O maior trecho de rafting do Brasil fica em um paraíso escondido na Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é um notável destino turístico, aclamado internacionalmente por suas paisagens naturais deslumbrantes. Localizada no noroeste do estado de Goiás, a região é um convite aberto a aventuras em meio a uma natureza exuberante, composta por cachoeiras, vales e formações rochosas que cativam turistas de todo o mundo.

Entre as cidades que formam o coração da Chapada dos Veadeiros, São João d’Aliança se destaca. Situada a 356,2 km de Goiânia e a 154 km de Brasília, é conhecida como “O portal da Chapada dos Veadeiros”, sendo um ponto de partida essencial para quem deseja explorar as belezas naturais da região.

O acesso à São João d’Aliança é predominantemente feito pela BR-020, partindo de Brasília em direção a Planaltina. No trevo para Formosa, a rota segue pela DF-345 até a fronteira com Goiás, onde se transforma na GO-118 ou BR-010, conhecida também como Rodovia Belém-Brasília. A cidade é cortada pela Serra Geral do Paranã, dividindo-se entre esta serra e o Vale do Paranã, uma área de topografia mais plana que apresenta características distintas das alturas típicas da Chapada.

A Chapada dos Veadeiros é geologicamente dividida em três grupos principais de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, criando um terreno com variações de altitude que vão de 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está estrategicamente localizada nas dobraduras do Grupo Paranoá, estendendo-se desde Brasília até Alto Paraíso de Goiás.

A história geológica da região é marcada por um impactante evento de choque intercontinental, ocorrido há milhões de anos, que resultou no soerguimento das rochas. Este processo formou um cenário único de morros, vales e encostas, além de proporcionar mirantes naturais que oferecem vistas panorâmicas espetaculares para o Vale do Paranã.

Os recursos hídricos de São João d’Aliança incluem dois importantes rios: o Rio das Brancas e o Tocantinzinho, que desempenham um papel crucial no abastecimento da cidade e na manutenção de sua biodiversidade.Portanto, a Chapada dos Veadeiros não é apenas um destino de viagem, mas um convite para a contemplação e exploração de um dos cenários naturais mais fascinantes do Brasil, onde cada cidade, como São João d’Aliança, contribui com sua parte única na tapeçaria vibrante e diversificada da região.

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

O Rio das Brancas, também é  chamado Capetinga. Ela faz a divisa oeste do município. O Rio é o maior  com o maior trecho de Rafting do Brasil. São  73 km de muitas corredeiras.O acesso se dá pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Parque do Capetinga. Criada pela Portaria do Ibama nº 73 de 13 de outubro de 2005, a RPPN Parque do Capetinga está localizada no município de São João d’Aliança e estava originalmente abrigada na fazenda Bela Vista ou Mingau.

Com 1.584,2607 hectares, o Parque do Capetinga recebeu este nome devido ao ribeirão de mesmo nome que percorre o limite norte da propriedade.São João da Capetinga foi também o primeiro nome de São João d’Aliança, antes de se tornar município emancipado.

Tocantinzinho - Crédito: Prefeitura Municipal

Tocantinzinho – Crédito: Prefeitura Municipal

O Tocantinzinho é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. Ao  sul  da cidade está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras.Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes. E todas essas águas saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil

A principal via de acesso à cidade é pela BR-020 a partir de Brasília sentido Planaltina. No trevo para Formosa, vira-se à esquerda na DF-345 até a fronteira com Goiás, onde a estrada passa a se chamar GO-118 ou BR-010 (Rodovia Belém-Brasília).

 

O município é cortado pela Serra Geral do Paranã e, assim, tem parte de sua área no Vale do Paranã, de topografia plana, que se diferencia em vários aspectos da Chapada dos Veadeiros. A Chapada dos Veadeiros em si é dividida em três grupos de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, permitindo altitudes variantes entre 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está situado nas dobraduras do Grupo Paranoá que corta Brasília até Alto Paraíso de Goiás. Há milhões de anos um choque intercontinental provocou um soerguimento de rochas deixando um legado de morros, vales, encostas, rachaduras e trincas, além de mirantes de 440 m com uma vista panorâmica para o Vale do Paranã.

Dois rios abastecem o município: o Rio das Brancas, também chamado Capetinga, faz a divisa oeste do município; e o Tocantinzinho, que é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. A divisa leste do município é feita pelo Rio Paranã, recebendo seus afluentes que se juntam mais adiante formando a Bacia do Tocantins. E ao sul está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras. Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes, águas que saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil.

Clima e Vegetação

São João d’Aliança possui um clima bastante ameno, com temperatura sofrendo pouca variação, entre 15 °C e 28 °C. Intercalam-se períodos bem definidos de chuvas entre outubro e maio e de seca entre junho e setembro. Em decorrência desses períodos bem definidos, a umidade relativa do ar possui diferenças extremas entre 100% e 13%, dependendo do período do ano. A visibilidade é perfeitamente límpida no período chuvoso e pouco embaçada no período seco.

A vegetação é o Cerrado, com formações florestais, savânicas e campestres. Onze fisionomias diferentes formam um mosaico misterioso e envolvente, permitindo a existência de mais de dez mil espécies de plantas que são fonte de remédios fitoterápicos, alimento e madeira. Uma faixa significativa do Cerrado nas escarpas da Serra Geral do Paraná é pré-amazônica, sendo uma importante área de transição. A fauna é outro fator de importância, e ainda é possível avistar diversas espécies silvestres, desde pequenos roedores até a onça pintada. A avifauna é riquíssima, com variantes entre o menor pica-pau do mundo e bandos de emas soltas e em liberdade.

A cultura são-joanense tem característica bem peculiar em decorrência de grandes períodos de isolamento do urbanismo. Seus costumes foram forjando-se ao longo do tempo com costumes bem ruralistas, misturando índios, negros e brancos poloneses.

Dessa mistura nasce a religiosidade, as danças folclóricas (curraleira, lundu, catira, sapateados, trovas, versos, poesias, rezas, ladainhas em latim) e as festas religiosas (Caçada da Rainha, Santo Reis, São Sebastião, Nossa Senhora do Rosário, Romaria Nossa Senhora da Abadia do Muquém, Nossa Senhora dos Verdes, Santa Luzia, Divino Espírito Santo, Divino Pai Eterno).

O calendário às vezes é ajustado às datas comemorativas nacionais. Das raízes culturais nasceram muitos artistas, poetas, trovadores, repentistas, contadores de causo, pintores, escultores, raizeiros fitoterápicos, parteiras, rezadeiras, benzedeiros e outros.

Entre seus principais atrativos ecoturísticos, destacam-se:

Cachoeira das Andorinhas

Cachoeira das Andorinhas - Prefeitura de São João d'Aliança

Cachoeira das Andorinhas – Prefeitura de São João d’Aliança

A Cachoeira das Andorinhas fica na região do Córrego Rodeador, na Serra Geral do Paranã. São 26 km da sede de São João d’Aliança, sendo 10 km de trecho pavimentado e 12 km de trecho não pavimentado. Há ainda uma trilha de 4 km, às vezes escorregadia, cuja caminhada leva, em média, uma hora para se realizar, com nível médio de dificuldade.

A queda possui grande beleza. Em  determinadas épocas do ano, as andorinhas, com seus ninhos por detrás da queda d’água, atravessam a cachoeira e a sobrevoam, justificando seu nome. Há um poço ideal para o banho na parte superior da cachoeira, antes da queda. De lá, a 997 m de altitude em relação ao nível do mar, tem-se uma bela vista.

 

Cachoeira São Cristóvão 

 É também conhecida como Cachoeira do Pastor e está localizada na região do Chico do Morro, na Serra Geral do Paranã. O acesso se dá por via não pavimentada, 14 km distante da sede de São João d’Aliança.

Do rancho para as cachoeiras do Córrego Veadeiros há uma pequena trilha interna de 800 m, que é realizada em cerca de 30 minutos, com nível médio de dificuldade. São duas quedas d’água, uma com 33 m e outra com 55 m. É possível tomar banho no poço da primeira queda.

Alguns metros adiante, justamente onde começa a segunda queda, tem-se um belo mirante do Vale do Paranã. No rancho são servidas refeições típicas da culinária goiana feitas em fogão à lenha, ideal para arrematar um dia de caminhada.

 

Cachoeiras São Pedro 

Cachoeira São Pedro - Prefeitura  Municipal de São João D'Aliança

Cachoeira São Pedro – Prefeitura  Municipal de São João D’Aliança

Localizadas na Fazenda Bela Vista, no Vale do São Pedro, na Serra Geral do Paranã. Estas cachoeiras fazem parte da microbacia do córrego São Pedro. São 19 km de trecho não-pavimentado até a trilha. Para a Cachoeira São Pedro I, são 1,5 km de trilha, que leva em média 40 min para serem feitos. Já para a cachoeira São Pedro II (de 37 m de altura), a trilha tem 2 km, que levam em média 1h de caminhada para serem completados, e tem um trecho com alto grau de dificuldade.

