Você não vai acreditar nesse paraíso escondido (perto de Goiânia) para se refrescar no calor!

Se você está procurando um lugar especial para fugir do calor e ainda ter contato direto com a natureza, temos uma ótima sugestão. A apenas 115 km de Goiânia, existe um paraíso que vai fazer você esquecer o barulho da cidade e recarregar as energias em um cenário de tirar o fôlego. O Complexo do Salto Corumbá é o destino perfeito para quem quer se refrescar nas águas cristalinas de suas cachoeiras e explorar trilhas no meio do cerrado. Continue conosco e descubra todos os detalhes desse lugar incrível.

Paraíso com natureza e cachoeiras belíssimas

O Complexo do Salto Corumbá é um verdadeiro paraíso natural perfeito para os dias de calor. O grande destaque desse refúgio são as sete cachoeiras espalhadas pela área, cada uma com seu charme especial. Entre elas, está a famosa queda d’água de 50 metros, que é de encher os olhos. Além da beleza cênica, essas cachoeiras são o ponto ideal para um mergulho refrescante, perfeito para os dias quentes.
As trilhas que levam até as cachoeiras são bem sinalizadas e de fácil acesso, o que torna o passeio agradável e seguro para toda a família. Em um raio de 1,5 km, você pode conhecer a pé todas as sete quedas, aproveitando cada minuto nesse paraíso natural. E se você é do tipo que adora uma aventura, também há opções de trilhas mais desafiadoras para quem gosta de explorar um pouco mais.
paraíso cerrado goiano

Foto: Reprodução/ metropoles

Aventura e diversão para todas as idades

Se você é fã de atividades radicais, o Complexo do Salto Corumbá é um paraíso que vai te surpreender. Esse refúgio no cerrado goiano oferece várias opções de lazer para quem curte emoção. Entre as atividades mais procuradas estão a tirolesa, que atravessa uma paisagem deslumbrante, e o rapel, que permite que você desça por paredões de rocha, sempre com total segurança. Outra atração imperdível desse paraíso goiano é o passeio a cavalo, que permite explorar a região de um jeito tranquilo e diferente.
Uma das experiências mais exclusivas do local é a Trilha do Ouro, uma espécie de montanha-russa natural pelo cerrado, onde você vai se sentir em uma verdadeira aventura. Seja para quem busca tranquilidade ou adrenalina, esse paraíso tem opções que agradam a todos os gostos, garantindo momentos inesquecíveis em meio à natureza.

Conforto e tranquilidade em meio à natureza

Depois de um dia cheio de atividades, nada melhor do que relaxar em um lugar aconchegante, e o Complexo do Salto Corumbá não deixa a desejar nesse quesito. As pousadas desse paraíso foram pensadas para oferecer conforto e simplicidade ao mesmo tempo, tudo para que você se sinta em casa, mesmo em meio à natureza. As instalações são rústicas, mas garantem toda a comodidade que você precisa para descansar e renovar as energias.
Esse refúgio paradisíaco é o lugar perfeito para desconectar da correria do dia a dia e se reconectar com o som dos pássaros, a brisa fresca e a paz que só a natureza pode proporcionar. Para quem busca um ambiente calmo, longe do estresse urbano, o Salto Corumbá é uma excelente escolha.

Como chegar no Salto Corumbá

Se você ficou animado para conhecer esse paraíso e aproveitar tudo o que ele tem a oferecer, é fácil chegar lá. O Complexo do Salto Corumbá fica a apenas 115 km de Goiânia, acessível pela BR-060 até Anápolis, de onde você segue em direção a Corumbá de Goiás. Chegando lá, o acesso é pela BR-414, no km 383. Na alta temporada, o número de visitantes chega a mais de 6,5 mil pessoas.
Agora que você já sabe tudo sobre esse paraíso natural tão próximo de Goiânia, é só preparar as malas, separar o protetor solar e o repelente, e aproveitar momentos incríveis em meio a cachoeiras, trilhas e muito verde.

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O segredo mais bem guardado de Goiás é um paraíso escondido que poucos conhecem

Imagine um lugar no sul de Goiás que guarda belezas naturais e uma rica história que poucos conhecem. É o caso de Serranópolis, uma pequena cidade que tem muito a oferecer para os amantes da natureza e da história. Com paisagens de tirar o fôlego, cachoeiras escondidas, trilhas desafiadoras e descobertas arqueológicas que remontam a milhares de anos, Serranópolis é um destino que vai surpreender você. Quer saber mais sobre esse paraíso ainda pouco explorado? Continue a leitura e descubra por que essa cidade merece estar no seu próximo roteiro de viagem.

Cachoeiras e trilhas: Aventura e beleza natural em cada canto

Se você é apaixonado por natureza, Serranópolis, que fica a 380 km de Goiânia, é o lugar certo para você. A cidade é repleta de lindas cachoeiras e trilhas que atravessam serras incríveis. Esses caminhos não são apenas desafiadores, mas também oferecem vistas que parecem saídas de outro planeta. Imagine caminhar por trilhas que passam por florestas densas, cruzar riachos de águas cristalinas e, ao final, ser recompensado com uma cachoeira paradisíaca.

Uma dessas trilhas leva à Reserva Particular do Patrimônio Natural Pousada das Araras. Esse é um dos destinos mais procurados pelos visitantes que querem se conectar com a natureza e fugir da agitação das grandes cidades. O banho nas águas refrescantes e puras da Cachoeira do Diogo, por exemplo, é uma experiência revitalizante que você não vai esquecer. A Cachoeira Canguçu também merece sua visita.

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Fotro: Reprodução/ turismodenatureza

Descobertas arqueológicas são uma viagem ao passado

Além das belezas naturais, Serranópolis, que tem pouco mais de 8 mil habitantes, guarda um tesouro arqueológico que poucos conhecem. Na região, foram encontrados vestígios de habitação humana de mais de 12 mil anos, uma descoberta que atraiu arqueólogos e cientistas de todo o Brasil. Um dos lugares mais impressionantes é a Gruta do Diogo, onde foi encontrado o fóssil de um homem conhecido como Zé Gabiroba, ou o Homem da Serra do Cafezal.

Esses sítios arqueológicos oferecem uma verdadeira viagem ao passado, permitindo que os visitantes vejam de perto como viviam os antigos habitantes dessa região. As cavernas e abrigos de pedra são cheios de pinturas rupestres e outros artefatos que contam a história de civilizações antigas que um dia chamaram essa área de lar.

A fauna e a flora do Cerrado são encantadoras

Serranópolis não é apenas rica em história, mas também em biodiversidade. O município está situado em uma região de Cerrado, um dos biomas mais ricos em fauna e flora do Brasil. Nas reservas de Cerrado da região, como na RPPN Pousada das Araras, você pode encontrar diversas espécies de animais, como tamanduás, lobos-guará, e uma infinidade de aves que colorem o céu.

Essa biodiversidade faz de Serranópolis um destino perfeito para observadores de aves, amantes da natureza e fotógrafos que buscam capturar a beleza selvagem do Brasil central. O clima subquente úmido, com temperaturas médias de 22°C ao longo do ano, proporciona condições perfeitas para explorar a natureza a qualquer época do ano. No entanto, para aqueles que preferem evitar a chuva, os meses entre junho e agosto são os mais indicados para uma visita.

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Foto: Reprodução/ turismodenatureza

O que esperar de Serranópolis

Serranópolis é um destino que ainda não foi descoberto pela maioria dos turistas, o que faz dela um lugar perfeito para quem busca tranquilidade e conexão com a natureza. A cidade, que também é conhecida pelo nome antigo de Serra do Café, possui um charme interiorano e é cercada por uma paisagem única que combina serras, rios de águas cristalinas, cachoeiras e sítios arqueológicos.

Ao planejar sua visita, vale a pena incluir no roteiro uma parada na RPPN Pousada das Araras, onde você pode desfrutar da natureza em estado puro. Outro ponto imperdível é a Gruta do Diogo, onde você pode conhecer mais sobre as antigas civilizações que habitavam a região.

Apesar de ser um lugar ainda pouco explorado, Serranópolis oferece uma estrutura básica para os visitantes, com algumas pousadas e restaurantes simples, mas acolhedores. A cidade é perfeita para quem busca uma experiência autêntica e se interessa por destinos fora do circuito turístico tradicional. Prepare-se para conhecer uma cidade bem no sul de Goiás que poucos conhecem e descubra um paraíso escondido que vai marcar a sua viagem para sempre.

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O maior município de Goiás também é considerado o mais encantador pelos turistas

Niquelândia é uma cidade que possui a maior área entre os municípios de Goiás, com 9.846,293 km². Esse município não é só grande em território, mas também em belezas naturais e atrações turísticas. Imagine um lugar onde você pode conhecer belíssimas cachoeiras, lagos e formações rochosas impressionantes. Vamos descobrir juntos o que faz de Niquelândia um destino tão especial?

