Esses são os dois melhores repelentes que te protegem contra a Dengue!

Com 1,8 milhão de casos, o Brasil se aproxima de viver a maior epidemia de dengue da história. Em meio ao aumento de registros em vários estados, destaca-se a importância do uso de repelente, que se dividem em duas categorias: os aplicados na pele e os destinados ao ambiente. Contudo, é importante entender a eficácia e o modo de usar o repelente adequado ao mosquito.

Segundo informações divulgadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso de produtos repelentes de insetos que contenham o ingrediente DEET não é permitido em crianças menores 2 (dois) anos.

Já em crianças de 2 (dois) a 12 (doze) anos de idade, o uso de DEET é permitido desde que a sua concentração não seja superior a 10%, restrita a apenas 3 (três) aplicações diárias, evitando-se o uso prolongado.

Além disso, os especialistas reforçam que os repelentes de insetos devem ser aplicados nas áreas expostas do corpo, conforme a norma vigente de Cosméticos, a RDC 19/2013. Portanto, o produto só deve ser aplicado nas roupas se houver indicação expressa na arte de rotulagem.

A importância dos repelentes contra a dengue: funções e tipos 

Os inseticidas são indicados para matar os mosquitos adultos. Encontrados principalmente em spray e aerossol, eles possuem substâncias ativas que matam os mosquitos, além de solubilizantes e conservantes. Enquanto os repelentes, por sua vez, comercializados na forma de espirais, líquidos e pastilhas utilizadas, por exemplo, em aparelhos elétricos, apenas afastam os mosquitos do ambiente. Eles são comercializados na forma de espirais, líquidos e pastilhas utilizadas, por exemplo, em aparelhos elétricos.

Os repelentes em aparelhos elétricos ou espirais não devem ser utilizados em locais com pouca ventilação nem na presença de pessoas asmáticas ou com alergias respiratórias. Podem ser colocados em qualquer ambiente da casa, desde que estejam, no mínimo, a dois metros de distância das pessoas.

Os equipamentos que emitem vibrações, CO2 ou luz, e também plantas e sementes que funcionariam como atrativos para os mosquitos ou equipamentos com outras tecnologias não são considerados saneantes passíveis de regularização junto à Anvisa.

Os inseticidas chamados “naturais”, à base de citronela, andiroba, óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia. Ou seja, as velas, os odorizantes de ambientes e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados pela Agência. O óleo de neem, que possui a substância azadiractina, é aprovado pela Anvisa para uso em inseticidas, mas o produto deve estar registrado.

Casos de Dengue em Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO), confirmou o registro de 110 mortes por dengue neste ano em Goiás, até o momento. As vítimas eram de diferentes faixas etárias e moravam em 42 municípios goianos.

Conforme dados da SES, outros 142 óbitos suspeitos estão em investigação. Os municípios que registraram maior número de mortes pela doença são Anápolis (21), Luziânia (10), Valparaíso de Goiás (7) e Goiânia (6).

 

*Com informações Catraca Livre

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Onde tomar vacina da Dengue em Goiânia

Na última semana, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou que Goiânia entrou em situação de emergência de saúde pública em decorrência do aumento significativo no número de casos de dengue. A medida foi tomada devido ao fato de o município ter ultrapassado, no último mês, a média dos últimos cinco anos, registrando mais de cinco mil casos.

Conforme dados da nona edição do Boletim Epidemiológico Arboviroses da SMS, foram confirmados 5.724 casos de dengue no município, representando aumento de 52,7% em relação à edição anterior do boletim, que havia registrado 3.744 casos desde o início do ano. Além disso, Goiânia registrou um óbito confirmado e outros 10 em investigação.

No Estado, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), confirmou que em 2024 já foram registrados 22.275 casos de dengue e duas mortes, o que representa um aumento de 58% na comparação com o mesmo período de 2023.

Vacina Dengue

Goiás foi um dos primeiros estados do Brasil a disponibilizar a vacina contra a Dengue. No dia 15 de Fevereiro, mais de 151 mil doses foram distribuídas para 51 cidades goianas selecionadas pelo Ministério da Saúde.