 

Cachoeira do Label 

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental - (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental – (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Com seus 187 Metros de Altura, o Rio Extrema  com suas águas esverdeadas “despenca” da serra do Paranã na borda leste da Chapada, formando a cachoeira e o complexo de piscinas naturais e atrações da reserva Bellatrix. A queda está entre os maiores atrativos do Brasil, ocupa a posição de maior cachoeira do Goiás e é a mais alta da Chapada dos Veadeiros.A trilha tem uma caminhada de 1800 metros, com nível de dificuldade que vai de médio a alto.

 Os primeiros 1600 metros contém 05 pontos de visitação com grau de dificuldade moderado. Os últimos 200 metros de trilha tem nível de dificuldade alto, caminhada em terreno irregular com obstáculos. O  acesso se dá pela estrada da represa do paranã a 26 Km da cidade de São João da Aliança. O nome Label vem de uma comunidade quilombola que se localizava na região do topo da cachoeira.  Ainda existem vestígios da ocupação no local.

O Nome ficou conhecido como marco de seu povo, que após a expansão agrícola e oportunidades geradas pelos políticos locais se instalaram na cidade. Aos poucos esta referência se deu por abrigar o “Povo do Label”, remanescentes de escravos refugiados ainda na época da “fomação do Forte”, que  sediou a comarca dos municípios de Formosa, Cavalcante e região. O Forte tornou-se um ponto e marco histórico do Goiás por ter sido durante um período. A  sede do município de Formosa tem este nome por ser protegida pelas paredes intransponíveis da Serra do Paranã.  A visitação da cachoeira se iniciou nos anos 90, onde fez parte do inventário de cachoeiras e atrações da Chapada. Manteve-se com acesso precário e difícil durante um bom tempo.

 

Cachoeira do Cantinho 

Cachoeira do Cantinho – Prefeitura de São João D’Aliança

Cantinho é a cachoeira com o maior volume de água, e um dos poços mais fundos do município. Está localizada a uma distância de 45 km da cidade, sendo 2 km de asfalto e 43 km de terra. É feita uma caminhada de 1 hora em trilha com médio grau de dificuldade. A cachoeira do Cantinho, com seus 30 m de altura, despenca entre as rochas e forma um cortinado de beleza ímpar escolhendo o rio Cachoeirinha como seu leito eterno.

 

Balanço do Mário

Bem pertinho de São João d’Aliança, a apenas 10 km de asfalto, 1,2 km de terra e 100 m de trilha, o Balanço do Mário tem banheiro, comida e rancho de apoio. O balanço e o trampolim ficam sobre o Rio das Brancas, onde com medo, coragem e determinação, o visitante se lança num frenesi, passando momentos inesquecíveis.

 

Bocaina do Farias 

Também conhecida como Buraco do Farias ou Cânion do Farias pelos praticantes do canionismo, a região leva o nome de dois rios que ali nascem: Faria e Farinha. É uma área peculiar da Serra Geral do Paranã, abrigando cachoeiras, canyons, rios e piscinas naturais. Está localizada a uma distância de 65 km da sede do município de São João d’Aliança, sendo 35 km pavimentados e 30 km em estradas de terra. Depois do trajeto de carro, caminha-se em uma trilha de aproximadamente 6 km, com médio grau de dificuldade e alguns trechos bastante íngremes.

 

Fazenda Boa Esperança

 Localiza-se na Serra Geral do Paranã, ao norte do córrego Extrema, distante 25 km da sede do município de São João d’Aliança. Para chegar até a fazenda é necessário cavalgar por aproximadamente 6 horas, em um caminho muito acidentado que corta a Serra Geral.

O esforço é recompensado quando se chega à fazenda onde estão localizadas três cachoeiras espetaculares. A primeira leva o nome da fazenda e se encontra a aproximadamente 20 minutos de caminhada da sede da propriedade. Tem 10 m de queda d’água e é extremamente bela e intocada. A segunda queda d’água se chama Cachoeira do Quintal, tem por volta de 8 m de altura e é um ótimo local para se refrescar sem ter que se deslocar muito. A terceira cachoeira, intitulada Véu de Noiva, é a maior delas, com 72 m de altura e duas quedas d’água, uma ao lado da outra.

 

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No coração do Brasil, onde a vegetação do cerrado encontra-se com imponentes formações rochosas, a Chapada dos Veadeiros se destaca como um dos destinos turísticos mais fascinantes e mágicos do país. Situada no estado de Goiás, a cerca de 230 km da capital Brasília, a região é um convite à exploração e ao encantamento, permitindo aos visitantes uma verdadeira imersão na natureza preservada e em culturas tradicionais ricas em histórias e sabedoria ancestral.

Parque Nacional: um santuário de biodiversidade no coração do Cerrado

Fundado em 1961, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros preserva o legado natural e cultural desse pedaço único do Brasil, protegendo espécies endêmicas e promovendo a sustentabilidade e o turismo consciente. A visita à Chapada oferece uma verdadeira aula de biologia e geologia a céu aberto, onde cada trilha revela novas facetas de uma região que é um verdadeiro mosaico de biodiversidade. 

Seus campos rupestres e cerrados abrigam uma diversidade florística que surpreende até os botânicos mais experientes. Espécies como o ipê, o barbatimão e a sempre-viva são encontradas em abundância. Os rios e cachoeiras de águas cristalinas, como a Cachoeira de Santa Bárbara e a Cachoeira dos Couros, são o habitat natural de uma variada fauna aquática, incluindo espécies de peixes raros e outros animais selvagens.

Turismo consciente e sustentável para preservar o Cerrado 

O turismo na Chapada dos Veadeiros é cuidadosamente gerido para minimizar o impacto ambiental e promover práticas sustentáveis. Trilhas bem marcadas e áreas de camping regulamentadas ajudam a preservar o ecossistema sensível da região. O turismo consciente é incentivado, com ênfase na educação ambiental e na importância da preservação.

 Espiritualidade e bem-estar no coração do Cerrado

Além de seu apelo natural, a Chapada dos Veadeiros é um ponto de encontro para quem busca espiritualidade e bem-estar, oferecendo uma série de retiros e espaços voltados para a meditação e práticas holísticas. A energia da região, potencializada pela grande presença de cristais de quartzo no solo, proporciona uma atmosfera de tranquilidade e renovação, fazendo com que muitos a considerem um verdadeiro santuário energético. Locais como o Vale da Lua, com suas formações rochosas únicas, são considerados locais de alta energia e são populares entre os praticantes de yoga e meditação.

 Comunidades Tradicionais: guardiãs do patrimônio cultural do Cerrado brasileiro 

Ao planejar uma visita à Chapada dos Veadeiros, é importante destacar o protagonismo e a resiliência das comunidades tradicionais que habitam a região. Estas comunidades, incluindo os quilombolas e povos indígenas, são os verdadeiros guardiães deste patrimônio. Com sabedoria e respeito pela terra, têm preservado por gerações as belezas naturais e a cultura rica e diversificada do lugar. Visitar estas comunidades oferece uma oportunidade única de aprender sobre suas tradições, culinária e artesanato.

Aventura e esporte no coração do Cerrado 

Para os aventureiros, a Chapada dos Veadeiros oferece inúmeras atividades ao ar livre. Trilhas desafiadoras como a Travessia das Sete Quedas, escaladas em formações rochosas e banhos nas águas geladas das cachoeiras são apenas algumas das experiências disponíveis. A observação de aves é outra atividade popular, com espécies raras e endêmicas como o pato-mergulhão.

Dicas para Visitar a Chapada dos Veadeiros, o coração do Cerrado brasileiro

  1. Melhor Época para Visitar: A estação seca, de maio a setembro, é ideal para trilhas e atividades ao ar livre. Evite a temporada de chuvas, de outubro a abril, quando algumas trilhas podem ser perigosas devido ao risco de enchentes.

   

  1. Acomodações:Há uma variedade de opções de hospedagem, desde campings e pousadas rústicas até hotéis mais sofisticados. Alto Paraíso de Goiás e São Jorge são as principais bases para explorar a região.

 

  1. Respeito à Natureza: Siga sempre as orientações dos guias locais, não deixe lixo nas trilhas e respeite a fauna e a flora.

Uma viagem à Chapada dos Veadeiros não é apenas uma oportunidade para desfrutar da natureza exuberante, mas também uma chance de aprender e crescer através do contato com culturas que têm tanto para ensinar. Este destino único no Brasil combina beleza natural, riqueza cultural e um profundo senso de espiritualidade, proporcionando uma experiência verdadeiramente transformadora para seus visitantes.Confira abaixo 5 motivos para você visitar a Chapada dos Veadeiros, no coração do Brasil.

1. Patrimônio Natural da Humanidade

Em 2001, a UNESCO concedeu à Chapada dos Veadeiros o título de Patrimônio Natural da Humanidade. Este reconhecimento é uma prova da rica biodiversidade da região e da presença de espécies endêmicas, que são aquelas que só existem nesse local.