A história de Niquelândia

Tudo começa em 1735, quando Manuel Rodrigues Tomar e Antônio de Sousa Bastos descobriram reservas de ouro na região de Niquelândia. Vinte anos depois, foi fundado o povoado de São José do Tocantins. No início do século XX, o geólogo Freimund Heinrich Brockes descobriu o níquel, que foi fundamental para o desenvolvimento da área. Em 31 de dezembro de 1943, o distrito foi renomeado para Niquelândia, em homenagem ao minério que trouxe tanta prosperidade à região.

Aventuras em meio à natureza

Niquelândia é um paraíso para os amantes da natureza. As cachoeiras do Muquém, de São Bento, de Pai Chico e do Jequitibá são apenas algumas das belezas que você pode encontrar aqui. Cada uma dessas cachoeiras tem seu charme único e é perfeita para um dia de diversão ao ar livre. Além das cachoeiras, as grutas de São Pedro e do Coca são outros pontos turísticos imperdíveis. Explorá-las é uma aventura emocionante, cheia de descobertas e vistas memoráveis

O impressionante Lago da Serra da Mesa

Uma das grandes atrações de Niquelândia é o Lago da Serra da Mesa, o maior reservatório de água do Brasil, com 54,4 bilhões de metros cúbicos de água. Esse lago foi formado pelos rios das Almas, Maranhão e Tocantins, e ocupa 1.784 km² de extensão. É um lugar perfeito para quem ama a pesca esportiva. A temporada de pesca é mais movimentada em agosto e setembro, quando turistas de diversas partes do mundo, incluindo a França, vêm em busca do famoso tucunaré azul. Além da pesca, o lago oferece um cenário deslumbrante para quem gosta de apreciar a natureza.

turismo Goiás

Foto: Reprodução/ restauranteehotelsimao

Romaria de Nossa Senhora da Abadia do Muquém

Uma das tradições mais emocionantes de Niquelândia é a Romaria de Nossa Senhora da Abadia do Muquém, que acontece na primeira quinzena de agosto. Essa festa religiosa atrai milhares de fiéis que caminham 45 quilômetros na Rodovia da Fé até o distrito do Muquém. Lá, eles participam de missas e celebrações no santuário local, que pode acomodar até 28 mil pessoas. Em 2024, a Festa do Muquém completa 276 anos, celebrando a fé e a devoção de muitos brasileiros católicos.

romaria niquelândia Goiás

Foto: Reprodução/ restauranteehotelsimao

O níquel em Niquelândia

Niquelândia também é famosa por sua produção de níquel, sendo o maior produtor de minério em Goiás e considerado um dos maiores do mundo. Desde o início dos registros, Goiás já extraiu mais de 75 milhões de toneladas de níquel, com 4,3 milhões de toneladas produzidas apenas em 2023. Grande parte desse níquel é exportada para países como Reino Unido, China, Bélgica, Espanha e EUA, o que movimenta a bagatela de U$ 423 milhões por ano. A mineração é uma parte vital da economia local e ajuda a impulsionar o desenvolvimento da região.

Com seu imenso território, belezas naturais impressionantes e uma rica história, Niquelândia é um destino que encanta todos os que a visitam. Seja para pescar, se refrescar nas lindas cachoeiras ou participar de celebrações religiosas, Niquelândia oferece experiências únicas e inesquecíveis aos turistas.

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Cidade goiana com maior lago subterrâneo da América Latina guarda cachoeiras e tesouros sensacionais

Cocalzinho de Goiás é uma cidade muito charmosa do estado de Goiás. A cidade fica a 133 km de Goiânia. O percurso pode facilmente e,com tranquilidade, ser feito em cerca de 2 horas. O município, que hoje é reconhecido pelas belezas naturais e ecoturismo, deve ao cimento a sua fundação.  Não entendeu nada? Explicamos:

Para atender à forte demanda criada pela construção da nova capital do país, Brasília, uma fábrica da Votorantim foi instalada em 1961 na zona rural de Corumbá de Goiás, cidade goiana do ciclo do ouro. Ali desenvolveu-se um distrito, que mais tarde, em 3 de julho de 1990, obteve sua emancipação. Essa Cidade é Cocalzinho de Goiás.

 Nos tempos de Glória, a fábrica teve cerca de 600 funcionários e utilizava totalmente a capacidade para produzir 300 mil toneladas de cimento por ano. Ela foi  foi fechada em 1997. Em 2008, com o bom momento da economia, a fábrica foi reaberta. O município é servido por vários rios: Corumbá, Areias, Oliveira Costa e Verde. Em Cocalzinho de Goiás também está localizada parte do Parque Estadual da Serra dos Pireneus, a maior serra da Bacia Amazônica e do Rio Paraná.:

  1. Origem e Crescimento:

Veja os principais atrativos:

Cachoeira dos Pirineus: A Cachoeira Pireneus está localizada no Hotel fazenda Tabapuã dos Pireneus. Ela tem um lindo  poço de água cristalina perfeito para relaxar.

Caverna dos Ecos: A Caverna dos Ecos ou Gruta dos Ecosé uma caverna descoberta em 1976 medindo 1725 metros de extensão e 150 metros de profundidade.  Ela  possui como rocha de encaixe o micaxisto e o calcário e é onde se encontra um lago, onde suas águas claras produzem uma beleza rara.  A caminhada é feita obrigatoriamente com guias dura, em média, cinco horas e é comum a prática do rapel. A Gruta dos Ecos é a maior caverna do mundo em formação de micaxisto, com 1.600m de extensão muito acima do nível do mar.  Possui também uma das maiores lagoas subterrâneas da América Latina totalmente azul, com 300m de extensão. Porém no momento este belissímo local está impedido de ser visitado. A Portaria IBAMA nº 014 de 23 de fevereiro de 2001[, interditou o uso turístico da Gruta dos Ecos – Goiás devido à degradação ocasionada pela atividade turística.

Parque Estadual dos Pirineus

O Parque Estadual dos Pireneus (PEP), também conhecido como Parque dos Pireneus, está localizado entre os municípios de Pirenópolis, Cocalzinho de Goiás e Corumbá de Goiás, no Estado de Goiás. Criado em 1987 pela lei 10.321/87, o parque tem como objetivo proteger um dos pontos mais altos do estado: a Serra dos Pireneus.

Aqui estão algumas informações detalhadas sobre o parque:

  1. Área e Localização:
    • O PEP possui uma área de 2.833,26 hectares e um perímetro de 28.118,6 metros.
    • Fica a 20 km da cidade de Pirenópolis (acessível por uma estrada de terra) e a 6 km da cidade de Cocalzinho de Goiás.
    • É administrado pelo Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Goiás (SEMARH).
  2. Pontos de Interesse:
    • Pico dos Pireneus: O ponto culminante da região, com 1.385 metros de altitude.
    • Formações Rochosas: Próximo ao Morro Cabeludo, essas formações são usadas para a prática de escalada.
    • Pocinhos do Sonrisal (Córrego Capitão do Mato): Locais de interesse.
    • Trilhas para Ecoturismo: Explore as trilhas para apreciar a natureza.
  3. Dicas para Visitantes:
    • Embora não seja obrigatório, é altamente recomendável contar com um guia de turismo local, pois não há placas indicativas ou trilhas demarcadas para os recantos mais belos do parque.
  4. Características Biológicas:
    • O PEP abriga cinco tipos de vegetação: cerrado-rupestre, cerrado-de-aluvião, campos, mata-seca e mata-de-galeria.
    • Inventários florísticos registraram 309 espécies de vegetais vasculares em uma área de apenas 540 hectares.
    • Foram identificadas 81 espécies de aves na área do Morro Cabeludo.
    • O parque também é habitat de mamíferos e anfíbios.
  5. Regras Gerais:
    • Proibido o acesso de animais domésticos.
    • Proibida a coleta de exemplares do meio biótico e abiótico.
    • Proibida a caça e a pesca.
    • Proibido o uso do fogo.
    • Proibido o ingresso com armas ou materiais prejudiciais à fauna e flora.
    • Proibido o consumo de bebida alcoólica no interior do parque.

O PEP é um tesouro natural que vale a pena explorar!

Localizada no Distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás, a cachoeira do Girassol é uma das mais procuradas na cidade. O espaço conta com piscinas naturais, área para camping e opções de lazer como passeios a cavalo, trilhas ecológicas e tirolesa.

Fazenda Pirineus Vinhos e Vinhedos

Que tal conhecer uma vinícola goiana que produz vinhos com uvas europeias? A Fazenda Pireneus Vinhos e Vinhedos, em Cocalzinho de Goiás, produz vinhos nacional e internacionalmente reconhecidos e apreciados desde 2010: os vinhos Bandeiras e Intrépido, produzidos com uvas europeias. A vinícola recebe visitação de grupos de 10 a 20 pessoas aos finais de semana, com passeio e degustação harmonizada com os vinhos produzidos por lá.

