O maior trecho de rafting do Brasil fica em um paraíso escondido na Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é um notável destino turístico, aclamado internacionalmente por suas paisagens naturais deslumbrantes. Localizada no noroeste do estado de Goiás, a região é um convite aberto a aventuras em meio a uma natureza exuberante, composta por cachoeiras, vales e formações rochosas que cativam turistas de todo o mundo.

Entre as cidades que formam o coração da Chapada dos Veadeiros, São João d’Aliança se destaca. Situada a 356,2 km de Goiânia e a 154 km de Brasília, é conhecida como “O portal da Chapada dos Veadeiros”, sendo um ponto de partida essencial para quem deseja explorar as belezas naturais da região.

O acesso à São João d’Aliança é predominantemente feito pela BR-020, partindo de Brasília em direção a Planaltina. No trevo para Formosa, a rota segue pela DF-345 até a fronteira com Goiás, onde se transforma na GO-118 ou BR-010, conhecida também como Rodovia Belém-Brasília. A cidade é cortada pela Serra Geral do Paranã, dividindo-se entre esta serra e o Vale do Paranã, uma área de topografia mais plana que apresenta características distintas das alturas típicas da Chapada.

A Chapada dos Veadeiros é geologicamente dividida em três grupos principais de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, criando um terreno com variações de altitude que vão de 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está estrategicamente localizada nas dobraduras do Grupo Paranoá, estendendo-se desde Brasília até Alto Paraíso de Goiás.

A história geológica da região é marcada por um impactante evento de choque intercontinental, ocorrido há milhões de anos, que resultou no soerguimento das rochas. Este processo formou um cenário único de morros, vales e encostas, além de proporcionar mirantes naturais que oferecem vistas panorâmicas espetaculares para o Vale do Paranã.

Os recursos hídricos de São João d’Aliança incluem dois importantes rios: o Rio das Brancas e o Tocantinzinho, que desempenham um papel crucial no abastecimento da cidade e na manutenção de sua biodiversidade.Portanto, a Chapada dos Veadeiros não é apenas um destino de viagem, mas um convite para a contemplação e exploração de um dos cenários naturais mais fascinantes do Brasil, onde cada cidade, como São João d’Aliança, contribui com sua parte única na tapeçaria vibrante e diversificada da região.

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

O Rio das Brancas, também é  chamado Capetinga. Ela faz a divisa oeste do município. O Rio é o maior  com o maior trecho de Rafting do Brasil. São  73 km de muitas corredeiras.O acesso se dá pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Parque do Capetinga. Criada pela Portaria do Ibama nº 73 de 13 de outubro de 2005, a RPPN Parque do Capetinga está localizada no município de São João d’Aliança e estava originalmente abrigada na fazenda Bela Vista ou Mingau.

Com 1.584,2607 hectares, o Parque do Capetinga recebeu este nome devido ao ribeirão de mesmo nome que percorre o limite norte da propriedade.São João da Capetinga foi também o primeiro nome de São João d’Aliança, antes de se tornar município emancipado.

Tocantinzinho - Crédito: Prefeitura Municipal

Tocantinzinho – Crédito: Prefeitura Municipal

O Tocantinzinho é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. Ao  sul  da cidade está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras.Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes. E todas essas águas saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil

A principal via de acesso à cidade é pela BR-020 a partir de Brasília sentido Planaltina. No trevo para Formosa, vira-se à esquerda na DF-345 até a fronteira com Goiás, onde a estrada passa a se chamar GO-118 ou BR-010 (Rodovia Belém-Brasília).

 

O município é cortado pela Serra Geral do Paranã e, assim, tem parte de sua área no Vale do Paranã, de topografia plana, que se diferencia em vários aspectos da Chapada dos Veadeiros. A Chapada dos Veadeiros em si é dividida em três grupos de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, permitindo altitudes variantes entre 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está situado nas dobraduras do Grupo Paranoá que corta Brasília até Alto Paraíso de Goiás. Há milhões de anos um choque intercontinental provocou um soerguimento de rochas deixando um legado de morros, vales, encostas, rachaduras e trincas, além de mirantes de 440 m com uma vista panorâmica para o Vale do Paranã.

Dois rios abastecem o município: o Rio das Brancas, também chamado Capetinga, faz a divisa oeste do município; e o Tocantinzinho, que é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. A divisa leste do município é feita pelo Rio Paranã, recebendo seus afluentes que se juntam mais adiante formando a Bacia do Tocantins. E ao sul está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras. Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes, águas que saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil.

Clima e Vegetação

São João d’Aliança possui um clima bastante ameno, com temperatura sofrendo pouca variação, entre 15 °C e 28 °C. Intercalam-se períodos bem definidos de chuvas entre outubro e maio e de seca entre junho e setembro. Em decorrência desses períodos bem definidos, a umidade relativa do ar possui diferenças extremas entre 100% e 13%, dependendo do período do ano. A visibilidade é perfeitamente límpida no período chuvoso e pouco embaçada no período seco.

A vegetação é o Cerrado, com formações florestais, savânicas e campestres. Onze fisionomias diferentes formam um mosaico misterioso e envolvente, permitindo a existência de mais de dez mil espécies de plantas que são fonte de remédios fitoterápicos, alimento e madeira. Uma faixa significativa do Cerrado nas escarpas da Serra Geral do Paraná é pré-amazônica, sendo uma importante área de transição. A fauna é outro fator de importância, e ainda é possível avistar diversas espécies silvestres, desde pequenos roedores até a onça pintada. A avifauna é riquíssima, com variantes entre o menor pica-pau do mundo e bandos de emas soltas e em liberdade.

A cultura são-joanense tem característica bem peculiar em decorrência de grandes períodos de isolamento do urbanismo. Seus costumes foram forjando-se ao longo do tempo com costumes bem ruralistas, misturando índios, negros e brancos poloneses.

Dessa mistura nasce a religiosidade, as danças folclóricas (curraleira, lundu, catira, sapateados, trovas, versos, poesias, rezas, ladainhas em latim) e as festas religiosas (Caçada da Rainha, Santo Reis, São Sebastião, Nossa Senhora do Rosário, Romaria Nossa Senhora da Abadia do Muquém, Nossa Senhora dos Verdes, Santa Luzia, Divino Espírito Santo, Divino Pai Eterno).

O calendário às vezes é ajustado às datas comemorativas nacionais. Das raízes culturais nasceram muitos artistas, poetas, trovadores, repentistas, contadores de causo, pintores, escultores, raizeiros fitoterápicos, parteiras, rezadeiras, benzedeiros e outros.

Entre seus principais atrativos ecoturísticos, destacam-se:

Cachoeira das Andorinhas

Cachoeira das Andorinhas - Prefeitura de São João d'Aliança

Cachoeira das Andorinhas – Prefeitura de São João d’Aliança

A Cachoeira das Andorinhas fica na região do Córrego Rodeador, na Serra Geral do Paranã. São 26 km da sede de São João d’Aliança, sendo 10 km de trecho pavimentado e 12 km de trecho não pavimentado. Há ainda uma trilha de 4 km, às vezes escorregadia, cuja caminhada leva, em média, uma hora para se realizar, com nível médio de dificuldade.

A queda possui grande beleza. Em  determinadas épocas do ano, as andorinhas, com seus ninhos por detrás da queda d’água, atravessam a cachoeira e a sobrevoam, justificando seu nome. Há um poço ideal para o banho na parte superior da cachoeira, antes da queda. De lá, a 997 m de altitude em relação ao nível do mar, tem-se uma bela vista.

 

Cachoeira São Cristóvão 

 É também conhecida como Cachoeira do Pastor e está localizada na região do Chico do Morro, na Serra Geral do Paranã. O acesso se dá por via não pavimentada, 14 km distante da sede de São João d’Aliança.

Do rancho para as cachoeiras do Córrego Veadeiros há uma pequena trilha interna de 800 m, que é realizada em cerca de 30 minutos, com nível médio de dificuldade. São duas quedas d’água, uma com 33 m e outra com 55 m. É possível tomar banho no poço da primeira queda.

Alguns metros adiante, justamente onde começa a segunda queda, tem-se um belo mirante do Vale do Paranã. No rancho são servidas refeições típicas da culinária goiana feitas em fogão à lenha, ideal para arrematar um dia de caminhada.

 

Cachoeiras São Pedro 

Cachoeira São Pedro - Prefeitura  Municipal de São João D'Aliança

Cachoeira São Pedro – Prefeitura  Municipal de São João D’Aliança

Localizadas na Fazenda Bela Vista, no Vale do São Pedro, na Serra Geral do Paranã. Estas cachoeiras fazem parte da microbacia do córrego São Pedro. São 19 km de trecho não-pavimentado até a trilha. Para a Cachoeira São Pedro I, são 1,5 km de trilha, que leva em média 40 min para serem feitos. Já para a cachoeira São Pedro II (de 37 m de altura), a trilha tem 2 km, que levam em média 1h de caminhada para serem completados, e tem um trecho com alto grau de dificuldade.

 

Cachoeira do Label 

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental - (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental – (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Com seus 187 Metros de Altura, o Rio Extrema  com suas águas esverdeadas “despenca” da serra do Paranã na borda leste da Chapada, formando a cachoeira e o complexo de piscinas naturais e atrações da reserva Bellatrix. A queda está entre os maiores atrativos do Brasil, ocupa a posição de maior cachoeira do Goiás e é a mais alta da Chapada dos Veadeiros.A trilha tem uma caminhada de 1800 metros, com nível de dificuldade que vai de médio a alto.