2. Alto Índice de Cristais de Quartzo

A Chapada dos Veadeiros é conhecida por possuir um dos solos mais ricos em cristais de quartzo no mundo. Essa característica tem fomentado diversas crenças e teorias, incluindo a de que a área teria uma “energia especial” devido à presença destes minerais.

3. Flora e Fauna Diversificadas

A região da Chapada dos Veadeiros abriga um dos ecossistemas mais ricos e diversificados do mundo, sendo o lar de cerca de 1.600 espécies de plantas, 120 de mamíferos, e 150 de aves, além de uma ampla variedade de insetos, muitos dos quais são endêmicos.

4. Chapada dos Veadeiros e a Espiritualidade

O local é considerado um centro de energia e espiritualidade, atraindo pessoas de todo o mundo em busca de cura e crescimento espiritual. Muitos visitantes afirmam sentir uma energia diferenciada e renovadora ao visitar certos pontos da Chapada, o que acaba conferindo à região uma atmosfera mística e tranquilizadora.

5. Protagonismo das Comunidades Tradicionais

O território é lar de diversas comunidades tradicionais, como os Kalunga, que são descendentes de quilombolas, e os aldeamentos indígenas. Estas comunidades desempenham um papel vital na preservação da cultura e da biodiversidade local, oferecendo aos visitantes a oportunidade única de imersão em suas tradições e histórias.

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Duas novas cachoeiras são descobertas na Chapada dos Veadeiros em Goiás

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado em Goiás, passou por uma significativa ampliação de território. O aumento de 977 hectares resulta da anexação da Fazenda Mundo Novo, onde estão situadas as cachoeiras Santana e Borda Infinita. Esse processo faz parte de uma regularização fundiária que visa preservar o cerrado brasileiro e fomentar o turismo na região.

A nova área integra duas cachoeiras, que ainda não estão abertas ao público, mas que prometem atrair mais turistas para a cidade de Cavalcante. Com essa expansão, espera-se um impacto positivo na economia local, principalmente no setor de hospedagem, alimentação, comércio e serviços.

Na última sexta-feira, o presidente do Instituto Chico Mendes, Mauro Pires, oficializou a integração da fazenda ao parque em uma cerimônia em Cavalcante. Ele destacou a importância do trabalho conjunto entre governo, sociedade e entidades ambientais para a conservação da natureza. “A Fazenda Mundo Novo é um exemplo de como podemos renovar nosso mundo com cooperação e participação de todos”, afirmou Pires.

A coordenadora de Regularização Fundiária do Instituto Chico Mendes, Eliani Maciel, enfatizou que o processo de aquisição da Fazenda Mundo Novo, realizado de maneira amigável e pelo valor justo de mercado, serve de modelo para outras iniciativas similares.

Criado em 1961 pelo presidente Juscelino Kubitschek, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é um Patrimônio Mundial Natural reconhecido pela UNESCO desde 2001. A expansão recente reforça seu papel na preservação do cerrado e no desenvolvimento sustentável da região.

 

 

 

*Com informações portais Veja e Jornal Opção

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Descubra o segredo mais encantador de Goiás

Se você é apaixonado por turismo em Goiás ou por ecoturismo, não pode deixar de conhecer a cidade de Mimoso de Goiás. O lugar é simplesmente fabuloso e guarda um segredo apaixonante

Mimoso de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás. Sua população, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 2.723 habitantes. O município foi desmembrado de Niquelândia em 1975, devido à sua distância considerável da sede do município original.

A origem de Mimoso de Goiás remonta ao século passado, com a construção de uma capela pela família de Quirino Rodrigues Pereira, proprietário da fazenda Retiro do Mimoso. Com o assentamento de várias famílias no local, formou-se o povoado. A expansão urbana significativa ocorreu apenas após 1955, com a construção de um campo de futebol próximo à igreja. Em março de 1980, um plebiscito determinou sua anexação ao município de Padre Bernardo. Finalmente, em 30 de dezembro de 1987, o povoado foi elevado à categoria de município, recebendo o nome de Mimoso de Goiás.

Atrações naturais e ecoturismo no segredo mais bonito de Goiás

Localizada a 276 km de Goiânia e a 135 km de Brasília, Mimoso de Goiás é um verdadeiro refúgio para os amantes da natureza e do ecoturismo. A cidade abriga a nascente do Rio Bom Jesus, um importante recurso natural que não só enriquece a paisagem local, mas também impulsiona o turismo e a economia da região.

A nascente do Rio Bom Jesus, situada na Fazenda da Vovó, é um dos principais atrativos turísticos. O local é bem preservado, com vegetação nativa ao redor e uma pequena queda d’água que forma uma piscina natural. Este cenário paradisíaco encanta os visitantes, que frequentemente desejam passar mais tempo apreciando a beleza natural do lugar.

Atividades ao ar livre

Para os entusiastas das atividades ao ar livre, Mimoso de Goiás oferece diversas opções. Além de piqueniques em meio ao clima ameno da região, os visitantes podem explorar trilhas guiadas por guias locais experientes, que garantem uma aventura segura e informativa. Estas trilhas permitem um contato íntimo com a natureza e a oportunidade de conhecer a fauna e a flora locais.

Tranquilidade e contato com a natureza que guarda o maior segredo do local

Mimoso de Goiás é o destino ideal para quem busca tranquilidade e um refúgio do caos das grandes cidades. A cidade oferece um ambiente sereno, perfeito para relaxar e desfrutar da natureza em sua forma mais pura. A nascente do Rio Bom Jesus é especialmente apreciada tanto por moradores quanto por turistas, proporcionando uma experiência única de contato com a natureza.

Como chegar e revelar o segredo?

Para chegar a Mimoso de Goiás partindo de Goiânia, siga pela BR-153 em direção a Anápolis e depois pela GO-414 em direção a Cocalzinho de Goiás. Continue em direção a Padre Bernardo e, após a cidade, pegue uma estrada de chão até o local, aproximadamente 11 km.

Mimoso de Goiás é um verdadeiro tesouro escondido, perfeito para quem busca paz, natureza e uma experiência autêntica de ecoturismo.

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Novo Mapa do Turismo de Goiás passa a ter 86 cidades; saiba quais

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O novo Mapa do Turismo, de 2024, passa a contar com 86 municípios, distribuídos em 12 regiões turísticas em Goiás. São elas: Ouro, Chapada dos Veadeiros, Chapada das Emas, Estrada de Ferro, Águas Quentes, Encantos do Planalto Central, Negócios e Tradições, Lagos do Paranaíba, Pegadas no Cerrado, Terra Ronca, Serra da Mesa e Vale do Araguaia. As informações são do Governo de Goiás, por meio da Goiás Turismo.

Treze municípios saíram do Mapa porque não cumpriram os requisitos exigidos pelo Ministério do Turismo. São eles: Bonfinópolis, Santa Cruz de Goiás, Goiandira, Novo Gama, Aurilândia, Damianópolis, Divinópolis, Nova Roma, Buriti de Goiás, Jaraguá, Mossâmedes, Mundo Novo e Teresina de Goiás.

Já outras quatro cidades se empenharam e conseguiram entrar para a nova configuração do Mapa do Turismo: Anhanguera, menor município de Goiás, com cerca de mil habitantes, e reconhecido pela Festa do Limão-taiti; Catalão, com o turismo de negócios consolidado e as tradicionais Congadas; Cidade Ocidental, reconhecida pela gastronomia com base no doce de marmelo, patrimônio cultural e imaterial de Goiás; e Campinorte, banhado pelo Lago Serra da Mesa.

Conforme os critérios obrigatórios do Ministério do Turismo, para entrar ou permanecer no Mapa, a gestão municipal deve enviar documentação comprovando a existência do órgão ou entidade responsável pela atividade; destinar dotação para o turismo na lei orçamentária anual; possuir Conselho Municipal de Turismo ativo e comprovar a participação em uma Instância de Governança Regional.

Os dados enviados pelos municípios foram validados pela Goiás Turismo e homologados pelo Mtur. Os gestores municipais podem consultar e obter o certificado de adesão no site: mapa.turismo.gov.br

Investimentos Públicos

O Mapa do Turismo Brasileiro é um instrumento no âmbito do Programa de Regionalização do Turismo que define a área a ser trabalhada, prioritariamente, pelo Ministério do Turismo no âmbito do desenvolvimento das políticas públicas. O mapeamento permite uma visão ampla do potencial turístico brasileiro, facilitando a gestão e a distribuição de recursos de forma mais eficaz.

Para o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, o Mapa do Turismo é um importante instrumento que reúne os municípios com potencial turístico.

“Ele possibilita ao poder público a identificação das necessidades de investimentos e ações de promoção para cada região turística do estado”, completou.

Segundo o coordenador de estruturação de destinos e produtos turísticos da Goiás Turismo e interlocutor do Programa de Regionalização do Ministério do Turismo, Luciano Guimarães, disse que o recorte territorial estimula os municípios a se organizarem através de regiões com características similares, fortalecendo a política pública local.

