Conheça a música inédita e videoclipe criados totalmente por IA

O artista japonês Arata Fukoe lançou um videoclipe inovador, utilizando as mais avançadas tecnologias de Inteligência Artificial (IA) disponíveis. Especialista em IA, Fukoe produziu uma música e um vídeo que exemplificam a crescente dificuldade em distinguir o real do artificial.

A canção foi desenvolvida com a ajuda do ChatGPT e Sunoai, duas ferramentas modernas de IA. O videoclipe, por sua vez, é uma combinação de diversas tecnologias, incluindo Midjourney, DreamMachine, Kling e Gen-3. Em seu perfil na plataforma X, Fukoe destacou algumas imperfeições visuais perceptíveis para os observadores mais atentos, mas expressou satisfação com o resultado final.

“Tentei fazer algo parecido com um videoclipe usando IA de última geração. O conteúdo é uma bagunça! Principalmente ao visualizar pessoas em uma tela grande, a granulação é perceptível. Mas sinto que você pode disfarçá-la de alguma forma, dependendo de como quer usá-la,” comentou Fukoe.

A divulgação da criação de Fukoe foi feita pelo jornalista brasileiro e operador de IA Bruno Sartori, conhecido como o “bruxo dos vídeos” no Brasil. Sartori participou do Podcast TMDQA! em 2020 para discutir as possibilidades da tecnologia naquele momento. Em um episódio mais recente, o jornalista Bruno Natal abordou questões éticas e de direitos autorais relacionadas à IA.

Embora a música de Fukoe ainda não tenha a duração típica de uma canção convencional, a inovação demonstra que será cada vez mais desafiador distinguir trabalhos humanos de produções artificiais no futuro próximo.

Assista ao Clipe Feito Totalmente com IA

O videoclipe de Arata Fukoe está disponível para visualização, permitindo ao público tirar suas próprias conclusões sobre as capacidades atuais da Inteligência Artificial na criação artística.

 

 

 

*com informações site TMDQA!

 

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Descubra as surpreendentes tecnologias que foram criadas por brasileiros que você (provavelmente) não sabia

Você sabia que muitas inovações importantes foram desenvolvidas por brasileiros? É verdade. Algumas dessas invenções estão tão presentes no nosso cotidiano que talvez nem percebamos sua origem. Vamos conhecer algumas dessas tecnologias impressionantes que nasceram aqui no Brasil e que continuam influenciando nossas vidas até hoje.

1. Câmbio automático com fluido hidráulico

O câmbio automático, que facilita a vida de muitos motoristas no trânsito, também tem uma forte ligação com o Brasil. Em 1932, José Braz Araripe e Fernando Lehly Lemos criaram a primeira transmissão automática com fluido hidráulico. Embora a primeira versão de uma transmissão automática tenha sido criada por Alfred Horner Munro em 1921, ela não tinha finalidade comercial. A versão brasileira, por outro lado, foi um marco na indústria automotiva, tornando a direção mais confortável e acessível.

2. Orelhão

Lembra do orelhão? Aquele telefone público com formato inconfundível é uma criação brasileira que marcou época. Projetado pela arquiteta Chu Ming Silveira, o primeiro orelhão foi instalado em 1972 nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Com o tempo, se tornou popular e bastante usado em todo o Brasil, permitindo que as pessoas se comunicassem mesmo sem ter um telefone em casa. Apesar de hoje terem se tornado obsoletos devido aos celulares, os orelhões foram essenciais na democratização da comunicação.

3. Urna eletrônica

A urna eletrônica é outra invenção brasileira que mudou o cenário das eleições no país. Em 1989, um juiz eleitoral do estado de Santa Catarina, junto com seu irmão, que era profissional de informática, desenvolveu o primeiro modelo de urna eletrônica. Esse avanço tecnológico permitiu que, em 1995, todo o estado realizasse suas eleições de forma 100% informatizada. Desde então, o Brasil é reconhecido mundialmente pela eficiência e rapidez na apuração dos votos, graças a essa invenção que garante mais segurança e transparência nas eleições.

4. Transmissão radiofônica

A primeira transmissão radiofônica do mundo foi realizada por um brasileiro, o padre Roberto Landell de Moura, em 1893. Ele conseguiu transmitir a voz humana a longas distâncias, algo revolucionário para a época. Enquanto outras tecnologias de comunicação da época tinham alcance limitado, a invenção de Landell de Moura abriu portas para a transmissão de rádio que conhecemos hoje, permitindo que notícias, músicas e informações chegassem a milhões de pessoas ao mesmo tempo.