A vacina contra dengue está disponível nas 72 salas de vacinas de Goiânia, das 8h às 17h (confira abaixo). Neste primeiro momento, conforme determinação do Ministério da Saúde, a doses se destinam às crianças de 10 e 14 anos.

No setor privado, as vacinas contra a dengue podem ser aplicadas em pessoas de 9 a 45 anos. O esquema da vacina é de 3 doses, com intervalo de seis meses entre elas, e a via de aplicação é subcutânea. A vacina é contraindicada em pacientes imunodeprimidos, gestantes e lactantes e deve ser adiada na vigência de quadros febris ou doença aguda moderada ou grave.

Eficácia

Atualmente, existem duas vacinas contra a dengue no Brasil. Ambas são atenuadas e previnem a infecção causada pelos quatro sorotipos do vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.

Nos ensaios clínicos, as duas vacinas apresentaram eficácia variável, de acordo com o sorotipo viral, idade do vacinado e status sorológico no início do esquema vacinal.

Os estudos demostraram uma eficácia aproximada de 65% de imunização para os casos de dengue contra os 4 sorotipos; 80,3% na prevenção de hospitalizações e 95% de proteção contra as formas graves da doença.

Em indivíduos soropositivos antes da vacinação, a eficácia foi mais elevadas eficácias gerais, considerando tanto pessoas soronegativas como soropositivas antes da vacinação, são as seguintes:

QDenga® (Takeda) – até 54 meses após a segunda dose: cerca de 63% de eficácia para doença sintomática de qualquer gravidade e 85% para internação.

Onde Vacinar

DISTRITO SUL

  1. Centro Saúde Vila Redenção Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 13h Endereço: Alameda Emílio Póvoa, n. 151 – Vila Redenção Telefones: 3524-3100/3101
  2. Centro de Saúde Parque Amazônia Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Praça José Rodrigues de Morais, Av. Sen. José Rodrigues de Morais Neto, n – Parque Amazônia, Telefones: 3524-2570
  3. Centro Municipal de Vacinação Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Edmundo P. de Abreu, s/n – St. Pedro Ludovico Telefone: 3524-1615

DISTRITO LESTE

  1. UPA Dr. Paulo de Siqueira Garcia Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Rua DF-02 c/ Rua DF-18, Lt 14, Chácara do Governador Telefone: 3524-3112
  2. Centro de Saúde “Dr. Afonso Honorato da Silva e Souza” Vila Água Branca Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 01 Qd.E Lt.08 – Setor Água Branca Telefones: 3524-1600
  3. USF Riviera Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida Liberdade com Rua 18, APM 08, Conjunto Riviera Telefones: 3284-0746
  4. USF – Parque Atheneu Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida Parque Atheneu, Lt(s) 16 e 18 unid. 201, Parque Atheneu Telefones: 3524-1605
  5. USF Dom Fernando Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 218, Qd. 30, Jardim Dom Fernando II Telefone: 3524-1879
  6. USF – Santo Hilário Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Juscelino da Fonseca Ribeiro Qd. 14 Lt. 09, Bairro Santo Hilário Telefone: 3524-1874
  7. USF Ville D France Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Pires Figueiredo Qd.4 Lt. 03 APM 06 Res. Ville de France. Telefone: 3284-8382
  8. USF Recanto das Minas Gerais Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Rua Sienna, APM-1, Jardim Maria Helena Telefone: 3524-1877
  9. CAIS Amendoeiras Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Av Francisco Ludovico de Almeida Qd.24 s/n Setor – Parque das Amendoeiras Telefones: 3524-1835
  10. UPA Novo Mundo Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Avenida New York, 667-569 – Jardim Novo Mundo Telefone: 3524-1890 e 3524-1891
  11. Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD) Vacinação apenas para crianças e adolescentes Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Avenida Bela Vista, s/n, Parque Acalanto Telefone: 3602-0735