“Todo município tem que fazer a lição de casa. São critérios obrigatórios a se cumprir. Alguns estão comemorando, seja por entrar pela primeira vez, para o Mapa ou por voltar a fazer parte dele”, informou.

 

 

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Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros em Goiás inicia Temporada de Travessias

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, já inaugurou oficialmente a temporada de travessias. Este período, que geralmente se estende até outubro, atrai aventureiros de todo o mundo em busca de uma conexão profunda com a natureza, oferecendo a oportunidade única de acampar dentro do parque.

O parque conta com duas principais travessias: Sete Quedas, com 23,5 km de extensão, e São Jorge Capela, totalizando 23 km. Os visitantes têm a opção de permanecer até quatro noites no parque, sendo dois pernoites permitidos em cada uma das áreas de camping disponíveis.

A travessia refere-se à caminhada de um ponto a outro sem retorno pelo mesmo caminho, atravessando diferentes paisagens e atrações naturais. Durante a estação seca, o céu claro facilita a observação da fauna e flora locais, e os níveis mais baixos de água em cachoeiras e rios criam piscinas naturais ideais para banho.

O horário de abertura do parque é às 8h, mas durante a temporada de travessias, a entrada é antecipada para as 7h para aqueles que adquirirem ingressos previamente. É recomendado que os visitantes iniciem a travessia até às 10h para melhor aproveitamento do dia.

Planeje sua Visita

No Centro de Visitantes do Parque, uma introdução sobre a travessia e a biodiversidade local é oferecida. A compra dos pernoites deve ser feita com antecedência exclusivamente pelo site oficial do parque. Os visitantes devem trazer suas próprias barracas e suprimentos necessários.

As áreas de camping são:

Camping Sete Quedas: com capacidade para 40 pessoas por noite, oferece dois banheiros secos, um galpão rústico, mesas, bancos e pontos de rede.

Foto: Geraldo Gurgel/ MTur

Camping Boa Sorte: com capacidade para 30 pessoas por noite, está localizado a 8 km do início das travessias São Jorge – Capela e Sete Quedas, contando com banheiro seco e espaços demarcados para barracas.

Itens essenciais para a travessia incluem mochila de ataque, roupas leves e confortáveis, calçados apropriados para caminhada, chapéu ou boné, protetor solar, repelente e garrafa de água. É importante que os participantes estejam em boa condição física para enfrentar os desafios dos trajetos.

 

 

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Oásis apaixonante e intocado é incrível e está nas Fronteiras de Goiás e Tocantins

Localizada na divisa entre os estados de Goiás e Tocantins, nas proximidades da cidade de Campos Belos, encontra-se oásis apaixonante pouco explorado, mas de beleza ímpar: a deslumbrante Praia do Pequizeiro, um verdadeiro oásis escondido em Lavandeira, Tocantins. Este destino pitoresco está rapidamente emergindo como um segredo bem guardado para os aficionados pela natureza e os aventureiros de todo o mundo, seduzidos por suas maravilhas naturais e experiências únicas.

Apesar de não se tratar de uma típica praia marítima, a Praia do Pequizeiro cativa os visitantes com suas paisagens deslumbrantes. A água cristalina, uma característica singular deste local, convida os turistas a um mergulho revigorante em meio ao calor característico da região. Os aventureiros têm à disposição a opção de montar suas próprias barracas, aproveitando a área de camping disponível no local e desfrutando de noites sob um céu estrelado, imersos na serenidade proporcionada pela natureza intocada.

Além disso, os encantos da Praia do Pequizeiro se estendem além das suas águas refrescantes. A região oferece trilhas fascinantes para os entusiastas do trekking, proporcionando vistas panorâmicas de tirar o fôlego e a oportunidade de explorar a rica biodiversidade da área. Os amantes da fotografia também encontrarão neste local uma infinidade de cenários deslumbrantes, ideais para capturar momentos inesquecíveis.

Com sua atmosfera tranquila e intocada, a Praia do Pequizeiro promete uma fuga revitalizante da agitação da vida urbana, permitindo que os viajantes se reconectem com a natureza e experimentem a verdadeira essência da aventura.

Poço do Paraíso Aurora do Tocantins

Foto:  Reprodução/Aventuras Pelo Nosso Mundo

Situada em uma propriedade privada, a Praia do Pequizeiro requer uma pequena taxa de entrada para os visitantes: R$ 30 para um dia de visita e R$ 75 para aqueles que desejam acampar. Para vivenciar plenamente todas as maravilhas deste local único, é altamente recomendável contar com a orientação de um guia local.

A região das Serras Gerais, onde esta praia de água doce está localizada, é um verdadeiro tesouro natural. Cenários adornados por rios sinuosos, serras majestosas, cachoeiras encantadoras e trilhas desafiadoras aguardam os exploradores. Com cerca de 200 cavernas catalogadas, a área também é um paraíso para os espeleólogos e amantes da geologia.

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Foto:  Reprodução/Instagram @praiadopequizeiro

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Foto:  Reprodução/Instagram @praiadopequizeiro

A Praia do Pequizeiro recebe visitantes todos os dias, incluindo fins de semana e feriados, das 08h às 17h. Se você está em busca de um refúgio longe das multidões, onde a beleza da natureza é a principal atração, esta praia paradisíaca se revela como o destino perfeito para uma escapada inesquecível.

Deixe-se encantar pela serenidade e beleza intocada deste esconderijo natural entre Goiás e Tocantins.

Confira este vídeo do lugar:

Mais Informações

Praia do Pequizeiro

Onde: Lavadeira, Tocantins

Como chegar:

Horários: todos os dias das 8h às 17h

Telefone: (63) 992428086

Valores: Day Use R$ 30,00

Camping R$75,00

Instagram: @praiadopequizeiro

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Foto de Capa:  Reprodução/Instagram @praiadopequizeiro

Conheça a cidade que é considerada um pedaço do Nordeste em Goiás

Terezópolis de Goiás é um pequeno município, localizado a apenas 33 km de Goiânia e 177 km de Brasília, que é considerado um pedacinho do Nordeste em solo goiano. Conhecido por ser uma parada obrigatória para os viajantes que percorrem a BR-060 entre as duas cidades, tem uma população de apenas 8 mil habitantes, e a maioria dos moradores tem raízes nordestinas.

Vista aérea de Terezópolis de Goiás l Foto: Faceboock

Terezópolis é um verdadeiro tesouro escondido no coração de Goiás. Sua localização privilegiada e sua atmosfera convidativa fazem com que muitos viajantes se apaixonem pelo lugar e queiram voltar mais vezes.

Uma das grandes atrações de Terezópolis é o seu comércio diversificado e a variedade de sabores que a cidade oferece. Os restaurantes locais são famosos por servirem pratos deliciosos, sendo a jantinha local um verdadeiro sucesso entre os viajantes!

Além disso, o ecoturismo também movimenta essa cidadezinha encantadora. Com belas paisagens naturais, trilhas e cachoeiras deslumbrantes, a cidade é o destino perfeito para quem busca contato com a natureza. Aproveite para fazer uma caminhada pelas trilhas da região, se refrescar nas águas cristalinas das cachoeiras e se encantar com a fauna e flora local. Com certeza, você voltará para casa revigorado e cheio de boas lembranças.

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O fato de ser “cortada” pelo maior corredor econômico do Centro-Oeste brasileiro, a rodovia BR-153, faz Terezópolis de Goiás ser conhecida por milhares de pessoas que trafegam diariamente pela estrada. O pequeno município fica na região Metropolitana de Goiânia e chama a atenção pela grande quantidade de pequenas lojas que comercializam artesanato e artigos, especialmente para a cozinha.

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Mas o destaque é, sem dúvidas, a diversidade de gostosuras da cozinha goiana e da culinária nordestina, já que a população da cidade é formada em grande parte por pessoas vindas do Nordeste do País.

São delícias como o famoso requeijão de Terezópolis, que atrai pessoas de longe, o milho assado na brasa, espetinhos e docinhos artesanais que fazem muita gente dar aquela paradinha na cidade, quando passa pela rodovia. E muitas pessoas vão até lá especificamente para saborear os pratos e ainda levar para casa, um bom provimento de produtos variados.

Para dar uma “aliviada” na consciência, é possível adquirir também uma infinidade de frutas, nas dezenas de barracas que comercializam os produtos, inclusive frutos típicos do cerrado goiano.

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A influência dos nordestinos na culinária fica mais evidente no mês de abril, quando o Festival Gastronômico TereÔxente, com pratos e programações típicas do Nordeste, é realizado durante as festividades de comemoração do aniversário do município.

Mas existe vida para além da boa comida em Terezópolis. A cidade abriga também o gigante complexo de lazer Santa Branca Ecoturismo, uma unidade agroecológica, com opções de atividades para toda família. Tirolesa, stand up, slackline, trilhas (a pé ou de bcicleta), caiaque, pedalinho, banhos de cachoeira, entre outras. Os visitantes ainda podem escolher entre passar o dia ou se hospedar em confortáveis e charmosos chalés.

