeras mensagens de voz e emails.”

No entanto, de acordo com sua opinião, o real valor da série da Netflix ultrapassa a simples abordagem de um caso de perseguição. Diferentemente das representações idealizadas comumente mostradas na mídia, a produção explora as intricadas nuances psicológicas da situação.

Conheça a história real

Em 2015, uma mulher entrou em um bar de Londres em que Gadd trabalhava. Depois de lhe oferecer uma xícara de chá, ele puxou conversa com ela. Nos três anos seguintes, ela manteve uma investida de assédio, começando a aparecer incessantemente no trabalho dele e depois em todas as apresentações de comédia que ele participava.

Mais tarde, a mulher conseguiu o e-mail do comediante, enviando mais de 41.000 mensagens durante esse período. Assim que conseguiu o número do celular dele, deixou 350 horas de mensagens de voz.

Ela lhe enviava presentes indesejados — chamando-o de “bebê rena” em referência a um brinquedo de infância que a fazia lembrar dele — e fez falsas acusações contra a família do comediante para a polícia.

Quando Gadd levou a situação à polícia, inicialmente não foi bem recebido, segundo ele contou ao jornal britânico The Guardian: “Fui repreendido por estar assediando a polícia com a minha história de assédio”.

Martha — o nome dado por Gadd à personagem stalker, interpretada por Jessica Gunning — é representada como uma presença malévola que sufoca a existência de Gadd digitalmente e na vida real. Aparecendo para atrapalhá-lo quando ele está no palco, atacando violentamente sua parceira Teri (Nava Mau) e agredindo-o sexualmente enquanto ele caminhava para casa uma noite.

Apesar disso, Martha nunca é retratada como uma caricatura de “mulher vingativa” — e sim com mais nuances, como uma pessoa que está claramente enfrentando problemas de saúde mental.

Como Gadd disse ao jornal The Independent: “Perseguição e assédio são uma forma de doença mental. Teria sido errado retratá-la como um monstro, porque ela não está bem e o sistema falhou com ela.”

Donny, o eu ficcional de Gadd na série, mostra compaixão por Martha por esse motivo, mas a princípio também parece intrigado e quase lisonjeado com o interesse dela — o que explica algumas de suas bizarras interações iniciais com ela.

O comediante leva a mulher para um café, a acompanha até a sua casa e às vezes parece satisfazer a fantasia dela de que um dia eles ficarão juntos.

Gadd reconhece que, na realidade, cometeu erros. “Fiz muitas coisas erradas e piorei a situação”, disse ele ao The Guardian. “Eu não era uma pessoa perfeita [naquela época], então não faz sentido eu dizer que era.”

Contudo, em um dos momentos mais poderosos e brutais da televisão este ano, o quarto episódio volta no tempo e revela a principal razão para o comportamento conflitante de Donny em relação à Martha: ele é uma pessoa tão vulnerável quanto ela porque no passado foi aliciado e estuprado por um homem que considerava amigo.

A curva abrupta no meio da série leva os espectadores direto à fonte da turbulência psicológica de Donny e responde à pergunta que Martha perspicazmente faz a ele desde o início: “Alguém machucou você, não foi?”.

Trazendo uma história paralela e autodepreciativa sobre Donny batalhando como comediante em um festival de Edimburgo, na Escócia, o episódio cresce de maneira pavorosa quando somos apresentados a Darrien (Tom Goodman-Hill), um escritor da indústria de televisão que oferece ajuda a Donny para chegar aos escalões mais altos do mundo da comédia.

Em vez da ajuda, Darrien incita o uso de diferentes drogas. Enquanto Donny está desmaiado em seu apartamento, Darrien o agride sexualmente pela primeira vez.

Em outra cena chocante, Darrien o estupra. Tamanho é o poder que Darrien exerce sobre Donny em seu abuso coercitivo que o protagonista sente que não pode ir embora.

“Eu adoraria dizer que fui embora”, diz Donny na narração, “que saí furioso e nunca mais voltei”

“Mas fiquei lá por dias. Na segunda-feira, peguei uma infecção no olho e deitei no chão enquanto ele limpava meus olhos com água salgada. Na terça-feira, eu alimentei o gato dele enquanto ele atendia ligações.”

