Cidade do interior goiano abriga uma vinícola apaixonante

Itaberaí está localizada a 89 km de Goiânia e possui em torno de 43 mil habitantes (IBGE 2020). A cidade possui diversos encantos, com serras, rios e grutas notáveis, mas é uma vinícola charmosa que fica com o destaque total!

História de Itaberaí

Itaberaí-GO

Foto: Prefeitura de Itaberaí

A antiga Curralinho, hoje Itaberaí, nasceu pelo desbravamento do Capitão-Mor Salvador Pedroso de Campos. Às margens do rio das Pedras criou gado. De seu leito extraiu ouro.

Coronel Benedito Pinheiro de Abreu, representante na Câmara Estadual, em 1924 apresentou o projeto da mudança do nome de Curralinho para Itaberaí, que significa em guarani, “Rio das Pedras Brilhantes”.

Vinícola Goiás
Vinícola

Fotos: Marcos Aleotti

Imagine visitar vinhedos, conhecer as etapas de produção e provar vinhos coloniais, geleias e sucos integrais debaixo de parreirais.

A Família Razia pensou em tudo para transformar aquele pedacinho de Cerrado em uma verdadeira colônia italiana. Logo as pastagens deram lugar a belíssimos vinhedos, que hoje estão em plena produção.

A família conseguiu cultivar as parreiras na região com muito sucesso e, além de vender a fruta e as mudas, também produzem os sucos de uva, o Dell Nono, o primeiro suco de uva registrado no estado de Goiás. Atualmente, geleias e vinhos de mesa também são produzidos na Vinícola. Os produtos são artesanais e vendidos pela região mesmo.

Conhecer uma vinícola em pleno estado de Goiás é uma experiência enriquecedora. E é possível fazer isso em Itaberaí com o tour e degustação que inclui passeio no parreiral.  Enquanto você experimenta a fruta, a guia conta detalhes de técnicas de plantio, cuidados, irrigação e curiosidades.

Saiba mais aqui:

 

Conheça as 10 cidades mais populosas de Goiás

O estado de Goiás tem experimentado um crescimento populacional significativo nos últimos anos. Com um aumento de mais de 17% desde 2010, o estado agora conta com uma população de mais de 7 milhões de habitantes.

Agora vamos apresentar aqui o ranking atualizado das 10 maiores cidades de Goiás, com base nos dados do último censo populacional realizado pelo IBGE em 2022 e divulgado em 2023.

Confira:

1. Goiânia

85 fotos que comprovam que Goiânia é a cidade mais linda do mundo - Curta Mais

A capital goiana continua sendo a cidade mais populosa do estado, com cerca de 1,4 milhões de habitantes. Esse número coloca Goiânia como a décima cidade mais populosa do Brasil. Vale ressaltar que o IBGE considera toda a população do Distrito Federal como uma única cidade, o que distorce os números comparativos.

2. Aparecida de Goiânia

Réveillon Aparecida de Goiânia 2024 - Para um réveillon diferente!

Foto: Vida de Turista

Localizada na região metropolitana de Goiânia, Aparecida de Goiânia é a segunda maior cidade do estado, com aproximadamente 527 mil habitantes. Além disso, possui o terceiro maior PIB de Goiás.

3. Anápolis

O que fazer em Anápolis, Goiás: pontos turísticos e dicas de viagem

Foto: El Quarto

Historicamente considerada a segunda cidade mais importante do estado, Anápolis ocupa o terceiro lugar em termos populacionais, com cerca de 398 mil habitantes.

4. Rio Verde

Rio Verde – Wikipédia, a enciclopédia livre

Foto: Wikipédia

Conhecida por sua economia forte impulsionada pelo agronegócio, Rio Verde é a quarta maior cidade de Goiás em população, com aproximadamente 225 mil habitantes.

5. Águas Lindas de Goiás

Municípios Goianos: Águas Lindas de Goiás

Foto: Prefeitura de Águas Lindas de Goiás

Com uma população em constante crescimento, Águas Lindas de Goiás ultrapassou Luziânia e se tornou a maior cidade do entorno do Distrito Federal, com cerca de 225 mil habitantes.

6. Luziânia

Foto: Antonio Cunha/CB/D.A Press

Fundada em 1746, Luziânia é a sexta cidade mais antiga de Goiás e conta com uma população de aproximadamente 208 mil habitantes. Está localizada a 60 km de Brasília e a 196 km de Goiânia.

7. Valparaíso de Goiás

VALPARAÍSO É A SEXTA CIDADE MAIS POPULOSA DE GOIÁS, SEGUNDO CENSO 2022 - Prefeitura Municipal de Valparaíso de Goiás

Foto: Prefeitura de Valparaíso de Goiás

Com cerca de 198 mil habitantes, Valparaíso é atualmente a segunda maior cidade do entorno do Distrito Federal e a sétima cidade mais populosa de Goiás.

8. Senador Canedo

Senador Canedo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Foto: Wikipédia

Fazendo parte da região metropolitana de Goiânia, Senador Canedo teve o maior crescimento populacional proporcional no Brasil, passando de 84 mil habitantes em 2010 para aproximadamente 155 mil em 2022.

9. Trindade

Trindade completa 100 anos nesta segunda-feira (31) | O Popular

Foto: O Popular

Conhecida como a capital estadual da fé, Trindade abriga a Igreja Matriz do Divino Pai Eterno e conta com uma população de cerca de 142 mil habitantes. É também um importante destino turístico religioso em Goiás.

10. Formosa

Foto: reprodução UniRV

Localizada no entorno do Distrito Federal, Formosa é atualmente a décima maior cidade de Goiás, com uma população estimada em cerca de 115 mil habitantes.

 

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Cidade do sudoeste goiano foi fundada para atender pedido de Dom Pedro II

Montividiu é uma cidade goiana localizada a 280 km de Goiânia e 481 km de Brasília, além de ser pertinho de Rio Verde (45 km). 

O município em sua história ligada ao período colonial, quando no século XIX o imperador D. Pedro II quis que o planalto central brasileiro fosse povoado, diversas medidas de incentivo foram tomadas para que pessoas pudessem vir habitar e trabalhar na lavoura e criação de gado.

O sudoeste de Goiás passou a receber então pessoas oriundas de diversas regiões do país, atraídas pelos incentivos dados pelo imperador, como: isenção de impostos por 10 anos e doações de terras para a formação de fazendas. Daí o início de vários arraiais e, posteriormente, cidades.

Em Montividiu, a família Peres já habitava na região do chapadão há muitos anos, quando um novo membro da família chegou ao local. Carlos Barromeu Peres, adquiriu uma fazenda para se instalar na região.

A Fazenda da Tapera era um reduto de oração não só dos Peres como dos fazendeiros do local. A devoção à Nossa Senhora da Abadia crescia cada vez que os moradores se reuniam para rezar e pedir que a santa os protegesse dos ataques indígenas constantes na região.

Desde então, Nossa Senhora da Abadia se tornou a padroeira do local. Diante de tanta devoção, os índios diminuíram os ataques e os moradores atribuíram o milagre à santa.

Para retribuir a graça, os habitantes da região decidiram que todos os anos, no dia 15 de agosto, uma homenagem à padroeira seria feita. Como um dos mais devotos, Carlos Barromeu Peres e sua esposa, Prudenciana Gomes da Silva, doaram um terreno, em 1918, para que a capela do Patrimônio de Nossa Senhora da Guia fosse erguida.

Desde então, instalou-se em volta da capela o povoado de Montividiu. Apesar de muito tempo de existência, o arraial passou a ser reconhecido somente depois da doação.

A Igreja Matriz de Nossa Senhora D’Abadia situada no centro da cidade e a Capela Nossa Senhora da Aparecida situada no bairro de Santa Luzia são pontos famosos de Montividiu. 

MONTIVIDIU-GO-MATRIZ DE N.SRA.D´ABADIA-FOTO:WENDER MARQUES - MONTIVIDIU - GO

Todo ano por volta do mês de Maio ocorre a tradicional Festa da Colheita. A festa reúne quase 1000 pessoas para saborear o famoso costelão, que é assado inteiro no chão.

Outro ponto famoso da cidade é a Praça dos Dinossauros, com réplicas de dinossauros enormes. Escolas de toda a região realizam passeios no local para falar do período jurássico.