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Um trecho do Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco está localizado no município.

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A unidade de conservação tem registros de 485 espécies de plantas, entre elas, duas constantes da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção: o Gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium) e a Aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva).

História de Terezópolis de Goiás

Entre os anos 1930 e 1940 inicia-se o povoado que em algum tempo depois veio a ter o nome de Vila Santa Tereza, na época fazendo parte do município de Goianápolis.

Já nos anos 1980, Santa Tereza consegue duas grandes conquistas se tornando distrito de Santa Tereza e nas eleições de 1988 elegendo dois vereadores e o vice-prefeito: o Ver. Divino Moreno, o Ver. Galego sendo o mais bem votado de todo Município de Goianápolis naquela Eleição, e o Vice-prefeito Florival Fagundes; Um grande feito para a época, dando assim um passo muito grande para conquistar a tão sonhada emancipação Política do Distrito.

No dia 29 de abril de 1992 a população do Distrito de Santa Tereza comemora sua emancipação. E assim, a população se junta e através de um Referendo popular escolhe o nome do recém-emancipado Município de Terezópolis de Goiás.

 

 

Divisa de Goiás e Tocantins tem um paraíso do ecoturismo que deixa turistas apaixonados

Em um país repleto de destinos turísticos renomados, as Serras Gerais, situadas no estado do Tocantins, emergem como uma jóia ainda pouco explorada. Distante dos holofotes do turismo de massa, esta região fascina com suas paisagens naturais de tirar o fôlego, uma biodiversidade exuberante e um rico patrimônio cultural.

As Serras Gerais, localizadas no sudeste do Tocantins, representam uma combinação fascinante de características naturais e culturais. Esta região é conhecida por suas impressionantes formações de arenito, que dão origem a cânions, grutas, cavernas e escarpas únicas, oferecendo um cenário espetacular para os visitantes. Entre suas formações rochosas mais famosas está a Serra do Espírito Santo, parte do Parque Estadual do Jalapão, conhecida por ser um dos principais pontos turísticos da área.

A biodiversidade das Serras Gerais é notável, adaptada a um ambiente predominantemente árido e semiárido. A flora inclui espécies únicas como o buriti, o pequi e o caju, que prosperam no cerrado. A fauna é igualmente diversificada, abrangendo desde o lobo-guará e o tamanduá-bandeira até veados, aves de rapina e uma variedade de répteis. A região é também um destino popular para observação de aves, com espécies únicas e raras que fazem parte do ecossistema do cerrado.

A riqueza cultural das Serras Gerais é profundamente influenciada por sua história. Antes da chegada dos europeus, a região era habitada por povos indígenas como os Karajá, Xerente e Xavante. Com a colonização, comunidades quilombolas se estabeleceram, preservando suas tradições culturais até os dias atuais. As festas religiosas, como a Festa do Senhor do Bonfim, são uma fusão de elementos religiosos com tradições culturais locais, incluindo música, dança e pratos típicos.

A região das Serras Gerais é composta por diversos municípios, incluindo Arraias, Almas, Aurora do Tocantins, Dianópolis, Natividade, Lavandeira, Rio da Conceição, Combinado e Taguatinga. O turismo na região está crescendo, com atividades variadas como trilhas, rapel, escalada, observação de aves, passeios de 4×4 e visitas às comunidades quilombolas. Há um esforço contínuo para promover o turismo sustentável e conscientizar sobre a importância da conservação ambiental, garantindo que as futuras gerações possam desfrutar dessas maravilhas naturais e culturais.

  1. Atrações Turísticas Principais:

As águas cristalinas das cachoeiras, como a Cachoeira do Soninho e o Rio Azuis, são convites à aventura e relaxamento. Estas áreas naturais, de acesso variável, oferecem atividades como banhos refrescantes, mergulho e canoagem. As trilhas nas Serras Gerais são um paraíso para caminhantes e observadores de aves. Percursos como a Trilha do Mirante proporcionam uma imersão na natureza e vistas espetaculares.

A riqueza cultural da região se manifesta em suas festas tradicionais, como a Festa do Divino Espírito Santo, além da culinária local, que mistura sabores indígenas e sertanejos, e um artesanato rico em cores e formas.

  1. Turismo Sustentável e Desafios:

No contexto do turismo sustentável nas Serras Gerais, Tocantins, há uma série de desafios e oportunidades que estão sendo abordados para impulsionar a região como um destino turístico promissor, ao mesmo tempo em que se preserva sua riqueza natural e cultural.

Desafios de Infraestrutura e Acessibilidade:

A infraestrutura turística nas Serras Gerais é uma área que precisa de atenção significativa. Os desafios incluem a melhoria das condições das estradas de acesso aos atrativos turísticos, aprimoramento da sinalização turística, e desenvolvimento de rotas integradas que conectem as diversas atrações da região. Há um esforço coletivo, envolvendo entidades como o Sebrae, para promover o turismo sustentável e fortalecer a economia regional, focando na melhoria da infraestrutura e acessibilidade​​.

Preservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Econômico Local:

A preservação da biodiversidade local é uma prioridade nas Serras Gerais, dada a riqueza de sua fauna e flora. Paralelamente, o turismo é visto como um catalisador para o desenvolvimento econômico local, trazendo benefícios para as comunidades. No entanto, é fundamental que esse desenvolvimento ocorra de maneira participativa, envolvendo as comunidades locais para garantir que os benefícios do turismo sejam compartilhados de forma justa e sustentável.

Políticas Públicas e Planejamento Participativo:

O Programa de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDTIS) é uma iniciativa governamental que visa orientar o crescimento do turismo nas Serras Gerais com base em práticas sustentáveis. Este programa engloba ações de planejamento e organização do turismo, políticas públicas em turismo e estratégias de desenvolvimento do turismo, com um enfoque especial na participação comunitária. A ideia é contribuir para o desenvolvimento dos municípios da região das Serras Gerais, aproveitando suas potencialidades e promovendo uma nova realidade social, econômica e cultural​​.

A região das Serras Gerais, com seu vasto potencial turístico, enfrenta o desafio de desenvolver uma infraestrutura turística adequada e acessível, ao mesmo tempo em que se esforça para preservar seu ambiente natural e promover o desenvolvimento econômico local de forma sustentável. O envolvimento da comunidade local e a implementação de políticas públicas eficazes são essenciais para alcançar esses objetivos. A região se apresenta como um exemplo notável de como o turismo pode ser um aliado do desenvolvimento sustentável

  1. Futuro do Turismo na Região:

O futuro do turismo nas Serras Gerais, no Tocantins, é promissor, com diversos planos e projetos governamentais em andamento para promover o turismo sustentável e valorizar a cultura local. Uma dessas iniciativas é o projeto “Tocantins + Turismo”, lançado pelo Sebrae em parceria com o Governo do Estado. Este projeto visa beneficiar 600 empreendedores diretamente e mais de mil indiretamente, abrangendo setores como agro, logística, além do turismo. A transversalidade e a integração de diferentes secretarias e sistemas são fundamentais nesse processo de desenvolvimento socioeconômico​​.

Além disso, um plano de retomada do turismo foi elaborado para a região das Serras Gerais, com foco em estabelecer diretrizes de enfrentamento à Covid-19. Este plano inclui protocolos criteriosos de higiene pessoal, segurança sanitária, distanciamento social e sanitização de ambientes, visando garantir a qualidade e segurança nos atendimentos aos turistas. O plano envolve a participação de prefeituras, parceiros como a Universidade Federal do Tocantins (UFT), Sebrae e Adetuc, e é fundamental para a retomada segura das atividades turísticas na região​​.

Outra ação importante é a entrega da sinalização turística das Serras Gerais pelo Governo do Tocantins, que contribui para a integração da região ao maior corredor de ecoturismo do Brasil, abrangendo destinos como Chapada dos Veadeiros, Jalapão e Chapada das Mesas. Essa integração visa ampliar a permanência do turista no destino e gerar mais renda para a comunidade local através da atividade turística​​.

Especialistas e stakeholders locais, como o diretor técnico do Sebrae, destacam a importância da parceria entre o Sebrae e o Governo do Estado, enfatizando que essa colaboração aumenta as chances de resultados expressivos no desenvolvimento do turismo na região. A atuação conjunta é vista como um meio de multiplicar recursos e benefícios para empresários, turistas e potenciais investidores​​.

Em suma, o futuro do turismo nas Serras Gerais se apresenta com grande potencial, combinando esforços governamentais, expertise do Sebrae e a participação ativa da comunidade local. Essas iniciativas são fundamentais para promover um turismo responsável e sustentável, preservando o patrimônio natural e cultural dessa região única do Brasil.

