A nova promessa da Netflix para os fãs de ‘The Last Kingdom’

Para aqueles que sentiram um vazio após o término de “The Last Kingdom”, a Netflix traz um alento com o lançamento de “O Rei do Inverno”, uma série que promete preencher esse espaço com uma narrativa envolvente e cenários de tirar o fôlego.

Este novo título se apresenta como uma excelente opção para os aficionados por histórias medievais, combinando elementos de drama, ação e história de uma forma que só a Netflix sabe fazer.

The Last Kingdom”, série que conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, foi uma adaptação dos livros “Crônicas Saxônicas”, de Bernard Cornwell, e retratou a saga de Uhtred de Bebbanburg, um nobre capturado por vikings na infância que cresce dividido entre dois mundos.

Ao longo de suas temporadas, a série conseguiu equilibrar com maestria a fidelidade histórica com o drama pessoal, culminando em um final que, embora satisfatório, deixou os fãs ávidos por mais aventuras em terras ancestrais.

Dando continuidade a esse legado, “O Rei do Inverno” se baseia em outra renomada série de livros que alcançou grande sucesso na Europa e no mundo: “As Crônicas de Artur”, também de Bernard Cornwell.

A nova aposta da Netflix mergulha fundo na lenda arturiana, trazendo uma visão única sobre a história do lendário Rei Arthur, misturando mitologia, batalhas épicas e a busca pelo Santo Graal.Diferentemente de outras adaptações, “O Rei do Inverno” promete uma abordagem mais crua e realista do mito de Arthur, focando nas complexidades políticas e nas guerras sangrentas da Britânia do século V, um tempo de grande turbulência e transformações.

A série tem como objetivo não apenas entreter, mas também oferecer uma nova perspectiva sobre uma das histórias mais contadas e recontadas da história ocidental.A escolha de adaptar a obra de Cornwell para a tela é um aceno à qualidade narrativa e à profundidade de pesquisa do autor, elementos que garantiram o sucesso de “The Last Kingdom”.

O rei do Inverno é considerada a sucessora de The Last Kingdon

Com “O Rei do Inverno”, a Netflix não apenas promete manter o padrão de excelência, mas também expandir seu repertório de histórias épicas baseadas em fatos e lendas que moldaram a cultura ocidental.

A série já está disponível na plataforma, e os primeiros feedbacks dos espectadores indicam que “O Rei do Inverno” não apenas honra o legado de “The Last Kingdom”, mas também estabelece seu próprio espaço no coração dos fãs de histórias medievais.

Com uma mistura cativante de história, mitologia e drama, a série está pronta para se tornar o próximo grande sucesso da Netflix.Para os amantes de aventuras épicas e narrativas históricas, “O Rei do Inverno” surge como uma imperdível adição à biblioteca de qualquer entusiasta do gênero.

A jornada através dos mitos e batalhas da Britânia antiga promete ser tão emocionante quanto educativa, trazendo à vida uma era que, embora remota, continua a fascinar e inspirar até os dias de hoje.

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A fantástica série épica perdida no catálogo da Netflix que você precisa assistir

Ao explorar a série épica “The Last Kingdom”, encontramos uma obra que se perdeu discretamente no vasto catálogo da Netflix, apesar de ser um tesouro repleto de história, aventura e emoção. Lançada inicialmente no Reino Unido em 2015 e concluída em 2022 com cinco temporadas, a série baseia-se nas “Crônicas Saxônicas” de Bernard Cornwell, uma adaptação que transita entre fatos históricos e ficção para retratar a tumultuada época das invasões vikings e o esforço pela unificação da Inglaterra sob um único reinado.

Explorando a trajetória de “The Last Kingdom”, a série revela-se um épico histórico que, embora tenha se perdido discretamente entre as inúmeras ofertas do catálogo da Netflix, merece reconhecimento e apreciação. Concluída em 2022 após cinco temporadas, a série baseia-se nas “Crônicas Saxônicas” de Bernard Cornwell, uma adaptação que equilibra com habilidade eventos históricos e ficção narrativa para retratar as invasões vikings e o esforço pela unificação da Inglaterra sob um único reino.