A vergonha e a repulsa que Donny sente se espalham por todas as áreas de sua vida e o resto do episódio narra seu drástico caminho em direção à imprudência sexual causada pelo transtorno de estresse pós-traumático, colocando-se em perigo várias vezes em uma tentativa de neutralizar sua confusão e autodepreciação.

Mais uma vez, esta história vem da própria vida de Gadd: em seu espetáculo teatral de 2016 Monkey See, Monkey Do (“Macaco Vê, Macaco Faz”, em tradução livre), ele detalhou como foi estuprado por um homem que conheceu em uma festa. (Com informações da BBC)

Mais uma adaptação aclamada dos Games vira sucesso no catálogo do Prime Video

Bons tempos para os fãs de Games! A nova produção do Prime Video, Fallout chegou como uma explosão e a grande aposta do streaming para 2024, além de ser mais uma adaptação muito aguardada dessa que é uma das mais queridas sagas de videogames.

Com uma onda de aclamação e uma classificação impressionante de mais de 90% no Rotten Tomatoes, a produção te leva para uma jornada inesquecível, e de muito sangue, pelos territórios radioativos de um mundo pós-apocalíptico.

Baseada no videogame de RPG Fallout: A Post Nuclear Role Playing Game lançado em 1997 pela Interplay Productions, a série segue uma realidade alternativa onde, após a Segunda Guerra Mundial, o avanço tecnológico da guerra gerou sérias consequências para uma troca nuclear apocalíptica, colocando a humanidade à beira de um colapso.

Duzentos anos após o apocalipse nuclear, os mais ricos conseguiram fugir para luxuosos abrigos subterrâneos chamados de Safehouse, mas agora são forçados a deixar os bunkers e enfrentar uma realidade brutal e violenta onde a radiação é apenas uma das grandes ameaças.

A série segue três personagens de origens completamente diferentes: Lucy (Ella Purnell), uma das moradoras do abrigo; Maximus (Aaron Moten), um jovem soldado da facção paramilitar Irmandade de Aço; e The Ghoul (Walton Goggins), um caçador de recompensas que esconde um passado misterioso enquanto sobrevive no deserto.

Sob a direção de Jonathan Nolan, conhecido por seu trabalho em Westworld, da HBO, Fallout não apenas captura a essência dos jogos, mas também a expande, oferecendo aos fãs e novatos uma experiência imersiva e emocionante.

Com uma excelente fotografia e efeitos visuais deslumbrantes, Fallout nos transporta para um mundo retrofuturista dos anos 50, misturado com os destroços da guerra nuclear. Os cenários meticulosamente projetados, combinados com uma trilha sonora cuidadosamente selecionada, criam uma atmosfera única e envolvente.

Cada detalhe, desde os itens e armas até os locais reconhecíveis dos jogos, é apresentado com muito zelo, garantindo uma experiência autêntica e imersiva para os espectadores.

Novo formato no Prime Video

A série já chegou ao catálogo com todos os 8 episódios, que completam a 1ª temporada. Embora a decisão de lançar todos os episódios de uma vez possa ter privado os espectadores de discussões e análises semanais, Fallout ainda é uma conquista notável para o Prime Video e uma das melhores adaptações de videogames já feitas (The Last Of Us, você tem concorrência)!

Ao capturar a essência dos jogos originais e expandir seu universo, a série oferece uma jornada emocionante para todos os públicos, digna de uma maratona inesquecível.

Além disso, é um convite para que qualquer pessoa, mesmo sem ter o conhecimento prévio dos jogos, possam emergir ao mundo de Fallout tranquilamente.

Disparo de vendas e sucesso de crítica e público

Após a estreia da série, os jogos de Fallout tiveram um pico inédito de vendas na Europa, fazendo com que o último jogo da franquia, lançado há quase dez anos, tivesse um aumento de 7.500% nas vendas e se tornasse o mais vendido em todo o continente. Dessas vendas, 69% foram para computadores, enquanto os 31% restantes se dividem entre PlayStation e Xbox.