Montividiu - Parque dos Dinossauros

Foto: Viajando Todo o Brasil

 

Mais Informações 

Prefeitura Municipal de Montividiu – GO

Endereço: Av. Heide Outa, quadra 13, lote 01 – setor Vera Cruz Montividiu – Goiás CEP 75.915-000

Telefone: (64) 3629-1530

Horário de Funcionamento: 08h às 11h30 e das 13h às 17h

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Montividiu

Pindura Saia: conheça a cidade goiana tinha esse nome diferente em sua formação 

Urutaí integra o grupo de municípios goianos que cresceram em função da construção da estrada de ferro. A passagem dos trilhos atraiu inúmeras famílias para trabalhar como funcionários e operadores da ferrovia. 

A lenda do nome de Urutaí foi originada apartir do final da década de 30, no apogeu nacionalista do estado novo getulista. Segundo o historiador Ubiratan Galli, a lenda têm origem nas tropas de boiada e carreteiros que paravam para descansar e alimentar na região de Urutaí. Como jogavam restos de carne e ossos, os urubus vinham alimentar e estas pessoas falavam “o urubu tá ai”.

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Foto: Prefeitura de Urutaí

Mas sabia que um dos apelidos de Urutaí é “Pindura Saia”? Isso mesmo. Como a história começou ainda é um mistério, mas tem gente que chama a cidade assim até hoje. 

O apelido antigo da cidade dividem sentimentos entre os moradores. Uma parte gosta pelo contexto histórico e outra parte consideram o nome pejorativo.

Segundo o folclorista Bariani Ortêncio, o nome da lenda deriva da língua indígena que quer dizer ” rio dos urutaus” ou “pássaro noturno que vooa a natureza”.

Distante 170 quilômetros de Goiânia, Urutaí é forte na produção de cana-de-açúcar, milho, arroz, sorgo, mandioca e soja. A pecuária, no entanto, é a principal atividade econômica do município.

Urutaí orgulha-se dos seus filhos que conseguiram destaque nacional, como o escritor João Felício de Oliveira Filho; o poeta e apresentador de TV, Hamilton Carneiro; o escritor e político, Benedito Vieira Ferreira; o escultor Rodolfo Pereira e Morais Júnior e o escritor Euclides Pereira.

Suas principais festas populares são a de Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia. As datas comemorativas são: 15 de junho, fundação do município; 6 de agosto, Dia do padroeiro senhor Bom Jesus e 16 de setembro, denominação do município e 15 de dezembro, emancipação.

 

História de Urutaí

Urutaí - GO

Foto: Prefeitura de Urutaí

A inauguração da estação no município, em 15 de novembro de 1914, intensificou a ocupação em torno do prédio.

Na fase inicial da implantação da estrada de ferro, contribuíram também migrantes vindos dos Estados de Minas Gerais e São Paulo e da região Nordeste do País. No ano seguinte, ao redor da estação, avistavam-se com facilidade casas em que moravam os ferroviários e lavradores. Também já se erguiam depósitos para armazenamento de mercadorias.

Outro fator que contribuiu bastante com a ocupação foi a criação pelo governo da Fazenda Modelo, onde hoje é a sede da Escola Agrotécnica Federal de Urutaí.

Não demorou muito para que o pequeno arraial fosse elevado à categoria de vila. Em 15 de junho de 1915, a localidade passou a distrito. Mais tarde, o título foi revogado. Só em 22 de outubro de 1917, pela Lei Municipal nº 100, foi de fato consolidado tal status. Pela Lei Estadual nº 45, de 15 de dezembro de 1947, foi criado o município de Urutaí, desmembrado de Ipameri.

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Urutaí

Cidade goiana que se chamava Leopoldina vai ganhar seu coração pela linda vista do Araguaia

Aruanã é um município brasileiro do interior do estado de Goiás, a exatamente 326 km de Goiânia. Seu nome significa ‘sentinela da natureza’, em Tupi. Mas já foi denominado “Porto Leopoldina” ou “Santa Leopoldina”, em homenagem à imperatriz brasileira do século XIX.

Antes de ser decretado município, Aruanã era distrito. Distrito Leopoldina e depois Distrito Aruanã.

A cidade goiana está estrategicamente localizada no encontro dos rios Vermelho e Araguaia, na planície de um grande vale. Aruanã possui uma vista privilegiada do rio Araguaia, um dos mais lindos do mundo. 

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O Turismo de Pesca Esportiva, de Aventura e Ecológico são algumas das boas opções para você conhecer na cidade goiana, incluindo o Turismo Étnico, devido à presença indígena Karajá na aldeia Buridina na cidade. 

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Aruanã é considerada “Cidade Portal do Araguaia”, ela oferece lazer em seus rios de lindas praias que atraem milhares de turistas de todas as partes do Brasil. 

É escolhida como lugar de férias e descanso, para milhares de turistas, personalidades políticas, artistas e empresários, devido à exuberante beleza natural de seus rios e centenas de lagos. Estes são verdadeiros berçários que repovoam o rio Araguaia.  

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Um verdadeiro recanto para amantes de pesca esportiva, também é local de descanso e de recarregar as energias com total contato a natureza.

O pôr do sol na beira do Rio Araguaia é de arrasar e existem ainda vários locais para fotos incríveis!

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Ficou com vontade de conhecer? Arrume as malas e vai correndo, a temporada de praia (julho) é imperdível!

 

Centro de Atenção ao Turista de Aruanã

Endereço: R. João Gustavo, 451 – Área Central, Aruanã, Goiás

Telefone: 62 3376-1595

 

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Todas as imagens foram extraídas do site sesiaruana.com.br

Foto de Capa: Cidades de Goiás

Cidade do interior de Goiás tem lago, fazenda histórica e cachoeira apaixonante

Um dos nomes que guarda belezas do Centro-Oeste do estado de Goiás, com certeza é Goianésia. Localizada a 182 km de distância de Goiânia, o município reúne pontos turísticos que você nem imaginava existir. 

De acordo com a estimativa de população feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020, a cidade localizada na região do Vale do São Patrício tem aproximadamente 71 mil goianesienses.

Nos últimos anos, a cidade goiana vem se destacando como um pólo de produção sucroalcooleira, tanto no cenário regional como também nacionalmente. O município possui também uma diversificação notável da economia, com bastante destaque para o comércio, assim como sua cidade vizinha, Jaraguá.

A cidade tem 36 bairros e dois pólos industriais: Distrito Agroindustrial Manoel Braollos Martin e o Distrito Agroindustrial Municipal de Goianésia. É cortada pela GO 080o que a coloca na rota de quem vai viajar para o Norte e Noroeste do Estado com destino a Uruaçu e São Miguel do Araguaia, por exemplo, cidades com mais tradição turística que atrai gente de toda a parte.

Além disso, Goianésia tem grande potencial turístico, que oferece um verdadeiro mergulho na história local.

 

Então, mais que apenas passar por Goianésia, o Curta Mais te convida para conhecer um pouco mais de Goianésia.

 

História

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Matriz Nossa Senhora de Abadia, parte da história de Goianésia. Foto: Prefeitura de Goianésia

 

O território do município de Goianésia originou das fazendas: Calção de Couro, São Bento, Itája e parte da Lavrinha de São Sebastião. A fazenda Calção de Couro teve suas terras divididas entre vários compradores e dentre eles, o mineiro Laurentino Martins Rodrigues que, nominou sua gleba de, fazenda Laranjeiras. Mudou para fazenda com sua família, ergueu às margens do córrego Calção de Couro, um cruzeiro, dando início oficial ao povoado Calção de Couro;

O povoado Calção de Couro tornou distrito de Goianésia no dia 10 de agosto, de 1949, com a Lei n° 10, sancionada pelo prefeito de Jaraguá, Nelson de Castro Ribeiro.

Embora a criação de Goianésia deveu-se ao empenho, sonho e dinamismo de Laurentino, a emancipação política foi obra de articulação do farmacêutico Salvador Leite, publicada no diário oficial do estado de Goiás, a 24 de junho, de 1953, sob a Lei n° 747. O município  de Goianésia conserva a mesma denominação.

O progresso chegou juntamente com a lavoura de café que trouxe para o município os pioneiros que desbravaram estas terras.