Que tal aproveitar que o final de semana tá aí e fazer um bate-volta cheio de ecoturismo e boas experiências? 

Serviço:

Cocalzinho de Goiás 

Como chegar: Saindo de Goiânia via BR-060, BR-153 e BR-414 / Distância Goiânia – 129km / Distância Brasília – 104km


O maior trecho de rafting do Brasil fica em um paraíso escondido na Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é um notável destino turístico, aclamado internacionalmente por suas paisagens naturais deslumbrantes. Localizada no noroeste do estado de Goiás, a região é um convite aberto a aventuras em meio a uma natureza exuberante, composta por cachoeiras, vales e formações rochosas que cativam turistas de todo o mundo.

Entre as cidades que formam o coração da Chapada dos Veadeiros, São João d’Aliança se destaca. Situada a 356,2 km de Goiânia e a 154 km de Brasília, é conhecida como “O portal da Chapada dos Veadeiros”, sendo um ponto de partida essencial para quem deseja explorar as belezas naturais da região.

O acesso à São João d’Aliança é predominantemente feito pela BR-020, partindo de Brasília em direção a Planaltina. No trevo para Formosa, a rota segue pela DF-345 até a fronteira com Goiás, onde se transforma na GO-118 ou BR-010, conhecida também como Rodovia Belém-Brasília. A cidade é cortada pela Serra Geral do Paranã, dividindo-se entre esta serra e o Vale do Paranã, uma área de topografia mais plana que apresenta características distintas das alturas típicas da Chapada.

A Chapada dos Veadeiros é geologicamente dividida em três grupos principais de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, criando um terreno com variações de altitude que vão de 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está estrategicamente localizada nas dobraduras do Grupo Paranoá, estendendo-se desde Brasília até Alto Paraíso de Goiás.

A história geológica da região é marcada por um impactante evento de choque intercontinental, ocorrido há milhões de anos, que resultou no soerguimento das rochas. Este processo formou um cenário único de morros, vales e encostas, além de proporcionar mirantes naturais que oferecem vistas panorâmicas espetaculares para o Vale do Paranã.

Os recursos hídricos de São João d’Aliança incluem dois importantes rios: o Rio das Brancas e o Tocantinzinho, que desempenham um papel crucial no abastecimento da cidade e na manutenção de sua biodiversidade.Portanto, a Chapada dos Veadeiros não é apenas um destino de viagem, mas um convite para a contemplação e exploração de um dos cenários naturais mais fascinantes do Brasil, onde cada cidade, como São João d’Aliança, contribui com sua parte única na tapeçaria vibrante e diversificada da região.

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

O Rio das Brancas, também é  chamado Capetinga. Ela faz a divisa oeste do município. O Rio é o maior  com o maior trecho de Rafting do Brasil. São  73 km de muitas corredeiras.O acesso se dá pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Parque do Capetinga. Criada pela Portaria do Ibama nº 73 de 13 de outubro de 2005, a RPPN Parque do Capetinga está localizada no município de São João d’Aliança e estava originalmente abrigada na fazenda Bela Vista ou Mingau.

Com 1.584,2607 hectares, o Parque do Capetinga recebeu este nome devido ao ribeirão de mesmo nome que percorre o limite norte da propriedade.São João da Capetinga foi também o primeiro nome de São João d’Aliança, antes de se tornar município emancipado.

Tocantinzinho - Crédito: Prefeitura Municipal

Tocantinzinho – Crédito: Prefeitura Municipal

O Tocantinzinho é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. Ao  sul  da cidade está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras.Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes. E todas essas águas saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil

A principal via de acesso à cidade é pela BR-020 a partir de Brasília sentido Planaltina. No trevo para Formosa, vira-se à esquerda na DF-345 até a fronteira com Goiás, onde a estrada passa a se chamar GO-118 ou BR-010 (Rodovia Belém-Brasília).

 

O município é cortado pela Serra Geral do Paranã e, assim, tem parte de sua área no Vale do Paranã, de topografia plana, que se diferencia em vários aspectos da Chapada dos Veadeiros. A Chapada dos Veadeiros em si é dividida em três grupos de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, permitindo altitudes variantes entre 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está situado nas dobraduras do Grupo Paranoá que corta Brasília até Alto Paraíso de Goiás. Há milhões de anos um choque intercontinental provocou um soerguimento de rochas deixando um legado de morros, vales, encostas, rachaduras e trincas, além de mirantes de 440 m com uma vista panorâmica para o Vale do Paranã.

Dois rios abastecem o município: o Rio das Brancas, também chamado Capetinga, faz a divisa oeste do município; e o Tocantinzinho, que é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. A divisa leste do município é feita pelo Rio Paranã, recebendo seus afluentes que se juntam mais adiante formando a Bacia do Tocantins. E ao sul está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras. Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes, águas que saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil.

Clima e Vegetação

São João d’Aliança possui um clima bastante ameno, com temperatura sofrendo pouca variação, entre 15 °C e 28 °C. Intercalam-se períodos bem definidos de chuvas entre outubro e maio e de seca entre junho e setembro. Em decorrência desses períodos bem definidos, a umidade relativa do ar possui diferenças extremas entre 100% e 13%, dependendo do período do ano. A visibilidade é perfeitamente límpida no período chuvoso e pouco embaçada no período seco.

A vegetação é o Cerrado, com formações florestais, savânicas e campestres. Onze fisionomias diferentes formam um mosaico misterioso e envolvente, permitindo a existência de mais de dez mil espécies de plantas que são fonte de remédios fitoterápicos, alimento e madeira. Uma faixa significativa do Cerrado nas escarpas da Serra Geral do Paraná é pré-amazônica, sendo uma importante área de transição. A fauna é outro fator de importância, e ainda é possível avistar diversas espécies silvestres, desde pequenos roedores até a onça pintada. A avifauna é riquíssima, com variantes entre o menor pica-pau do mundo e bandos de emas soltas e em liberdade.

A cultura são-joanense tem característica bem peculiar em decorrência de grandes períodos de isolamento do urbanismo. Seus costumes foram forjando-se ao longo do tempo com costumes bem ruralistas, misturando índios, negros e brancos poloneses.

Dessa mistura nasce a religiosidade, as danças folclóricas (curraleira, lundu, catira, sapateados, trovas, versos, poesias, rezas, ladainhas em latim) e as festas religiosas (Caçada da Rainha, Santo Reis, São Sebastião, Nossa Senhora do Rosário, Romaria Nossa Senhora da Abadia do Muquém, Nossa Senhora dos Verdes, Santa Luzia, Divino Espírito Santo, Divino Pai Eterno).

O calendário às vezes é ajustado às datas comemorativas nacionais. Das raízes culturais nasceram muitos artistas, poetas, trovadores, repentistas, contadores de causo, pintores, escultores, raizeiros fitoterápicos, parteiras, rezadeiras, benzedeiros e outros.

Entre seus principais atrativos ecoturísticos, destacam-se:

Cachoeira das Andorinhas

Cachoeira das Andorinhas - Prefeitura de São João d'Aliança

Cachoeira das Andorinhas – Prefeitura de São João d’Aliança

A Cachoeira das Andorinhas fica na região do Córrego Rodeador, na Serra Geral do Paranã. São 26 km da sede de São João d’Aliança, sendo 10 km de trecho pavimentado e 12 km de trecho não pavimentado. Há ainda uma trilha de 4 km, às vezes escorregadia, cuja caminhada leva, em média, uma hora para se realizar, com nível médio de dificuldade.

A queda possui grande beleza. Em  determinadas épocas do ano, as andorinhas, com seus ninhos por detrás da queda d’água, atravessam a cachoeira e a sobrevoam, justificando seu nome. Há um poço ideal para o banho na parte superior da cachoeira, antes da queda. De lá, a 997 m de altitude em relação ao nível do mar, tem-se uma bela vista.

 

Cachoeira São Cristóvão 

 É também conhecida como Cachoeira do Pastor e está localizada na região do Chico do Morro, na Serra Geral do Paranã. O acesso se dá por via não pavimentada, 14 km distante da sede de São João d’Aliança.

Do rancho para as cachoeiras do Córrego Veadeiros há uma pequena trilha interna de 800 m, que é realizada em cerca de 30 minutos, com nível médio de dificuldade. São duas quedas d’água, uma com 33 m e outra com 55 m. É possível tomar banho no poço da primeira queda.

Alguns metros adiante, justamente onde começa a segunda queda, tem-se um belo mirante do Vale do Paranã. No rancho são servidas refeições típicas da culinária goiana feitas em fogão à lenha, ideal para arrematar um dia de caminhada.