5. Identificador de chamadas (BINA)

O identificador de chamadas, mais conhecido como BINA, é uma invenção brasileira que revolucionou a maneira como atendemos telefonemas. O termo BINA vem da frase “B Identifica Número de A”. Desenvolvida por João da Cunha Doya e Carlam Bezerra Salles, essa tecnologia permite saber quem estava nos ligando antes mesmo de atender o telefone. Nos anos 1990, era muito comum ver esse dispositivo acoplado aos telefones fixos residenciais, o que ajudava a evitar trotes e ligações indesejadas. Com a chegada dos smartphones, a função de identificar chamadas se tornou padrão, mas a BINA foi pioneira nessa área.

6. Chuveiro elétrico

Tomar um banho quente e relaxante ficou muito mais fácil graças ao chuveiro elétrico, que foi uma invenção brasileira de 1937. Francisco Canho foi quem registrou a patente desse aparelho que aquece a água instantaneamente. Antes do chuveiro elétrico, aquecer água para o banho era um processo trabalhoso. Hoje, o chuveiro elétrico é amplamente utilizado não só no Brasil, mas também em muitos outros países, proporcionando conforto e praticidade para milhões de pessoas.

Essas seis tecnologias mostram a criatividade e a capacidade inovadora dos brasileiros. De dispositivos que facilitam nossa comunicação até avanços que revolucionaram a maneira como dirigimos e votamos, as invenções brasileiras continuam a impactar positivamente nosso cotidiano. É importante reconhecer e valorizar essas contribuições, lembrando que muitas vezes, grandes mudanças começam com ideias simples e criativas.

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Aplicativos podem estar com os dias contados; saiba mais a respeito

Hoje em dia, parece que há um aplicativo para tudo, não é mesmo? É difícil acreditar que, há uma década, não dependíamos tanto deles. No entanto, com a ascensão da inteligência artificial (IA), surge a dúvida: os aplicativos estão mesmo com os dias contados?
A IA está mudando rapidamente a forma como interagimos com a tecnologia. Isso pode transformar a maneira como usamos nossos celulares, talvez até eliminando a necessidade de muitos aplicativos. Vamos entender como isso pode acontecer.

A constante evolução dos assistentes virtuais

Imagine querer viajar para Paris para ver as Olimpíadas. Hoje, você pode pedir ajuda a um assistente virtual para encontrar passagens baratas, hotéis e restaurantes. Mas ainda precisa fazer todas as reservas manualmente. Com um agente de IA avançado, você apenas diz o que quer, e ele faz todo o resto: compra as passagens, reserva hotéis, organiza passeios e até compra a camiseta oficial das Olimpíadas. Tudo isso sem você precisar tocar na tela do celular.
As empresas estão investindo pesado em grandes modelos de linguagem (LLMs) para criar assistentes virtuais cada vez mais poderosos. Esses assistentes são projetados para automatizar uma ampla variedade de tarefas, não apenas as criativas. A ideia é que eles possam fazer qualquer coisa que possa ser realizada virtualmente.

A revolução dos aplicativos

Desde 2008, quando os smartphones começaram a se popularizar, o desenvolvimento de aplicativos se transformou em uma grande oportunidade de negócios. Jovens empreendedores encontraram neles uma maneira de criar soluções inovadoras para diversos problemas do dia a dia.
Os aplicativos móveis mudaram nossas vidas. Lembrar dos tempos sem Uber, iFood ou monitoramento de saúde através do celular parece impossível. Cada app desempenha um papel específico, facilitando nossa rotina e trazendo conveniência. Seja para mobilidade, alimentação, saúde ou entretenimento, eles se tornaram essenciais.
Mas e se tudo isso mudar? E se os assistentes virtuais, cada vez mais inteligentes, substituírem esses aplicativos que conhecemos?

Será que o fim dos aplicativos está perto?