 DISTRITO OESTE

  1. Cais Bairro Goiá Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Santa Maria S/N Chácara Santa Rita – Bairro Goiás Telefones: 3524-8200 e 3524- 8201
  2. USF – Parque Eldorado Oeste Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Elo-22 Qd. 22 Lt.35, Parque Eldorado Oeste Telefone: 3299-2995
  3. USF Vera Cruz I Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: R. Eunice Weaver – Conj. Vera Cruz Telefone: 3524- 3408
  4. USF Vera Cruz II Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Leopoldo de Bulhões, s/n, Conj. Vera Cruz II Telefone: 3524- 2410
  5. USF Vila Regina Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 13h Endereço: R. São Miguel, 189 – Vila Regina Telefone: 3524- 3472
  6. USF Parque dos Buritis Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida Elizabeth Marques c/ Rua Rosimira s/n, Parque dos Buritis Telefones: 3524-2600 e 3298-5888
  7. Centro de Saúde Parque Industrial João Braz Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Rodrigues Alves esq. com Rua Olímpia quadra 52 lts.14 e 15 Pq. Industrial Telefone: 3524- 6056
  8. USF São Francisco Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida das Palmeira quadra 89 lote 10 bairro São Francisco Telefone: 3524-3417
  9. USF Jardins do Cerrado IV Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Pingo De Ouro – Jardins do Cerrado IV Telefones: 3577-7585
  10. USF Jardins do Cerrado VI Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua JC-202 APM – 03 – Jardins do Cerrado VI Telefones: 3577-2740
  11. USF Buena Vista Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida João Amoreles, APM II, Residencial Buena Vista I Telefones: 3577-4577
  12. USF Goiânia Viva Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua GV-17 , QD46, Residencial Goiânia Viva Telefones: 3573-4403

DISTRITO CAMPINAS-CENTRO

  1. Cais Deputado João Natal Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Av. Industrial Qd. D-13 Lt. 16 e 17 – Setor Vila Nova Telefones: 3524-1826 e 3524-1827
  2. Centro de Saúde Setor Criméia Leste Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Rua Senador Antônio Martins Borges esquina c/ Rua Virgílio Xavier de Barros Qd. 28 Lt. 09 S/NCriméia Leste Telefones: 3524-1810 e 3524-1811
  3. USF- Criméia Oeste Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Avenida Goiás Norte esquina c/ a Avenida Domingos Lemos do Prado s/n, Setor Criméia Oeste. Telefones: 3524-2471
  4. Centro de Saúde Esplanada do Anicuns A unidade faz Covid o dia todo e Rotina pela manhã Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 13h Endereço: Alameda do Progresso esquina com Rua Tirol S/N Qd.02, Setor Esplanada dos Anicuns Telefones: 3524-1960 e 3524-1961
  5. Centro de Saúde Norte Ferroviário Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 05-A Qd. A-01 Lt.14 – Setor Norte Ferroviário Telefones: 3524-1921 e 3524-1922
  6. Centro de Saúde Vila Canaã Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 13h Endereço: Rua Langendoeffer Qd. 01 Lt. 01 S/N – Vila Canaã Telefones: 3524-1645 e 3558-2826
  7. Centro de Saúde Vila Moraes Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 09-A Qd.12 Lt. 11 – Vila Moraes Telefones: 3524-1800 e 3524-1803
  8. Centro de Saúde da Fama A unidade faz Rotima pela manhã e Covid no período da tarde Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Rua 10 Nº 76 – Setor Marechal Rondon Telefones: 3524-2409 e 3524-2425
  9. USF Vila Santa Helena Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Rua 21, Qd 01 Lt 22 e 23, Vila Santa Helena Telefone: 3524-1945/1946
  10. USF- Setor Leste Universitário Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17:00h Endereço: Rua 218 Qd. A – 02 Lote 10, Setor Leste Universitário. Telefone: 3565-4824
  11. Centro de Saúde Cidade Jardim (Rodoviário) Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Praça Abel Coimbra, s/n, Setor Cidade Jardim Telefones: 3524-1955 e 3524-1956
  12. USF Marinho Lemos/ Negrão de Lima Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Armando de Godoy Qd.29 Lts. 06 e 07 – Setor Negrão de Lima Telefones: 3524-1815