 Os primeiros 1600 metros contém 05 pontos de visitação com grau de dificuldade moderado. Os últimos 200 metros de trilha tem nível de dificuldade alto, caminhada em terreno irregular com obstáculos. O  acesso se dá pela estrada da represa do paranã a 26 Km da cidade de São João da Aliança. O nome Label vem de uma comunidade quilombola que se localizava na região do topo da cachoeira.  Ainda existem vestígios da ocupação no local.

O Nome ficou conhecido como marco de seu povo, que após a expansão agrícola e oportunidades geradas pelos políticos locais se instalaram na cidade. Aos poucos esta referência se deu por abrigar o “Povo do Label”, remanescentes de escravos refugiados ainda na época da “fomação do Forte”, que  sediou a comarca dos municípios de Formosa, Cavalcante e região. O Forte tornou-se um ponto e marco histórico do Goiás por ter sido durante um período. A  sede do município de Formosa tem este nome por ser protegida pelas paredes intransponíveis da Serra do Paranã.  A visitação da cachoeira se iniciou nos anos 90, onde fez parte do inventário de cachoeiras e atrações da Chapada. Manteve-se com acesso precário e difícil durante um bom tempo.

 

Cachoeira do Cantinho 

Cachoeira do Cantinho – Prefeitura de São João D’Aliança

Cantinho é a cachoeira com o maior volume de água, e um dos poços mais fundos do município. Está localizada a uma distância de 45 km da cidade, sendo 2 km de asfalto e 43 km de terra. É feita uma caminhada de 1 hora em trilha com médio grau de dificuldade. A cachoeira do Cantinho, com seus 30 m de altura, despenca entre as rochas e forma um cortinado de beleza ímpar escolhendo o rio Cachoeirinha como seu leito eterno.

 

Balanço do Mário

Bem pertinho de São João d’Aliança, a apenas 10 km de asfalto, 1,2 km de terra e 100 m de trilha, o Balanço do Mário tem banheiro, comida e rancho de apoio. O balanço e o trampolim ficam sobre o Rio das Brancas, onde com medo, coragem e determinação, o visitante se lança num frenesi, passando momentos inesquecíveis.

 

Bocaina do Farias 

Também conhecida como Buraco do Farias ou Cânion do Farias pelos praticantes do canionismo, a região leva o nome de dois rios que ali nascem: Faria e Farinha. É uma área peculiar da Serra Geral do Paranã, abrigando cachoeiras, canyons, rios e piscinas naturais. Está localizada a uma distância de 65 km da sede do município de São João d’Aliança, sendo 35 km pavimentados e 30 km em estradas de terra. Depois do trajeto de carro, caminha-se em uma trilha de aproximadamente 6 km, com médio grau de dificuldade e alguns trechos bastante íngremes.

 

Fazenda Boa Esperança

 Localiza-se na Serra Geral do Paranã, ao norte do córrego Extrema, distante 25 km da sede do município de São João d’Aliança. Para chegar até a fazenda é necessário cavalgar por aproximadamente 6 horas, em um caminho muito acidentado que corta a Serra Geral.

O esforço é recompensado quando se chega à fazenda onde estão localizadas três cachoeiras espetaculares. A primeira leva o nome da fazenda e se encontra a aproximadamente 20 minutos de caminhada da sede da propriedade. Tem 10 m de queda d’água e é extremamente bela e intocada. A segunda queda d’água se chama Cachoeira do Quintal, tem por volta de 8 m de altura e é um ótimo local para se refrescar sem ter que se deslocar muito. A terceira cachoeira, intitulada Véu de Noiva, é a maior delas, com 72 m de altura e duas quedas d’água, uma ao lado da outra.

 

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No coração do Brasil, o estado do Tocantins esconde um tesouro natural notável que atrai turistas em busca de experiências únicas ao sol, na areia e aventuras ao ar livre. Situada no município de Peixe, a Ecopraia da Tartaruga, com o azul cristalino das águas do Rio Tocantins, encanta visitantes que buscam esta praia específica para desfrutar de suas paisagens deslumbrantes e relaxar em um ambiente naturalmente preservado. Peixe está localizada a cerca de 510 km de Goiânia, 835 km de Brasília e 304 km de Palmas, tornando-a acessível para visitantes de várias regiões do Brasil que buscam escapar da rotina e mergulhar na tranquilidade e na beleza natural do Tocantins.

A história da cidade que abriga a Praia da Tartaruga

A cidade de Peixe, no Tocantins, possui uma história rica e fascinante. Segundo a lenda, o município originou-se entre os anos de 1776 e 1780 no acampamento do Alferes Ramos Jubé. Ele se instalou na região com 25 praças sob seu comando, a serviço do Governo da Província, para impedir ataques dos índios Canoeiros aos emissários que vinham de Vila Boa de Goiás, rumo a Natividade, atravessando o rio Tocantins naquele local.

Para defender o arraial, Ramos Jubé construiu a primeira casa de telhas, semelhante a um forte, e iniciou a primeira Casa de Oração do local, onde hoje se localiza a Praça Getúlio Vargas.  A imagem de Nossa Senhora da Abadia, padroeira da cidade, foi levada para lá por ele. Com a proteção de Ramos Jubé, um povoado foi se formando à beira do porto com a migração de famílias vindas de diversas localidades. Os primeiros moradores, como Francisco da Silva Montes e Joaquim Tavares, auxiliaram o Alferes no combate aos índios.

O nome “Peixe” surgiu após uma grande enchente que fez com que o rio Tocantins despejasse suas águas nas vazantes, atingindo uma grande lagoa próxima ao povoado. Quando as águas baixaram, um peixe de tamanho anormal ficou preso na lagoa, onde morreu. O peixe era tão grande que quatro mulheres podiam bater roupas em sua cabeça. Desde então, os viajantes começaram a referir-se ao local como o rio onde foi encontrado o peixe.

A cidade cresceu em torno do porto, que era uma passagem obrigatória para todos que desejavam atravessar o rio Tocantins, e é marcada pela arquitetura portuguesa, com casarões antigos. Peixe celebrou sua emancipação em 20 de junho de 1895. Hoje, Peixe é conhecida por sua vibrante praia na Ilha da Tartaruga, que se torna um ponto de encontro cheio de vida durante a temporada turística de junho a agosto, com uma infraestrutura completa para receber os visitantes. Com uma população de 11.873 habitantes, a cidade celebra seu 127º aniversário em 2024 com grande entusiasmo.

A Praia da Tartaruga

A Ecopraia da Tartaruga, localizada no município de Peixe, no Tocantins, é uma joia natural que se destaca não apenas por sua beleza, mas também pela sua importância ecológica e cultural. Durante a temporada de verão, que geralmente ocorre de junho a agosto, a praia se transforma em um vibrante ponto de encontro para turistas e moradores locais.

As águas cristalinas e a areia branca são características marcantes da Ecopraia da Tartaruga, que se forma com a baixa do rio Tocantins. A praia é conhecida por ser um dos destinos mais procurados da região, atraindo visitantes de todo o país para desfrutar de sua tranquilidade e beleza natural. A infraestrutura da praia é montada para a alta temporada, com uma programação que inclui shows e eventos culturais, proporcionando entretenimento e lazer para todos os públicos.

Além disso, a praia é um símbolo de orgulho e progressopara a comunidade local. A cada temporada, novas melhorias e investimentos são feitos para garantir que a Ecopraia da Tartaruga continue sendo um destino encantador e sustentável. A praia não é apenas um lugar para relaxar, mas também um espaço onde a natureza e a cultura se encontram, criando memórias inesquecíveis para aqueles que a visitam.

Venha para a Ecopraia da Tartaruga e descubra um paraíso onde a natureza é preservada, a cultura é celebrada, e a aventura espera por você. Deixe-se levar pela magia deste lugar e torne-se parte da história viva do Tocantins.

Confira fotos da Ecopraia da Tartaruga:

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

Ecopraia da Tartaruga. Crédito; Governo do Tocantins

A praia de Peixe tem como característica o azul da água. Foto: Instagram Praia de peixe

A praia de Peixe tem como característica o azul da água. Foto: Instagram Praia de peixe

Parque extraordinário no sul do Brasil é destino perfeito para quem gosta de aventura

O Salto do Yucumã, situado no Parque Estadual do Turvo, em Derrubadas, no Rio Grande do Sul, é uma maravilha natural que se destaca por ser a maior cachoeira longitudinal do mundo. Com cerca de 1.800 metros de extensão, o Salto do Yucumã oferece uma paisagem de tirar o fôlego, caracterizada pelas águas do Rio Uruguai que se despenham em quedas que podem atingir de 12 a 15 metros de altura.

O Parque Estadual do Turvo, criado em 1954, é um dos mais importantes refúgios para a biodiversidade gaúcha, abrigando espécies ameaçadas como a onça-pintada e a anta. A área protegida, que ocupa cerca de 17.500 hectares, é considerada uma das últimas áreas de floresta subtropical contínua do país.