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Avenida Goiás, em Goianésia. Foto: Prefeitura de Goianésia

 

Com a queda do café houve um êxodo populacional. Na década de 70 a economia era baseada na pecuária e no cultivo do arroz, milho e feijão que não oferecia postos de trabalho suficientes para toda população.

Desde 1968 a cana-de-açúcar já era plantada na região, na fazenda São Carlos e o açúcar era produzido na Usina Monteiro de Barros, atual Usina Goianésia. Em 1980 com a fundação da destilaria Goianésia Álcool S/A as terras foram tomadas por essa cultura.  A agroindústria movimentou a economia, em 1993 passou a ser Jalles Machado S/A. O mesmo grupo criou a Unidade Otávio Lage e a Codora Energia.

Os empreendimentos econômicos do município são apoiados por um bom sistema bancário.

 

A sociedade goianesiense é diversa em suas origens e costumes, mas, é ordeira, hospitaleira. A cidade oferece esporte, lazer, cultura, educação, saúde e é modelo de gestão. Devido ao seu progresso e sua organização é considerada a Princesa do Vale do São Patrício, o que enche de orgulho o povo que aqui vive. 

 

Turismo

Listamos os principais pontos turísticos que merecem sua visita em Goianésia.

Acompanhe essa roteiro por essa cidade goiana apaixonante:

 

Lagoa Princesa do Vale (Praia do Cerrado)

O espaço público tem uma estrutura completa para receber visitantes e oferece lazer e turismo de boa qualidade. No parque, há pista de caminhada asfaltada, área para ginástica, 2 quadras poliesportivas, 2 playgrounds e um espelho d’água de cair o queixo!

Além desses pontos, o local tem uma plantação de 18 mil mudas nativas do Cerrado que podem ser contempladas em bons momentos de descanso. 

O Parque é um cartão postal na cidade e rende, sempre, muitos cliques instagramáveis. 

Parque
Foto: Prefeitura de Goianésia

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Foto: Divulgação

 

Fazenda Itajá

Considerado um patrimônio histórico e cultural, o lugar é aberto à visitação e atrai quem aprecia a cultura rural e sua história. A fazenda de traços coloniais é datada de 1951 e coleciona itens da indústria de refinamento de açúcar Itajá, criada pelo empresário Jalles Machado, dono da fazenda na época. 

Sua empresa se tornou pioneira em Goiás na cogeração de energia a partir do bagaço da cana e a primeira empresa do setor sucroenergético a efetivar a venda de Créditos de Carbono nos anos 2000. 

Logo, 16 anos depois, a reserva passou por um período de reestruturação, sendo possível tornar um ponto turístico e cultural. Com o novo molde, quem passa pela cidade tem acesso livre e pode conhecer a história de Goianésia por dentro do casarão, tendo oportunidade de passear pelo museu e biblioteca.

Fazenda
Foto: Divulgação

 

Centro Cultural Bechiolina Rodrigues

Centro Cultural Bechiolina Rodrigues é um orgulho para os goianesienses. O lugar é considerado um espaço destinado a apresentações artísticas, seja com teatro, música e a dança.  

Mesmo que não tenha alguma apresentação artística, vale a pena ir conhecer o espaço por conta do mural,  com exposições itinerantes, que retrata em detalhes a história da cidade e homenageia artistas goianos com suas obras de arte.

Centro
Foto: Divulgação

 

Museu Histórico Mário Augusto Alves

Goianésia já possui um museu. Situado no segundo piso do Centro Cultural, o ambiente conta um pouco da história do desenvolvimento e da construção do município, a trajetória dos pioneiros e a conquista que tiveram sobre este local. Inclusive, o museu possui uma galeria de fotos em homenagem aos colaboradores que fizeram desta cidade tornar Goianésia. Além disso, o espaço conta com salas de estudos, que podem ser frequentadas por estudantes e moradores da região.

 A visita não necessita de agendamento prévio e a entrada é totalmente gratuita.

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Mural dos parlamentares do munícipio. Foto: Nossa Escola

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Foto: Nossa Escola

 

Paróquia Nossa Senhora da Abadia

Para aqueles que gostam de aconchego, ambientes que emanam paz ou apenas um lugar para contemplar uma vivência religiosa, a sugestão é essa aqui. A igreja foi construída  em 1957, na Praça Laurentino Rodrigues e é ponto obrigatório de visitação em Goianésia.

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Foto: Divulgação


Paróquia
Foto: Divulgação

 

Mobi Cine Goianésia

Não é comum nas cidades do interior de Goiás ter um cinema, mas Goianésia não é uma cidade comum. A rede Mobi Cine se instalou lá e se tornou uma opção de lazer local e para moradores das cidades vizinhas.  O cinema traz salas 100% digitais, tecnologia 3D e som Dolby Digital.  

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Foto: Meganésia/Divulgação

 

Cachoeira Paraíso

Situado na GO 338, na saída de Goianésia, este ponto turístico é para aqueles que querem escapar do movimento da cidade. 

Conhecida por sua água gelada, o local possui profundidade de aproximadamente 6 metros, e vasta vegetação do cerrado. A água cristalina presente na cachoeira e nas piscinas naturais que formam ao longo do rio é o diferencial da reserva.

Para os interessados, o valor da entrada é apenas R$ 25,00 somente para os adultos e o cliente tem direito a visitar mais 2 cachoeiras e 8 piscinas naturais que ficam bem próximas do local. Não é permitida a entrada de comidas e bebidas no ambiente, pois o ponto possui um restaurante aberto ao público. 

Sobre o passeio na cachoeira, aqui vai uma dica: As crianças não pagam!

 

Cachoeira
Foto: Cachoeira Paraíso/Divulgação

 

Cachoeira
Foto: Cachoeira Paraíso/Divulgação

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Goianésia

Cidade goiana no entorno de Brasília tem história secular, obra de Niemeyer é um parque aquático de tirar o fôlego

Luziânia é o sexto município mais populoso de Goias, com uma população estimada em 2019 de 208 299 habitantes. Está atrás apenas da capital Goiânia, e dos municípios de Aparecida de Goiânia, Anápolis, Rio Verde e Águas Lindas de Goiás.

É também um dos maiores municípios do estado por extensão de área com 3.961,100 km².

Luziânia é uma das cidades mais antigas de Goiás, fundada em 13 de dezembro de 1746. De Luziânia surgiram outros municípios do estado como Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso de Goiás, Novo Gama e Cidade Ocidental.

O Centro de Cultura e Convenções de Luziânia foi construído com a assinatura de Oscar Niemeyer. Chique né?

Ficheiro:Centro de convenções de Luziânia Goiás.jpg – Wikipédia, a  enciclopédia livre

Foto: Prefeitura de Luziânia

O local fica no centro da cidade, na Rua do Comércio e o acesso é liberado para o público.

Além disso, Luziânia foi o local escolhido para um parque aquático, com praia artificial. 

A 58 km de Brasília e a 196 km de Goiânia, Luziânia tem seu nome ligado a padroeira da cidade: Santa Luzia.

Vamos te contar um pouco da história dessa cidade goiana e ainda mostrar o que tem de bom para conhecer por lá.

“Siga-me os bons”…

 

História

À procura de novas minas de ouro, o bandeirante paulista Antônio Bueno de Azevedo partiu de Paracatu. seguindo para noroeste até se aproximar do Rio São Bartolomeu. Após três meses, seguiu para o oeste e alcançou as margens do Rio Vermelho. Em 13 de dezembro de 1746, enquanto descansava sentado às margens de um córrego, notou que no leito do rio havia pepitas de ouro. No dia seguinte ergueu festivamente um cruzeiro e dedicou as minas e o futuro povoado a Santa Luzia. As minas atraíram tanta gente que em menos de um ano o arraial contava com mais de 10.000 pessoas.

A primeira missa foi celebrada em 1746, pelo padre Luiz da Gama Mendonça e assistida por mais de 6.000 garimpeiros. Elevada à categoria de Comarca Eclesiástica em 6 de dezembro de 1758, seu primeiro vigário foi o padre Domingos Ramos. Em abril de 1758 iniciou-se a construção de um rego, denominado Saia Velha, para facilitar a garimpagem. O rego tinha 42 quilômetros de extensão e foi feito em dois anos por milhares de escravos negros.

O primeiro núcleo de povoamento já era chamado de Arraial de Santa Luzia em fins do século XVIII.