Se os assistentes de IA podem fazer tudo isso, por que ainda precisaríamos de aplicativos? Inicialmente, esses agentes usariam as interfaces dos aplicativos para realizar tarefas. No entanto, conforme se tornam mais populares, a necessidade de interfaces gráficas pode diminuir.
As empresas podem começar a desenvolver soluções voltadas exclusivamente para esses assistentes virtuais, tornando os aplicativos tradicionais obsoletos. A experiência do usuário, atualmente centrada em interfaces gráficas, pode evoluir para uma interação mais natural e fluida, sem a necessidade de tocar em telas.
Em 2024, estamos vendo um ponto de inflexão. Timotheus Höttges, CEO da Deutsche Telekom, destacou essa tendência em uma palestra na MWC24. Ele mencionou dispositivos vestíveis de IA, como o AI Pin e o Rabbit R1, que utilizam grandes modelos de ação (LAM) para entender a linguagem humana e realizar ações. Esses dispositivos prometem interações mais naturais, liberando nossos olhos das telas.

O futuro dos aplicativos

Além da evolução tecnológica, há outro fator que pode acelerar o fim dos aplicativos: o modelo de negócios das lojas de apps. Atualmente, plataformas como a App Store cobram uma grande porcentagem sobre as vendas e assinaturas, o que é desfavorável para muitos desenvolvedores. A independência dessas lojas pode ser um impulso adicional para a mudança.
Como resultado, podemos ver um futuro onde a interação com a tecnologia não depende mais de aplicativos individuais, mas de assistentes virtuais integrados. Esses agentes autônomos podem realizar tarefas complexas de forma eficiente e intuitiva, mudando completamente a forma como utilizamos nossos dispositivos.

Curiosidades

Personalização avançada: Os assistentes de IA podem aprender as preferências individuais dos usuários, oferecendo uma experiência extremamente personalizada. Por exemplo, se você gosta de hotéis com vista para o mar, o assistente sempre buscará essas opções primeiro.
Interação natural: A evolução dos assistentes virtuais está focada em tornar a interação com a tecnologia tão natural quanto conversar com uma pessoa. Isso inclui entender contextos da linguagem.
Redução de tempo: Com os assistentes fazendo todo o trabalho pesado, os usuários podem economizar tempo significativo, que seria gasto navegando e interagindo com múltiplos aplicativos.
Segurança e privacidade: Embora possa haver preocupações com segurança, os desenvolvedores estão trabalhando para garantir que esses assistentes sejam seguros e respeitem a privacidade dos usuários.
Adoção gradual: A transição para assistentes virtuais não será instantânea. É provável que vejamos uma coexistência entre aplicativos e assistentes de IA por algum tempo, à medida que a tecnologia e a confiança do usuário evoluem.
Com todas essas mudanças, o futuro da tecnologia parece promissor. Embora os aplicativos tenham transformado nossas vidas, os assistentes virtuais estão prontos para levar essa transformação a um novo nível, tornando nossa interação com a tecnologia mais fácil e eficiente do que nunca.
**** Fonte: Fatos Desconhecidos****

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Superinteligência artificial promete ser 10 mil vezes mais inteligente que os seres humanos

A inteligência artificial (IA) está avançando de forma impressionante, permitindo que máquinas realizem tarefas que antes eram exclusivas dos seres humanos. A cada dia, essas máquinas se tornam mais inteligentes e adaptáveis. Mas o que o futuro nos reserva? Especialistas preveem que em 10 anos teremos uma superinteligência artificial que será 10 mil vezes mais inteligente que qualquer ser humano. Vamos entender o que isso significa e quais as possíveis implicações para a nossa sociedade.

O que é a superinteligência artificial?

Superinteligência artificial é um tipo de IA que ultrapassa a inteligência humana em todos os aspectos. Atualmente, temos IA que pode realizar tarefas específicas muito bem, como reconhecer rostos em fotos ou jogar xadrez, por exemplo. No entanto, a superinteligência seria capaz de pensar de maneira geral, assim como um humano, mas com uma capacidade muito maior de processar informações e aprender rapidamente.

Masayoshi Son, CEO da Softbank, acredita que até 2030, a inteligência artificial será até 10 vezes mais inteligente que os humanos. E até 2035, essa inteligência pode ser 10 mil vezes superior. Jensen Huang, da NVIDIA, também prevê que a IA pensará como humanos já em 2029. Ambos destacam que alcançar essa superinteligência depende do desenvolvimento de uma IA Geral (AGI), que pode aprender e entender qualquer tarefa intelectual humana.

Riscos e desafios

Apesar dos potenciais benefícios, a criação de uma superinteligência artificial também traz muitos desafios e riscos. Cientistas do Instituto Max-Planck para o Desenvolvimento Humano, na Alemanha, alertam que controlar uma IA tão avançada pode ser impossível. Se uma IA se tornar autossuficiente e superar nossa inteligência, poderíamos perder a capacidade de controlá-la.