 

Cachoeiras São Pedro 

Cachoeira São Pedro - Prefeitura  Municipal de São João D'Aliança

Cachoeira São Pedro – Prefeitura  Municipal de São João D’Aliança

Localizadas na Fazenda Bela Vista, no Vale do São Pedro, na Serra Geral do Paranã. Estas cachoeiras fazem parte da microbacia do córrego São Pedro. São 19 km de trecho não-pavimentado até a trilha. Para a Cachoeira São Pedro I, são 1,5 km de trilha, que leva em média 40 min para serem feitos. Já para a cachoeira São Pedro II (de 37 m de altura), a trilha tem 2 km, que levam em média 1h de caminhada para serem completados, e tem um trecho com alto grau de dificuldade.

 

Cachoeira do Label 

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental - (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental – (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Com seus 187 Metros de Altura, o Rio Extrema  com suas águas esverdeadas “despenca” da serra do Paranã na borda leste da Chapada, formando a cachoeira e o complexo de piscinas naturais e atrações da reserva Bellatrix. A queda está entre os maiores atrativos do Brasil, ocupa a posição de maior cachoeira do Goiás e é a mais alta da Chapada dos Veadeiros.A trilha tem uma caminhada de 1800 metros, com nível de dificuldade que vai de médio a alto.

 Os primeiros 1600 metros contém 05 pontos de visitação com grau de dificuldade moderado. Os últimos 200 metros de trilha tem nível de dificuldade alto, caminhada em terreno irregular com obstáculos. O  acesso se dá pela estrada da represa do paranã a 26 Km da cidade de São João da Aliança. O nome Label vem de uma comunidade quilombola que se localizava na região do topo da cachoeira.  Ainda existem vestígios da ocupação no local.

O Nome ficou conhecido como marco de seu povo, que após a expansão agrícola e oportunidades geradas pelos políticos locais se instalaram na cidade. Aos poucos esta referência se deu por abrigar o “Povo do Label”, remanescentes de escravos refugiados ainda na época da “fomação do Forte”, que  sediou a comarca dos municípios de Formosa, Cavalcante e região. O Forte tornou-se um ponto e marco histórico do Goiás por ter sido durante um período. A  sede do município de Formosa tem este nome por ser protegida pelas paredes intransponíveis da Serra do Paranã.  A visitação da cachoeira se iniciou nos anos 90, onde fez parte do inventário de cachoeiras e atrações da Chapada. Manteve-se com acesso precário e difícil durante um bom tempo.

 

Cachoeira do Cantinho 

Cachoeira do Cantinho – Prefeitura de São João D’Aliança

Cantinho é a cachoeira com o maior volume de água, e um dos poços mais fundos do município. Está localizada a uma distância de 45 km da cidade, sendo 2 km de asfalto e 43 km de terra. É feita uma caminhada de 1 hora em trilha com médio grau de dificuldade. A cachoeira do Cantinho, com seus 30 m de altura, despenca entre as rochas e forma um cortinado de beleza ímpar escolhendo o rio Cachoeirinha como seu leito eterno.

 

Balanço do Mário

Bem pertinho de São João d’Aliança, a apenas 10 km de asfalto, 1,2 km de terra e 100 m de trilha, o Balanço do Mário tem banheiro, comida e rancho de apoio. O balanço e o trampolim ficam sobre o Rio das Brancas, onde com medo, coragem e determinação, o visitante se lança num frenesi, passando momentos inesquecíveis.

 

Bocaina do Farias 

Também conhecida como Buraco do Farias ou Cânion do Farias pelos praticantes do canionismo, a região leva o nome de dois rios que ali nascem: Faria e Farinha. É uma área peculiar da Serra Geral do Paranã, abrigando cachoeiras, canyons, rios e piscinas naturais. Está localizada a uma distância de 65 km da sede do município de São João d’Aliança, sendo 35 km pavimentados e 30 km em estradas de terra. Depois do trajeto de carro, caminha-se em uma trilha de aproximadamente 6 km, com médio grau de dificuldade e alguns trechos bastante íngremes.

 

Fazenda Boa Esperança

 Localiza-se na Serra Geral do Paranã, ao norte do córrego Extrema, distante 25 km da sede do município de São João d’Aliança. Para chegar até a fazenda é necessário cavalgar por aproximadamente 6 horas, em um caminho muito acidentado que corta a Serra Geral.

O esforço é recompensado quando se chega à fazenda onde estão localizadas três cachoeiras espetaculares. A primeira leva o nome da fazenda e se encontra a aproximadamente 20 minutos de caminhada da sede da propriedade. Tem 10 m de queda d’água e é extremamente bela e intocada. A segunda queda d’água se chama Cachoeira do Quintal, tem por volta de 8 m de altura e é um ótimo local para se refrescar sem ter que se deslocar muito. A terceira cachoeira, intitulada Véu de Noiva, é a maior delas, com 72 m de altura e duas quedas d’água, uma ao lado da outra.

 

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No coração do Brasil, onde a vegetação do cerrado encontra-se com imponentes formações rochosas, a Chapada dos Veadeiros se destaca como um dos destinos turísticos mais fascinantes e mágicos do país. Situada no estado de Goiás, a cerca de 230 km da capital Brasília, a região é um convite à exploração e ao encantamento, permitindo aos visitantes uma verdadeira imersão na natureza preservada e em culturas tradicionais ricas em histórias e sabedoria ancestral.

Parque Nacional: um santuário de biodiversidade no coração do Cerrado

Fundado em 1961, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros preserva o legado natural e cultural desse pedaço único do Brasil, protegendo espécies endêmicas e promovendo a sustentabilidade e o turismo consciente. A visita à Chapada oferece uma verdadeira aula de biologia e geologia a céu aberto, onde cada trilha revela novas facetas de uma região que é um verdadeiro mosaico de biodiversidade. 

Seus campos rupestres e cerrados abrigam uma diversidade florística que surpreende até os botânicos mais experientes. Espécies como o ipê, o barbatimão e a sempre-viva são encontradas em abundância. Os rios e cachoeiras de águas cristalinas, como a Cachoeira de Santa Bárbara e a Cachoeira dos Couros, são o habitat natural de uma variada fauna aquática, incluindo espécies de peixes raros e outros animais selvagens.

Turismo consciente e sustentável para preservar o Cerrado 

O turismo na Chapada dos Veadeiros é cuidadosamente gerido para minimizar o impacto ambiental e promover práticas sustentáveis. Trilhas bem marcadas e áreas de camping regulamentadas ajudam a preservar o ecossistema sensível da região. O turismo consciente é incentivado, com ênfase na educação ambiental e na importância da preservação.

 Espiritualidade e bem-estar no coração do Cerrado

Além de seu apelo natural, a Chapada dos Veadeiros é um ponto de encontro para quem busca espiritualidade e bem-estar, oferecendo uma série de retiros e espaços voltados para a meditação e práticas holísticas. A energia da região, potencializada pela grande presença de cristais de quartzo no solo, proporciona uma atmosfera de tranquilidade e renovação, fazendo com que muitos a considerem um verdadeiro santuário energético. Locais como o Vale da Lua, com suas formações rochosas únicas, são considerados locais de alta energia e são populares entre os praticantes de yoga e meditação.

 Comunidades Tradicionais: guardiãs do patrimônio cultural do Cerrado brasileiro 

Ao planejar uma visita à Chapada dos Veadeiros, é importante destacar o protagonismo e a resiliência das comunidades tradicionais que habitam a região. Estas comunidades, incluindo os quilombolas e povos indígenas, são os verdadeiros guardiães deste patrimônio. Com sabedoria e respeito pela terra, têm preservado por gerações as belezas naturais e a cultura rica e diversificada do lugar. Visitar estas comunidades oferece uma oportunidade única de aprender sobre suas tradições, culinária e artesanato.

Aventura e esporte no coração do Cerrado 

Para os aventureiros, a Chapada dos Veadeiros oferece inúmeras atividades ao ar livre. Trilhas desafiadoras como a Travessia das Sete Quedas, escaladas em formações rochosas e banhos nas águas geladas das cachoeiras são apenas algumas das experiências disponíveis. A observação de aves é outra atividade popular, com espécies raras e endêmicas como o pato-mergulhão.

Dicas para Visitar a Chapada dos Veadeiros, o coração do Cerrado brasileiro

  1. Melhor Época para Visitar: A estação seca, de maio a setembro, é ideal para trilhas e atividades ao ar livre. Evite a temporada de chuvas, de outubro a abril, quando algumas trilhas podem ser perigosas devido ao risco de enchentes.

   

  1. Acomodações:Há uma variedade de opções de hospedagem, desde campings e pousadas rústicas até hotéis mais sofisticados. Alto Paraíso de Goiás e São Jorge são as principais bases para explorar a região.

 

  1. Respeito à Natureza: Siga sempre as orientações dos guias locais, não deixe lixo nas trilhas e respeite a fauna e a flora.

Uma viagem à Chapada dos Veadeiros não é apenas uma oportunidade para desfrutar da natureza exuberante, mas também uma chance de aprender e crescer através do contato com culturas que têm tanto para ensinar. Este destino único no Brasil combina beleza natural, riqueza cultural e um profundo senso de espiritualidade, proporcionando uma experiência verdadeiramente transformadora para seus visitantes.Confira abaixo 5 motivos para você visitar a Chapada dos Veadeiros, no coração do Brasil.