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Corumbá (GO): Revelamos os maiores segredos do paraíso do Cerrado

O Salto de Corumbá, situado no município de Corumbá de Goiás, não apenas se destaca pela sua impressionante queda d’água de 50 metros de altura, mas também pela completa infraestrutura que acolhe os visitantes. Este complexo natural, que serve como um marco da região da Serra dos Pireneus, oferece uma experiência única de imersão na natureza com sua piscina natural originada da cachoeira e uma sequência de corredeiras, poços e lagos que convidam ao lazer e à contemplação. Além disso, uma gruta complementa o cenário, proporcionando aos visitantes uma oportunidade de explorar ainda mais as maravilhas geológicas da área.

Localizado estrategicamente entre as capitais Goiânia e Brasília, o Salto de Corumbá encontra-se a aproximadamente 124 quilômetros de distância de Goiânia e cerca de 120 quilômetros de Brasília, tornando-o um destino acessível para moradores e turistas que procuram um refúgio nas paisagens do Cerrado. A viagem pela BR-414 é facilitada por uma rodovia totalmente pavimentada, o que assegura um trajeto tranquilo e seguro até o complexo.

O Parque Natural Salto Corumbá se destaca como um dos expoentes do ecoturismo no Cerrado Goiano. Com sete cachoeiras em sua composição, o parque oferece uma experiência de imersão total na natureza para seus visitantes. Além das quedas d’água, o local disponibiliza infraestrutura para camping, pousada com instalações rústicas e confortáveis, restaurantes e um parque aquático. O ambiente é projetado para proporcionar tranquilidade, sendo um refúgio do barulho e estresse urbanos​​.

A experiência é enriquecida pelas atividades radicais disponíveis, que incluem desde trilhas que somam mais de 1,5 km, ideais para explorar a região e suas paisagens, até passeios a cavalo e a Trilha do Ouro, uma espécie de montanha-russa pelo cerrado. Para aqueles que buscam relaxamento, o parque funciona todos os dias, oferecendo o Day Use das 8h às 18h​4​​5​.

A gastronomia local é uma atração à parte, com opções de buffet self-service por quilo e serviço à la carte que oferecem pratos prontos e comida típica de boteco, ideal para um momento descontraído​​. Além disso, os visitantes podem desfrutar de sorvetes, picolés, drinks especiais e outras sobremesas. Para maior comodidade nas transações, o parque utiliza um sistema de cartão consumo, onde os visitantes carregam a quantia desejada e utilizam-no em pontos de recarga, garantindo mais agilidade e segurança​. Importante observar que algumas atividades são cobradas à parte e o parque oferece facilidades de pagamento, como parcelamento em até três vezes sem juros​​.

A cidade de Corumbá de Goiás, situada a apenas 8 km do parque, complementa a experiência turística. A cidade possui grande potencial turístico, sendo cercada pela vegetação típica do Cerrado e abrigando uma rica herança cultural e histórica. Corumbá de Goiás oferece inúmeras cachoeiras, rios e trilhas para exploração e tem uma posição estratégica entre Goiânia e Brasília, facilitando o acesso via rodovias asfaltadas​.

A cidade de Corumbá

A cidade de Corumbá de Goiás, fundada em 8 de setembro de 1731 como um pólo de mineração, é carregada de histórias e transformações. O nome Corumbá tem origem tupi-guarani e significa “banco de cascalho”, aludindo às atividades de mineração nos rios Corumbá e Ribeirão Bagagem. Com a inauguração da capela de Nossa Senhora da Penha de França em 1734, a povoação se tornou o centro de toda a região do Rio Corumbá​​.

A cidade foi moldada pela busca de riquezas naturais, como pedras preciosas, por bandeirantes paulistas e portugueses. Essa fase inicial de desenvolvimento foi seguida por um vaivém administrativo que viu Corumbá de Goiás ganhar e perder o status de vila e município várias vezes, até obter sua autonomia político-administrativa definitiva em 1902 e adotar seu nome atual em 1943 para diferenciar-se de uma cidade homônima em Mato Grosso​.

Hoje, o turismo se junta à agricultura e à pecuária como pilar econômico, com destaque para o Centro Histórico e as cachoeiras, embora o acesso a algumas atrações possa ser limitado sem veículo próprio​​. Corumbá de Goiás mantém a essência de cidade do interior com uma economia sustentada pela produção de alimentos como milho, feijão, soja e pela criação de gado, complementada pelo turismo que valoriza sua rica herança cultural e natural​.

 

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Foto: Prefeitura de Corumbá

A ‘Buenos Aires de Goiás’ abriga poço azul com paisagem inesquecível

Posse, situada a 550 km de Goiânia e a 318 km de Brasília, é uma joia escondida no nordeste goiano. Com uma população de pouco mais de 37.000 habitantes, a cidade é rica em história e em belezas naturais, destacando-se como o principal centro da região. O motivo de seu antigo apelido, “Buenos Aires de Goiás”, vai muito além de uma simples comparação com a capital argentina. 

 

Das Raízes Históricas às Maravilhas Naturais

 

A origem de Posse remonta ao início do século XIX, com a chegada de imigrantes nordestinos em busca de terras férteis para o cultivo de cereais. A localidade foi originalmente chamada de “Buenos Aires” devido à proximidade com o Rio Prata, evocando comparações com a cidade de “La Plata” na Argentina. A cidade prosperou com atividades como pastoreio, lavoura e operação de engenhos, mas sofreu um golpe devastador quando a malária dizimou a população nos primeiros anos após sua fundação.

Resilientes, os habitantes se deslocaram para a zona da chapada e estabeleceram o novo povoado de Posse. A cidade foi elevada à categoria de distrito em 1855 e conquistou sua autonomia municipal em 1872, impulsionada pelo desenvolvimento da agricultura, pecuária e indústria rural.

 

O Poço Azul: Uma Obra-Prima da Natureza

 

Hoje, um dos atrativos mais fascinantes de Posse é o Poço Azul, localizado a apenas 12 km do centro da cidade. Este santuário natural é circundado por uma paisagem de tirar o fôlego e suas águas cristalinas são irresistíveis para quem busca um refúgio refrescante nos dias quentes.

 

A aventura espera por você

Mas o charme de Posse não para por aí. A cidade é um playground para aventureiros, ostentando uma cachoeira de 35 metros de altura — a mais grandiosa dentre as cinco cachoeiras encontradas em uma trilha de apenas 1 km de extensão. A vizinha Guarani de Goiás, a 20 km de distância, também oferece paisagens espetaculares que merecem uma visita.

Se você ainda não explorou esse tesouro do nordeste goiano, está na hora de planejar sua viagem. Posse é um destino completo, oferecendo uma combinação perfeita de história, aventura e serenidade natural que poucas cidades podem igualar.

 

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Chapada dos Veadeiros guarda trilha extraordinária que leva a cachoeira mágica

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, situado no coração do Cerrado goiano, é um refúgio repleto de aventuras e paisagens deslumbrantes. Dentre as várias trilhas que o parque oferece, destaca-se a Trilha Carrossel, que leva os visitantes até a majestosa Cachoeira do Carrossel, localizada no rio Preto e que, até pouco tempo, permanecia como um tesouro intocado dentro da unidade de conservação.

O acesso ao grandioso complexo do parque se dá através da Trilha dos Saltos. Durante o percurso, os aventureiros são presenteados com uma série de atrações naturais. O parque dispõe de trilhas que atendem tanto os iniciantes quanto os mais experientes. Para aqueles que buscam adrenalina, o circuito de canionismo é uma opção imperdível, proporcionando vistas espetaculares das formações rochosas esculpidas pela natureza ao longo dos anos. Além disso, o parque conta com três piscinas naturais, ideais para um refrescante mergulho, um mirante estrategicamente posicionado para contemplação de vistas panorâmicas e, para os entusiastas da escalada, desafios em meio a paisagens de tirar o fôlego. Ao longo das trilhas, cachoeiras e corredeiras se revelam, cada uma com sua característica e encanto.

Uma informação crucial é que a visitação à Cachoeira do Carrossel é permitida somente durante as temporadas de seca, devido aos riscos apresentados pelas trombas d’água. E o melhor de tudo: o acesso ao parque é totalmente gratuito!

Para aqueles que planejam visitar o parque, é válido ressaltar as distâncias entre o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e algumas cidades importantes da região:

  • Goiânia: aproximadamente 420 km.
  • Brasília: cerca de 230 km.
  • Uberlândia: em torno de 680 km.

Essas distâncias são aproximadas e podem variar dependendo da rota escolhida. Certamente, a viagem vale a pena, e a Chapada dos Veadeiros é um destino que promete encantar a todos com sua riqueza natural e aventuras inesquecíveis.

 

Confira as fotos do local feitas pelo Guia André Praude:

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Confira o video feito pela Michelle Vianna:

Obs: Antigamente esse acesso da Chapada não pagava para entrar, mas atualmente o Parque Nacional cobra o valor de R$18,00 para a entrada da trilha e acesso à Cachoeira

 

Serviço

CAT Alto Paraíso: (62) 3494-1507

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros: (62) 3455-1114    

Como chegar: Rodovia GO 239, km 36 – Vila de São Jorge – CEP: 73770-000

Pauta por: Marcos Aleotti
Fotos: André Praude

Cidade goiana é um verdadeiro oásis gastronômico do nordeste em Goiás

No pulsar das estradas que ligam Goiânia a Brasília, há um canto especial que muitos viajantes escolhem para uma pausa. Terezópolis de Goiás, uma jóia escondida na BR-060, é mais do que apenas uma paradinha rápida – é uma celebração da cultura, história e gastronomia.