DISTRITO SUDOESTE

  1. Centro de Saúde Jardim Vila Boa Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Almirante Barroso esquina com Rua Castro Alves S/Nº – Vila Boa Telefones: 3524-1680 e 3290-6092
  2. Centro de Saúde “José do Egídio Martins” – Vila União Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua U-47 S/Nº – Vila União Telefones: 3524-1620 e 3524-1622
  3. Centro de Saúde Pq. Anhanguera Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Travessa Machado de Assis, Qd. 2-A, Lts. 1 a 8 – Bairro Parque Anhanguera Telefone: 3524-1670/1671
  4. Centro de Saúde Vila Mauá Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. das Bandeiras Qd. 35 Lts. 11 e 12 – Vila Mauá Telefones: 3524-1640 e 3524-1641
  5. USF – Andréia Cristina Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida Blumenau Qd. 28 Lt. 176, Setor Andréia Cristina Telefones: 3288-3019
  6. USF – Condomínio das Esmeraldas Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 17 s/nº Qd. 39 Lt.04 – Condomínios das Esmeraldas I Telefones: 3578-3651
  7. USF – Madre Germana Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. José Barbosa Dos Reis, Esq. Com Rua Jarina Qd. 53 Lt. 01, Madre Germana II Telefones: 3578-6262
  8. USF Garavelo B Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Ciro Manuel Qd 01 Lt 23 Setor Santa Rita 6ª etapa Telefone: 3588-7115
  9. USF Real Conquista Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: R. RC. 51 c/ RC 17 c/ RC 18, Residencial Real Conquista Telefone: 3524- 1601
  10. USF Residencial Itaipu Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua RI 37 esq. com RI 8 e RI 9, Residencial Itaipu Telefone: 3524- 8294
  11. USF Eli Forte Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: R. EF 30, 64 – Res. Eli Forte Extensao Telefone: 3575-5240
  12. USF Caravelas Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: R. JCA 12 – Jardim Caravelas Telefone: 3588-5988
  13. CIAMS Novo Horizonte Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua, Av. Eng Jose Martins Fl Q 55, s/n – Vila Novo Horizonte Telefone: 3524-8274
  14. USF Santa Rita Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Americano do Brasil s/n° quadra 02 lote 06 Parque Santa Rita Telefone: 3524- 6233

DISTRITO NORTE

  1. Centro de Saúde Jd. Balneário M. Ponte Horário de Funcionamento da sala de vacina: 13h às 17h Endereço: Rua dos Paranaenses, esquina com Rua dos Gaúchos Qd. F-7 Nº 733 – Jd. Balneário Meia Ponte Telefones: 3524-1908 e 3524-1909
  2. Centro de Saúde Perim Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Perim, 404 – St. Perim Telefones: 3524-3200
  3. Centro de Saúde Vila Clemente Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua dos Tamoios, Qd 06, Lt 03 e 04, Vila Clemente Telefones: 3524-3202/3524-3203
  4. Centro de Saúde Itatiaia Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: R. R-12, s/n – Conj. Itatiaia Telefones: 3524-1820
  5. USF- Cachoeira Dourada Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Cachoeira Dourada Qd. 86 Lt. 08 – Jd. Guanabara I Telefone: 3524-1889
  6. USF- Vale dos Sonhos Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Maria de Jesus Qd 56 Lt 12, Residencial Vale dos Sonhos Telefone: 3524-5002
  7. CIAMS Urias Magalhães Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Guajajara Entre Ruas Caritos Madeiras E Paranaíba S/n, Setor Urias Magalhães Telefone: 3524-1995
  8. USF Guanabara I Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Porto Alegre, Qd 13-A, Lt 1 Jd Guanabara I. Telefone: 3244 1885
  9. USF São Judas Tadeu Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida Brasília esquina com Rua Santana Qd. 30 – Vila Jardim São Judas Tadeu, Telefone: 3524-1845