O Parque Estadual do Turvo, criado em 1947 e situado no município de Derrubadas, no Rio Grande do Sul, é uma área de conservação de importância crítica para a biodiversidade brasileira. Com 17.491,40 hectares, o parque se encontra no bioma da Mata Atlântica e é reconhecido como um dos últimos redutos de floresta subtropical contínua do Brasil. Ele é o lar de uma biodiversidade rica, incluindo espécies ameaçadas como a onça-pintada e a anta.

O parque faz parte do proposto Corredor Trinacional de Biodiversidade, um projeto que visa conectar unidades de conservação no Brasil, Paraguai e Argentina na ecorregião do Alto Paraná. Esta área é essencial para a preservação de habitats naturais e a manutenção da diversidade de espécies.

Dentro do parque, a altitude varia de 100 a 400 metros acima do nível do mar, e o terreno inclui encostas íngremes que drenam para vales abertos ao norte e oeste. O solo é argiloso, vermelho escuro, raso e muito suscetível à erosão. O clima subtropical temperado úmido favorece a formação de nevoeiros frequentes e a precipitação anual pode chegar a 1.900 milímetros.

A vegetação é composta principalmente por árvores decíduas, com um dossel de cerca de 20 metros de altura e indivíduos emergentes que podem alcançar 30 metros. Abaixo deste dossel, há uma camada de árvores perenes mais densas. O parque também abriga espécies de plantas importantes, como cincho, canela, canjerana, embirão e grápia. Há quase 290 espécies de aves e mais de 30 espécies de mamíferos de médio e grande porte no parque, incluindo o puma, pecari, anta, veado, ocelote, tamanduá, capivara, macaco bugio e lontra.

Para os visitantes, o Parque Estadual do Turvo oferece diversas atrações. As trilhas são um destaque, com a Trilha do Salto do Yucumã, Trilha das Lagoas e Trilha das Onças oferecendo experiências únicas de contato com a natureza. A Trilha do Salto do Yucumã, em particular, é uma caminhada imperdível, permitindo aos turistas explorar a mata nativa e apreciar a vista da cachoeira. Esta trilha é bem sinalizada e considerada de dificuldade moderada. A Trilha das Lagoas e a Trilha das Onças variam em dificuldade de fácil a médio e médio a difícil, respectivamente.

É importante ressaltar que o parque está aberto para visitação de quinta a segunda-feira, com horários específicos para entrada e permanência. Além disso, existem regras estritas para preservar o ecossistema, incluindo a proibição de entrar com animais de estimação, bebidas alcoólicas, fumar dentro do parque e coletar qualquer material sem autorização.

A melhor época para visitar o Parque Estadual do Turvo é entre novembro e abril, durante o verão, quando o nível das águas do rio está mais baixo, proporcionando uma visão clara das quedas. No entanto, o Salto do Yucumã está atualmente ameaçado pela construção da barragem hidrelétrica do Roncador, um projeto que enfrenta resistência de ambientalistas, pois inundaria cerca de 25% do parque.

Para os interessados em explorar esta maravilha natural, é recomendável chegar cedo e estar preparado para caminhar, levando vestuário adequado para o clima da região, além de lanche e água, já que não há opções de alimentação dentro do parque.

Quanto à hospedagem, não há opções dentro do parque, mas existem diversas alternativas nos municípios da região, como em Derrubadas e Tenente Portela, RS, além de Itapiranga, Santa Catarina.

É importante mencionar que a melhor época para visitar o Salto do Yucumã é entre novembro e abril, período de menor incidência de chuvas, o que aumenta a probabilidade de uma boa visibilidade das quedas. Durante o inverno, o aumento do nível do Rio Uruguai pode ocultar as quedas d’água.

Para a visitação, é recomendável levar lanches e água, pois não há restaurantes ou lanchonetes dentro do parque. Além disso, é essencial respeitar as regras do parque, como não danificar a flora, não alimentar os animais e não sair das trilhas.

O acesso ao parque é feito por uma estrada asfaltada até a entrada, seguida por uma estrada de chão interna de 15 km, que deve ser percorrida com veículo próprio. A entrada no parque é paga, com tarifas variáveis para diferentes serviços e descontos para determinados grupos, como crianças, idosos e estudantes.

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Extraordinária lagoa de água doce é considerada o Caribe do Cerrado

Em uma região de incomparável beleza natural,  chamada de Serras Gerais, bem pertinho da divisa dos estados de Tocantins e Goiás, a Lagoa da Serra emerge como um oásis de águas azul-turquesa, frequentemente comparada às paradisíacas praias caribenhas. Situada a 361 km de Palmas, capital do Tocantins, e aproximadamente 660 km de Brasília e 740 km de Goiânia, este tesouro escondido é um convite à aventura e ao relaxamento.

 

A Lagoa da Serra, também conhecida como Lagoa Bonita, é um lugar marcado por lendas e um profundo misticismo que permeia a cultura local. Envolta em histórias e crenças populares, a lagoa é célebre não apenas por sua beleza natural, mas também por suas supostas propriedades terapêuticas. De acordo com a tradição local, acredita-se que suas águas límpidas e cristalinas possuem o poder de curar, capazes de aliviar doenças, dores e ferimentos apenas pelo contato com elas.

Essa mística atribuída às águas da Lagoa da Serra lhe confere um charme especial, adicionando uma dimensão quase mágica à sua estonteante beleza natural. A lagoa é conhecida por suas águas de tonalidade azulada, que, combinadas com a transparência inigualável, fazem dela um espetáculo visual, tornando-a uma das mais magníficas atrações das Serras Gerais.

Além de ser um convite ao relaxamento e à contemplação, a Lagoa da Serra é um destino que promove a conexão dos visitantes com a natureza e a cultura local. A experiência de mergulhar em suas águas serenas não é apenas um momento de lazer, mas também uma oportunidade de vivenciar as histórias e lendas que fazem parte do imaginário da região.

Para aqueles que buscam descobrir os encantos do cerrado brasileiro, a Lagoa da Serra representa um local imperdível. Sua combinação única de belezas naturais e riqueza cultural oferece uma experiência singular e memorável, que vai além do simples contato com a natureza, imergindo os visitantes no folclore e nas tradições da região.

 

Como Chegar ao Caribe do Cerrado

  • Acesso Rodoviário: Para chegar à Lagoa da Serra, os visitantes podem utilizar as rodovias BR-153 e TO-280. Partindo de Palmas, a capital do Tocantins, a viagem é de cerca de 361 km até o município de Rio da Conceição, seguida de um trecho de 18 km em estrada de terra até a lagoa.
  • Dificuldade de acesso: Durante o período chuvoso, a estrada de terra pode se tornar desafiadora para carros comuns. É recomendável o uso de um veículo 4×4 para transitar com segurança.

Características do Caribe do Cerrado

  • Temperatura Média: A região das Serras Gerais, onde se localiza a Lagoa da Serra, tem um clima tropical, com uma temperatura média que varia entre 22°C a 32°C ao longo do ano.
  • Águas Tranquilas e Paisagem Encantadora: Com águas quentes e cristalinas e cercada por uma paisagem exuberante do cerrado, a lagoa é frequentemente comparada às praias do Caribe.

Atividades e Estrutura do Caribe do Cerrado

  • Infraestrutura: Próxima à lagoa, há uma área de camping arborizada, ideal para churrascos e encontros em família, embora ainda careça de iluminação ou energia elétrica. Para acampar, a taxa é de R$ 70 por pessoa, enquanto a entrada custa R$ 40.
  • Adequação para Crianças: A Lagoa da Serra é um destino adequado para famílias com crianças. Suas águas tranquilas e a natureza ao redor oferecem um ambiente seguro e agradável para os pequenos explorarem e desfrutarem.

Preservação e Recomendações para o Caribe do Cerrado

  • Conservação Ambiental: A lagoa faz parte de uma propriedade privada, e a preservação do local é essencial. Os visitantes devem respeitar o meio ambiente, evitando deixar lixo ou interferir na fauna e flora locais.
  • Planejamento da Visita: É aconselhável levar dinheiro em espécie, bem como água e alimentos, já que as opções de compra são limitadas na região.

 

A Lagoa da Serra é uma experiência única de imersão na natureza e um refúgio perfeito para aqueles que buscam tranquilidade e beleza natural. Suas águas azul-turquesa e as lendas de suas propriedades curativas a tornam um destino imperdível no coração do Brasil.

Confira fotos do local abaixo:

 

Nas Serras Gerais, Lagoa da Serra é considerada o Caribe do Cerrado

Nas Serras Gerais, Lagoa da Serra é considerada o Caribe do Cerrado

 

Lendas locais dizem que as águas azuis da Lagoa da Serra tem propriedades místicas

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Lagoa da Serra fica nas Serras Gerais, novo roteiro turístico do Tocantins

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Lagoa da Serra nas Serras Gerais é conhecida como o Caribe do Cerrado

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Todas as fotos foram retiradas do instagram oficial Lagoa da Serra

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Cidade goiana no entorno de Brasília tem um paraíso escondido com aventura e emoção sem limites

Mais de três décadas celebrando a liberdade dos céus: a Rampa do Vale do Paranã, situada em um ponto estratégico entre os municípios goianos de Planaltina e Formosa, a apenas 80 km de Brasília e a 281 km de Goiânua, tem sido o palco de campeonatos de voo livre que fazem o coração pulsar mais forte e deixam na memória momentos de puro êxtase.