1. Patrimônio Natural da Humanidade

Em 2001, a UNESCO concedeu à Chapada dos Veadeiros o título de Patrimônio Natural da Humanidade. Este reconhecimento é uma prova da rica biodiversidade da região e da presença de espécies endêmicas, que são aquelas que só existem nesse local.

2. Alto Índice de Cristais de Quartzo

A Chapada dos Veadeiros é conhecida por possuir um dos solos mais ricos em cristais de quartzo no mundo. Essa característica tem fomentado diversas crenças e teorias, incluindo a de que a área teria uma “energia especial” devido à presença destes minerais.

3. Flora e Fauna Diversificadas

A região da Chapada dos Veadeiros abriga um dos ecossistemas mais ricos e diversificados do mundo, sendo o lar de cerca de 1.600 espécies de plantas, 120 de mamíferos, e 150 de aves, além de uma ampla variedade de insetos, muitos dos quais são endêmicos.

4. Chapada dos Veadeiros e a Espiritualidade

O local é considerado um centro de energia e espiritualidade, atraindo pessoas de todo o mundo em busca de cura e crescimento espiritual. Muitos visitantes afirmam sentir uma energia diferenciada e renovadora ao visitar certos pontos da Chapada, o que acaba conferindo à região uma atmosfera mística e tranquilizadora.

5. Protagonismo das Comunidades Tradicionais

O território é lar de diversas comunidades tradicionais, como os Kalunga, que são descendentes de quilombolas, e os aldeamentos indígenas. Estas comunidades desempenham um papel vital na preservação da cultura e da biodiversidade local, oferecendo aos visitantes a oportunidade única de imersão em suas tradições e histórias.

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Mambaí, encravada no coração do Cerrado goiano, emerge como um refúgio encantador para entusiastas do ecoturismo e aventuras ao ar livre. Situada a cerca de 300 km de Brasília e aproximadamente 500 km de Goiânia, a cidade é acessível através de rotas bem sinalizadas e estradas em boas condições, garantindo uma chegada tranquila tanto para quem vem da capital federal quanto para os que partem da capital goiana.

O Poço azul em Mambaí é um dos pontos mais encantadores do Cerrado Goiano. Crédito: Prefeitura Municipal de Mambaí

O Poço azul em Mambaí é um dos pontos mais encantadores do Cerrado Goiano. Crédito: Prefeitura Municipal de Mambaí

Mambaí é um destino notável para quem procura uma experiência completa de ecoturismo e aventuras ao ar livre. A cidade se destaca por sua ampla gama de atividades que capturam a essência vibrante do Cerrado goiano.Entre as principais atrações está o Poço Azul, conhecido por suas três piscinas naturais de águas que variam de azul-turquesa a verde-esmeralda, dependendo da época do ano. As trilhas para chegar a estas piscinas têm cerca de 7,5 quilômetros e passam pelos cânions do Rio Vermelho, oferecendo uma experiência imersiva na natureza local.

Paraíso do Cerrado tem paisagens apaixonantes

A Cachoeira do Funil é outra maravilha de Mambaí, onde o rio despenca por cima de uma caverna, criando uma queda d’água de 50 metros que continua seu curso dentro da caverna. Esta cachoeira não só oferece uma paisagem espetacular, mas também atividades como rapel e pêndulo. Para os aventureiros que gostam de explorar o subterrâneo, a Caverna Lapa das Dores é imperdível. Acessível por um rapel de 27 metros através de uma claraboia, os visitantes podem explorar o interior iluminado da caverna, que é enriquecido com estalactites e outras formações rochosas.

Exploradores podem também desfrutar da Caverna Lapa das Dores, que oferece uma emocionante experiência de rapel para acessar seu interior, revelando estalactites e outras formações rochosas impressionantes. Outro destaque é a Cachoeira do Funil, onde o rio percorre uma caverna, formando uma espetacular queda d’água que pode ser observada por dentro da caverna, proporcionando um cenário único para os visitantes.

Além das já mencionadas atrações de Mambaí, a Cachoeira Paraíso do Cerrado e a Caverna Lapa do Penhasco são imperdíveis. A Cachoeira Paraíso do Cerrado, localizada a cerca de 30 km de Mambaí, oferece uma trilha fácil e estruturada, com a possibilidade de almoçar no local, aproveitando a hospitalidade e a comida caseira da região. Já a Caverna Lapa do Penhasco, situada na Área de Proteção Ambiental Nascentes do Rio Vermelho, é acessível por uma trilha de 200 metros de média dificuldade, permitindo aos visitantes explorar vastos salões e galerias repletos de formações rochosas impressionantes, sem necessidade de experiência prévia em espeleologia.

Mambaí oferece condições ideais para visitação de maio a agosto, devido ao clima mais seco que facilita o acesso às trilhas. A cidade conta com uma variedade de opções de hospedagem, desde áreas de camping até pousadas confortáveis, garantindo descanso após um dia de aventura​

Com todas estas atividades e a beleza natural bem preservada, Mambaí se estabelece firmemente como um destino imperdível para os aficionados por ecoturismo no Brasil, facilmente acessível tanto de Brasília quanto de Goiânia, prometendo aventuras inesquecíveis e uma profunda conexão com a natureza.

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Localizada estrategicamente no coração do Brasil, a Chapada dos Veadeiros se destaca como um santuário e paraíso de biodiversidade e beleza natural única. Com uma extensão aproximada de 230 km de Brasília e 430 km de Goiânia, este tesouro do cerrado brasileiro oferece aos visitantes uma experiência enriquecedora e revitalizante.

A região é famosa por suas paisagens paradisíacas, que incluem mais de 2 mil cachoeiras, algumas delas com quedas d’água impressionantes que alcançam até 180 metros. Além das cachoeiras, as piscinas naturais e as águas termais são características marcantes que proporcionam não apenas momentos de lazer, mas também revitalização física e espiritual.

Durante a “Época das Águas”, que vai de outubro a maio, a Chapada dos Veadeiros se mostra em toda a sua exuberância, com cachoeiras abundantes e uma vegetação exuberante. É um período ideal para apreciar o espetáculo do pôr do sol no cerrado, onde as cores quentes do entardecer criam um cenário deslumbrante e memorável para os visitantes.

A Chapada dos Veadeiros  é um paraíso com  cachoeiras sensacionais. Foto: Canva Pro

A Chapada dos Veadeiros é um paraíso com cachoeiras sensacionais. Foto: Canva Pro

Já na “Época Seca”, de junho a setembro, a paisagem da Chapada se transforma, destacando-se pelas cores vibrantes do cerrado e o contraste com as águas cristalinas que adornam a região. Essa temporada proporciona condições ideais para caminhadas, trilhas e outras atividades ao ar livre, permitindo aos visitantes explorar mais profundamente a diversidade natural do local.

Além de sua beleza física, a Chapada dos Veadeiros é reconhecida internacionalmente pela sua importância ambiental. Designada como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, a região abriga uma biodiversidade impressionante, incluindo milhares de espécies de plantas e animais. Este reconhecimento não apenas destaca a relevância ecológica da Chapada, mas também impulsiona iniciativas de conservação e sustentabilidade que visam proteger seus ecossistemas frágeis.

Para os visitantes, explorar a Chapada dos Veadeiros é embarcar em uma jornada única, onde natureza, história e espiritualidade se entrelaçam, proporcionando uma experiência inesquecível e enriquecedora. Para aproveitar ao máximo este paraíso natural, é recomendável contar com guias e operadoras de turismo locais, que não apenas orientam de forma segura, mas também compartilham conhecimentos sobre a história local, biodiversidade e práticas de preservação que sustentam a magia da Chapada dos Veadeiros.

Explorando o coração do paraíso do Cerrado

A Chapada dos Veadeiros é considerada também um paraíso místico

A Chapada dos Veadeiros é considerada também um paraíso místico

As maravilhas da Chapada dos Veadeiros vão além das suas belezas naturais. Ao adentrar este santuário ecológico, os visitantes mergulham em histórias e curiosidades que enriquecem ainda mais a experiência. Uma dessas histórias é o reconhecimento pela UNESCO, que declarou o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros como Patrimônio Natural da Humanidade, destacando sua importância e singularidade.

Rica em diversidade biológica, a região está situada no cerrado brasileiro, uma savana tropical com mais de 65 milhões de anos, que ocupa quase um quarto do território nacional. Somente dentro dos limites do Parque, encontram-se mais de dez mil espécies de plantas, sendo cinco mil delas exclusivas da região. Além da flora exuberante, a Chapada oferece uma infinidade de atividades de aventura e aquáticas, incluindo trilhas, cachoeiras e quedas d’água deslumbrantes.