DISTRITO NOROESTE

  1. USF Finsocial Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua VF- 64 Qd.49 – Setor Finsocial Telefones: 3524-3531/3533
  2. Cais Setor Cândida de Morais Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Av. Perimetral Norte esquina com MB 08 Qd. 09-B Lt. 01 S/Nº – Setor Cândida de Morais Telefones: 3524-1940 e 3524- 1941
  3. USF – Jardim Primavera Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua CP – 38 Qd. 47, Lt 1 a 3 Jardim Primavera Telefones: 3593-4547 e 3593-4573
  4. USF – Estrela D´alva Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua 16 de maio Qd.4-B Lt.32, Setor Estrela Dalva Telefone: 3524-3502
  5. USF São Carlos Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua SC-27 com a Rua SC-46, Qd.84-A, AMP 11, Bairro São Carlos, região Noroeste de Goiânia
  6. USF Novo Planalto Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua Vm Três E quadra 95 – St. Novo Planalto Telefone: 3524-5954
  7. USF Jardim Curitiba I Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua JC22 Area Verde Jardim Curitiba I Telefone: 3524-3441
  8. USF Brisas da Mata Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua BM10 Quadra 21 Lote 62 Residencial Brisas da Mata Telefone: 3524-3527
  9. USF – Alto do Vale Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Rua VF-9 com Rua Samir, Qd.área s/n, Setor Alto do Vale, região Noroeste de Goiânia
  10. USF Vila Mutirão Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida do Povo Qd. D, Vila Mutirão Telefones: 3524-3464
  11. USF Boa Vista Horário de Funcionamento da sala de vacina: 8h às 17h Endereço: Avenida dos Ipês, Qd. 2 Lt. 62, Bairro Boa Vista Telefones: 3524-1500

 

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Veja também:

 

Estudo explica por que há pessoas que atraem mais mosquitos do que outras

Existem pessoas que são sempre as primeiras atacadas pelos mosquitos. Parece até que elas são preferidas pelos insetos – e são mesmo. É coisa de pele: um estudo do Laboratório de Neurogenética e Comportamento da Rockefeller University, nos Estados Unidos, descobriu o que atrai o Aedes aegypti, vetor de doenças. A resposta é por que pessoas com níveis mais altos de compostos chamados ácidos carboxílicos em sua pele são mais propensos a serem os “ímãs de mosquito”.

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“Todos nós temos uma secreção na nossa pele, de diversas substâncias, e aquelas pessoas que sempre são mais atrativas para o mosquito produzem um nível de ácidos carboxílicos mais alto do que aquelas pessoas que não são tão atrativas ou que até mesmo não atraem os mosquitos”, explica Anderson de Sá Nunes, professor associado do Instituto de Ciências Biomédicas da USP em entrevista ao G1.

De acordo com o professor, todos os seres humanos produzem o ácido carboxílico através do sebo da nossa pele. O sebo é então comido pelos milhões de microorganismos benéficos que colonizam a pele para produzir mais ácido carboxílico. Em grandes quantidades, o ácido pode produzir um odor específico que parece atrair mosquitos em busca de sangue humano.

Os cientistas americanos tinham como objetivo descobrir se existia algum componente específico produzido pela nossa pele que poderia ser a chave dessa atração.

No artigo, eles detalham um experimento em que foi coletado o cheiro natural da pele das pessoas por meio de malhas de nylon nos braços. Depois de um período de uso, os pesquisadores cortaram as malhas em pedaços de cinco centímetros e colocaram dois pedaços de tecido atrás de dois alçapões separados em uma caixa de plástico transparente, onde dezenas de mosquitos voavam. A partir daí, eles abriam as armadilhas e os insetos escolhiam voar para a isca – as malhas – atrás da primeira ou da segunda porta.

A partir disso, eles contaram cada vez que um inseto foi atraído para uma amostra específica. Após uma série de análises químicas do material coletado, a atração pelo ácido carboxílico foi evidenciada. “Para fazer essa identificação, eles utilizaram uma tecnologia de espectrometria de massa de última geração”, esclarece o professor ao reforçar a exatidão e complexidade da descoberta.