A Rampa, um verdadeiro santuário para os entusiastas do voo livre, se aninha nas curvas sinuosas do relevo goiano, proporcionando um espetáculo visual sem igual. As majestosas montanhas e vales do Vão do Paranã, um território que se estende por cerca de 17 mil km² e abriga 12 municípios, são o cenário perfeito para aventuras inesquecíveis.

Nesse paraíso escondido em Formosa, onde a natureza se apresenta em sua forma mais esplêndida, as emoções fluem à flor da pele a cada decolagem e pouso, numa dança aérea que desafia as leis da gravidade. As sensações são amplificadas pelo clima, que nos dias úmidos, convida você a flutuar entre as nuvens em uma experiência quase transcendental.

Para os aventureiros de plantão e amantes do ecoturismo, as opções são vastas e vão muito além dos céus. As trilhas prometem rotas de tirar o fôlego, guiando os caminhantes através de cenários cinematográficos, onde cada passo revela uma nova surpresa da mãe natureza.

O local não é apenas uma rampa de decolagem; é um convite aberto para explorar, sentir e viver intensamente cada momento, seja caminhando por trilhas arrebatadoras, vivenciando a adrenalina de um voo livre, ou simplesmente contemplando a grandiosidade da natureza a partir dos diversos mirantes disponíveis.

A preservação ambiental é uma prioridade, e por isso, recomenda-se a contratação de guias turísticos, garantindo uma aventura segura e consciente. Em meio a essa experiência única, há ainda o privilégio de degustar uma gastronomia local rica e variada, proporcionando uma jornada também saborosa.

Prepare-se para sentir o coração acelerar e os olhos se encherem de beleza e emoção. Seja bem-vindo ao glorioso Vale do Paranã, onde cada visita se transforma em uma experiência mágica, onde os sonhos de voar se tornam realidade, e onde cada trilha se revela um convite para uma nova aventura, um novo desafio, uma nova descoberta. Venha descobrir o que torna o Vale do Paranã o destino predileto dos sonhadores e aventureiros. Venha viver a sua própria epopeia goiana.

Conheça a Chapada das Emas: a Nova fronteira do ecoturismo em Goiás

Com o intuito de fomentar o turismo e explorar as belezas da mais nova região turística de Goiás, a Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo) lança luz sobre a fascinante Chapada das Emas. Compreendendo 10 cidades encantadoras do Sudoeste goiano, essa região tem tudo para se tornar a joia da coroa do ecoturismo brasileiro.

Uma Região, Múltiplas Aventuras

Além de ser lar do Parque Nacional das Emas, um reconhecido Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, a região promete experiências eletrizantes para os amantes do turismo de aventura, incluindo atividades como boia cross, rafting e safári noturno. E para aqueles que preferem a serenidade do birdwatching, este local é um verdadeiro paraíso ornitológico.

Cooperação para Crescer

A unificação de municípios com laços históricos, geográficos e culturais semelhantes só vem a somar, facilitando a promoção conjunta de seus atrativos e potencializando ações voltadas ao desenvolvimento regional. Em palavras de Fabrício Amaral, presidente da Goiás Turismo, o plano é “apresentar esses destinos espetaculares nas principais feiras turísticas, tanto nacionais quanto internacionais”.

Um Paraíso à Espera de Ser Descoberto

Luciano Guimarães, representante do Ministério do Turismo em Goiás, vê um futuro brilhante para a Chapada das Emas. Ele enxerga a região como um futuro pilar do turismo nacional, graças à sua localização estratégica e riqueza de atrativos.

Mergulhe nas Belezas da Região

Da bioluminescência dos cupins no Parque Nacional das Emas ao cicloturismo pelos vastos territórios, passando pelos desafiantes saltos e cachoeiras, a Chapada das Emas convida a todos para uma imersão em sua natureza preservada.

E, para coroar a experiência, a região se orgulha de suas tradições culinárias, apresentando delícias da gastronomia goiana. De pamonhas fresquinhas a doces tradicionais, o paladar também tem sua cota de aventura em meio às maravilhas goianas.

Descobrimos a cachoeira mais inexplorada da Chapada dos Veadeiros que tem uma beleza paradisíaca

Prepare-se para conhecer um verdadeiro tesouro escondido na Chapada dos Veadeiros!

Hoje vamos falar sobre a maravilhosa Cachoeira do Guardião, também conhecida como Cachoeira do Curriola. Localizada na Comunidade Kalunga do Vão do Moleque, essa cachoeira é simplesmente deslumbrante e pouquíssimo explorada. 

Foto: Instagram @wesleycoutinhocvc @danielmaia.guiadachapada

Aberta para visitação em 2018, a Cachoeira do Guardião ou Curriola encanta todos que têm a oportunidade de conhecê-la!

Por estar localizada em uma área remota da Comunidade Kalunga, em Cavalcante, apenas guias experientes sabem de sua existência e como chegar até lá. Essa cachoeira possui uma piscina natural com águas azuis profundas que chegam a atingir até 12 metros de profundidade.

A cachoeira em si é simplesmente deslumbrante, vinda de um paredão impressionante, com a exuberância verde da natureza cercando a piscina. É tão linda que mais parece uma pintura! E para completar, há um “trampolim” natural de pedra perfeito para tirar fotos incríveis ou dar um mergulho nas águas azul-esverdeadas (mas lembre-se sempre de verificar com o guia se é seguro antes de saltar).

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Foto: @cachoeiradoguardiaonachapada

Se você está animado para visitar esse lugar único, é importante se programar bem. Recomendamos chegar cedo, pois o sol bate na cachoeira entre 10h e 14h, o que é o momento ideal para aproveitar ao máximo esse paraíso escondido.

No entanto, chegar até a Comunidade Kalunga do Vão do Moleque requer algum esforço. A estrada é de difícil acesso e com pouca sinalização, sendo necessário um veículo 4×4 e a companhia de um guia credenciado.

O valor para entrada no atrativo é de R$ 80 e a diária de um guia local custa em média R$ 200. Você pode encontrar guias nos Centros de Apoio ao Turista das cidades de Alto Paraíso, Cavalcante e na Comunidade dos Kalungas do Engenho ll, que fica no caminho.

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Foto: @cachoeiradoguardiaonachapada

A trilha até a cachoeira requer disposição, com cerca de 5 km de ida e volta, em sua maioria percorrida dentro do rio, através do cânion. É uma trilha desafiadora que exige certo preparo físico, mas recompensa com paisagens deslumbrantes ao longo do caminho. Mas podemos dizer, que vale a pena!

Se você está em busca de uma aventura inesquecível em meio à natureza exuberante da região, não deixe de visitar essa maravilha goiana!

 

Veja mais imagens e vídeos da Cachoeira do Guardião, no instagram oficial do local:

 

Dicas:

-Use calçados apropriados.

-Leve água, repelente, chapéu e filtro solar.

-Leve lanches para poder ficar um tempo maior.

-Uma pequena mochila é suficiente para o passeio. Evite pesos desnecessários.

-Não deixe lixo no local, não faça fogueiras.

-Respeite a natureza

 

Como chegar: 

1- De Alto Paraíso de Goiás, pegue a BR 010, em direção a Cavalcante.

2- De Cavalcante pegue a GO 241 até a Comunidade Kalunga de Vão do Moleque ( São 64 km). 

3- Pegue a trilha de aproximadamente 3km até a cachoeira. (A visitação é somente com Guias credenciados, e o atrativo fica fechado durante os períodos de chuvas.)

 

Mais Informações

Local: Comunidade Kalunga Vão do Moleque, Cavalcante, Chapada dos Veadeiros, Goiás.

Valores: R$80 de entrada (com opção de camping na casa do Seu João, o proprietário bom de prosa)

R$ 200 em média a diária de um guia local.

Funcionamento: época de seca (mais ou menos maio à novembro)

Instagram: @cachoeiradoguardiaonachapada

CAT Cavalcante: (62) 3494-1507 

CAT Alto Paraíso: (62) 3446-1159

 

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Foto de Capa: @cachoeiradoguardiaonachapada

Cidade turística do Mato Grosso abriga incrível ‘caverna que chora’ e está deixando goianos apaixonados

Cidade hospitaleira e acolhedora, do interior do Mato Grosso, Jaciara é conhecida como a ‘Capital Nacional da Aventura’. Uma das mais belas cidades da região, está localizada a 140 km de Cuiabá, 787 km de Goiânia e 961 km de Brasília, e tem cerca de 27 mil habitantes.

Cercada de belezas naturais que enchem os olhos e oferecem uma verdadeira conexão com a natureza, Jaciara deixa os turistas e visitantes deslumbrados, principalmente os goianos, que vivem por lá.

A região abriga dezenas de cachoeiras, águas minerais, rios cristalinos, corredeiras, sítios arqueológicos com pinturas rupestres de mais de quatro mil anos, piscinas naturais, cânions, cavernas, grutas, trilhas e uma fauna e flora abundante.

Entre muitas cachoeiras existentes destacam-se a Cachoeira da Fumaça com queda de 30 metros, a Cachoeira da Mulata com enormes piscinas naturais, a Cachoeira dos Hippies e a Cachoeira dos Bambus que formam corredeiras e piscinas naturais perfeitas para a prática de rafting.