Uma das novidades é a travessia São Jorge-Capela, uma rota de 25 km que proporciona aventuras incríveis por trilhas históricas, passando pela Serra de Santana e oferecendo a primeira entrada oficial ao parque por Cavalcante. Para os interessados no místico e esotérico, a Chapada dos Veadeiros se consagra como um destino imperdível. Segundo o calendário Maia, a região seria poupada no fim do mundo previsto para 2012, o que atraiu um grande número de visitantes e consolidou a Chapada como um ponto de turismo místico.

Sustentabilidade de preservação ambiental no paraíso do Cerrado

A sustentabilidade e preservação ambiental na Chapada dos Veadeiros são pilares essenciais que garantem a conservação deste paraíso do cerrado brasileiro. A região adota uma abordagem consciente e responsável, guiada pelo princípio de que “Da natureza nada se tira além de fotos, nada se deixa além de pegadas e nada se leva além de saudades”. Este lema reflete o compromisso em minimizar o impacto humano, preservando a biodiversidade única e os ecossistemas frágeis presentes no local.

A implementação de práticas sustentáveis inclui desde a gestão adequada dos resíduos até a promoção de atividades que respeitam o ambiente natural. Iniciativas de educação ambiental são frequentes, visando conscientizar visitantes e comunidades locais sobre a importância da conservação. Além disso, programas de reflorestamento e manejo sustentável são fundamentais para restaurar áreas degradadas e garantir a saúde dos ecossistemas a longo prazo.

Para aqueles que exploram a Chapada dos Veadeiros, a contratação de guias e operadoras de turismo certificadas é recomendada não apenas para maximizar a experiência, mas também para garantir que as visitas sejam feitas de forma responsável e respeitosa. Esses profissionais não apenas conduzem os turistas pelos caminhos menos impactantes, mas também compartilham conhecimentos sobre a história local, a biodiversidade e as práticas de conservação que fazem deste destino um exemplo de sustentabilidade no turismo.

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6 destinos turísticos intocáveis que você precisa conhecer em Goiás

A férias é o momento certo para que as malas sejam feitas e as experiências acumuladas, o estado conta com destinos turísticos  intocáveis. Goiás combina a modernidade de suas cidades com paisagens naturais e histórias antigas. De gigantescas cachoeiras,  às águas cristalinas. Das cavernas imensas aos sítios arqueológicos, joias raras pouco exploradas pelos turistas

Segundo o produtor de filmes, Richard Oliveira, do canal Vida de Mochila, embora destinos como a Chapada dos Veadeiros , Pirenópolis e Caldas Novas atraiam muitos turistas, o estado ainda guarda segredos turísticos pouco explorados. 

“O estado de Goiás é rico em destinos turísticos poucos conhecidos pelos goianos. Viajar e poder compartilhar as experiências é um momento único. Estive presente nesses 6 destinos turísticos pouco explorado pelos goianos,  e são lindos, vale a pena cada quilometro rodado”, compartilha.

Saiba quais são esses 6 destinos turísticos:

Duas novas cachoeiras são descobertas na Chapada dos Veadeiros em Goiás

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado em Goiás, passou por uma significativa ampliação de território. O aumento de 977 hectares resulta da anexação da Fazenda Mundo Novo, onde estão situadas as cachoeiras Santana e Borda Infinita. Esse processo faz parte de uma regularização fundiária que visa preservar o cerrado brasileiro e fomentar o turismo na região.

A nova área integra duas cachoeiras, que ainda não estão abertas ao público, mas que prometem atrair mais turistas para a cidade de Cavalcante. Com essa expansão, espera-se um impacto positivo na economia local, principalmente no setor de hospedagem, alimentação, comércio e serviços.

Na última sexta-feira, o presidente do Instituto Chico Mendes, Mauro Pires, oficializou a integração da fazenda ao parque em uma cerimônia em Cavalcante. Ele destacou a importância do trabalho conjunto entre governo, sociedade e entidades ambientais para a conservação da natureza. “A Fazenda Mundo Novo é um exemplo de como podemos renovar nosso mundo com cooperação e participação de todos”, afirmou Pires.

A coordenadora de Regularização Fundiária do Instituto Chico Mendes, Eliani Maciel, enfatizou que o processo de aquisição da Fazenda Mundo Novo, realizado de maneira amigável e pelo valor justo de mercado, serve de modelo para outras iniciativas similares.

Criado em 1961 pelo presidente Juscelino Kubitschek, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é um Patrimônio Mundial Natural reconhecido pela UNESCO desde 2001. A expansão recente reforça seu papel na preservação do cerrado e no desenvolvimento sustentável da região.

 

 

 

*Com informações portais Veja e Jornal Opção

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Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros em Goiás inicia Temporada de Travessias

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, já inaugurou oficialmente a temporada de travessias. Este período, que geralmente se estende até outubro, atrai aventureiros de todo o mundo em busca de uma conexão profunda com a natureza, oferecendo a oportunidade única de acampar dentro do parque.

O parque conta com duas principais travessias: Sete Quedas, com 23,5 km de extensão, e São Jorge Capela, totalizando 23 km. Os visitantes têm a opção de permanecer até quatro noites no parque, sendo dois pernoites permitidos em cada uma das áreas de camping disponíveis.

A travessia refere-se à caminhada de um ponto a outro sem retorno pelo mesmo caminho, atravessando diferentes paisagens e atrações naturais. Durante a estação seca, o céu claro facilita a observação da fauna e flora locais, e os níveis mais baixos de água em cachoeiras e rios criam piscinas naturais ideais para banho.

O horário de abertura do parque é às 8h, mas durante a temporada de travessias, a entrada é antecipada para as 7h para aqueles que adquirirem ingressos previamente. É recomendado que os visitantes iniciem a travessia até às 10h para melhor aproveitamento do dia.

Planeje sua Visita

No Centro de Visitantes do Parque, uma introdução sobre a travessia e a biodiversidade local é oferecida. A compra dos pernoites deve ser feita com antecedência exclusivamente pelo site oficial do parque. Os visitantes devem trazer suas próprias barracas e suprimentos necessários.

As áreas de camping são:

Camping Sete Quedas: com capacidade para 40 pessoas por noite, oferece dois banheiros secos, um galpão rústico, mesas, bancos e pontos de rede.

Foto: Geraldo Gurgel/ MTur

Camping Boa Sorte: com capacidade para 30 pessoas por noite, está localizado a 8 km do início das travessias São Jorge – Capela e Sete Quedas, contando com banheiro seco e espaços demarcados para barracas.

Itens essenciais para a travessia incluem mochila de ataque, roupas leves e confortáveis, calçados apropriados para caminhada, chapéu ou boné, protetor solar, repelente e garrafa de água. É importante que os participantes estejam em boa condição física para enfrentar os desafios dos trajetos.

 

 

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Um paraíso exótico e intocado, localizado bem perto de Goiás, tem encantado turistas de todo o mundo. Estamos falando das Serras Gerais no Tocantins, um destino que vai além do famoso Jalapão, que é o atrativo turístico mais conhecido no mais jovem estado brasileiro. As Serras Gerais, localizadas no sudeste do Tocantins, são um verdadeiro paraíso em pleno cerrado brasileiro. A região, que ainda é pouco conhecida no radar dos turistas, dá um show com suas belezas naturais e nos surpreendeu da melhor forma possível durante a nossa viagem por lá.

Cachoeira nas Serras Gerais. Foto: Sebrae - TO

Cachoeira nas Serras Gerais. Foto: Sebrae – TO

Serras Gerais é uma região turística ainda pouco conhecida situada no Sudeste do estado do Tocantins, com atrativos espalhados entre as montanhas de arenito e calcário esculpidas pela ação da água e do vento. A região mistura a paisagem árida do cerrado com as águas cristalinas em tons azuis e esverdeados dos seus rios e cachoeiras. Além das próprias montanhas, a lista do que fazer nas Serras Gerais é composta por cânions, mirantes, cachoeiras, cavernas, e rios de água transparente, além de trilhas em meio à vegetação típica do cerrado.

Entre as principais atrações, se destacam:

As Serras Gerais tem uma grande quantidade de atrativos apaixonantes

As Serras Gerais tem uma grande quantidade de atrativos apaixonantes

  1. Cânion Encantado: Este é um espetáculo natural que faz jus ao nome. O Cânion Encantado oferece uma experiência única no coração do Brasil, com atividades como visitas à Cidade de Pedra, que são magníficas formações em rochas de arenitos, esculpidas ao longo de milhares de anos pela ação dos ventos e da chuva. Além disso, há a opção de um banho refrescante na “Cachoeira dos Pelados”.
  2. Rio Azuis: Este é o menor rio do Brasil e o terceiro menor do mundo. Localizado no município de Aurora do Tocantins, o Rio Azuis possui uma vazão de aproximadamente 11.000 litros de água por segundo, com águas transparentes com pedras em seu leito de cor azul-esverdeado. É devido à transparência de suas águas que o rio passou a receber o nome de Rio Azuis.
  3. Lagoa do Japonês: Esta lagoa é um verdadeiro oásis que brota no meio do cerrado tocantinense. Suas águas cristalinas, em um tom azul indescritível, são um convite para contemplar a natureza em um refrescante mergulho. Peixes, cágados, corais, tirolesa e uma deslumbrante gruta, fazem parte dessa inesquecível experiência de ecoturismo.