A quinta e última temporada de “The Last Kingdom” foi recebida com aclamação, destacando-se como um fechamento brilhante para o épico histórico. A série, conhecida por sua ação constante, precisão histórica (em grande parte) e excelente drama político, provou ser única em seu gênero. Comparada a “Game of Thrones”, mas sem os elementos de fantasia e um desfecho desastroso, “The Last Kingdom” consegue entregar um final convincente e totalmente envolvente para uma das melhores séries de drama de época do ano. A temporada explora a continuação das tensões entre Saxões e Danes, a busca de Uhtred por vingança e a complexa política de sucessão em Wessex e Mercia, adaptando-se dos nono e décimo livros das Crônicas Saxônicas, com elementos do décimo primeiro​​​​.

Alexander Dreymon, elogiado por sua atuação como Uhtred, trouxe uma profundidade notável ao personagem com seu carisma e amplitude dramática. A última temporada reforçou o sentimento de grandiosidade ao redor da saga de Uhtred, chegando a um fim que, embora alguns possam achar apressado, manteve o equilíbrio magistral entre o desenvolvimento do personagem e a progressão da trama. Este equilíbrio, muitas vezes difícil de alcançar em outras produções, foi magistralmente mantido em “The Last Kingdom”. A série também foi elogiada pelo seu design de produção, que recriou de forma autêntica o período retratado, desde os trajes até os cenários, contribuindo para a imersão total na história​​.

Apesar de ser a última temporada, a saga de Uhtred não termina por completo com a série. “Seven Kings Must Die”, um filme que adapta o décimo terceiro e final romance das Crônicas Saxônicas, incluindo elementos do décimo segundo livro, oferece um desfecho final para a história de Uhtred de Bebbanburg. O filme lida com as consequências após a morte do Rei Eduardo, a disputa pelo trono da Inglaterra e uma guerra que decide o futuro do país, prometendo ser um grandioso encerramento para a jornada épica do personagem​​.

Central para a trama é a figura de Uhtred de Bebbanburg, um jovem nobre inglês capturado e criado por vikings, cuja vida é marcada por conflitos constantes que testam sua lealdade, fé e determinação. O enredo se desenrola em uma época em que a fé cristã começa a se impor sobre as crenças pagãs, em meio a lutas pelo poder e pela identidade.

“The Last Kingdom” oferece mais do que apenas batalhas e estratégias políticas; é uma jornada emocional que mergulha nas profundezas das relações humanas, explorando temas de amor, lealdade, perda e a incessante busca por um lar. A série, com sua narrativa rica e personagens complexos, consegue capturar a essência da era medieval com autenticidade e drama, oferecendo uma visão única sobre um período crucial da história inglesa.

Apesar de seu sucesso e da forte base de fãs, “The Last Kingdom” parece ser subestimada dentro da plataforma da Netflix. A série, no entanto, merece reconhecimento não apenas por sua qualidade narrativa, mas também pela habilidade de entrelaçar com maestria elementos históricos e fictícios, criando um tapeçário rico que é ao mesmo tempo educativo e extremamente envolvente.

Para os aficionados por história, aventura e dramas épicos, “The Last Kingdom” é uma recomendação imperdível, prometendo horas de entretenimento e reflexão. A notícia de um filme para continuar a saga de Uhtred é a cereja no topo do bolo, mantendo viva a expectativa de novas aventuras neste fascinante universo.

O personagem principal 

No coração da narrativa de “The Last Kingdom” encontra-se Uhtred de Bebbanburg, uma personagem cuja vida é tecida entre os mundos inglês e viking. Capturado na infância por vikings, Uhtred é forjado nas tradições e conflitos destas culturas divergentes, encontrando-se perpetuamente em um cruzamento entre lealdades, crenças e aspirações. Seu percurso é um espelho das turbulências de uma era onde o avanço do cristianismo sobre práticas pagãs marca não apenas um conflito religioso, mas também o embate entre diferentes visões de mundo e poder.