O Rio Tenente Amaral, possui um ambiente propício para atividades de aventura com corredeiras de níveis I a IV e é muito procurado para prática de esportes como rafting e canoagem.

Jaciara ainda, realiza todo ano a ‘Temporada de Esportes Radicais’, com competições em diversas modalidades.

Na Avenida Antônio Ferreira Sobrinho, localizada no Centro, há várias opções de restaurantes ao longo da via, para você saborear bons pratos típicos.

Lembrando que, o fuso horário do Mato Grosso tem uma hora a menos em relação a Brasília.

Para conhecer um pouco dessa cidade incrível, nós separamos as principais atividades turísticas que têm por lá!

Acompanhe:

 

Cachoeira da Fumaça

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Foto: Governo do Estado

O cartão postal da cidade!

Com uma queda de 30m e um grande volume de água, ela se impõe em meio à natureza. Alguns corajosos, que gostam de muita adrenalina, encaram descer de rapel por uma queda lateral, para logo depois, embarcarem em um bote e enfrentarem as corredeiras do Rio Tenente Amaral.

Para visitar o Complexo da Cachoeira da Fumaça é obrigatória a contratação de um guia/agência credenciada para conduzir os visitantes.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

Contato: @visitejaciara | @nativaoaventura | (65)98115-3984  (66)99217-3738

 

Cachoeira da Mulata

Foto: Viagem Natural

O Completo da Cachoeira da Mulata é um dos atrativos mais procurados de Jaciara. A queda tem aproximadamente 20 metros e ainda tem um mirante.

Se seguir 300 metros de trilha, o visitante chega ao Rio Tenente Amaral, com quedas d’águas, cascatas e piscinas naturais.  

Por estar localizada próxima a cidade, apenas 15 km do centro, tornou-se a principal área de lazer dos moradores.

A entrada é gratuita.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

Contato: @descubrajaciara

 

Rafting

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

Jaciara tem o título de ‘capital da aventura’. E uma das experiência que a cidade oferece é o rafting.

O ponto de partida é da formosa Cachoeira da Fumaça, diante de um cenário exuberante, capaz de deixar qualquer visitante encantado com tamanha beleza cênica. São 5km de descida pelo rio, passando por várias corredeiras e quedas de até 3m de altura.

Empresas especializadas garantem a segurança do passeio com treinamentos e equipamentos adequados.

Contato: @nativaoaventura | @visitejaciara | (65)98115-3984  (66)99217-3738

 

Sítio Arqueológico – Vale das Perdidas

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

A 15 km da cidade de Jaciara (12 km pela BR-364 mais 3 km por estrada de terra), o Vale das Perdidas é um sítio arqueológico onde foram encontradas pinturas rupestres cujos estudos indicam que as inscrições são datadas entre 3.610 a 4.620 anos.

O Vale das Perdidas localiza-se na Fazenda Castanheira e em sua trilha de acesso também existe cachoeira com local para banho. O contato com operadora de turismo local é obrigatório pra garantir a segurança e qualidade de experiência de visitação do turista.

 

Caverna que Chora

Caverna explorada por agências de turismo sem licença ambiental deve ter  acesso interditado em MT | Mato Grosso | G1

Foto: MP-MT

Por entre galerias esculpidas no arenito milenar a Caverna que Chora reserva uma experiência única para os visitantes de Jaciara. Salões que são verdadeiros monumentos geológicos brindam turistas com a biodiversidade e uma incrível cachoeira, a Cachoeira do Rejuvenescimento ou Cachoeira de Amor.

Caverna Que Chora » Nativão

Foto: Agência Nativão

Localizada na Fazenda Vertente, a 60 quilômetros do centro da cidade, a caverna possui 700 metros de comprimento e em seu entorno uma vegetação arbustiva com moderada presença da fauna.

A propriedade é particular, por isso é cobrada uma taxa para manutenção das trilhas que levam até as cavernas.

Uma verdadeira experiência espeleológica.

 

Cânion das Índias

Foto: @caniondasindias

O Circuito Cânion das Índias está localizado no Sítio Maravilhas de Deus e integra a Reserva Ambiental do Assentamento Plano Piloto, com 260 ha. Só de saber que é uma reserva e, com esse nome, já dá para deduzir que estamos falando em mata muito preservada.

O percurso do circuito tem aproximadamente 6km e pelo caminho se encontram 3 cachoeiras (Maravilha, Mistério e Escorrega), uma ponte de pedra, uma pequena caverna, um paredão que chora e 3 pedras (hã?!).

As três pedras representam Inará (água), Tainá (estrela) e Jaciara (lua), três índias que fugiram da aldeia quando jovens e percorreram esse circuito. A lenda das índias é contada com detalhes por Fabiana Silva, guia e proprietária do sítio, enquanto os visitantes caminham pela trilha. 

O passeio é feito somente com agendamento e o valor é cerca de R$ 110 por pessoa. O valor inclui passeio guiado, seguro e perneira. 

É permitido que os visitantes levem alimentos e bebidas, desde que não sejam alcoólicas. O almoço, R$45 por pessoa e a diária do camping, R$50 por pessoa.

Localização: acesse o mapa clicando AQUI.

O Sítio Maravilhas de Deus fica à aproximadamente 45km de Jaciara, próximo a BR-364. Para chegar é preciso enfrentar 23km de estrada de chão.

Contato: Fabiana: (66) 98401-8207 |  @caniondasindias

 

Rapel

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Foto: Secretaria de Turismo de Jaciara

Do topo de um cânion ou de um paredão de pedra, o que se vê é a mata ao redor e uma vista panorâmica de arrepiar.

A descida pode ser mais rápida e emocionante ou mais contemplativa, basta controlar a velocidade do deslizamento de acordo com as instruções passadas pelo líder de turismo de aventura.

Esta imagem, é a atividade de aventura de rapel em Cachoeira, que consiste em descida em corda utilizando procedimentos e equipamentos específicos.

É um dos produtos turísticos do município de Jaciara – MT, repleto de emoção e feito no lugar correto, com empresas capacitadas e utilizando os equipamentos adequados, pode ter certeza que a aventura é segura.

Procure sempre por empresas que cumprem legislação, respeitem os viajantes e seguem as Normas Técnicas Brasileiras para ecoturismo e turismo de aventura.

 

Ponte do Guardião

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Cachoeira do Bambu, também na Trilha dos Hippies. Foto: @aventuramt

Formação rochosa de arenito, um antigo caminho do Rio Tenente Amaral que foi desviado após uma grande cheia a mais de 150 anos.

Localizado em área particular com acesso restrito, pode ser acessada através do rafting ou pela caminhada de pequeno curso da Trilha dos Hippies, sempre com a presença de um guia de turismo.

A Trilha dos Hippies guiada é uma bela opção de atividade ao ar livre para conhecer alguns dos atrativos naturais onde se encontra várias cachoeiras em meio a uma exuberante paisagem.

 

Balonismo

Foto: Divulgação

Para aqueles que querem vivenciar uma experiência única, a Voe Alto Balonismo realiza esse sonho de criança de voar em um balão. O vôo dura cerca de  1 hora e sobrevoa a região de Jaciara. A decolagem é realizada ao amanhecer, às 6h da manhã, quando a condição climática é sempre mais favorável. Eles também operam em eventos e ocasiões especiais.

 

Quanto custa: R$450 por pessoa, o valor é negociável, conforme o número de pessoas.

Contato: @voealtobalonismo 

 

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Foto de Capa: @coutoglauber

Pequena cidade goiana tem um gigantesco complexo de cavernas e um apaixonante lago azul

Vila Propício é uma pequena cidade goiana com população em torno de 5 mil habitantes.  O município fica a 195 km de Brasília e a 200 km de Goiânia.  A região é um pólo turístico e se destaca como 2º maior complexo de cavernas e grutas do Centro-Oeste. São mais de 50 catalogados. 

Vila Propício era distrito de Pirenópolis. Formada por famílias de fazendeiros e trabalhadores rurais.  O município fica entre a charmosa Pirenópolis e Padre Bernardo (GO). 

As cavernas estão espalhadas em um raio de 60km. Apenas seis têm a visitação recomendável. São elas: Caverna Tubarão; Caverna Lapa do Boqueirão; Caverna da Samambaia; Caverna Chico Pina; Caverna Cearense; Caverna Dois Irmãos e Caverna Três Marias. Cada uma dessas cavernas tem um atrativo especial que vale a pena ser conhecido.É preciso de um um guia da região e equipamentos básicos, como bota e lanterna para seguir com a aventura. 

Caverna Tubarão em Vila Propício. Foto Prefeitura Municipal

Uma das cavernas mais visitadas fica no distrito Dois Irmãos, mais próxima da sede de Padre Bernardo do quê de Vila Propício. Ela leva o nome de Tubarão por causa das formações no teto de um dos seus salões, que lembram o predador marinho com a boca aberta e os dentes afiados para fora. Até pouco tempo atrás, o aventureiro que quisesse visitá-la tinha que deixar o carro na entrada da fazenda onde está escondida e caminhar quase 1km em meio à mata fechada. Mas, recentemente, o dono da propriedade abriu uma estrada até 100m da atração, para facilitar a vida dos exploradores.