Um dos grandes problemas é a “problemática da parada”, apresentada por Alan Turing em 1936. Ele destacou que não podemos prever se um programa de computador irá parar ou continuar para sempre. Aplicado à IA, isso significa que não podemos ter certeza absoluta sobre como uma superinteligência irá se comportar ou se seguirá regras estabelecidas por humanos.

Impactos positivos da superinteligência

Se conseguirmos criar uma superinteligência artificial, ela poderá trazer muitos benefícios para a humanidade. Sam Altman, da OpenAI, sugere que uma AGI poderia impulsionar a economia global e ajudar em descobertas científicas. Imagine um mundo onde diagnósticos médicos são mais precisos, tratamentos de saúde são mais eficazes, e problemas complexos são resolvidos de maneira rápida e eficiente.

A superinteligência também pode revolucionar áreas como o planejamento urbano, interpretação de leis, e até mesmo a pesquisa científica. Com uma capacidade 10 mil vezes maior que a nossa, essas máquinas poderiam encontrar soluções para problemas que nem sequer conseguimos imaginar hoje.

O que podemos fazer?

Especialistas como Manuel Cebrian do Instituto Max-Planck destacam que já temos máquinas realizando tarefas complexas de forma autônoma, sem total compreensão dos programadores sobre como essas máquinas aprendem. Isso levanta a questão de até que ponto essas máquinas podem se tornar incontroláveis e perigosas para a humanidade.

Para mitigar esses riscos, algumas estratégias podem ser adotadas. Uma ideia é limitar a capacidade da IA, desconectando-a de certas redes ou restringindo seu acesso a informações sensíveis. No entanto, isso também limita o potencial benéfico da IA. Outra abordagem é desenvolver regras éticas que a IA deve seguir, mas isso só é possível se compreendermos totalmente o comportamento da IA, o que ainda é um desafio.

O futuro da inteligência artificial é tanto promissor quanto desafiador. A possibilidade de criar uma superinteligência artificial 10 mil vezes mais inteligente que os humanos traz inúmeras oportunidades para avanços incríveis, mas também apresenta riscos significativos que precisam ser cuidadosamente considerados. Continuar a pesquisa e o desenvolvimento de IA com responsabilidade e ética é fundamental para garantir que essas tecnologias beneficiem a humanidade como um todo.

Prepare-se, o futuro está chegando e promete ser revolucionário. Vamos torcer para que possamos aproveitar ao máximo as benesses da inteligência artificial, ao mesmo tempo em que nos protegemos de seus potenciais perigos.

**** Fonte: Fatos Desconhecidos ****

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Inteligência Artificial em Goiânia prevê doenças cardíacas antes dos sintomas

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) iniciou o uso de Inteligência Artificial (IA) para prever doenças cardiovasculares graves, como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Através desta tecnologia, é possível identificar pacientes com mais de 60% de chances de desenvolver essas condições antes do aparecimento dos sintomas, possibilitando intervenções preventivas no momento adequado.

A iniciativa, inicialmente implementada no Distrito Sanitário Oeste de Goiânia, já apresenta resultados promissores. Com a análise de prontuários, mais de 7 mil pessoas foram identificadas com algum nível de risco cardiovascular. Dentre essas, 546 pacientes foram classificados como de alto risco, recebendo prioridade no acesso aos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

“A utilização de algoritmos de predição e inteligência artificial nos permite identificar, de forma precoce, indivíduos que possuem maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas graves”, afirmou o secretário de Saúde, Wilson Pollara. “Isso nos possibilita direcionar esforços para uma abordagem preventiva mais eficaz, reduzindo o impacto dessas condições na saúde da população”, complementou.

Identificação e Monitoramento

Após a identificação do paciente com alto risco de desenvolver uma doença cardíaca, a secretaria inicia uma segunda etapa: ir até ele. Essa parte do trabalho é realizada pelos agentes comunitários de saúde, por meio da busca ativa. O processo está no início, mas será gradual, garantindo que as pessoas recebam o acompanhamento necessário.

