Projeto artístico transforma espaços no Centro de Goiânia

Conheça o festival que torna Goiânia mais bonita

Carla Moreira
Por Carla Moreira
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Imagem: reprodução/Instagram: @valenta_brasil

O Parede Viva é um projeto sociocultural que acredita na arte urbana como uma ferramenta para aproximar as pessoas dos ambientes, tem como tema central “Cinzas da Floresta” na edição deste ano. Em Goiânia o trabalho já começou, na lateral do edifício Naim Rassi, situado na esquina da Rua 3 com a Rua 7, no Centro, há um mural que homenageia as brigadistas Kalungas da Chapada dos Veadeiros, localizada no Nordeste do Estado de Goiás. No mural, uma das figuras femininas está segurando um abafador de chamas. 

A segunda mulher ilustrada, pertence à mesma comunidade, está espalhando sementes pelo chão e plantando Calliandras, flores popularmente conhecidas como Esponjinha-vermelha, Topete-de-pavão e Mandararé. Esta planta arbustiva pode atingir alturas entre 1,8 e 4,7 metros e possui um caule ramificado com folhas compostas, bipinadas e opostas, compostas por pequenos folíolos de verde escuro. O mural foi idealizado pela artista visual Hariel Revignet.

A edição Cinzas das Florestas do Festival Paredes Vivas incluiu uma atividade educacional na Escola Estadual Professora Olga Mansur, localizada no bairro Vila Monticelli, em Goiânia. A ação foi conduzida pelo arte-educador e artista visual indígena José Alecrim. Durante a oficina, os alunos exploraram o tema das queimadas com uma abordagem conscientizadora, criando cartazes e desenhos utilizando cinzas de florestas. Além disso, os estudantes tiveram a oportunidade de visitar o mural “As Guardiãs do Cerrado”.

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