 Mais próximas da sede de Vila Propício, estão as cavernas de Samambaias e a Três Marias. 

Caverna Samanbaia –  Prefeitura de Vila Propício

A primeira fica  a 20km da cidade. O   acesso íngreme e de difícil aproximação. Ao entrar em um pedaço de cerrado nativo, os visitantes descem por uma escada natural, se apoiando em um corrimão de ferro e em árvores. 

Essa escada leva à entrada, onde é preciso agachar para encontrar o primeiro salão. Nele, há outra escada, mais íngreme, menos segura, feita de ferro, com 6m de altura. E, depois, outra, do mesmo material e mesma altura. O esforço é recompensado com uma vista deslumbrante de salões iluminados por luz natural, vinda do de brechas abertas no teto de pedra.

A caverna ganhou tal nome porque, com a luz e muita umidade, tornou-se um viveiro natural de samambaias, algo raro nesse espaço. Mas, para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a atração chama-se Caverna da Garganta, em função de receber toda a água vinda da chuva. Por isso, em dia de chuva, ela fica inacessível, pois correm enxurradas fortes por entre suas trilhas de pedras, formando imensos lagos no interior.

 

Caverna Três Marias Vila Propício

Visitar a caverna  Três Marias é menos arriscado. O piso é mais plano, com poucas barreiras. É um passeio que pode ser feito por crianças e idosos. Fica a 24km da sede da Viola Propício, ela tem dezenas de formações de estalactites unidas às estalagmites em seus 249m de comprimento sob uma uma serra. 

 

 

Lagoa Azul em Vila Propício. Foto da Prefeitura Municipal da cidade 

 

A cidade tem ainda dois lagos de água cristalina que são completamente encantadores. São eles: Lago do Virgílio e Lago Azul.  Além disso, a cidade tem rios que cortam a cidade e são usados pelos turistas para praticar o boiacross. São eles: Rio Verde; Rio dos Patos e Rio Maranhão;

 

Confira abaixo algumas fotos dos fantásticos pontos turísticos de Vila Propício:

 

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Canyons do Rio Araguaia: tudo que você precisa saber para visitar esse paraíso em Goiás

O Rio Araguaia nasce nas proximidades do Parque Nacional das Emas e na borda da Serra do Caiapó, mais especificamente no município de Mineiros. Mais de 200 km abaixo da nascente, o rio passa por uma brusca mudança de altitude em que o relevo é caracterizado por formações rochosas de arenito.

Pelas serras, descem o Rio Araguaia e seus afluentes formando cachoeiras e cânions até chegar a uma planície próximo à cidade de Baliza, Goiás. Neste local, é que o rio se alarga e suas águas se acalmam.

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A Cidade de Baliza abriga belíssimas paisagens, cachoeiras e os famosos Cânions do Rio Araguaia, onde é possível “abraçar” o Rio Araguaia. Acredita?

Baliza, fica a 410 km de Goiânia, e é onde o Araguaia não tem pressa. O rio se estreita em um cânion de 50 km de extensão com paredes rochosas que protegem praias. É nesse trecho de serra, longe dos lotados destinos, que é possível navegar entre as paredes rochosas.

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Ali existe um passeio de barco, chamado Jangadão Ecológico.

Em formato de expedição, cada edição atende 26 participantes que viajam a bordo de botes infláveis, acompanhados de uma equipe de apoio, por um percurso de 65km pelo rio Araguaia, durante quatro dias. Neste período a proposta é descer navegando, remando, aproximadamente 6 horas por dia (uma média de 22 km por dia). Os pernoites acontecem em acampamentos às margens do rio. Turismo de aventura, com desafios e superações, o que faz centenas de pessoas de deslocarem até lá para conhecer!

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E é nesse trajeto que é possível “abraçar” este rio imenso, que é o Araguaia. Afinal basta abrir os braços e tocar as margens do rio com as mãos. Incrível né?

Durante a expedição, os turistas ficam em um ambiente de beleza praticamente intocada, que abriga imensa variedade de espécies da fauna e flora. O percurso conta com 50 km de cânions, com estreitas passagens são acompanhadas por paredes rochosas e em alguns pontos praias virgens formadas na última temporada de cheia, bem como, lindas cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas dos afluentes do Araguaia.

Em parte deste cânion encontra-se a APA DO ENCANTADO, uma reserva criada para proteger o Cerrado, a fauna e a margem do rio Araguaia. É possível avistar o sobrevoo das aves e ao final do dia, um maravilhoso pôr do sol. Harmonia divina, sintonia maravilhosa que renova!

A descida é bastante tranquila e só em alguns locais encontramos pequenas corredeiras. Para garantir a segurança, EPIs são entregues e todo percurso é acompanhado por uma equipe de apoio experiente, formada por condutores de atividades aquáticas, guia de turismo, barco motorizado, carro de apoio e equipe de cozinha.

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A expedição acontece desde 2004 no município de Baliza recebendo participantes de todos os lugares do Brasil, como também do exterior. Para participar o turista precisa reservar tudo antes com a equipe (contatos no final da matéria) e deslocar-se até Baliza no dia e hora marcada. O carro fica guardado em um local seguro na cidade e um ônibus faz o traslado do grupo até o rio, assim como no final da expedição de volta para a cidade.

Para quem for de avião, o aconselhável é pousar no aeroporto de Goiânia e locar um carro, ou ir de ônibus até a cidade de Baliza, já que não é oferecido o serviço de translado no pacote turístico. No site dos organizadores do Jangadão Ecológico tem todas as informações sobre o que levar, itinerário completo e mais.

Além do Jangadão, muitos passeios podem ser feitos na região. A Cidade de Baliza e a Serra do Caiapó abrigam belíssimas cachoeiras como, o Salto Paraguassú, além de belíssimas paisagens.

 

As cachoeiras mais famosas são:

Salto São Domingos

Cachoeira Samambaia

Cachoeira da Abóbora

Salto Paraguassú

Cachoeira Santa Helena

Cachoeira Santa Márcia

Cachoeira Paraíso

Cachoeira Dois Saltos

Cachoeira Couto Magalhães

Cachoeira do Soturno

 

Cenários que chamam atenção:

Parque Nacional das Emas

Região Pinga Fogo

Morro do Gigante

Serra da Portaria

 

Mais informações

 

Goiás Turismo – Agência Estadual de Turismo

Instagram: @goiasturismo | @goiasturismonoticias

Telefone: (62) 3201-8100

 

Atendimento ao Turista de Baliza

Telefone: (66) 99690-0658

Endereço: Avenida Goiás, nº 200, Centro, Baliza

 

Trilhas do Cerrado – Agência de Turismo

Telefone: 64999752400

Instagram: trilhasdocerradotur

Email: [email protected]

Site: trilhasdocerrado.com.br

 

Fotos: Reprodução/Trilhas do Cerrado

Descubra 10 cavernas incríveis em Goiás

Que tal fugir para as cavernas, literalmente? 

As cavernas são espaços subterrâneos, inóspitos, mas dotados de oxigênio, grandes o suficiente para serem examinados e estudados pelo ser humano. Elas podem ser classificadas de diversas formas, como: pelo tipo de rocha; sua morfologia e estrutura geométrica; tempo que se constituíram, em relação à formação das rochas; maneira como se formaram; pela idade da pedra (no caso das calcárias). 

No Brasil, existem 5.695 cavernas cadastradas pela Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE), sendo que 979 estão na região centro-oeste e, destas, 718 em Goiás, que constituem a região das Águas e Cavernas do Cerrado.

Alguns desses ambientes estão entre os maiores da América do Sul, como é o caso do Conjunto de São Mateus, do Conjunto Angélica Bezerra e do Complexo de Terra Ronca, no Parque Estadual de Terra Ronca, em São Domingos, Nordeste do estado. Outras localidades da região, como Mambaí, Posse, Simolândia, Campos Belos, Buritinópolis, Sítio D’Abadia e Alvorada do Norte também são ricas em cavidades subterrâneas naturais, com formações rochosas que datam de 1,8 bilhão de anos.

Goiás é um dos estados mais ricos do Brasil em número de grutas e cavernas, que abrigam belezas quase inacreditáveis – e o melhor, muitas delas estão abertas à visitação. Conheça agora 10 cavernas em Goiás perfeitas!

 

01. Ponte de Pedra, em Paraúna – 126km de Goiânia

Na divisa de Paraúna com Rio Verde, a força das águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra. Por baixo dela, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico – uma verdadeira obra de arte criada pela natureza.

Ponte de Pedra. Foto: Arqueo Viagem

Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia, com acesso pela BR-060.

Telefones úteis Secretaria de Turismo de Paraúna: (64) 3957-7045 | Prefeitura Municipal de Paraúna: (64) 3957-7000

 

02. Caverna da Samambaia, em Vila Propício – 188km de Goiânia

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Caverna da Samambaia, em Vila Propício. Foto: Goiás Turismo

Conhecida por ter o segundo maior complexo de cavernas do Centro-Oeste, com mais de 50 cavernas e grutas que atraem turistas do Brasil e do mundo, a cidade de Vila Propício possui ainda outras belezas naturais. Dentre as cavernas mais visitadas estão a Chico Pina, Cearense, Dois Irmãos, Três Marias e a da Samambaia, a maior da cidade. Os guias cobram em média R$70 por dia para visitação.