Por fim, no estudo, os pesquisadores utilizaram a fêmea do Aedes aegypti, o tipo de mosquito responsável pela disseminação de doenças como dengue, chikungunya, febre amarela e zika. Doenças bem conhecidas dos países tropicais como o Brasil. Portanto, um dos principais pontos da experiência é que a descoberta leve a criação de novos produtos que possam mascarar ou alterar certos odores humanos, tornando mais difícil para os mosquitos encontrar sangue humano e potencialmente reduzindo a propagação de doenças.

Como evitar picada e doenças

A transmissão da dengue acontece através da picada de um mosquito Aedes Aegypti infectado com o vírus, por isso a melhor forma de se proteger contra esta doença é combatendo o mosquito. Para isso, algumas estratégias eficazes incluem evitar o acúmulo de água parada, não deixar entulho no quintal ou colocar telas de proteção nas janelas, por exemplo.

As picadas pelo mosquito da dengue acontecem geralmente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, especialmente na região das pernas, tornozelos ou pés. Além disso, a sua picada é mais comum durante o verão, sendo por isso recomendado usar repelentes no corpo e inseticidas na casa, para proteção.

Para combater o mosquito da dengue e evitar a sua picada, existem alguns cuidados que podem fazer toda a diferença, como:

. Manter as garrafas vazias ou baldes viradas para baixo;

. Não deixar entulho no quintal ou nas ruas e varrer diariamente a água parada;

. Cobrir as caixas d’água, poços ou piscinas e manter as calhas de água limpas;

. Colocar terra ou areia nos pratos dos vasos das planta;

. Manter a lata de lixo devidamente tampada e jogar no lixo cascas de coco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas, embalagens, etc;

. Guardar pneus em locais cobertos, longe da chuva. Faça furos na parte de baixo ou entregue no serviço de limpeza;

. Tampar os ralos pouco usados com um plástico, jogando água sanitária no cano 2 vezes por semana;

. Diminuir o número de bebedouros de cães, gatos e passarinhos e manter o aquário limpo e fechado;

. Colocar telas de proteção nas janelas e mosquiteiros na cama para dormir.

 

*Jornal USP

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Brasil começa testes da 1ª vacina contra chikungunya no mundo

O Brasil vai começar os testes em humanos da primeira vacina contra o vírus chikungunya no mundo. O imunizante foi desenvolvido pelo laboratório europeu Valneva em parceria com o Instituto Butantan.

Chamada de VLA1533-101, a vacina foi produzida a partir do vírus chikungunya modificado. Na fase anterior da pesquisa, realizada nos Estados Unidos com 4.115 voluntários adultos, as respostas foram muito satisfatórias. O imunizante produziu anticorpos em 96% dos participantes.

Se os novos testes, que começam nos próximos meses, tiverem os resultados esperados, a vacina se tornará a única forma de prevenir contra a doença. A epidemia da Chikungunya é uma das mais resistentes encontradas no Brasil.

Epidemia resistente

A chikungunya é uma doença causada por um vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo relacionado a dengue, zika e febre amarela.

Entre os sintomas estão febre alta, dores no corpo e na cabeça, manchas avermelhadas e dores nas articulações, que podem ser incapacitantes. Em pessoas com comorbidades, o quadro clínico pode ser ainda pior, levando à imobilização e até a morte.

No país, no último ano, foram registrados 136 mil casos de chikungunya, com maior distribuição nos estados de Pernambuco (40.904), São Paulo (30.112) e Bahia (17.484).

Este ano, nas sete primeiras semanas epidemiológicas, foram registrados cerca de 6.000 casos no país, uma redução de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o Ministério da Saúde.

Voluntários para testes

A fase que se inicia agora é a terceira da pesquisa. Desta vez, os cientistas envolvidos no projeto avaliarão a segurança e a capacidade de produzir anticorpos da vacina em adolescentes que já tiveram a doença no passado e naqueles que nunca foram infectados.

Na etapa brasileira, serão incluídos somente adolescentes saudáveis de 12 a 17 anos. Os voluntários interessados em participar nos testes podem se cadastrar em um dos dez centros espalhados no país através do site do estudo do Butantan. A expectativa é que sejam incluídos 750 participantes.