Em relação à crítica, a série emergiu vitoriosa, conquistando mais de 90% de aprovação no sagrado santuário da crítica cinematográfica, o Rotten Tomatoes. Essa façanha é fundamentada em cerca de 86 avaliações, mas a jornada ainda pode se desdobrar conforme novas análises são lançadas no campo de batalha crítico.

Tal sucesso já garantiu uma segunda temporada, confirmada pelo Amazon Studios.

E a série inclusive ganhou um elogio de peso, de Tim Cain, o gênio por trás do icônico jogo “Fallout”, de 1997. Cain fez um vídeo para compartilhar suas impressões sobre a produção baseada no jogo, que não poupou elogios ao elenco e à atmosfera da série, que, segundo ele, captura perfeitamente a essência dos jogos.

Confira o trailer abaixo:

Lembra dela? Famosa série policial vai ganhar continuação após 15 anos

A série Cold Case, ou Arquivo Morto, vai ganhar um reboot 15 anos após a exibição de seu último episódio. De acordo com o Deadline, Meredith Stiehm, criadora da série original, está desenvolvendo um derivado centrado em novos personagens.

Situado 15 anos após o fim da série original, o reboot, ainda sem título oficial, vai seguir uma nova equipe de detetives que investigam casos arquivados em todo o sudoeste dos Estados Unidos. A mudança de cenário permite que a atração priorize novos personagens, já que a trama de Cold Case era ambientada na Filadélfia, no leste do país.

Ainda segundo o Deadline, Danny Pino, que interpretou o detetive Scotty Valens na original, está com conversas em andamento para reprisar o papel no reboot. No caso de Kathryn Morris, que vivia a protagonista Lilly Rush, a atriz está ciente do projeto e pode retornar em participações especiais. O elenco de Cold Case ainda contava com John Finn, Jeremy Ratchford, Thom Barry e Tracie Thoms.

Ao longo de sete temporadas, o público acompanhou a detetive Lilly Rush (Kathryn Morris) à frente de casos conhecidos como os arquivos mortos, ou seja, crimes que nunca foram solucionados – alguns casos datavam os anos 1950. No decorrer da série, houve um crossover com CSI: NY e um pico de 18,43 milhões de espectadores na segunda temporada.

A série acabou sendo cancelada em função de perda de audiência ano a ano, mas, durante o tempo que ficou no ar, foi um dos programas-base da grade de exibição da CBS.

Enredo

Para aqueles que ainda não estão familiarizados, a série policial Cold Case: Arquivo Morto (2003) oferece uma narrativa emocionante que mistura habilmente drama, investigação policial e suspense.

O enredo é centrado em uma equipe de detetives liderada por Lilly Rush, interpretada pela talentosa Kathryn Morris. Esses investigadores têm uma missão singular: resolver casos de homicídio não solucionados, muitos dos quais foram arquivados por anos, às vezes décadas.

A série mergulha em momentos-chave da vida das vítimas e dos suspeitos, à medida que Lilly e seu parceiro Scotty se esforçam para desvendar os segredos do passado e buscar justiça, ainda que tardia.

Sucesso no Brasil, a série já foi transmitida no SBT e, atualmente, Cold Case está disponível no catálogo do Prime Video e na MAX.

 

*Com informações Omelete

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Astro da série Gen V, Chance Perdomo morre aos 27 anos

O ator Chance Perdomo, conhecido principalmente por O Mundo Sombrio de Sabrina e Gen V, faleceu, aos 27 anos. De acordo com representantes do artista, ele morreu em um acidente de moto. Na produção derivada de The Boys, do Prime Video, Perdomo interpretava o super-humano Andre Anderson.

A Variety emitiu uma nota informando o ocorrido, neste sábado (30):

‘’É com pesar que compartilhamos a notícia do falecimento prematuro de Chance Perdomo, em consequência de um acidente de moto. As autoridades informaram que nenhum outro indivíduo estava envolvido. Sua paixão pelas artes e seu apetite insaciável pela vida foram sentidos por todos que o conheceram, e seu carinho continuará naqueles que ele mais amava. Pedimos que respeitem o desejo de privacidade da família enquanto lamentam a perda de seu amado filho e irmão.’’

Perdomo era um ator afro-latino nascido em Los Angeles (EUA), mas criado na Inglaterra. Após sua formatura, ele pretendia estudar direito, mas acabou optando por seguir a carreira de ator.