No final do século XVIII, a mineração começou a declinar e muitas famílias se transferiram para a zona rural, dedicando-se à lavoura e à criação de gado.

Em Luziânia também foi executado o último homem livre do Brasil antes da abolição da pena de morte. José Pereira da Silva foi enforcado na chácara São Caetano na “Forca da Mangueira”, então vila de Santa Luzia, em 30 de outubro de 1861.

O arraial foi elevado à categoria de vila no dia primeiro de abril de 1833 e à de cidade em 5 de outubro de 1867. Contudo, foi somente a partir de 31 de dezembro de 1943 que passou a se denominar “Luziânia” quando foi criado o decreto-lei estadual nº 8305, de 31 de dezembro de 1943.

Desde sua fundação, no século XVIII, até 1960, data da inauguração de Brasília, Luziânia não teve grandes marcos. A transferência da capital trouxe um surto de desenvolvimento, beneficiado pela BR-040 e BR-050. Para o rápido crescimento populacional, concorreu a legislação do uso do solo do Distrito Federal, definindo previamente as áreas para expansão urbana, além da especulação imobiliária, levando parte da população da nova Capital a procurar alternativas de localização.

 

Turismo

Alguns pontos da cidade são considerados históricos e turísticos, além de outras opções de lazer atraírem visitantes para Luziânia.

Vamos te mostrar. Acompanhe:

 

Igreja Nossa Senhora do Rosário

Luziânia – Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário | ipatrimônio

Foto: Ipatrimônio

Remanescente do período colonial, a construção abriga em seu interior objetos e imagens de madeira da época, além de fantásticos sinos de bronze.

 

Morro da Canastra

Vista Panorâmica de Luziânia, Goiás | = = = = = = = = = = = … | Flickr

Foto: Flickr

Com vista para a cidade, o local é abrigo do Cristo Redentor de Luziânia

 

Parque Aquático

 

 

O Bali Park será a melhor opção para quem gosta de se divertir em um Parque aquático integrado à natureza, com excelente infraestrutura.

Foto: Divulgação

 

Endereço: Rodovia Lucena Roriz, S/N • Lago Corumbá IV, Luziânia/GO

Horário do Parque Aquático: Qui. a Dom. das 09:30 às 17h

Telefone: (61) 3033-1030

Email: [email protected]

 

Cachoeira da Saia Velha

Cachoeira Saia Velha no Distrito Federal Região Centro Oeste Do Brasil

Foto: Visite o Brasil

 

Casa da Cultura

LUZIÂNIA

A Casa da Cultura se localiza na rua do Rosário. Abriga um significativo acervo de objetos usados no passado, fotografias e também produções de artistas que retrataram a cultura da cidade e suas tradições antigas através de obras de inestimável valor histórico.

 

E aí, deu vontade de conhecer Luziânia? Está fácil de dar um pulinho por lá, é só arrumar a mala e se jogar na estrada.

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Luziânia

Cidade goiana abriga fantástico parque de grande diversidade e um raro fenômeno da natureza

Mineiros, em Goiás, abriga a maior parte do Parque Nacional das Emas. As outras cidades do parque são Costa Rica e Chapada do Céu. 

O Brasil está repleto de cidades que são verdadeiros paraísos naturais e Mineiros é uma delas.

Com um grande potencial turístico, a cidade já integra o Mapa de Turismo de Goiás e está se consolidando como um polo do setor.

Atrações incríveis permeiam Mineiros e um dos fenômenos mais incríveis da natureza acontece por lá: o da bioluminescência. Conhece? Nós vamos te contar tudo sobre…

Distante 420 km de Goiânia, a cidade também abriga a Região Pinga Fogo, um fantástico conjunto de serras, com uma das maiores altitudes goianas.

Além disso, existem inúmeras nascentes d´água, algumas delas subterrâneas, como: o aquífero Guarani formando vários rios, Rio Verde, Formoso, Araguaia e Jacuba. No município existem cerca de 120 cachoeiras catalogadas, podemos destacar a Cachoeira da Pinguela, do Sucuri e a dos Dois Saltos.

Com tanta coisa boa por lá, é claro que nós temos que falar tudo sobre essa cidade.

Então acompanhe a história de Mineiros e também as principais atrações turísticas…

 

História

Foto: Mineiros.com

Segundo pesquisas do mestre Martiniano J. Silva, expedições provenientes da região do Triângulo Mineiro de Minas Gerais começaram a desbravar a região conhecida como Sudoeste Goiano, influenciados pelo romance “Inocência”, de Visconde de Taunay, que narrava uma aventura nessa região. A partir daí, famílias de fazendeiros começaram a instalar-se na região onde hoje existe a Vila do Cedro. 

Com o crescimento do povoado, ergueu-se a primeira igreja, que hoje é a Matriz do Divino Espírito Santo. As famílias se instalaram próximas ao Córrego Moita Redonda, hoje conhecido por Córrego Mineiros.

Através da lei nº 257 de 24 de maio de 1905, Mineiros foi elevado à condição de povoado. Em 31 de Outubro de 1938, ocorreu a emancipação da localidade, dando origem ao município de Mineiros. Em 14 de novembro de 1963 o distrito de Córrego da Porteira foi emancipado, tornando-se o município de Portelândia, que está completamente rodeado pelo município de Mineiros.

Na década de 1970, em um acidente de avião faleceram dois políticos naturais de Mineiros: o deputado José Alves de Assis e o ex-prefeito Antônio Carlos Paniago. Desde então, escolas, praças e avenidas receberam o nome de ambos.

Na década de 2000 a cidade teve destaque no cenário esportivo pelo desempenho de seu time de futebol, o Mineiros Esporte Clube, que chegou ao 3º lugar no Campeonato Goiano de Futebol de 2005, garantindo-lhe a participou da Copa do Brasil de 2006. 

Na competição nacional a equipe chegou à segunda fase, onde enfrentou o Clube Atlético Mineiro, da 1ª divisão nacional, vencendo por 3 a 2 na primeira partida (em casa, no Estádio Odilon Flores), mas perdendo a partida de volta, no Estádio Mineirão, por 4 a 1.

 

Atrações Turísticas

 

Região Pinga Fogo

Foto: André Monteiro

A Região Pinga Fogo fica nos arredores do Parque Nacional das Emas (patrimônio da Unesco), próximo ao município de Mineiros, Goiás, com acesso pela BR-364 e posteriormente pela GO-341.  Situada a mais precisamente, 50 km de Mineiros, na Serra dos Caiapós, a região é um fantástico conjunto de serras, cortadas pelos rios Formiguinha, Diamantino, Ribeirão Grande e Matrinchã. Dentro da sua área possui muitas veredas de buritis (Mauritia flexuosa), com diversas nascentes de águas cristalinas.

A região, que está numa das maiores altitudes goianas, com uma variação de 700 m a 1.100 m, é detentora de muitos atrativos naturais. Os destaques vão para a Pedra Aparada, a Casa de Pedra do Zé sem Chapéu, o Mirante da Trilha do Vale Encantado e as Piscinas Naturais do Vale Encantado.

 

Parque Nacional das Emas

Parque

Foto: Goiás Turismo

Localizado no sudoeste do estado de Goiás, o Parque Nacional das Emas é uma Unidade de Conservação criada em 1961 para proteger 132 mil hectares de cerrado, ameaçados principalmente pelas queimadas e incêndios e considerado Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO.

Com temperatura média de 22 graus, e predominância de solos planos e chapadões, o período de seca do Parque Nacional das Emas se estende de junho a setembro, quando os incêndios são mais comuns.

O Parque abriga diversas formas de cerrado, como os campos limpos, campos sujos, veredas e matas ciliares, e além da flora, abriga também animais típicos do cerrado, como o tamanduá-bandeira, o cachorro-do-mato, a ema, a anta, veados e outras espécies.

O acesso ao Parque se dá pelos munícipios goianos de Serranópolis, Mineiros e Chapadão do Céu, e pelo município de Costa Rica, no Mato Grosso do Sul. O Parque Nacional das Emas é a única área do cerrado onde é possível presenciar o raro e belíssimo fenômeno da bioluminescência.

 

Bioluminescência

Fenômeno

Foto: Alessandra Biarzi

A bioluminescência é o fenômeno da emissão de luz visível por organismos vivos, que acontece principalmente em organismos do meio aquático, como bactérias, fungos, algas, moluscos e peixes. Ainda mais raro no ambiente terrestre, a bioluminescência ocorre em fungos, moluscos e principalmente nos insetos, como os vagalumes.