Como chegar: Vila Propício fica a 188km de Goiânia, com acesso pela BR-060, BR-153 e GO-338.

Telefones úteis: Secretaria de Turismo de Vila Propício: (62) 3320-0184 | Guias: (62) 9621-6074 | (62) 9985-1513

 

03. Lapa do Penhasco, em Mambaí – a 508km de Goiânia

9cb49f876aa5ff5e1314e7bd6253ae8e.jpgFoto: Te vejo pelo mundo

Uma das muitas cavernas localizadas em Mambaí, a Lapa do Penhasco tem fácil acesso e um visual de tirar o fôlego, formado por grandes salões e espeleotemas, quedas d’água e lagos no interior da caverna. É possível visitar a gruta com acompanhamento de guias e agências de turismo, como a Mambaí Adventure, que faz passeios na cidade.

Como chegar: Mambaí fica a 508km de Goiânia, com acesso pela BR-060 seguindo pela BR-020.

Telefones úteis: CAT Mambaí (62) 3484-1251 | Mambaí Adventure: (62) 3484-1355

 

04. Buraco das Araras, em Formosa – a 281km de Goiânia

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Lago de água cristalina no interior do Buraco das Araras. Foto: Agência de Turismo Itakamã

Localizado a 42km do centro de Formosa, o Buraco das Araras é a segunda maior dolina de colapso do centro-oeste (depressão em formato circular formado pela dissolução das rochas) e uma das maiores do Brasil, e abriga no seu interior uma densa floresta úmida, com samambaias gigantes, e uma caverna secreta banhada por rios subterrâneos de água cristalina. Para visitar, é necessário agendar com um guia pelo telefone da AGeCTUR, e é cobrada uma diária por volta de R$150 para o grupo.

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Interior do Buraco das Araras Foto: Goiás Turismo

 

05. Caverna Escaroba, em Formosa – a 281 km de Goiânia

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Caverna Escaroba. Foto: Secretaria de Turismo de Formosa

Para ter acesso às belezas abrigadas na Caverna Escaroba, é preciso descer de rapel por uma claraboia. Lá dentro, formações rochosas e uma pequena cachoeira criam um cenário impressionante. Para visitar, é necessário agendar com um guia pelo telefone da AGeCTUR, e é cobrada uma diária de R$150 para um grupo.

CavernaFoto: Secretaria de Turismo de Formosa

Como chegar: Formosa fica a 281 km de Goiânia, com acesso pela BR-153 e em seguida pela GO-118.

Telefones Úteis: Secretaria Municipal de Turismo de Formosa: (61) 3981-1234 | CAT (Centro de Atendimento ao Turista) de Formosa: (61) 9686-0142 | AGeCTUR (Associação de Guias e Condutores de Turismo): (61) 9848-5938

Para quem é realmente apaixonado por passeios em cavernas, a parada obrigatória é o Parque Estadual de Terra Ronca (PETER), localizado nos municípios de São Domingos e Guarani de Goiás. Criado em 1989, o PETER reúne uma infinidade de cavernas, com quase 200 delas já catalogadas e algumas entre as maiores do Brasil. As cavernas abrigam formações rochosas de tirar o fôlego e lagos subterrâneos de águas cristalinas, criando cenários belíssimos e inacreditáveis. Atualmente, é possível visitar 5 cavernas do complexo do PETER: Angélica, Terra Ronca I, Terra Ronca II, São Bernardo e São Mateus.

Para conhecer por dentro e por fora as incríveis grutas e cavernas do PETER é preciso contratar um guia. Existem vários guias na cidade de São Domingos e as pousadas também possuem guias próprios; além disso, é possível conseguir excursões com agências de turismo. A recomendação é agendar sua visita com antecedência. Os guias cobram valores por diária (em média R$150 a R$200) ou por pessoa (em média R$25), e fornecem equipamento básico de segurança, como capacetes e lanternas.

 

06. Caverna Angélica, no Parque Estadual de Terra Ronca

Entrada

Entrada da Caverna Angélica. Foto: Alexandre Torres

Salão

Salão dos Espelhos na Gruta Angélica. Foto: Marcelo Peregrino

 

07. Terra Ronca I, no Parque Estadual de Terra Ronca

Gruta

Entrada Gruta Terra Ronca. Foto: Marcelo Peregrino

Gruta

Gruta Terra Ronca I Foto: André Peixoto

 

08. Terra Ronca II, no Parque Estadual de Terra Ronca

Gruta

Gruta Terra Ronca II. Foto: Edgar de Brito

 

09. São Bernardo, no Parque Estadual de Terra Ronca

Gruta

Gruta São Bernardo. Foto: André Peixoto

Gruta

Gruta São Bernardo. Foto: Bio Espeleo

 

10. São Mateus, no Parque Estadual de Terra Ronca

Gruta

Gruta São Mateus. Foto: Patrícia Jung

 

Parque Estadual de Terra Ronca

Como chegar: O acesso só é possível pela cidade de São Domingos, que fica a 50km do Parque. São Domingos fica a 641km de Goiânia, com acesso pela BR-060 e BR-020.

Telefones úteis: Centro de Atendimento ao Turista de São Domingos: (62) 3425-1110 | Guia Ramiro: (62) 9666-2767 e Marcelo: (62) 9955-6331 | Agência de Turismo Peregrino Turismo e Aventura: (62) 9907-2103

 

 

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Foto de capa: Reprodução/So

 

Descubra a cidade turística em Goiás onde se pode literalmente abraçar o Rio Araguaia

O Rio Araguaia nasce nas proximidades do Parque Nacional das Emas e na borda da Serra do Caiapó, mais especificamente no município de Mineiros. Mais de 200 km abaixo da nascente, o rio passa por uma brusca mudança de altitude em que o relevo é caracterizado por formações rochosas de arenito.

O rio Araguaia e seus afluentes descem das serras formando cachoeiras e cânions até chegar a uma planície próximo à cidade de Baliza, Goiás. Neste local, o rio se alarga e suas águas se acalmam.

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A Cidade de Baliza abriga belíssimas paisagens, cachoeiras e os famosos Cânions do Rio Araguaia, onde é possível “abraçar” o Rio Araguaia. Acredita?

Baliza, fica a 410 km de Goiânia, e é onde o Araguaia não tem pressa. O rio se estreita em um cânion de 50 km de extensão com paredes rochosas que protegem praias. É nesse trecho de serra, longe dos lotados destinos, que é possível navegar entre as paredes rochosas, num passeio chamado Jangadão Ecológico.

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Em formato de expedição, cada edição atende 26 participantes que viajam a bordo de botes infláveis, acompanhados de uma equipe de apoio, por um percurso de 65km pelo rio Araguaia, durante quatro dias. Neste período a proposta é descer navegando, remando, aproximadamente 6 horas por dia (uma média de 22 km por dia). As pernoites acontecem em acampamentos às margens do rio. Turismo de aventura, com desafios e superações, o que faz centenas de pessoas de deslocarem até lá para conhecer! 

E é nesse trajeto que é possível “abraçar” este rio imenso, que é o Araguaia. Afinal basta abrir os braços e tocar as margens do rio com as mãos. Incrível né?

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Durante a expedição, os turistas ficam em um ambiente de beleza praticamente intocada, que abriga imensa variedade de espécies da fauna e flora. O percurso conta com 50 km de cânions, com estreitas passagens são acompanhadas por paredes rochosas e em alguns pontos praias virgens formadas na última temporada de cheia, bem como, lindas cachoeiras e piscinas naturais de águas cristalinas dos afluentes do Araguaia. 

Em parte deste cânion encontra-se a APA DO ENCANTADO, uma reserva criada para proteger o Cerrado, a fauna e a margem do rio Araguaia. É possível avistar o sobrevoo das aves e ao final do dia, um maravilhoso pôr do sol. Harmonia divina, sintonia maravilhosa que renova! 

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A descida é bastante tranquila e só em alguns locais encontramos pequenas corredeiras. Para garantir a segurança, EPIs são entregues e todo percurso é acompanhado por uma equipe de apoio experiente, formada por condutores de atividades aquáticas, guia de turismo, barco motorizado, carro de apoio e equipe de cozinha.

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A expedição acontece desde 2004 no município de Baliza recebendo participantes de todos os lugares do  Brasil, como também do exterior. Para participar o turista precisa reservar tudo antes com a equipe (contatos no final da matéria) e deslocar-se até Baliza no dia e hora marcada. O carro fica guardado em um local seguro na cidade e um ônibus faz o traslado do grupo até o rio, assim como no final da expedição de volta para a cidade.

Para quem for de avião, o aconselhável é pousar no aeroporto de Goiânia e locar um carro, ou ir de ônibus até a cidade de Baliza, já que não é oferecido o serviço de translado no pacote turístico. No site dos organizadores do Jangadão Ecológico tem todas as informações sobre o que levar, itinerário completo e mais.

Além do Jangadão, muitos passeios podem ser feitos na região. A Cidade de Baliza e a Serra do Caiapó abrigam belíssimas cachoeiras como, o Salto Paraguassú, além de belíssimas paisagens.