“Esse agente de saúde visita os lares dentro de sua área de atuação e auxilia a família no preenchimento de duas fichas: uma domiciliar e outra individual. Na ficha domiciliar, são registradas informações gerais, como as condições estruturais da residência, o número de moradores e o responsável financeiro. Já na ficha individual, são detalhados os hábitos de vida, padrões de alimentação, presença de comorbidades, doenças crônicas, entre outras informações relevantes para a saúde individual”, explicou a superintendente de Gestão de Rede da SMS, Cynara Mathias.

Em seguida, o paciente é agendado para uma consulta com o clínico geral. “A partir dessas consultas, precedidas por eletrocardiograma realizado na própria unidade de saúde, o clínico geral avalia o nível de risco, classificando-o como baixo, médio ou alto, e determina se é necessária uma atenção secundária ou terciária. Estamos estabelecendo uma linha de cuidados para monitorar de perto esses pacientes”, disse Cynara.

Desafogamento

O secretário ressaltou que os custos desse sistema preventivo são consideravelmente menores para os cofres públicos. “Ao tratar os pacientes com medidas clínicas antes de um eventual infarto, evitamos a necessidade de procedimentos cirúrgicos”, apontou. Além disso, Pollara acredita que essa iniciativa terá um impacto positivo no atendimento da rede de saúde, aliviando sua sobrecarga.

“Os pacientes serão tratados de maneira mais simples nas unidades básicas, que possuem uma capacidade de atendimento significativamente maior”, finalizou.

 

 

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Nova Inteligência Artificial promete traduzir o que os Cães ”falam”

No início do mês de junho, a BBC News divulgou uma pesquisa revolucionária da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, onde cientistas estão utilizando inteligência artificial (IA) para interpretar os latidos dos cães, buscando compreender se eles estão expressando alegria ou raiva. Esta inovação promete transformar a forma como as pessoas interpretam a comunicação animal.

Os pesquisadores estão empregando IA para decifrar se um latido representa felicidade ou raiva, além de identificar a idade, o sexo e a raça do animal com base em suas vocalizações. Reaproveitando modelos computacionais treinados na fala humana, os cientistas já avançaram na decodificação da comunicação canina.

Para contornar o desafio de interpretar os latidos, a equipe de cientistas coletou os sons de 74 cães de diferentes raças, idades e sexos em diversos contextos. Estes dados foram inseridos em um modelo de aprendizado de máquina originalmente projetado para analisar a fala humana. A IA foi capaz de identificar com 70% dos latidos.

De acordo com o estudo, “os resultados mostram que os sons e padrões derivados da fala humana podem servir como base para analisar e entender os padrões acústicos de outros sons, como vocalizações de animais”.

Os cientistas afirmam que essas descobertas podem ter “implicações importantes” para o bem-estar animal. Entender melhor as nuances dos vários sons emitidos pelos cães poderiam melhorar a forma como os humanos interpretam e respondem às necessidades emocionais e físicas deles. Esta tecnologia pode, por exemplo, permitir que donos de animais e veterinários identifiquem sinais de desconforto, medo ou alegria, aprimorando o cuidado e a interação com os cães.

A IA poderá ser usada para desenvolver dispositivos que traduzam os latidos em tempo real, facilitando a compreensão dos estados emocionais dos cães e, potencialmente, de outros animais de estimação.

 

 

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Primeiro hospital de inteligência artificial do mundo está prestes a ser inaugurado

A China está prestes a inaugurar algo incrível: o primeiro hospital de inteligência artificial do mundo. Isso mesmo, um lugar onde robôs inteligentes ajudam no atendimento de milhares de pacientes todos os dias.

O que é um hospital de inteligência artificial?

Um hospital de inteligência artificial é um lugar onde a tecnologia avançada é usada para ajudar nos cuidados médicos. No caso do hospital chinês, chamado “Hospital Agente”, robôs médicos serão capazes de atender cerca de três mil pacientes por dia. Esse projeto inovador foi criado pela Universidade Tsinghua, em Pequim, e promete economizar muitos recursos graças à sua automação.
Liu Yang, que lidera a equipe responsável por esse complexo projeto, explica que o hospital trará muitos benefícios.

Com a inteligência artificial, médicos humanos não precisarão de dois anos para alcançar o mesmo nível de atendimento, pois os robôs já estarão preparados para oferecer diagnósticos e tratamentos precisos. Os testes iniciais mostraram que esses robôs têm uma taxa de acerto de 93,06% em diagnósticos médicos, o que é impressionante.

Como funciona o hospital de inteligência artificial?