No Parque Nacional das Emas, a bioluminescência acontece por conta de uma espécie de vagalumes que deposita seus ovos nos buracos dos cupinzeiros que ocupam o local. Mesmo em estado de larvas, os vagalumes já emitem luz, e brilham para atrair insetos voadores da vizinhança, inclusive cupins, e fazer um bom jantar, criando um fenômeno de incomparável beleza. Os cupinzeiros são encontrados em várias regiões do país e até em municípios próximos do Parque Nacional das Emas, mas, por razões ainda desconhecidas, o fenômeno da bioluminescência só acontece no Parque.

Para os que querem presenciar esse espetáculo natural da bioluminescência, a época ideial de pico, é entre os meses de outubro e novembro.

 

Safari

Safári, bioluminescência e muita aventura no Parque Nacional das Emas em  Goiás - Curta Mais

Foto: Prefeitura de Mineiros

Só é permitido a entrada de veículos particulares que sejam 4×4 (traçados nas 4 rodas). Os municípios possuem carros disponíveis para locação. O Parque conta também com um Carro Safari com capacidade para 20 pessoas que permite uma visão panorâmica e deve ser reservado com antecedência. 

 

Caverna da Pedra Aparada

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Foto: Mineiros.com

 

As coordenadas do local são S17° 08.530 W052°39.841, mas o indicado é conseguir um guia local para o passeio. O visual é incrível

 

Piscinas do Vale Encantado

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Foto: Madelaine Alencar Carrijo

A trilha pelo Vale Encantado tem duração de 12 km, ida e volta, e é considerada uma das mais bonitas da região.

Pelas estradas sinuosas é possível observar elevações que caracterizam a região: Morro das Araras, Morro do Navio, Morro do Cachorro Deitado, Morro do Chinês, “Morro Dois Irmãos”. 

O banho nas piscinas do Vale Encantado é incrível!

 

Comunidade Quilombola do Cedro

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Membra da comunidade, Ângela Maria mostra garrafadas produzidas na farmácia — Foto: Reprodução/ TV Anhanguera

A Comunidade Quilombola do Cedro, que é conhecida como “Laboratório”, por preparar medicamentos com plantas medicinais do Cerrado merece uma visita.

 

Cachoeiras

Nesse ambiente rico em nascentes de água e com uma geografia ímpar com a Serra dos Caiapós, é natural que existam belíssimas  cachoeiras que encantam quem as visita.

Conheça algumas cachoeiras de Mineiros:

 

Cachoeira da Pinguela

Cachoeira do Pinguela

Foto: Mineiros.com

 

Cachoeira da Sucuri

Cachoeira do Sucuri

Foto: Mineiros.com

 

Cachoeira Dois Saltos

Cachoeira Dois Saltos

Foto: Mineiros.com

 

Contatos importantes:

 

CAT (Centro de Atendimento ao Turista) – Mineiros/GO

Telefone: (64)3661-0006

Endereço: Quinta Avenida, ao lado da Biblioteca Municipal de Mineiros

 

Balneário Águas de Pilões

Telefone: (62) 99830-6972

Instagram: @aguaspiloes

 

Comunidade Quilombola do Cedro

Endereço: Fazenda Flores do Rio Verde – Rodovia BR 364 KM 329, Zona Rural, Mineiros, Goiás

 

Camping e Turismo de base Comunitária Recanto do Vale

Telefone: (64) 9 9901-2151

Instagram: @sitio.recantodovale

 

Sítio Ebenézer – Turismo por Experiência

Telefone: (64) 99267-1548

Site: https://sitio-ebenezer-mineiros-goias.negocio.site/

 

Sítio Recanto do Vale – Turismo rural e de aventura

Telefone: (64) 999012151

Instagram: @sitio.recantodovale

 

Agências de Turismo

 

Trilhas do Cerrado

Telefone: (64) 9 9975-2400

Email: [email protected]

Site: trilhasdocerrado.com.br

 

Trekking Turismo

Contato: (64) 9 9611-5259

Email: [email protected]

Facebook: Trekking Mineiros

 

Guias Locais

Marcório (guia)

Telefone: (64) 9 9624-2887

 

Joel Jesus Silva (guia)

Telefone: (64) 9 9983-0718 / 9 9936/9177 

 

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Foto de capa: 

Cidade goiana é destaque nacional em produção de melancia

Para aqueles que falam o nome errado: Não é Uruanã, e sim URUANA. “Bem vindo a Uruana, capital da melancia”, diz a mensagem junto ao monumento da fruta, logo na entrada da cidade.

O município de Goiás tem 71 anos, e está localizada na margem direita do Rio Urú, afluente da bacia do Rio Tocantins, há 140 km de Goiânia. A origem do nome ‘Uruana’ deriva da pioneira, dona Ana, conjuga­do com o nome do principal rio Uru, daí surgiu Uru-ana.

“Uruana, Uruana querida…que conservamos com carinho e com amor” diz o hino da cidade. O número de habitantes se aproxima de 14 mil pessoas, segundo o último senso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Contamos a história dessa cidade (encantada), conhecida pela receptividade e sabor adocicado da melancia, além do rio Urú, famoso e amado pelos turistas.

 

Rio Urú

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Foto: Prefeitura de Uruana

Uruana é banhada pelo Rio Urú, que pertence à Bacia do Rio Tocantins. Na época da seca, o rio fica de 1 a 1,5 metros de profundidade nas áreas que são utilizadas pelos banhistas. Na cheia, a profundidade pode atingir de 3 a 8 metros. A beleza do rio é pra deixar qualquer um de queixo caído, muito indicado para refrescar os turistas e acolher os banhistas em tardes quentes. 

 

Festa da Melancia

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Foto: Prefeitura de Uruana

A Festa da Melancia é conhecida nacionalmente e acontece todos os anos no mês de setembro, momento em que se comemora o sucesso da co­lheita da fruta. O evento realiza um desfile para eleger a ‘Rainha da Melancia’ e um concurso para o ‘Maior Chupador de Melancia’, a disputa deste último é para ver quem consegue co­mer mais melancia. O concorrente é pesado antes e depois do con­curso, onde ele chupa a fruta até não aguentar mais.

A festa movimenta o turismo no rio Urú, onde as pessoas ficam acampa­das e gostam de visitar o local para se refrescar no calor. A festa atrai a cidade inteira e turistas de todos os lugares do Brasil, os shows e desfiles ficam lotados.

O “Maior Chupador de Melancia 2019” é o youtuber Ricardo Corbucci, ele bateu o recorde com 8,300 kg de melancia. Foram quatro vencedores: Ricardo Corbucci em 1° lugar (meio), Carlos Breno em 2° lugar e em 3° lugar, Silas Soares e Cosme dos Santos (empatados).  

 

Igreja Matriz de São Sebastião 

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Foto: Prefeitura de Uruana

A Festa de São Sebastião é uma das maiores comemorações da cidade, conta com a parceria entre o município e a Igreja. Tem a participação de toda a comunidade e ainda a arrecadação repartida entre os organizadores, direcionada a própria comunidade.

Além da parte religiosa, existem inúmeras barracas espalhadas por toda a cidade, com guloseimas, brinquedos, roupas e outros entretenimentos que faz, além das celebrações religiosas um grande encontro entre a comunidade local e da região.

Os fiéis realizam uma procissão somente com “velas” e muitas orações pelas ruas e avenidas da cidade de Uruana.

 

Barracas e Iguarias da cidade 

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Foto: Prefeitura de Uruana

Nas festas e eventos da cidade, os visitantes podem encontrar barracas e iguarias da cultura e história de Uruana. Doces, temperos, frutas e receitas produzidas pelos próprios moradores e comerciantes do município. Vale a pena experimentar e levar alguns (inúmeros) potinhos e sacolas para casa. 

A economia de uruana tem seu forte na produção, armazenagem, transporte e exportação – inclusive para o Mercosul – de melancia. Dois mil e quinhentos hectares de melancia são plantados no município, tendo uma média de produção de 45 toneladas por hectare, sendo esta a principal atividade econômica da cidade. Em época de safra, os restaurantes, pensões e hotéis ficam lotados, os postos de gasolina faturam mais e o número de caminhões para o transporte é grande, enchendo toda a cidade, onde os agenciadores de cargas captam pedidos de frete para todo o país. 