Este próximo passo, trará a utilização da vacina em locais onde há alta circulação do vírus (ou seja, onde ele é endêmico) para avaliar a eficácia em vida real, e o Brasil é um desses países.

Segundo Ana Paula Veiga, médica infectologista e pesquisadora do Emílio Ribas, os resultados obtidos até agora criam uma boa expectativa quanto ao que será observado também nos adolescentes.

“Esperamos que seja uma vacina com uma produção duradoura de anticorpos, não temos ainda como saber qual vai ser a eficácia, mas se for semelhante ao que ocorre com a vacina da febre amarela, é provável que tenha uma proteção em dose única que dure até 10, 15 anos”, diz.

Testar é fundamental

Um dos centros que participarão dos testes é a Unidade de Pesquisa do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. O centro teve também papel importante no ensaio clínico da vacina contra Coronavac, contra a Covid-19.

Para Ana Paula, o teste em adolescentes no país é fundamental pois pode levar à aprovação do imunizante pela Anvisa (Agênca Nacional de Vigilância Sanitária).

“A etapa anterior já demonstrou que é uma vacina segura e imunogênica [que gera a produção de anticorpos], e estamos testando a mesma dosagem, mesma vacina que foi aplicada em adultos em adolescentes. O que se espera é que após os resultados e aprovação, essa vacina possa ser fabricada no Instituto Butantan”, diz.

O estudo da vacina vai contar com uma divisão de dois grupos, um recebendo o imunizante e o outro o placebo.

Nem os participantes, pais ou responsáveis nem os profissionais de saúde sabem quem recebeu qual substância (duplo-cego).

Ao final do acompanhamento do estudo, que deve durar de seis meses a um ano, os participantes irão receber um comunicado de qual tipo de injeção receberam.

 

*Fonte: portal Só Notícia Boa

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Cientistas brasileiros criam inseticida capaz de matar o mosquito da dengue sem danos à saúde e meio ambiente

De acordo com o Ministério da Saúde, a dengue se tornou um problema de saúde pública no Brasil neste ano. De janeiro até a terceira semana de agosto, foram mais de 1,3 milhão de casos da doença, quase o triplo do mesmo período do ano passado. Casos de chikungunya e de zika também tiveram aumento acentuado. Com isso, um repelente de Aedes Aegypti é muito bem-vindo.

E, com o intuito de repelir o Aedes Aegypti (mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika), um grupo de pesquisadores brasileiros, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) criou um inseticida, com um produto que não causa dados à saúde humana e ao meio ambiente.

O produto que irá eliminar o mosquito é produzido a partir de “alquil poliglicosídeos”, um surfactante natural obtidos de fontes renováveis como óleo de palma e coco, para o controle de larvas de mosquitos.  Por ser de fonte natural, não há riscos de desenvolver problemas de saúde ou danificar o meio ambiente.

“Os alquil poliglicosídeos interferem no ambiente em que as larvas vivem por meio de alterações na tensão superficial da água, o que dificulta o posicionamento correto das larvas para a realização de trocas gasosas com a atmosfera”, explicaram os autores da pesquisa.

“Além de os produtos propostos na tecnologia não serem tóxicos a humanos, animais domésticos ou silvestres e insetos de modo geral, nas concentrações recomendadas, eles têm baixo custo, são biodegradáveis e fáceis de usar”, dizem os autores.

Os pesquisadores registraram a patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em outubro. Agora, o próximo passo é produzir o inseticida em escala comercial.

O trabalho desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Biotecnologia e Biodiversidade para o Meio Ambiente, coordenado pelo professor Marcos Rogério Tótola, pode revolucionar a forma como o mundo combate doenças veiculadas por mosquitos.

A explicação está nos surfactantes utilizados na fabricação do inseticida. Esses compostos são uma nova forma de controle de larvas aquáticas, inclusive aquelas resistentes aos inseticidas convencionais, tendo em vista a diferente forma de ação do produto.

O estudo da UFV também reforça o quanto a população precisa de produtos mais potentes, baratos e fáceis de utilizar. No caso do novo inseticida, ele traz todas as qualidades propostas, tanto para o consumidor final como para os produtores.