Ele ficou amplamente conhecido após estrelar O Mundo Sombrio de Sabrina como Ambrose Spellman, primo da protagonista vivida por Kiernam Shipka. Em 2021, 2022 e 2023 ele esteve presente na trilogia After como Landon Gibson e seu último trabalho veiculado foi em Gen V, derivado do fenômeno The Boys.

A Amazon Studios, responsável pelo projeto mais recente de Perdomo (Gen V, lançada em 2023), também compartilhou uma nota lamentando a perda e escreveu que “toda a família de Gen V está devastada pela morte repentina”.

 

*Com informações portal Omelete

 

Remake da Saga Crepúsculo está confirmada (mas não da forma como a gente imagina)

Em abril de 2023, os fãs da saga descobriram que uma nova adaptação dos livros de Stephenie Meyer estava em desenvolvimento, desta vez em formato de série e temos novidades envolvendo a produção. Entretanto, Michael Burns, vice-presidente do estúdio Lionsgate, confirmou que o projeto será uma animação.

“Em breve vamos nos reunir com emissoras e serviços de streaming para vender o projeto do remake de Crepúsculo, que será uma série animada. Acredito que vamos atrair muito interesse com essa produção”, declarou Burns em uma conferência para mídia.

Ainda sem informações sobre uma possível data de estreia, elenco ou plataforma de exibição, a única confirmação oficial é que o enredo será baseado na história escrita por Stephenie Meyer – que conta com quatro livros sobre a história de Edward e Bella.

Vale lembrar que, em 2020, a saga voltou para lista de mais vendidos com Sol da Meia-Noite, que trouxe a narrativa do primeiro livro no ponto de vista de Edward.

Sucesso em todo mundo

Os cinco filmes da franquia se tornaram um fenômeno da cultura pop e arrecadaram mais de US$ 3,4 bilhões em todo o mundo.

O último longa, ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – O Final‘, foi lançado em 2012 e arrecadou US$ 829,7 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 120 milhões.

Os filmes inspirados na obra de Meyer foram estrelados por Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner e se tornando um verdadeiro fenômeno entre o público até hoje.

Será que a nova produção conseguirá repetir o mesmo sucesso?

 

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HBO tem péssima notícia para os fãs de Euphoria

Ainda marcado pelo fracasso de The Idol, o criador da série ‘’Euphoria’’, Sam Levinson enfrenta mais um impasse com a HBO. A emissora anunciou que as gravações da 3ª temporada estão adiadas por tempo indeterminado.

A notícia foi dada por um porta-voz do estúdio aos portais Variety e Deadline e confirma que a produção está em andamento, descartando o cancelamento da série.

Diante dos rumores de que o roteiro do próximo capítulo da história de Rue teriam sido totalmente descartados, o representante do canal afirmou que os novos episódios ainda estão em processo de desenvolvimento: “A HBO e Sam Levinson continuam comprometidos em fazer uma terceira temporada excepcional”, afirma em nota.

Antes da notícia de que Levinson ainda está escrevendo a 3ª temporada de Euphoria, outras justificativas para o atraso foram anunciadas e especuladas. Entre elas estão a trágica morte do ator Angus Cloud, em julho do ano passado, e a suspensão das atividades da equipe criativa por causa da Greve dos Roteiristas.

Com adiamento das gravações, elenco de Euphoria pode aceitar novos projetos

O comunicado ainda informa que o elenco está liberado para aceitar novos projetos no tempo que seria destinado originalmente às filmagens. Os conflitos de agenda do elenco também se mostraram como um dos desafios da produção em parceria com a A24.

De fato, a classe de Euphoria se tornou cada vez mais requisitada, como podemos ver pelo crescimento das carreiras de Zendaya, Sydney Sweeney, Jacob Elordi, Storm Reid e Colman Domingo nos últimos anos. No entanto, o próprio elenco mostrou-se confuso, recentemente, sobre em que pé estaria o retorno da série.

Durante o SXSW, que aconteceu no começo de março, Sydney Sweeney disse em uma entrevista à MTV que não tiraria uma pausa depois de divulgar Imaculada, seu novo filme de terror, pois iria “direto para Euphoria”.