A cidade é um ponto turístico em Goiás apaixonante, principalmente, pela simpatia das pessoas e a receptividade dos moradores. Coloque Uruana em seu próximo destino para visitar com a sua família, se você ainda não conhece, o Curta Mais te indica e entrega informações na palma da sua mão. 

 

Mais informações

Prefeitura de Uruana

(62) 3344-1100 

Segunda a sexta de 07h às 11h e das 13h às 17h 

 

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Foto de Capa: Prefeitura de Uruana

Descubra porque uma cidade goiana destaque no agronegócio é chamada de cidade das abóboras

De abóboras gigantes, até sinos digitais na igreja, Rio Verde tem muito a mostrar. Histórias pra contar a cidade tem de sobra. Pelas suas ruas e avenidas, é possível aprender e conhecer sobre passagens históricas do estado.

Além de ser referência em agricultura, um dos índice que chama atenção em Rio Verde é o da educação. Atualmente, o número de universitários aumentou 4 vezes desde 2001. Já a taxa de alfabetização do município é de 95%, por isso garante o destaque na região.

Outro grande destaque na cidade de Rio Verde, é o agronegócio. Ela é considerada um pólo nacional do setor. É especialista em lavoura de soja, mas não deixa a desejar nas culturas de milho, algodão, sorgo, girassol, cana-de-açucar e mais. Em 2009 o município até foi considerado pelo IBGE como o mais rico em produção agropecuária do Brasil. Já em 2022, foi eleita a melhor cidade para o agronegócio.

Por isto, todos os anos a cidade é palco de importantes feiras do agronegócio, atraindo diversos compradores, expositores de máquinas e diversas tecnologias para o campo.

Foto: Prefeitura Municipal de Rio Verde

Rio Verde foi uma cidade pioneira em Goiás Tudo começou na década de 1970, quando começaram as primeiras lavouras, captando moradores dos mais diversos lugares do Brasil e do mundo. Rio Verde tem também um dos aeroportos mais antigos de Goiás, além de ter sido a primeira cidade a ter água encanada no estado.

A cidade que é pólo do agronegócio goiano, já foi palco de muitos episódios da história do estado de Goiás. Construções tombadas, museus, casarões que já serviram de abrigo para combatentes da revolução de 1930, isso e mais você encontra passeando pelas ruas de Rio Verde.

Já as abóboras, são um verdadeiro símbolo de Rio Verde, tanto que a cidade quase teve esse nome, de verdade. Era para se chamar Rio Verde das Abóboras. O nome surgiu em 1870, quando cerca de 3 mil combatentes voltavam da Guerra do Paraguai e pararam na região para descansar. Como não havia comida para todos, o grupo aproveitou a grande quantidade de abóboras na região para matar a fome. Com isso, os soldados denominaram o lugar como Arraial das Abóboras.

O fruto típico é abundante na região e foi alimento dos primeiros moradores locais. Anualmente a cidade é toda decorada com abóboras gigantes para os festejos juninos.

Educação Infantil: Abóboras contam a história de Rio Verde - Prefeitura  Municipal de Rio Verde

Foto: Prefeitura Municipal de Rio Verde

E sobre os sinos de igreja digitas? Um dos cartões postais de Rio Verde, é a Igreja São Sebastião. A construção da igreja se iniciou em 1907, mas somente 40 anos depois ela ganhou as torres, com os sinos. O mais curioso é que hoje em dia os sinos da igreja são digitais. O som dos deles é acionado por meio de um dispositivo eletrônico. Vale a pena conhecer!

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Foto: @euamorioverdego

Quer saber mais curiosidades sobre a cidade?

Em Rio Verde, a loja Havan optou por não instalar sua tradicional estátua. Adivinha por que? Em frente a loja fica um dos pontos mais famosos da cidade: o Cristo Redentor. Então a Havan resolveu adotar a estátua que já estava no local. Bem mais brasileiro, não acha?

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Foto: Thiago Berriel

O Palácio da Intendência de Rio Verde tem muita história em suas paredes. Já foi até mesmo uma cadeia pública que chegou a prender Pedro Ludovico, nos anos 1930.

As cachoeiras do Complexo Ouroana são para quem é amante do turismo de aventura, Rio Verde oferece um completo inteiro, com várias cachoeiras, hotéis fazenda e campings. Nos locais, é possível fazer rapel, passeio com cavalos e muito mais!

Foto: Prefeitura Municipal de Rio Verde

 

Bora conhecer essa cidade tão rica do Goiás? Lá, inclusive, tem aeroporto operando normalmente para quem quiser aterrissar na famosa Rio Verde.

 

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Foto de Capa: Thiago Berriel

Conheça a história da cidade goiana que é popularmente conhecida como Cavalo Queimado

Araguapaz é uma cidade de Goiás com cerca de 7700 habitantes (IBGE 2019), distante 260 km de Goiânia e que tem uma história curiosa: ela é popularmente chamada de “Cavalo Queimado”. Isso começou na fundação da cidade, aliás, esse foi seu primeiro nome. 

A cidade é bem bonita, cercada de serras. Os destaques vão para a Serra Dourada, a Serra da Bocaína, a Serra dos Dois Irmãos e Morros do Balaio e do Chupador.

Acompanhe a história do município goiano…

 

História de Araguapaz

No início da década de 1960, a região ainda era um agreste. Em 1961, Dolzane de Paula Bastos e alguns companheiros penetraram nas matas, construíram seus ranchos, fixaram residências e plantaram roças às margens do córrego Cambuí. A qualidade da terra da região despertou interesse de imigrantes, acelerando o desenvolvimento do povoado.

Por estar situado próximo ao ribeirão Cavalo Queimado, o lugar ficou inicialmente conhecido com este nome. Foi elevado à categoria de distrito em 1963, com a área territorial desmembrada da Cidade de Goiás, mantendo o nome de Cavalo Queimado. Mais tarde passou a se chamar São Joaquim do Araguaia e posteriormente Araguapaz, devido à localização no vale do Rio Araguaia e próximo ao ribeirão Isabel Paes.

A localidade tomou impulso de desenvolvimento a partir de 1970, com a construção de Rodovia GO-164 (Estrada do Boi) ligando a cidade de Goiás a São Miguel do Araguaia e passando por Araguapaz. Foi construída uma rodovia ligando Araguapaz a Aruanã, ficando a sede do distrito numa localização privilegiada.

 

Mais Informações

Possuidor de indústrias de cerâmica e laticínios, Araguapaz é uma cidade rica também na produção de arroz e milho e na pecuária, com destaque para o gado leiteiro.

O acesso ao município é feito pelas GOs 64 e 530.

 

Tradição

Em maio comemora-se a Festa de Nossa Senhora da Guia e em setembro a de São Sebastião. Também no mês de maio, mais precisamente no dia 14, data do aniversário da cidade, acontece a festa de rodeio, uma grande atração em toda a região.

Araguapaz dispõe de 20 escolas, três estaduais e 17 municipais. Os artistas locais que mais se destacam são o pintor Carlos José; a escritora Maria Soares e os cantores, Mano, Juvenal e JL.

 

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Foto de Capa: Prefeitura Municipal de Araguapaz

Cidade goiana tem história colonial, rio apaixonante e destaque na produção agropecuária

Padre Bernardo é um município localizado a 224 km de Goiânia e 115 km de Brasília, com muitas belezas naturais. Cachoeiras, rios e lago belíssimos! Para quem gosta, tem turismo de aventura, inclusive um ecoparque.

Com quase 60 anos de fundação, a cidade goiana tem destaque para agropecuária e indústria de cerâmica.

Vamos te contar tudo sobre Padre Bernardo.

Confira: 

 

História

A ocupação do território municipal de Padre Bernardo teve início no século passado com o estabelecimento das primeiras fazendas de criação de gado às margens do Rio Maranhão e seus tributários mais importantes, onde se localizam pastagens de boa qualidade.

Com o decorrer dos anos surgiram outros fatores responsáveis pelo crescimento econômico demográfico da região. Ao aumento natural dos rebanhos associava-se, de modo paralelo e consequente, a ocorrência de picadas, que levaram ao surgimento das pousadas dos vaqueiros, a caminho de Niquelândia e das famílias que desciam do Nordeste para a região Centro-Sul.