Além dessas atrações, a região das Serras Gerais também possui um deserto de dunas, paredões rochosos esculpidos há milhares de anos e cavernas para explorar belezas ainda escondidas1. Portanto, uma viagem para Serras Gerais é a maior prova de que o Tocantins não se resume apenas ao Jalapão.

O Sebrae TO está desenvolvendo ações na região

O Sebrae TO está desenvolvendo ações na região

Com a proposta de mostrar as potencialidades turísticas e empreendedoras do Tocantins, o Sebrae acompanhou, durante uma semana, um grupo de empresários do sudeste do país até à região das Serras Gerais. A visita contemplou roteiros como a Lagoa do Japonês, Complexo Cânion Encantado, Cidade das Pedras, Vale dos Pássaros e Cachoeira dos Pelados.

A iniciativa faz parte do projeto Tocantins + Turismo, uma parceria do Sebrae com o Governo do Estado/CDE, por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (SICs), que já capacitou 200 empresários na região das Serras Gerais.

Impressões dos Visitantes

A empresária Lara Elizabeth Bosnich Pontes, proprietária de agências de viagem em São Paulo, conta que ficou encantada com as belezas naturais. “Serras gerais, que é o destino que viemos conhecer, me surpreendeu muito com lagoas, o cerrado, os frutos, as pessoas que nos atendem e a parceria que o Sebrae faz com o destino transformam vidas. Eu não tenho palavras”, afirma.

Crescimento Sustentável do Turismo

Bruno Rodrigues, analista do Sebrae, explica que a iniciativa oferece ações de capacitação e consultoria em diversas áreas, incluindo artesanato, gastronomia, hotelaria e marketing digital. O projeto tem o objetivo de promover, através de consultorias, o crescimento ordenado e sustentável do turismo no Estado. “O foco é melhorar a qualidade dos serviços turísticos oferecidos, fortalecer a competitividade sustentável dos destinos e fazer com que o turista visite nosso Estado e tenha vontade de retornar, porque além das belezas naturais, temos um povo acolhedor e uma cultura rica”, conclui.

Portanto, se você está procurando um destino exótico e intocado para explorar, as Serras Gerais no Tocantins podem ser a escolha perfeita. Com suas belezas naturais, cultura rica e hospitalidade calorosa, é um lugar que certamente irá encantar e surpreender.

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Cidade goiana de beleza espetacular já foi conhecida por ‘Bota Fumaça’

Você já ouviu falar  Bota Fumaça, no estado de Goiás? Não? E, em Paraúna? A cidade goiana, localizada a pouco mais de 100 km de Goiânia e 350 km de Brasília, é cheia de mistérios e lendas que cercam sua história.Os moradores da região afirmam que seres estranhos, vindos até mesmo de outros planetas, visitam ou habitam a cidade. O misticismo está relacionado às grandes formações rochosas e às construções antigas que Paraúna abriga, tornando-se seu principal cartão-postal e atrativo turístico.

Não se sabe ao certo se essas histórias são reais ou ficção, mas uma coisa é certa: Paraúna possui belezas naturais que merecem ser vistas de perto. Se você está curioso para conhecer essa cidade cheia de encantos, confira agora algumas das atrações turísticas imperdíveis em Paraúna!

O povoamento de Paraúna começou por volta do ano de 1900, na Fazenda São José, às margens do córrego São José. A partir de três famílias – Ferreira (Maria Rosa Ferreira), Ferro (João Xavier Ferrro) e Moraes (Felisbino Coelho de Moraes) -, o povoado-embrião recebeu o nome inicial de “Bota Fumaça” ou “Fumaça”. Esse nome curioso não chegou a ser oficializado, mas era utilizado pelos moradores mais antigos por associarem o vapor exalado pelos animais nas temperaturas mais frias com uma espécie de fumaça saindo de suas narinas.

Com o tempo, o povoado passou a ser conhecido como São José do Turvo, devido à sua localização às margens do córrego São José, que faz barra com Rio Turvo. Ele se tornou um distrito integrante do município de Alemão, hoje conhecido como Palmeiras de Goiás. Porém, em 1930, o distrito foi emancipado e recebeu o nome de Paraúna. Essa denominação é um neologismo que junta os radicais da língua tupi-guarani: “PARA”, que significa rio, e “UNA”, que significa preto.

Embora o município tenha sido extinto no mesmo ano de sua criação por questões políticas, quatro anos depois ele foi restaurado e instalado novamente em 24 de novembro de 1934. Desde então, a data de 10 de novembro prevalece para comemorar o aniversário da cidade e a restauração do município.

Atualmente, Paraúna possui uma população estimada de 11.221 pessoas e uma área territorial de 3.779,385 km². A cidade está localizada no sudeste do interior de Goiás, em uma região dominada pela agricultura e pecuária. Além disso, Paraúna possui um grande potencial turístico, graças às suas belas paisagens naturais e sua história cheia de mistérios e lendas.

Entre as atrações turísticas imperdíveis em Paraúna estão a Serra das Galés, a Portaria, a Muralha de Pedra e a Ponte de Pedra.

Confira agora algumas das atrações turísticas de Paraúna e programe-se para conhecer a cidade!

 

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor

MorroFoto: Overmundo

Morro da Igrejinha e Cristo Redentor em Paraúna

Dentro da cidade, vale visitar o Morro da Igrejinha, que abriga a Capela de Nossa Senhora da Guia. Ao lado da igreja está a imagem do Cristo Redentor, que tem mais de 10m de altura. O Morro da Igrejinha oferece uma vista única da cidade de Paraúna.

 

Sítio Arqueológico Serra das Galés

PEdraFoto: Goiás Turismo

Pedra do Cálice, na Serra das Galés em Paraúna

Reconhecida desde 1996 como Reserva Particular do Patrimônio Natural, a Serra das Galés abriga formações rochosas que intrigam o público visitante e formam a principal atração turística da cidade. As imagens formadas pelas rochas impressionam pela semelhança com objetos, pessoas e animais, como a Pedra da Tartaruga, o Lorde Francês, a Máquina de Escrever e a formação rochosa mais famosa da Serra e cartão-postal de Paraúna: o Cálice de Pedra, que tem cerca de 15m de altura. A Serra das Galés também é ideal para trilhas.

Pedra

Pedra da Tartatura, na Serra das Galés

Lorde

Lorde Francês, na Serra das Galés

 

Serra da Portaria

SerraFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Serra da Portaria, em Paraúna

Localizado no Parque Estadual de Paraúna, a Serra da Portaria também abriga resquícios de construções de pedra e outros vestígios de antigas civilizações, que podem ter ligações com os povos maias e incas. Ao pé da Serra há um salto que forma uma piscina natural, adequada para banho.

 

Serra da Arnica

SerraFoto: J. A. Fonseca

Serra da Arnica, em Paraúna

Nome recebido em virtude da grande quantidade da plantinha “arnica” no local, a Serra da Arnica é mais um espaço que abriga formações rochosas de grande mistério, como um monumento formado por pedras que se elevam como uma fortaleza e uma incrível figura que lembra um felino em posição de esfinge. A Serra da Arnica também é frequentada por atletas para a prática de trilhas de motos.

 

Muralha de Pedra

MuralhaFoto: J. A. Fonseca

Muralha de Pedra em Paraúna

Conjunto de rochas alinhadas que formam uma estrutura semelhante a um grande muro, a Muralha de Pedra tem mais de 80 km de extensão e chama a atenção dos visitantes pelo formato, que parece com degraus.

 

Ponte de Pedra

PonteFoto: Caroline Constantino | Do Cerrado

Ponte de Pedra, em Paraúna

Na divisa de Paraúna com Rio Verde, a força das águas do Rio Ponte de Pedra esculpiu uma ponte natural de pedra. Por baixo dela, por onde passa o rio, formou-se uma caverna cheia de estalactites e estalagmites de grande beleza e interesse científico – uma verdadeira obra de arte criada pela natureza.

RioFoto: Goiás Turismo

Rio da Ponte de Pedra

 

Cachoeiras do Cervo e do Desengano

CachoeiraFoto: Goiás Turismo

Cachoeira do Desengano, em Paraúna

A Cachoeira do Cervo pode ser vista de longe: abrigando um complexo de saltos e cachoeiras, que formam poços adequados para banho, perfeito para relaxar. Uma das quedas do complexo tem 12 metros de altura. Com nascente na Serra das Divisões, a Cachoeira do Desengano é uma de três quedas d’água do complexo e uma das mais visitadas da cidade.

 

Mais Informações

Paraúna – Goiás

Como chegar: Paraúna fica a 126km de Goiânia e 350 km de Brasília, com acesso pela BR-060.