Em contrapartida, Jacob Elordi chegou fazer piadas sobre não saber quando começaria a gravar a nova temporada. “Espero que seja logo, ou eles terão que me chamar de Benjamin Button ou algo assim. Vou ter as costas ferradas andando pelo corredor, sabe?”, brincou durante o The Tonight Show With Jimmy Fallon.

Por sua vez, Colman Domingo falou com a GQ sobre a demora na produção de Euphoria e deu mais detalhes sobre o processo criativo de Levinson e o que podemos esperar da nova etapa da série:

“[Sam é] uma pessoa que escreve e reescreve várias vezes. Acho que ele está lutando e tendo dificuldades com o que é importante. Sei que a única coisa que posso lhe dizer é que ele está muito interessado na questão existencial de quem somos agora. Nossas almas. É isso que ele quer descobrir na terceira temporada”.

Mesmo com os atrasos, a estreia da 3ª temporada de Euphoria segue prevista para 2025.

 

*Adoro Cinema

Veja também:

 

Dos mesmos criadores de Game of Thrones, esta série de Sci-Fi é a grande aposta da Netflix para 2024

A série “O Problema dos 3 Corpos”, uma adaptação do livro homônimo escrito por Cixin Liu, chegou ao catálogo da Netflix no último dia 21 de março, trazendo consigo a promessa de uma produção grandiosa para 2024.

Com a marca dos mesmos criadores de “Game of Thrones”, David Benioff e D. B. Weiss, esta série, que teve um investimento de US$160 milhões para a primeira temporada, sendo um custo de US$20 milhões por episódio, mergulha em uma trama complexa que mistura ficção científica, suspense e questionamentos filosóficos.

A história tem início na década de 1960, durante a Revolução Cultural Chinesa, onde a jovem astrofísica Ye Wenjie enfrenta uma série de desafios após a morte de seu pai. Condenada ao exílio, ela se envolve em um projeto militar secreto que a leva a tomar uma decisão de consequências catastróficas para a humanidade. Mais de quarenta anos depois, na Londres contemporânea, um grupo de jovens cientistas se vê envolvido em mistérios relacionados a suicídios inexplicáveis entre seus colegas e a revolução repentina na compreensão das leis da física.

Sci-Fi acessível

Uma das grandes conquistas da série é sua capacidade de traduzir os conceitos científicos complexos do livro para uma linguagem acessível, sem comprometer a profundidade da trama. A narrativa, dividida entre duas linhas temporais, mantém o espectador envolvido ao explorar temas como o contato com civilizações alienígenas e as consequências das escolhas humanas ao longo do tempo.

O elenco, encabeçado por nomes como Jess Hong, Liam Cunningham, Eiza González e John Bradley, entrega performances sólidas, mesmo que alguns personagens secundários pareçam menos desenvolvidos. As cenas visuais, desde os cenários no espaço até os momentos históricos retratados, são impressionantes e contribuem para a imersão na narrativa.

Entretanto, a série enfrenta críticas em relação à ênfase excessiva nos problemas pessoais dos protagonistas, que às vezes parecem desconectados do enredo principal envolvendo os alienígenas. Essa desconexão pode afetar a identificação do público com os personagens e a coesão da história como um todo.

Apesar das críticas, “O Problema dos 3 Corpos” apresenta uma produção ambiciosa e visualmente arrebatadora, que mergulha sem medo nas complexidades da ficção científica. Ao mesclar conceitos científicos com questionamentos filosóficos e dramas pessoais, a série convida o espectador a refletir sobre o lugar da humanidade no universo e as consequências de suas ações.

Ainda assim, grandiosa e brilhante, O Problema dos 3 Corpos é uma série que mergulha sem medo no mundo da ficção científica, apresentando conceitos, mistérios e reviravoltas que todo fã do gênero adora acompanhar.

Polêmica na China

O seriado deixou parte dos fãs na China furiosos, especificamente o público fiel ao partido comunista que não admite críticas ao passado violento e conturbado durante a fundação do regime atual.

As reclamações começam logo com a primeira cena, mostrando a revolução comunista liderada por Mao Tsé-tung em 1966. Naquele período o país foi consumido pelo caos e um banho de sangue nas ruas.