Além do rico pano de fundo histórico e das dinâmicas de poder, “The Last Kingdom” destaca-se pela profundidade com que explora a humanidade de seus personagens. O enredo transcende a mera reconstituição de batalhas e estratégias para adentrar o território das emoções humanas — amor, lealdade, perda, e a eterna busca por pertencimento e identidade. Esta abordagem confere à série uma autenticidade e uma relevância que ressoam profundamente com a audiência, oferecendo uma perspectiva íntima sobre os desafios e as conquistas pessoais em meio às adversidades da era medieval.

Apesar do evidente sucesso e da dedicação de um público leal, “The Last Kingdom” frequentemente parece não receber o destaque merecido dentro da vastidão do catálogo da Netflix. Sua habilidade em entrelaçar elementos históricos com tramas fictícias resulta em uma narrativa rica e envolvente, que não apenas entretém mas também educa, ilustrando a complexidade da história inglesa com nuances e profundidade raramente vistas em produções do gênero.

Para entusiastas da história, da aventura e do drama épico, a série representa uma oportunidade inestimável de imersão em um mundo onde as questões mais fundamentais da existência são colocadas à prova em um cenário de beleza e brutalidade. A promessa de um filme para dar continuidade à saga de Uhtred adiciona ainda mais expectativa e entusiasmo para os fãs, sugerindo que as aventuras no rico universo de “The Last Kingdom” ainda estão longe de terminar.

Em resumo, “The Last Kingdom” não é apenas uma janela para o passado, mas uma obra que convida à reflexão sobre questões atemporais de identidade, fé e lealdade. Cada episódio, cada temporada, é um convite para explorar não apenas a história, mas a complexidade das relações humanas, prometendo aos espectadores uma jornada emocional tão envolvente quanto educativa.

Filme épico da Netflix é extraordinário e você precisa assistir o mais rápido possível

No filme The Last Kingdom: Seven Kings Must Die, que foi lançado pela Netflix para encerrar a série The Last Kingdom, que teve 5 temporadas e milhares de fãs,  após a morte do rei Edward, Uhtred de Bebbanburg e seus companheiros embarcaram em uma jornada por um reino dividido, com o objetivo de unificar a Inglaterra de uma vez por todas.

A saga Crônicas Saxônicas, escrita por Bernard Cornwell, faz um casamento habilidoso entre fatos históricos e elementos que compõem um romance atraente para uma variedade de leitores e fãs de aventuras épicas. Da mesma forma, a adaptação televisiva The Last Kingdom (O Último Reino), produzida por Stephen Butchard e exibida pela BBC Two/Netflix, apresenta o desfecho épico dessa história na série intitulada The Last Kingdom: Seven Kings Must Die.

Quando uma profecia temível surge, anunciando que sete reis devem morrer para trazer união e paz à Inglaterra, Uhtred de Bebbanburg (interpretado por Alexander Dreymon) e seus companheiros inicialmente ignoram a previsão. No entanto, com a morte do rei Edward, resultando na fuga da rainha viúva, Eadgifu (interpretada por Elaine Cassidy), e seu filho Edmund (interpretado por Zak Sutcliffe), em busca de refúgio no reino de Wessex, Uhtred e sua tropa começam a suspeitar que a Bretanha está em perigo. A situação se agrava quando um dos filhos do falecido rei, Athelstan (interpretado por Harry Gilby), influenciado por um conselheiro cristão ambicioso chamado Ingilmundr (interpretado por Laurie Davidson), mata um de seus irmãos e se autoproclama Rei da Bretanha, desencadeando uma perseguição a todos os reinos que não seguem o cristianismo. O contexto de Seven Kings Must Die, que pode ser complexo e confuso para aqueles que não estão familiarizados com a série exibida entre 2015 e 2022, é explicado rapidamente, sem muitas pausas para permitir que o público desconhecedor da obra original respire. No entanto, isso garante que a produção não se arraste e vá direto ao ponto.