Com pouco mais de 8 mil almas, Terezópolis consegue equilibrar a agitação da rodovia BR-060, que a divide, com a tranquilidade e hospitalidade típica do interior. Mas, o que é exatamente esse chamado magnético que atrai tantos viajantes a explorar mais do que apenas a beira da estrada?

Talvez comece com a gama de sabores autênticos que o comércio local serve com orgulho. A jantinha, a expressão máxima do conforto gastronômico goiano, é a queridinha dos que passam por lá. Porém, a cidade vai além, trazendo à mesa pratos que são um mosaico da rica culinária brasileira. Terezópolis tem Chambari do Tocantins, Buchada de bode do Rio Grande do Norte, e até o Caldo de abóbora com carne de sol da Bahia. A lista é vasta e tentadora, com cada prato contando uma história única.

E falando em histórias, Terezópolis tem uma rica tapeçaria de tradições. Seu passado, entrelaçado com a região de Goianápolis, ecoa nas danças, nas festas e nas tradições que a cidade orgulhosamente preserva. A Folia de Santos Reis, a Catira, e a festa TERÊOXENTE são testemunhas vivas da riqueza cultural que Terezópolis tem a oferecer.

Aqueles que buscam um refúgio natural, Terezópolis não decepciona. A cidade está aninhada em uma APA, a João Leite, um convite para os amantes da natureza se perderem em trilhas, apreciarem paisagens deslumbrantes e se reconectarem com o ambiente.

Então, da próxima vez que estiver viajando pela BR-060, dê a si mesmo o presente de mergulhar na magia de Terezópolis. Você descobrirá que é mais do que apenas uma parada: é um destino, um refúgio, uma celebração da essência brasileira.

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O fato de ser “cortada” pelo maior corredor econômico do Centro-Oeste brasileiro, a rodovia BR-153, faz Terezópolis de Goiás ser conhecida por milhares de pessoas que trafegam diariamente pela estrada. O pequeno município fica na região Metropolitana de Goiânia e chama a atenção pela grande quantidade de pequenas lojas que comercializam artesanato e artigos, especialmente para a cozinha.

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Mas o que mais chama a atenção é, principalmente, a diversidade de gostosuras da cozinha goiana e da culinária nordestina, já que a população da cidade é formada em grande parte por pessoas vindas do Nordeste do País.

São delícias como o famoso requeijão de Terezópolis, que atrai pessoas de longe, o milho assado na brasa, espetinhos e docinhos artesanais que fazem muita gente dar aquela paradinha na cidade, quando passa pela rodovia. E muitas pessoas vão até lá especificamente para saborear os pratos e ainda levar para casa, um bom provimento de produtos variados. Para dar uma “aliviada” na consciência, é possível adquirir também uma infinidade de frutas, nas dezenas de barracas que comercializam os produtos, inclusive frutos típicos do cerrado goiano.

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A influência dos nordestinos na culinária fica mais evidente no mês de abril, quando o Festival Gastronômico TereÔxente, com pratos e programações típicas do Nordeste, é realizado durante as festividades de comemoração do aniversário do município.

Mas existe vida para além da boa comida em Terezópolis. A cidade abriga também o gigante complexo de lazer Santa Branca Ecoturismo, uma unidade agroecológica, com opções de atividades para toda família. Tirolesa, stand up, slackline, trilhas (a pé ou de bcicleta), caiaque, pedalinho, banhos de cachoeira, entre outras. Os visitantes ainda podem escolher entre passar o dia ou se hospedar em confortáveis e charmosos chalés.

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Um trecho do Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco está localizado no município.

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A unidade de conservação tem registros de 485 espécies de plantas, entre elas, duas constantes da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção: o Gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium) e a Aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva).

 

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Foto de Capa: Marcos Aleotti

Cidade goiana tem trilhas sussurrantes, cachoeiras dançantes e uma rica história regional

Em meio à vastidão de Goiás, banhada por rios cristalinos e pontilhada por deslumbrantes formações naturais, ergue-se Piranhas, um tesouro escondido no coração do Brasil. Com suas coordenadas cravadas a 16º 25’37” sul e 51º49’20” oeste, Piranhas desabrocha a 389 metros de altitude e com uma população acolhedora de pouco mais de 10 mil habitantes.

Embora se encontre a 310 km de Goiânia e a 510 km de Brasília, a jornada para lá é parte do encanto. Atravessar os 2.054,7 km² de seu território é uma promessa de paisagens impressionantes e experiências memoráveis.

O que hoje é um dos destinos turísticos mais apreciados de Goiás, teve suas origens modestas em 1948, quando os técnicos e operários da Fundação Brasil Central, traçando o caminho entre Caiapônia e Aragarças, encontraram repouso nas margens do Rio Piranhas. Dessa modesta parada, surgiu uma cidade que cresceu vertiginosamente, graças à fertilidade do solo e ao trabalho de visionários como Álvaro Antonio de Amorim.

Piranhas não é apenas uma cidade com ricas raízes históricas, mas também é moldada pela força de sua gente e pelas nuances da política. A trajetória do município é marcada por desafios e superações, como os episódios envolvendo o prefeito Otair Teodoro Leite e a consequente ascensão de André Ariza Naves e, mais recentemente, Marco Rogério Cândido Leite.

Mas, para aqueles que têm o coração aventureiro, é o canto das cachoeiras e o chamado das serras que seduz. A Salto do São Domingos, por exemplo, não é apenas uma cachoeira; é uma sinfonia da natureza, um espetáculo que se posiciona como a segunda maior queda d’água de Goiás e uma das mais impressionantes do Brasil.

Além disso, Piranhas oferece uma infraestrutura turística impecável. No Centro de Informação ao Turista, você encontrará todas as orientações necessárias para tornar sua visita inesquecível.

Em suma, Piranhas é uma combinação deslumbrante de natureza, cultura e hospitalidade. Seja para mergulhar nas cachoeiras ou para desvendar sua rica história, Piranhas promete uma experiência que você levará para a vida toda. Então, prepare sua mochila e venha descobrir os encantos deste oásis goiano!

A história do povo piranhense começa por volta de 1948, ao ser construída a rodovia que ligava os municípios de Caiapônia e Aragarças. Foi quando o grupo de técnicos e operários da Fundação Brasil Central acampou à margem esquerda do Rio Piranhas.

Com a retirada de parte do pessoal de obras para Água Parada, os que permanecera, liderados por Álvaro Antonio de Amorim, deram início à formação do povoado que recebeu a mesma denominação do rio adjacente, Piranhas.

Com a incrementação e crescimento das lavouras, o povoado se elevou a distrito em 1952. Logo no ano seguinte, o Distrito de Piranhas passou à categoria de município, sendo instalo oficialmente em 1954, desemembrando-se de Caiapônia.

A partir da emancipação, a pecuária e a agricultura tornaram-se a base econômica para o notável desenvolvimento alcançado em termos de produção, e na década de 1970 o quadro urbano assumia novas características com aspecto de evolução social, política e econômica.

O Turismo

O turismo local conta com vasta gama de atrativos naturais, cachoeiras, serras e vales, que fazem do município um dos mais atrativos da região oeste de Goiás.

Entre elas, o destaque fica com o Salto de São Domingos, uma cachoeira com 90 metros de queda d’água [o equivalente a um prédio de 30 andares].

Principais Atrativos: Cachoeira Salto de São Domingos; Cachoeira da Alvorada; Vau do São Domingos; Cachoeira do Paraíso; Cachoeira Três Tombos; Cachoeira do João Firmino; Cachoeira do Macaco; Morro de Mesa; Piscinas Naturais Cachoeira Santa Helena.

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Imagem: Cachoeira Santa Helena | Goiás Turismo

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Imagem: Cachoeira Três Tombos | Panoramio

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Imagem: Vista Alto da Serra Negra | Goiás Turismo

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Imagem: Cachoeira de São Domingos | Wikiloc

Como chegar:

a facilidade de acesso logístico pela rodovia federal BR-158, rodovia estadual GO-060 que liga à Goiânia e a GO-188 permitem aos visitantes facilidades aos acessos turísticos do município. De carro ou ônibus, pela BR -060. Saindo de Goiânia são 326 Km, enquanto de Brasília são 540 Km.