O governo chinês bloqueia o acesso a sites como a Netflix, mas o público consegue acessar a programação usando redes privadas virtuais ou filmes piratas.

A principal acusação é que a produção americana procura manchar a imagem da China perante a opinião pública mundial.

Renovada?

O Problema dos 3 Corpos tem 8 episódios nesta 1ª temporada. Benioff e Weiss já anunciaram que gostariam de produzir quatro temporadas ao todo, mas tudo depende de como a série será recebida pelo público.

Até o momento, não se sabe se a Netflix vai renovar a série para uma nova leva de episódios. Esperamos que sim!

Assista ao trailer abaixo:

Lançamento da 4ª temporada de The Chosen será nos cinemas em Goiânia

Uma das séries de maior sucesso no mundo atualmente, ”The Chosen – Os Escolhidos”, terá a estreia de sua nova temporada exibida nos cinemas de todo o país, a partir desta quinta-feira, 21.

Com direção e roteiro de Dallas Jenkins, o drama garante emocionar o público com mais uma etapa da vida de Jesus Cristo. Após o término da temporada completa nos cinemas, The Chosen anunciará a estreia em plataformas de streaming, incluindo o aplicativo “The Chosen” e outros apps móveis.

A produção é uma das mais vistas nos streamings Prime Video, Peacock e Netflix e já acumula mais de 12 milhões de seguidores nas redes sociais oficiais da produção. Em dezembro de 2023, The Chosen também se classificou como o segundo drama mais assistido e a quarta série não-original mais assistida na Netflix Brasil.

A história, que se passa na opressão romana em Israel do primeiro século, é contada através dos olhos daqueles que conheceram Jesus, o que transmite a visão íntima de vida e ensinamentos revolucionários. A quarta temporada tem o objetivo de dar continuidade aos conflitos e desafios enfrentados pelos seguidores de Jesus, culminando no emocionante final da caminhada sobre as águas.

Confira a programação nos cinemas de Goiânia e Aparecida:

Cinemark Flamboyant – 21/3

DUB – 14h; 16h; 17h; 19h; 20h

LEG – 15h; 18h; 21h15

Cinemark Passeio das Águas – 21/3

DUB – 15h; 16h; 18h; 19h; 20h; 21h;

 

Cinépolis Cerrado – 21/3

DUB – 15h; 18h; 21h;

Kinoplex Goiânia Shopping – 21/3

DUB – 14h20; 17h15

LEG – 20h10; 20h40

 

Cineflix Aparecida Shopping – 21/3

DUB – 17h; 20h

Moviecom Buriti Shopping – 21/3

DUB – 16h; 18h50; 21h

 

Assista ao trailer abaixo:

 

Novos episódios vêm aí! Netflix renova Black Mirror para 7ª temporada

Tem mais histórias para contar sim! A Netflix anunciou, nesta quinta-feira (14), que a sétima temporada da série antológica Black Mirror estreia em 2025 no streaming com seis novos episódios, incluindo uma sequência de “USS Callister”, um dos capítulos mais populares da produção.

Para aqueles que não se lembram, USS Callister é o primeiro episódio da quarta temporada, cheio de alusões a Star Trek. Cheio de efeitos especiais e tons de comédia nada escondidos, a trama mostra Robert Daly, um programador recluso, que elimina suas frustrações simulando uma aventura espacial dentro de um jogo.

Usando o DNA de seus colegas de trabalho, Daly cria clones digitais deles e assume o papel de capitão da nave “USS Callister”. Mas uma nova recruta descobre que as coisas não são exatamente como parecem.

Depois de quatro anos de espera, a temporada mais recente da série, lançada em 2023, apresentou cinco histórias, batizadas de “Joan Is Awful” (“A Joan é Péssima”), “Loch Henry” (“Lago Henry”), “Beyond the Sea” (“Além do Mar”), “Mazey Day” e “Demon 79” (“Demônio 79”).

Apesar de não ter agradado tanto a crítica, a última leva de episódios foi bem recebida pelos fãs de Black Mirror, alcançando o Top 10 da Netflix em 92 países diferentes, e aumentou a margem de temas a serem abordados pelos roteiristas da série.

 

 

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