Informações de hospedagem e alimentação: (64) 3556-7200

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Foto de Capa:  G1

Cidade de Goiás é um verdadeiro tesouro que guarda a coração do tempo, ouro e fé

A história de Pilar de Goiás se entrelaça com a lenda e a história, moldada por séculos de fé e busca por riquezas. Este local não apenas abriga construções magníficas, mas também uma narrativa vibrante e corajosa de um povo resiliente. Nasceu da promessa cumprida, dos sonhos dourados e do toque milagroso da Nossa Senhora do Pilar.

Caminhar pelas tranquilas ruas de Pilar é como fazer uma viagem no tempo, onde a história pulsante ecoa em cada esquina. É reviver as jornadas dos bandeirantes e dos escravos foragidos que, aqui, encontraram não apenas liberdade, mas também riqueza e oportunidade.

Pilar guarda tesouros que vão além do material; é um verdadeiro relicário vivo da cultura brasileira. Cada construção, cada praça, cada tradição é uma janela para um tempo onde o sonho e a realidade coexistiam em harmonia, um testemunho do passado que moldou o presente e inspira o futuro.

Arquitetura que Fala

Mais do que meras construções, os monumentos de Pilar são verdadeiros documentos históricos edificados. A grandiosidade da Casa da Princesa, a singularidade da Casa de Câmara e Cadeia e a espiritualidade imponente das igrejas centenárias, nos contam histórias não através de palavras, mas através da pedra, da madeira e do ouro que os compõem.

Convidamos você a se perder no encanto do Barroco goiano, onde cada detalhe revela um capítulo fascinante da nossa história, um período em que o Brasil começava a encontrar sua identidade única, um casamento harmonioso entre a herança europeia e as tradições nativas e africanas.

Natureza e Cultura em Harmonia

Para os amantes da natureza, Pilar de Goiás é um convite ao encanto do cerrado, com seus aromas e sons únicos, oferecendo um refúgio tranquilo e revitalizante. Deixe-se levar pela beleza da Cachoeira do Ogó e da Prainha da Limeira, verdadeiros santuários de paz e refresco natural, onde a história se encontra com a beleza atemporal da natureza.

E quando falamos em cultura, as festas tradicionais da região ressurgem, como a majestosa Festa de Nossa Senhora do Pilar e as Cavalhadas, eventos que trazem alegria e fé em uma celebração vibrante de cores, músicas e danças.

Convite ao Descobrimento

Para aqueles que buscam um refúgio onde a história ganha vida, Pilar de Goiás emerge como um destino inexplorado, uma joia bruta no coração do Brasil.

Você está convidado a redescobrir o Brasil que se esconde nas páginas da história, a sentir a energia vibrante que ainda ressoa nas ruas de pedra e nos sinos de ouro de Pilar. Um lugar onde cada pedra, cada rua e cada sorriso têm uma história para contar.

Viaje no tempo e permita-se encantar com as maravilhas de Pilar de Goiás, um tesouro goiano à espera de ser descoberto por olhos curiosos e corações apaixonados por cultura e história.

Venha para Pilar de Goiás, onde a história vive, onde a beleza resplandece e onde a aventura o espera. A joia do cerrado te convida para uma jornada de descobertas inesquecíveis!

 

Igreja Matriz Nossa Senhora do Pilar

Quem visitar a cidade não pode deixar de conhecer a Igreja Nossa Senhora do Pilar (a matriz) construida em 1755 no auge da mineração do ouro na cidade, que reflete em inumeros detalhes na construção toda a imponência da época, já que foi construida com o que havia de mais bonito nos tempos aureos da cidade.

Sinos de Pilar

Outra joia do local são os Sinos de Pilar, fabricados no século XVIII que são considerados os maiores sinos feitos para uma igreja no Estado, pesando em média 900kg, quase uma tonelada talhada em ouro.

Casa da Princesa ou Casa dos Dutra

Construção mais luxuosa do ciclo do ouro em Goiás já teve como moradora a princesa Isabel, que por quase um ano quis acompanhar de perto uma das maiores jazidas de ouro do Brasil Colônia. Seu aspecto extremamente luxuoso se destaca em toda a cidade e hoje esta aberto a visitação gratuita e conta com um acervo de aproximadamente 1,2 mil itens, que incluem documentos históricos, fotografias, mobiliário, utensílios sacros, domésticos, de trabalho (engenho, mineração e tear). Há também no Museu um acervo exclusivo de fotos do Período Imperial Brasileiro, é uma verdadeira relíquia histórica:

Além das atrações históricas, as belas paisagens de cachoeiras são motivo de visitação, a 5 km da cidade, a região conhecida como ‘’Lajeado de Pedras’’ contém vários poços encantadores para banhos relaxantes e trilhas. A cidade também é muito conhecida por suas festividades de Nossa Senhora do Pilar e as Cavalhadas, que acontecem no segundo semestre.

O trajeto pela BR–153, sentido Jaraguá(GO), dura em torno de 3h 40min, a cerca de 222 km de Anápolis(GO). Mas, certamente, o caminho é certamente recompensado pela viagem imersiva que vivenciamos em Pilar.

Prefeitura de Pilar de Goiás

Endereço: Praça Cavalhada, 401 – St. Central

Telefone: (62) 3339-3292

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A Cidade de Goiás, também conhecida popularmente como Goiás Velho, é uma relíquia viva da história brasileira, assim como as poesias nascidas ali. Suas ruas de pedra e casarões coloniais narram séculos de história, e o local é um Patrimônio Mundial da UNESCO. A arquitetura barroca única, as tradições culturais ricas e a paisagem natural deslumbrante encapsulam a essência do Brasil Central dos séculos XVIII e XIX.

Ela exemplifica como uma cidade europeia foi adaptada às condições climáticas, geográficas e culturais da América do Sul central, mantendo um equilíbrio harmonioso com o ambiente natural e a utilização de técnicas e materiais de construção locais​​​​. Fundada no auge do ciclo do ouro brasileiro, a cidade de Goiás prosperou como um centro econômico e cultural, atraindo comerciantes, artistas e missionários que contribuíram para o seu desenvolvimento distintivo. As ruas de pedra e os casarões coloniais da cidade contam histórias de um passado repleto de riquezas e de desafios, enquanto a cidade manteve muitas de suas tradições vivas, abrangendo desde técnicas de construção até celebrações populares como a procissão do Fogaréu​​.

A preservação cuidadosa da cidade de Goiás permite que visitantes e estudiosos experimentem um vislumbre autêntico da vida colonial brasileira. Suas construções históricas, juntamente com a cultura viva de sua comunidade, oferecem uma experiência imersiva única, destacando a importância de manter essas tradições para futuras gerações. A inclusão da cidade como Patrimônio Mundial da UNESCO sublinha a necessidade de conservar esse cenário extraordinário, que é tão importante para a identidade cultural brasileira e para a compreensão global da história humana

O coração da cidade pulsa com o legado de Cora Coralina, a renomada poetisa. Sua casa, transformada em museu, continua a inspirar visitantes com sua história e literatura. A arquitetura da cidade reflete a harmonia entre o passado e o presente, mantendo a integridade de seu ambiente histórico e cultural. Além disso, o cenário natural de Goiás complementa sua rica herança.

A visita ao Museu Casa de Cora Coralina oferece uma experiência imersiva na vida e obra da ilustre poetisa. Os visitantes têm a oportunidade de explorar o ambiente preservado da casa, onde Cora viveu, e se conectar com sua história através de objetos, manuscritos e a atmosfera inspiradora que permeia o local. O museu é um ponto de encontro para admiradores de sua literatura, proporcionando um mergulho profundo na herança cultural que ela deixou

Atrações imperdíveis incluem:

  1. Museu de Cora Coralina: Um tributo à poetisa, com objetos pessoais e uma atmosfera que transporta os visitantes para sua época.
  2. Igreja Nossa Senhora do Rosário: Construída em estilo colonial em 1761, abriga pinturas de arte barroca do Frei Nazareno Confaloni.
  3. Museu das Bandeiras: Localizado no antigo edifício da Câmara e Cadeia, exibe objetos significativos da presença negra, indígena e portuguesa em Goiás.
  4. Museu de Arte Sacra da Boa Morte: Sediado na antiga Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, apresenta arte sacra, objetos religiosos e peças do escultor José Joaquim da Veiga Valle.

Para os aventureiros, cachoeiras como a Cachoeira das Andorinhas e a Cachoeira da Carioca oferecem paisagens naturais espetaculares e um refúgio tranquilo da vida urbana. E não deixe de saborear as delícias culinárias goianas, muitas vezes homenageadas nos poemas de Cora Coralina.

Visitar a Cidade de Goiás é embarcar em uma jornada pelo tempo, onde cada pedra, construção e tradição conta uma parte da rica tapeçaria cultural do Brasil. É uma experiência autêntica, enraizada na história, na cultura e na beleza natural.

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