A função religiosa foi, sem dúvida, a mais importante na instalação e no crescimento do povoado, pois a partir de 1933, romeiros provenientes da região do Vão dos Angicos, no município de Luziânia, se dirigiam todos os anos, durante o mês de julho para rezarem na capela do Divino, erguida por fazendeiros locais. Com o surgimento de algumas casas em volta da capela, os fazendeiros começaram a lotear partes do vale, com o objetivo de formar uma cidade.

Estátua do Fundador da cidade. Foto: Prefeitura Municipal de Padre Bernardo

Em 1951, foi fundado o Arraial com o nome de Barro Alto do vão dos Angicos e, para a formação do Patrimônio, os Senhores Januário de Amorim e Valentim José Cabral doaram doze alqueires de terra ao Santo Padroeiro. Ainda na condição de povoado, a localidade passou a denominar-se Padre Bernardo, em homenagem ao vigário que percorria as fazendas locais, celebrando batizados e casamentos, enfatizando cada vez mais a função da cura.

A partir de 1957 a expansão do núcleo urbano se deve ao Senhor José Monteiro Lima, que dividiu sua fazenda em sítios e lotes, doando às famílias sem recursos e vendendo aos que desejassem se fixar na região.

Um maior dinamismo ocorrido no município deve-se ao avanço das fronteiras agrícolas para o Centro-Oeste e mais precisamente à construção de Brasília, dado ao seu favorável posicionamento geográfico em relação do Distrito Federal.

 

Economia

A pecuária movimenta a economia de Padre Bernardo, participando da arrecadação com 32,31%. Na agricultura, o forte são o cultivo de soja e milho.

O comércio local, como restaurantes, bares, lojas de roupas e calçados, bancos, supermercados, entre outros, é pequeno e atende às necessidades básicas da população. 

As indústrias que merecem destaque na região são as de cerâmica, os laticínios e as confecções.

 

Tradição

A tradição da festa de que deu origem à cidade consegue reunir ainda hoje milhares de pessoas em louvor ao Divino Espírito Santo. 

A capela, construída em devoção à figura religiosa, em terreno doado por Rosa Fernandes Cabral, é palco da movimentação de fiéis que participam de missas, folias e atividades culturais. 

As festividades duram nove dias, com encerramento na comemoração de pentecostes. Padre Bernardo possui peculiaridades e características determinantes da origem de seu povo,isto é, há miscigenação cultural entre mineiros, nordestinos, remanescentes de outras partes do país e do próprio estado de Goiás.

 

Atrativos Naturais

Padre Bernardo foi abençoada com muitas belezas naturais. E o melhor, é tudo bem pertinho. Vamos la?

 

Cachoeira do Sumidouro

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Cachoeira da Região de Monte Alto

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Buraco do Inferno

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Cachoeira da Porteira

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Ecopark Adventure

Um lugar banhado de aventura, onde os visitantes podem recarregar suas energias. Belíssimas cachoeiras e trilhas com atividades radicais.

Localizado a 70 km de Brasília e a 25 km de Brazlândia, é um espaço único para quem gosta de aventura, adrenalina e descanso junto à natureza.  Quem prefere atividades radicais pode optar por paintball, tirolesa, muro de escalada, arco e fecha, tiro ao alvo e pela irresistível Survivor, uma prova radical de superação.

Outra opção para aproveitar em família é percorrer 1km de trilha para, ao final, receber, como recompensa, belíssimas cachoeiras, como a Cachoeira da Lydia.

Para um melhor aproveitamento das atividades, é recomendável levar roupas de banho, protetor solar, repelente, boné, tênis e toalha. Os interessados devem fazer reservas com antecedência.

Site: https://ecoparkadventure.com.br

E-mail: contato@ecoparkad

Telefone: (61) 9.9694-2811

 

Pesque e Pague Brasil 21

Piscicultura às margens do lago da cidade, com uma charmosa pousada.

Endereço: GO-435

Telefone: (61) 99991-0021

 

Pesque e Pague Monteiro

Lugar ideal para descanso e pescaria em tanques.

Endereço: Av. Nelcino Vinhal Ribeiro – Setor Sul

Telefone: (61) 99954-5503

 

Hotel Fazenda Mestre D’armas

No coração do cerrado, a 160 km de Goiânia e a 120km de Brasília, está o Hotel Fazenda Mestre D’armas. Lugar que oferece um serviço completo de lazer e diversão para pessoas de todas as idades.

Em funcionamento  há 29 anos o Hotel Fazenda conta com 95 apartamentos e 400 leitos.  O espaço possui 9 piscinas com indicação de altura mínima, 4 salas de eventos e um salão grande para 460 pessoas.

Possui como atividades o arvorismo, passeio à cavalo, charrete e tirolesa. É possível realizar o Day Use no local.

Endereço: Rodovia GO-435

Site: www.mestredarmas.com.br

Telefone: (61) 3248-4000 | (61) 3052-3141

Whatsapp: (61) 9 9927-2929

 

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Foto de Capa: Prefeitura Municipal de Padre Bernardo

Cidade na divisa de Goiás e Tocantins carrega história e arquitetura dos negros escravos

Há 282 anos, nasceu Arraias, oficialmente. A data de 1° de agosto de 1740 foi marcada pela transferência, assinada pelo governador da Capitania de São Paulo, Dom Luís de Mascarenhas, do povoado de Chapada dos Negros para uma área distante a poucos quilômetros. O povoamento da região havia iniciado quatro anos antes para exploração de ouro.

O tempo passou, mas a importância histórica do município a cerca de 420 km de Palmas e 630 km de Goiânia, permanece viva no orgulho dos arraianos, nas construções históricas, nas tradições culturais, nos muros de pedra do antigo povoado, que testemunharam um dos garimpos mais ricos da região e a consequente presença de enorme número de negros escravizados.

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Igreja de Nossa Senhora dos Remédios em Arraias – Foto: Flavio Cavalera

Nessa cidade tocantinense existem muitos encantos, um turismo de tradição e atrativos naturais belíssimos também. Vamos contar um pouco sobre Arraias por aqui.

Acompanhe:

 

História

Museu Histórico e Cultural de Arraias é um importante patrimônio do município – Adilvan Nogueira/Governo do Tocantins

Tudo começou com um arraial que já nasceu com seu nome definitivo, em referência à espécie que traz um ferrão no rabo, muito comum no ribeirão de mesmo nome.

Localizada no sudeste do Tocantins, na Região Turística das Serras Gerais, também é conhecida como a Cidade das Colinas, por estar em um vale e cercada por várias destas formações.

É a mais alta do Tocantins, com cerca de 722 metros de altitude, fazendo com que seu clima seja mais ameno, especialmente nas noites de junho e julho.

Seu centro histórico ainda preserva traços da arquitetura em estilo colonial português. Nos casarões mais antigos, encontram-se as iniciais dos patriarcas das famílias que as construíram e o ano de conclusão da obra.

Um deles, localizado na Praça Doutor João d’Abreu, guarda objetos de época e registros sobre a formação do município: o Museu Histórico e Cultural de Arraias.

 

Turismo

Riquezas naturais e culturais não faltam, como a Gruta da Fazenda Furnas e as trilhas que levam às ruínas da Chapada dos Negros e ao Morro da Cruz, um mirante com vista para todo o vale.

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Foto: Flavio Cavalera

O Turismo de Base Comunitária (TBC) também tem grande potencial de desenvolvimento nas comunidades remanescentes de quilombo, como Mimoso de Kalunga e Lagoa da Pedra.

Em Lagoa da Pedra, há Roda de São Gonçalo, uma tradição trazida pelos portugueses, em pagamento de promessas feitas ao santo. No ponto alto da festa, mulheres desfilam em pares, vestidas de branco, carregando arcos de madeira enfeitados com flores de papel e iluminados com pavios feitos de cera de abelha. Enquanto isso, os homens tocam viola e entoam versos em louvor a São Gonçalo, cuja imagem fica em um altar erguido próximo a um cruzeiro todo iluminado.

Roda de São Gonçalo em Lagoa da Pedra – Emerson Silva/Governo do Tocantins

Arraias é um dos oito municípios da Região Turística das Serras Gerais, que reúne cidades históricas famosas por suas festas folclóricas e religiosas herdadas do colonialismo e da era do ciclo do ouro. O turismo de natureza também é destaque, devido à grande quantidade de rios, cânions, cachoeiras, grutas e cavernas. Para quem se interessar em conhecer Arraias, a dica é fazer um circuito maior, visitando outras localidades da região.