The Last Kingdom: Seven Kings Must Die, apesar dos esforços notáveis da direção em entregar um filme de proporções épicas para encerrar dignamente a série predecessora, apresenta alguns problemas de ritmo. O início parece frenético, enquanto o segundo ato é mais morno, e a ação só retorna em grande escala próximo à parte final da produção. No entanto, vale a pena esperar pelo confronto final, pois a batalha é bem dirigida e realista, apostando na violência gráfica e brutalidade que caracterizam a Idade Média. No entanto, há uma carência de sequências empolgantes como essa ao longo

O elenco de The Last Kingdom: Seven Kings Must Die é uma mistura de atuações mecânicas e competentes. Destacam-se Harry Gilby, interpretando o confuso e sedento por poder Rei Athelstan, Pekka Strang como o rei da Irlanda e líder dos Guerreiros Lobo Anlaf, e, é claro, Alexander Dreymon, que mais uma vez dá vida ao guerreiro Uhtred, protagonista de The Last Kingdom. Os fãs da série ficarão satisfeitos com o emocionante desfecho do personagem principal e da história.

The Last Kingdom: Seven Kings Must Die é uma produção notável que tinha como objetivo entregar uma conclusão épica e satisfatória para a série da Netflix. No entanto, esqueceram-se de tornar a história mais acessível para aqueles que desconhecem tanto a produção quanto a história da Grã-Bretanha.

Entenda porque uma das mais extraordinárias séries já produzidas pela Netflix foi cancelada

The Last Kingdom” culmina sua jornada como uma série com um filme, que acabou de chegar na Netflix, deixando os fãs da franquia se perguntando se haverá uma nova temporada. Baseado nas “Histórias Saxônicas” de Bernard Cornwell, o programa gira em torno do guerreiro Uhtred de Bebbanburg, que desempenhou um papel fundamental na formação da história da Inglaterra. 

 

Apesar da popularidade da série entre os telespectadores de longa data, a Netflix anunciou oficialmente seu cancelamento após cinco temporadas, sem fornecer um motivo específico para a decisão. Surgiram preocupações sobre como a história seria concluída, já que cada temporada cobria dois dos livros de Cornwell, mas havia mais três romances no material original. 

 

Embora surgiram especulações sobre questões orçamentárias ou um possível declínio na audiência, o cancelamento não foi uma surpresa para o elenco e a equipe. Na verdade, o plano era sempre terminar o programa com a quinta temporada. 

 

Alexander Dreymon, estrela de “The Last Kingdom”, revelou que, quando eles começaram a filmar a série, havia dez livros escritos por Bernard Cornwell, e eles haviam estruturado o programa de tal forma que a quinta temporada seria a última. No entanto, para encerrar a história de Uhtred, a Netflix encomendou um filme de duas horas intitulado “Seven Kings Must Die”, que continua a partir da quinta temporada e serve como a última parte da série. 

 

Apesar da conclusão da série de TV, há mais livros na saga Uhtred, mas sua continuação permanecerá na forma literária. O filme oferece uma última jornada com Uhtred, possibilitada pelo apoio da Netflix e pela demanda contínua dos fãs. Nigel Marchant, o produtor, explicou que, embora a quinta temporada complete a série, sempre havia mais uma história que eles queriam contar. 

 

Marchant também mencionou que a decisão de encerrar a série de TV neste momento foi baseada na convergência de duas histórias centrais e no início, meio e fim claros que eles estabeleceram ao longo das cinco temporadas. No entanto, eles sabiam que havia mais livros para explorar e, após discussões com a Netflix, decidiram que um filme seria o formato certo para encerrar. 

 

O filme é mais independente e poderá ser apreciado tanto pelos fãs da série de TV quanto por aqueles que nunca o viram antes. Alexander Dreymon retorna para liderar o elenco do filme, acompanhado por uma mistura de membros novos e retornando do elenco. Revelar quem sobrevive à quinta temporada estragaria a experiência para os fãs ansiosamente após esses episódios finais.