Por oferecer uma alternativa aos inseticidas convencionais, esses produtos são de interesse para empresas e governos que pretendem reduzir a proliferação do Aedes aegypti.

 

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Foto de capa: Getty Images

Com informações de Só Notícia Boa

UFG desenvolve novo método para controle biológico do Aedes aegypti

Nos últimos dois anos, pesquisadores do Laboratório de Patologia de Invertebrados do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (LPI/IPTSP) da Universidade Federal de Goiás (UFG) têm dedicado sua atenção ao Aedes aegypti, transmissor principal dos vírus da dengue, zika e chikungunya. O grupo tem trabalhado no desenvolvimento de um método para controle biológico do inseto. 

A pesquisa desenvolveu formulações granulares que carregam conídios e microescleródios do fungo Metarhizium humberi. Os microescleródios, que são estruturas resistentes com reservas nutritivas, produzem novos conídios deste fungo, que é capaz de infectar e causar a morte de adultos, larvas e ovos desse mosquito.

O mosquito é atraído para um dispositivo por causa da sua semelhança com um criadouro ou local de descanso. No dispositivo, o inseto tem contato com o tecido que contém grânulos com fungo. Nesses grânulos, há microescleródios que, em ambientes com umidade elevada, produzem conídios, que são infectantes para os mosquitos. “Resultados dos nossos estudos mostram a importância da umidade elevada para produção de conídios. A formulação é aplicada dentro dos dispositivos, que não são armadilhas pois os mosquitos não ficam presos: entram, ficam contaminados e saem”. A ideia seria esse dispositivo ficar em áreas peridomiciliares onde ocorre esse mosquito.

Os dados da pesquisa que demonstram a importância da umidade relativa do ar para a produção de conídios sobre os grânulos e a eficácia da formulação granulada para controle biológico de Aedes aegypti fazem parte de artigos publicados em 2021 na revista Applied Microbiology and Biotechnology. O pesquisador explica que “os microescleródios precisam de condições de umidade elevada para produzir micélio e conídios na superfície dos grânulos. O estudo sobre o efeito da umidade no desenvolvimento de Metarhizium humberi nos grânulos e pellets foi uma etapa importante do processo. Sem esses conídios, a formulação preparada com microescleródios não afeta os mosquitos”.

De acordo com o professor que lidera a pesquisa, Wolf Christian Luz, o Metarhizium humberi é uma espécie nova e foi isolado pela primeira vez em 2001 pelo grupo liderado pelo professor Christian a partir de amostras de solo coletadas no Cerrado. “A linhagem Metarhizium humberi IP 46 utilizada na nossa pesquisa já foi estudada intensamente em Aedes aegypti em condições de laboratório e apresenta atividade inseticida em ovos, larvas e adultos desse vetor. O objetivo dos estudos em andamento é melhorar a atividade do fungo através de métodos de produção, formulação e aplicação de fungos para controle do Aedes aegypti”, esclarece Christian.

Até o momento, já foram realizadas três etapas da pesquisa: estudos in vitro com preparações diferentes de formulação granulada para melhoramento da produção de conídios sobre os grânulos ou pellets após a aplicação; estudos em condições de laboratório com adultos de Aedes aegypti; e estudos em condições de semi-campo e de campo com um dispositivo protótipo e grânulos para controle de Aedes aegypti. Os passos seguintes consistem, entre outros, em estudos sobre o melhoramento de formulações e métodos de aplicação, o comportamento de adultos de Aedes aegypti, métodos sobre a detecção de IP 46 para o monitoramento do efeito de aplicação e dispersão do fungo em condições de semi-campo e de campo.

Os experimentos foram realizados em laboratório sob condições controladas, mas o professor já vislumbra bons resultados nas próximas etapas da pesquisa. “Fizemos testes de semi-campo e de campo com um dispositivo desenvolvido por nosso grupo utilizando uma formulação granulada desse fungo numa pequena cidade perto de Goiânia para controle do Aedes aegypti. Os resultados são promissores”, exalta.

 

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