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As cachoeiras mais famosas são:

Salto São Domingos

Cachoeira Samambaia

Cachoeira da Abóbora

Salto Paraguassú

Cachoeira Santa Helena

Cachoeira Santa Márcia

Cachoeira Paraíso

Cachoeira Dois Saltos

Cachoeira Couto Magalhães

Cachoeira do Soturno

 

Cenários que chamam atenção:

Parque Nacional das Emas

Região Pinga Fogo

Morro do Gigante

Serra da Portaria

 

 

Mais informações

 

Goiás Turismo – Agência Estadual de Turismo

Instagram: @goiasturismo | @goiasturismonoticias

Telefone: (62) 3201-8100

 

Atendimento ao Turista de Baliza

Telefone: (66) 99690-0658

Endereço: Avenida Goiás, nº 200, Centro, Baliza

 

Trilhas do Cerrado – Agência de Turismo

Telefone: 64999752400

Instagram: trilhasdocerradotur

Email: [email protected]

Site: trilhasdocerrado.com.br

 

Fotos: Reprodução/Trilhas do Cerrado

Conheça o incrível destino turístico mais romântico do mundo

As Seicheles ou Seychelles,  oficialmente República das Seicheles ou Seychelles, são um país insular localizado no Oceano Índico ocidental, constituído por 115 ilhas distribuídas entre vários arquipélagos localizados a norte e nordeste de Madagáscar.  Este verdadeiro paraíso foi premiado, pelo  29º World Travel Awards,  como  o Destino Mais Romântico do Mundo e como  como o ‘Principal Destino de Lua de Mel do Oceano Índico 2022.

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Velejar, mergulhar, pescar e relaxar são as principais atividades para quem visita as 115 ilhas deste arquipélago. Mahé, Praslin e La Digue são as ilhas mais conhecidas. 

 

Mahé oferece 65 praias de mar prateado, além de diversos restaurantes, cafés, bares e cassinos na pequena capital, Victoria. Já as Seychelles abrigam Patrimônios Mundiais da UNESCO, o atol de corais Aldabra e o Vallée de Mai, chamado de Jardim do Éden. Crioulo é o idioma principal, mas o inglês e o francês são bastante falados.

 

Fazem parte das Seicheles as Ilhas Seicheles propriamente ditas, as Ilhas Amirante, as ilhas Farcuar, as ilhas Aldabra e algumas outras ilhas dispersas. Além de Madagáscar, os seus vizinhos mais próximos são as Maurícias, a sudeste, as Comores e Maiote, a sudoeste, e as Ilhas Gloriosas, a sul. A capital do país é Vitória.

 

A Moeda

A moeda oficial de Seychelles é a rúpia (SCR, Sr ou SRe), conhecida em crioulo como roupi. Introduzida no país em 1914, a rúpia de Seychelles foi criada para substituir a rúpia mauriciana, que circulava no arquipélago desde 1877.

Moedas e notas

Cada rúpia equivale a 100 centavos e é possível encontrar moedas de 1 e 5 rúpias; e de 1, 5, 10 e 25 centavos. As notas que se utilizam têm valor de 10, 25, 50, 100 e 500 rúpias.

 

Valores

 

Os preços nas Seychelles são muito altos se os compararmos com o nível de vida dos cidadãos locais. Aqueles viajantes que busquem a máxima qualidade comprovarão que os preços das Seychelles são ainda mais elevados que os de destinos como Maldivas.

 

Exemplos de preços

Confira uma lista com alguns dos preços que você encontrará nas Seychelles. Para que você possa ter uma ideia, indicamos os preços em euros, embora a moeda oficial seja a rúpia.

Hospedagem

  • Hotéis mais econômicos: a partir de €50 (R$254,50) a noite.

  • Hotéis de 5 estrelas: a partir de €300 (R$1527) a noite.

  • Hotéis de referência (Raffles Praslin, Four Seasons ou Maia): a partir de €1000 (R$5090) a noite.

Transporte

Comida e bebida

  • Cerveja local Skybrew: entre €5 (R$25,40) e €10 (R$50,90).

  • Pizza em um lugar econômico: a partir de €8 (R$40,70).

  • Refeição de três pratos para duas pessoas em um restaurante standard em Victoria: a partir de €35 (R$178,10).

  • Prato principal em restaurantes e hotéis de luxo: a partir de €30 (R$152,70).

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A premiação 

O destino paradisíaco foi premiado, pelo  29º World Travel Awards,  como o ‘Principal Destino de Lua de Mel do Oceano Índico 2022’. O  arquipélago conquistou três títulos adicionais, incluindo o ‘Principal Destino de Cruzeiros do Oceano Índico em 2022’; o porto de Victoria foi nomeado como ‘Principal Porto de Cruzeiro do Oceano Índico’ e a Air Seychelles ganhou como ‘Companhia Aérea Líder do Oceano Índico’. 

 

Além desses prêmios,  o arquipélago manteve a nomeação de 2021 como o Destino Mais Romântico do Mundo e o Melhor Destino de Lua de Mel no Oceano Índico. Seychelles competiu contra outros destinos da classe mundial do Oceano Índico.

Foto: Banco de imagens do Canva

 

5 casas do Airbnb para você relaxar às margens do Lago de Serra da Mesa em Goiás

O Lago de Serra da Mesa, que é o lago artificial da Usina de Serra da Mesa, é o quinto maior lago do Brasil. Localizado no Noroeste de Goiás, a região é marcada pelas  águas  alcalinas, que dificultam  proliferação de mosquitos, pernilongos e mutucas, tornando esportes aquáticos viáveis.

Rancho Netuno – Uruaçu

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As margens do lago Serra da mesa, bem arborizada, e ventilada. Casa arejada e limpa. Seu único barulho é o canto dos pássaros. A cidade de Uruaçu está localizada a apenas 10 km do rancho (sem estrada de chão) oferece vários tipos de entretenimentos como shows, tradicional festa da pecuária, barzinhos, pizzaria, etc.

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Rancho Canto da Serra – Uruaçu

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Uma pousada a beira do lago Serra da mesa,  há 8 km da cidade de Uruaçu- Goiás. Há apenas 270 km de Brasília. Os chalés tem apacidade para até 6 pessoas. Toda a área verde ao redor dos chalés pode ser usadas pelos hóspedes

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Recanto Natureza – Uruaçú

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O local situa-se próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, o que o faz um verdadeiro recanto de paz junto à natureza!. Epaços amplos toda fechado com vidros com mesa e churrasqueira que proporciona um lugar ideal para seu lazer, com piscina e área de grama para descontrair. 

 

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Recanto das Flores – Jasmim – Colinas do Sul

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Esta é uma casa nova, construída especialmente para os hóspedes aproveitarem. Localizada em Colinas do Sul a casa possui 2 quartos (1 com ar condicionado e outro com ventilador) banheiro, cozinha equipada com utensílios. Sala conjugada com a cozinha.

Situada a cerca de 30 metros do rio. Você precisa descer um caminho para chegar até ele. A casa foi construída no alto, com uma linda vista, é como se você estivesse olhando para sua floresta particular, com vegetação nativa do cerrado. Cercada por um lindo jardim o lugar é perfeito para descansar ou trabalhar a distância. A casa compartilha o terreno com outro chalé em um grande espaço para que você tenha privacidade. O chalé fica a 30km do povoado de São Jorge.

 

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Rancho da Alegria – Niquelandia

Rancho

Local ideal para passar momentos agradáveis com os amigos, pescar, prosear, descontrair e curtir a natureza. A casa é de laje, contendo 3 quartos com ar condicionado, 2 com suítes,uma cozinha espaçosa, pias grandes, fogão a gás e ,a lenha micro-ondas , geladeira, freezer, churrasqueira, pátio, varanda coberta e um espaço grande (Mirante) coberto em cima da casa, onde se vê, da Serra Negra ao Morro do Mateus!! Espetáculo a parte a vista, e pôr do sol deslumbrante! Sem contar o luar!

 

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Lagoa dos Cristais em Cristalina é um verdadeiro paraíso das águas entre Goiás, Brasília e Minas Gerais

Se você é amante da natureza, adora uma aventura e prefere roteiros de diversão rápidos para o final de semana, vai adorar a Lagoa dos Cristais.

lagoaFoto: Adventure Park

A cidade que recebe o nome de Cristalina em homenagem a grande quantidade de cristais encontrados por lá, e antes reconhecida por ter como principal fonte de economia a extração de cristais por mineradoras, agora é conhecida pelo turismo local por conta de uma nova atração, a Lagoa dos Cristais.

canoagemFoto: Fluid Aventuras

A Lagoa fica em área adjacente ao município de Cristalina, em Goiás, a 280 km de Goiânia e atrai turistas interessados em sua beleza paradisíaca e em esportes radicais, como mergulho, canoagem e Stand Up Paddle (SUP).

lagoaFoto: Fluid Aventuras

A atração foi criada a partir de um garimpo desativado, que após alguns anos de abandono adquiriu pontos com mais de 30 mt de profundidade com águas cristalinas em um tom verde-azulado, que a poucos anos tornou-se um complexo de lazer, o Adventure Park

lagoaFoto: Fluid Aventuras

Para ter acesso a Lagoa é preciso agendar horário com o empresa que admistra o local e tem permissão para turismo e práticas, a Fluid, e adquirir pacotes que incluem serviços, bem como as atividades esportivas credenciadas e coordenadas por guias treinados.

Foto de capa: Aventure Park 

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