Mais informações:
(64) 3665-7011
http://www.piranhas.go.gov.br/home

Restaurantes e Lanchonetes: 
Churrascaria Caminhoneiro – (64) 3665-1431 / 3665-1738
Pesque Pague do Valdeci – (64) 9.9671-8235
Churrascaria Tatu – (64) 3665-1334
Sandu’ Pizza – (64) 9.9654-3349
Jantinha do Wagner – (64) 9.9977-1954

Hospedagem:
Hotel Real – (64) 3665-1268
Hotel Brasil – (64) 3665-1597
Tropical Palace Hotel – (64) 3665-1164
Hotel Cruzeiro do Sul – (64) 3665-1380
Hotel Planalto – (64) 3665-1282
Hotel Oriente – (64) 3665-1132

No coração do cerrado, cidade goiana carrega a fascinante coroa de Capital das Cachoeiras

Você está pronto para desvendar destinos esplendorosos e aventuras inesquecíveis no coração ecoturístico do Brasil? Então, coloque Caipônia, uma pérola situada no interior de Goiás, no topo da sua lista de destinos a visitar!

Imagine-se explorando as belezas naturais escondidas a 318 km de Goiânia e a 549 km de Brasília, nesta cidade emergente que está rapidamente se tornando a joia da coroa das férias sustentáveis no Brasil. Com a vizinha encantadora, Piranhas, a região promete uma cartela de atividades para todos os perfis de turistas.

Para os aficionados por emoções fortes, Caipônia se revela como um parque de diversões natural, ofertando esportes radicais como rapel e trilhas alucinantes para mountain bike. Imagine o arrepio de adrenalina ao se deparar com as monumentais cachoeiras que adornam a região, cenários perfeitos para desbravar aventuras e mergulhar na exuberante riqueza natural que o lugar oferece.

Anseia por destinos deslumbrantes e ecoturismo que revitaliza a alma? Caipônia, uma joia incrustada no coração de Goiás, se estende calorosamente diante de você, oferecendo uma tapeçaria rica de experiências envoltas na grandiosidade da natureza.

Descubra a mágica Caipônia

Localizada a uma distância acessível tanto de Goiânia quanto de Brasília, esta cidade que se encontra ao lado da encantadora Piranhas é o epicentro de um leque diversificado de aventuras, equilibrando serenidade e adrenalina com maestria.

Para os corações audazes

Os amantes de emoções fortes encontram em Caipônia um playground natural, abrigando esportes radicais que prometem arrebatar tanto veteranos quanto iniciantes. Delicie-se com trilhas vibrantes, descidas audaciosas de rapel e passeios de mountain bike que desafiam a gravidade, tudo isso enquanto é envolvido pelo cenário estonteante de cachoeiras majestosas que adicionam um toque de magia a cada aventura.

Para almas em busca de serenidade

Se sua busca é por tranquilidade, a cidade se mostra um refúgio idílico. Imersa na natureza virginal, oferece experiências que renovam as energias, seja através de banhos tranquilos em suas cachoeiras e rios, seja explorando a Gruta Santa e sua atmosfera mística, uma verdadeira ode ao ecoturismo.

Cultura e tradição

Além da riqueza natural, Caipônia carrega consigo uma herança rica e uma população calorosa e acolhedora. A história e a cultura local se entrelaçam nas tradições da cidade, desde a fascinante origem de seu nome, uma homenagem aos Índios Caiapós, até as celebrações contagiantes de seu carnaval, onde a alegria e a irreverência se fazem presentes em eventos icônicos como o desfile dos blocos Zé Pereira e Maria Pereira.

Aquarela de Atrações

A cidade, recentemente coroada como “Capital das Cachoeiras” pelo governo de Goiás, guarda em seu território um verdadeiro mosaico de maravilhas naturais que inclui:

  • Morro do Gigante Adormecido: Uma presença magnânima que vigia a cidade com uma tranquilidade eterna;

  • Cachoeiras Samambaia e Abóbora: As verdadeiras joias da coroa, pontos obrigatórios para aqueles que buscam uma conexão profunda com a natureza;

  • Gruta da Água Santa: Um convite para explorar as profundezas da terra e descobrir segredos ocultos em meio a formação rochosa surpreendente.

Planeje sua Visita

Para embarcar nesta jornada de descobertas, basta se dirigir à Caipônia por estrada, seja de Goiânia ou Brasília, um trajeto que promete ser tão agradável quanto o destino final. Uma vez na cidade, recomendamos o auxílio de guias turísticos para tornar sua experiência nas cachoeiras e demais pontos turísticos absolutamente inesquecível.

Não espere mais, desvende o que Caipônia, o oásis de Goiás, tem a oferecer, e permita-se cair de amores por este pedaço paradisíaco do Brasil que, com sua humildade e grandiosidade, promete capturar seu coração e acender sua paixão por aventuras.

Saiba mais sobre a cidade agota:

Confira agora os principais atrativos turísticos de Caiapônia:

 

Morro do Gigante Adormecido

 

 

Destino procurado pelos turistas em busca de aventura, Caiapônia também tem seu lado místico. A cidade abriga a Gruta da Água Santa, que tem atraído visitantes religiosos que acreditam que a gruta é um lugar para reflexão e oração, e a Serra do Gigante Adormecido, paredão místico que envolve a cidade e abriga formações rochosas esculpidas pela natureza, como o Rosto do Gigante Adormecido e os monumentos das Torres, da Freira e da Muralha.

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Cachoeira da Samambaia

Com 54 metros de queda, a Cachoeira da Samambaia é destino perfeito para a prática de rapel, além de contar com um visual incrível. Localiza-se a uma distância de 50 quilômetros de Caiapônia, a metade pela BR-158 e o restante por estrada de chão.

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Cachoeira do Abóbora

A cachoeira do Abóbora apresenta uma queda de 52 metros e é uma das mais belas de Goiás, com um farto volume d’água e um poço muito profundo. Para chegar, saindo de Caiapônia, você também seguirá pela BR-158, passando por uma estrada de terra. A trilha é mais pesada, com 30 minutos de caminhada. A Goiás Turismo recomenda o acompanhamento de um guia local.

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 Santa Helena 1 e 2

Saída pela manhã para Cachoeira da Santa Helena à 78km do centro da cidade sendo 43km de asfalto e 35km de chão, com várias quedas e uma beleza incondicional, com vários poços de águas cristalinas próprias para banho, com águas cristalinas e praia propicia para banho e bronzeamento. Nesta cachoeira faremos uma Trilha no complexo de cachoeiras de 1 km.

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 Gruta das Águas Santas

Saída pela manhã para Gruta das Águas Santas: localizada à 38km do centro, com águas cristalinas e uma vista incondicional. Com uma imagem de nossa senhora aparecida em cima de uma pedra onde o turista faz a sua oração e goteira água do teto da gruta em frente a imagem. Trilha de 3km.

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Cachoeira do Coqueiro

Deslocando 60 km para Cachoeira do Rio Verdão com 30 metros de altura e um poço ao pé da cachoeira ótimo para banho e contemplação, uma trilha de 200 metros para Cachoeira do Coqueiro com 15 metros de altura e águas cristalinas próprias para banho e contemplação.

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 Cachoeira Campo Belo

Deslocamento para Cachoeira do Campo Belo e caverna do índio Caiapó com trilha no cerrado de 3km fazendo observação de aves e plantas nativas no cerrado chegamos a cachoeira com 45metros de altura ao pé um lindo poço com águas cristalinas para banho. Andando mais um pouco chegamos a gruta dos índios Caiapós onde eles se escondiam dos colonos que queriam fazer eles de escravos.

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Cachoeira Jalapa

A Cachoeira Japala está localizada à 16km do centro, com um belo poço para tomar banho e várias quedas.

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Cachoeira do Lageado

Essa linda cachoeira possui uma queda bem menor, no entanto é mais propícia para quem quer tomar um banho e relaxar em um lugar de fácil acesso e tranquilo. O ambiente é bem organizado, com área gramada e lugar para pouso. Há também uma lojinha no local para alimentos e bebidas. Fica a pouco mais de 50 km do perímetro urbano da cidade, seguindo pela BR-158, virando à esquerda na GO-221 e depois à direita a GO-188.

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 Cachoeira do Pântano

Possui uma queda de 35 metros e recebe esse nome por ser formada pelas águas do ribeirão do Pântano. Tem uma larga faixa de areia e um poço profundo. O acesso é difícil e o mais recomendado para chegar até lá é a contratação de um guia na cidade. Fica a 14 km da saída norte de Caiapônia, seguindo pela GO-221.

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BÔNUS: Caiapônia tem uma das vistas aéreas mais lindas de Goiás

No início de 2017, um grupo de amigos passou pela cidade durante uma viagem de turismo. Sem saber o que esperar, eles logo se apaixonaram pelo município e suas belas paisagens. Tanto que produziram um vídeo incrível mostrando sua experiência e as belezas naturais que Caiapônia guarda.

 

 

 

Informações de hospedagem e alimentação em Caiapônia:
Prefeitura de Caiapônia: (64) 3663-1025
Secretaria de Turismo de Caiapônia: (64) 3663-2868
Secretaria de Desporto e Lazer de Caiapônia: (64) 3663-1899

Como chegar:
Acesso pela Rodovia dos Romeiros até Iporá-GO, depois acesso pela rodovia GO-221.

 

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Foto de Capa: Turismo Caiaponia