 

Tradição

No Entrudo arraiano, jogar água nos brincantes é a diversão – Thiago Sá/Governo do Tocantins

Apesar dos atrativos naturais, os saberes e fazeres da população local são o grande destaque. Quem nunca ouviu falar na famosa Paçoca de Arraias?

Alimento dos sertanejos e viajantes, a paçoca tem uma longa história, iniciada com a ocupação portuguesa e que chegou aos dias de hoje como alimento tradicional do Tocantins, apesar de estar presente em outros estados.

A carne seca, cortada em cubos e frita em óleo quente, é socada no pilão (de preferência sem verniz), com alho picado e farinha de mandioca. As batidas ritmadas fazem com que a carne se desmanche e seu sabor seja assimilado pela farinha.

A produção arraiana conquistou fama antes mesmo do desmembramento dos estados de Goiás e Tocantins, com a apreciação do produto em feiras agropecuárias e outros eventos.

Também chama a atenção a produção artesanal, em especial as peças em argila branca, que é transformada em potes, panelas e objetos decorativos de cerâmica.

Já o seu carnaval preserva uma tradição quase extinta em outras regiões do país, o Entrudo, onde os brincantes jogam água uns nos outros enquanto percorrem as ruas da cidade animados por marchinhas carnavalescas tocadas por uma animada banda.

 

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Foto de Capa: Brasil Turismo

Cidade goiana conhecida como a capital do jeans é um polo econômico importante

Jaraguá é um município brasileiro do estado de Goiás situado no Parque Ecológico da Serra de Jaraguá.

É um município emancipado de Pirenópolis e se inclui na Microrregião de Anápolis, no Vale do São Patrício, conhecido por seu patrimônio cultural sendo uma das cidades mais antigas do estado e por ser considerada o maior pólo de confecção do Centro-Oeste. 

 

História

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Jaraguá nasceu da busca das riquezas minerais do rico solo goiano em tempos que ainda se usava a mão de obra escrava. Vindos de diversas regiões, mineradores e catadores de ouro traziam consigo os chamados “pretos faiscadores”, escravos astutos, geralmente da “Nação Mina”, acostumados à cata do rico minério.

O Bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva veio com sua bandeira rumo a Goiás mais ou menos no ano de 1726 e fundou Vila Boa (Cidade de Goiás) às margens do Rio Vermelho, ao sopé da Serra Dourada. Não levou muito tempo e logo descobriram ouro em Meia Ponte (Pirenópolis), e por consequência, descobriram mais uma região aurífera, que por sua imponente serra garantiria a prosperidade do ciclo do ouro, impulsionando a criação de acampamentos às margens dos rios e córregos que nasciam dali. Assim surge o Arraial denominado Córrego do Jaraguá.

 

Serra de Jaraguá

A palavra Jaraguá deriva da língua Tupi-Guarani – Yara – Guá – e significa Senhor do Vale. Majestosamente fazia prosperar aquela prodigiosa região. Com a exploração das jazidas auríferas iniciou-se o povoamento e com o passar dos anos iam surgindo as primeiras habitações, definindo-se as ruas. Em 1748 já estava pronta a primeira capela sob a evocação de São José e Nossa Senhora da Penha, isso demonstra que nesta época já havia um número significante de moradores no arraial. A segunda igreja a ser construída foi a igreja de Nª Sª do Rosário e São Benedito, em 1776 e no ano de 1828 deu–se início à terceira igreja, a de Nª Sª da Conceição.

Ao lado da exploração do ouro houve a formação de sítios e fazendas para a produção de alimentos a fim de atender a população daquelas minas. No final do século XVIII já havia no Arraial do Córrego do Jaraguá, engenhos que produziam aguardentes para a comercialização. Nesta época, o Arraial possuiu um considerado crescimento agrícola.

No início do século XIX, em virtude da diversificação da economia, o arraial se encontrava entre os prósperos arraiais da Capitania de Goiás. Viajantes europeus como J. Emmanuel Pohl, August de Saint’ Hilaire que visitaram o Arraial, o apontaram como populoso e quase do mesmo tamanho que Meia Ponte (Cabeça do Julgado).

Através do Decreto Nº. 8 de 1 de julho de 1833, o Arraial do Córrego do Jaraguá é oficialmente elevado à categoria de Vila. Nesse instante, nasce a Câmara de Jaraguá.

Pela localização próxima à estrada que conduzia ao Rio de Janeiro e a Capital da Província, Vila Boa, a localidade era um ponto de passagem para várias direções e, este fator, também colaborou para sua prosperidade, pois recebeu imigrantes de outras regiões da Província de Goiás, principalmente antigos centros mineradores que entraram em decadência. Isto contribuiu para o desenvolvimento da Vila, pois, os descendentes desses imigrantes tiveram um papel importante na condução da vida econômica, social e política do lugar no decorrer do século XIX.

 

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Foto de Capa: Prefeitura Municipal de Jaraguá

Cidade do interior de Goiás tem nome que lembra estado americano e se destaca pela produção de cachaça

Orizona é um município simpático do interior de Goiás, com população estimada em 15.201 habitantes (IBGE). É conhecida por ser uma das maiores bacias leiteiras do estado, com leite produzido por dois mil pequenos pecuaristas. Além disso, o município também é grande produtor de cachaça, havendo cerca de 40 alambiques artesanais em seu território.

Foto: Destilaria Orizona

A produção de cachaça artesanal é um importante atrativo turístico do município de Orizona. Dezenas de pequenos alambiques produzem um volume significativo do produto, utilizando conhecimentos passados entre gerações, na mais tradicional e cuidadosa maneira de se preparar uma das melhores cachaças brasileiras, com empreendedores que se orgulham do que fazem e que buscam melhorias nos processos.

A profissionalização do setor faz parte do projeto Cachaça de Goiás, idealizado pela Associação Goiana dos Produtores de Cachaça de Alambique (Agopcal, em parceria com a Associação dos Amigos e Produtores da Cachaça de Orizona (Apacor).

Segundo a Agência Sebrae de Notícias, as cachaças de Goiás com diferentes tons, aromas e sabores, resultam da paixão com que são feitas, todas com etapas do processo de produção artesanal minunciosamente respeitadas. Uma das marcas anuncia que o produto é envelhecido, por no mínimo dois anos, em barris de pau brasil, incorporando o aroma e o sabor da madeira.

Orizona também é destaque nacional na produção de leite, ocupando a posição de 8ª maior bacia leiteira do Brasil.

No agronegócio, o município também produz frango, soja, milho, mel e coentro. Orizona está localizado na mesorregião do Sul goiano, na microrregião de Pires do rio (Sudeste do estado de Goiás), também denominada região da Estrada de Ferro.

Em Orizona fica a antiga estação ferroviária Egerineu Teixeira (antiga Ubatan), inaugurada em 1923. O Trem já foi um meio de locomoção importante desta região e os moradores trabalham pela viabilização do Projeto do Trem Turístico.

O município que completou 172 anos, em setembro de 2022, começou sua história com a Paróquia de Nossa Senhora da Piedade. Em Orizona, tem a cachoeira dos Adautos e a cachoeira 01, estruturas interessantes para o turismo rural, pesque-pagues e restaurantes com a tradicional culinária goiana.

Cachoeira dos Adautos em Orizona

Foto: Viajando som Sy

Conhecida como Capela dos Correias, depois Campo Formoso e posteriormente Orizona, a cidade foi edificada à margem direita do Ribeirão Santa Bárbara, afluente do Rio Corumbá, no município de Santa Cruz de Goiás, em 1850, quando começaram os trabalhos de construção da capela de Nossa Senhora da Piedade. Foi Elevada à categoria de vila e distrito, com a denominação de Campo Formoso, 12-07-1906, desmembrado de Santa Cruz.

Em 31 de dezembro de 1943, o Município de Campo Formoso passou a denominar-se Orizona, termo de origem latina, Oriza = Arroz + Zona = Região da Zona do Arroz, por ser, na época um dos grandes produtores de arroz do Estado.

 

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Foto de Capa: Prefeitura Municipal Orizona