Os pesquisadores chineses já testaram esses robôs médicos, que foram treinados com muitos dados de medicina. Esses robôs podem fazer diagnósticos, exames, tratar doenças e acompanhar os pacientes. Yang acredita que o hospital estará em pleno funcionamento no segundo semestre deste ano. Inicialmente, o hospital terá 14 médicos e 4 enfermeiros robôs para atender aos pacientes.

Para garantir que tudo funcione bem e seja seguro, é fundamental seguir as regulamentações médicas e validar completamente a tecnologia. Também é importante encontrar maneiras de colaborar entre os robôs e os médicos humanos, para garantir que os pacientes recebam o melhor atendimento possível.

Avanços da inteligência artificial na saúde

A criação do hospital de inteligência artificial é um marco, mas essa tecnologia já está fazendo grandes avanços em outras áreas da medicina. Por exemplo, na Inglaterra, pesquisadores da University College London (UCL) e do Barts Health NHS Trust usaram inteligência artificial para medir o fluxo sanguíneo dos pacientes em poucos segundos. Isso ajuda a prever o risco de morte por doenças cardiovasculares e AVC.

Eles analisaram mais de mil imagens de exames de rotina usando uma técnica automatizada de inteligência artificial. Com essa tecnologia, os pesquisadores conseguiram identificar rapidamente o melhor tratamento para cada paciente. Isso é especialmente útil em exames de ressonância magnética cardiovascular, cujas imagens são difíceis de analisar manualmente.

James Moon, professor da UCL, destaca que a inteligência artificial já está realizando tarefas que antes eram difíceis para os médicos. Por exemplo, medir o fluxo sanguíneo manualmente é um processo demorado e tedioso, mas a IA pode fazer isso de maneira rápida e precisa. Essa tecnologia está trazendo a medicina de precisão, ajudando a identificar problemas como ataque cardíaco e insuficiência cardíaca antes mesmo que os sintomas apareçam.

O médico americano Peter Kellman, que não participou do estudo, elogiou essa nova técnica, dizendo que ela demonstra o grande potencial da inteligência artificial para melhorar a detecção precoce de doenças cardíacas. Ele acredita que essa tecnologia pode salvar muitas vidas no futuro, tornando os tratamentos mais eficazes e personalizados.

Em suma, a inteligência artificial está transformando a medicina, tornando os diagnósticos mais rápidos e precisos e ajudando a salvar vidas. O hospital de inteligência artificial na China é apenas o começo de uma nova era na saúde, onde a tecnologia e os cuidados humanos trabalham juntos para oferecer o melhor atendimento possível.

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Dona do ChatGPT vai criar novo ”Google”

Um novo buscador na Internet para chamar de seu! A OpenAI pode estar prestes a anunciar o próprio serviço de busca para competir diretamente com o Google. O novo serviço, cujo nome ainda não foi revelado, é uma extensão direta e conectada ao famoso ChatGPT.

O produto deve extrair informações diretamente da web e incluir citações em suas respostas, como o Google tenta fazer com a ferramenta SGE, que conta com o auxílio de IA. As informações são dos portais Reuters, The Information e Bloomberg.

O momento do possível anúncio também é interessante: seria feito um dia antes do Google I/O, conferência anual para desenvolvedores realizada pela empresa de Sundar Pichai. Inclusive, o Google deve apresentar novidades que incrementam o buscador com IA, segundo fontes próximas à EXAME, que estará presente no evento em Mountain View, Califórnia.

O motivo por trás do novo projeto da OpenAI

Desde sua abertura em 2022, o ChatGPT tem tido problemas para oferecer informações atualizadas. Esse sempre foi o forte do Google, que pôde facilmente incorporar as informações em tempo real da internet em ferramentas como o chatbot Gemini.

Já a OpenAI teve que fechar uma parceria com o Bing, da Microsoft e passou a oferecer respostas mais precisas para assinantes pagos. Outra tentativa foi a criação de plug-ins, mas a iniciativa foi interrompida em abril.

O novo produto da empresa de Sam Altman não só precisa competir com gigantes estabelecidos como o Google, mas também com startups que já usam IA para otimizar buscas.

Segundo fontes, a “busca do ChatGPT” deve também competir com a Perplexity, startup de IA avliada em US$ 1 bilhão e fundada por um ex-pesquisador da OpenAI. A empresa já oferece hoje um serviço de busca que oferece citações, imagens e respostas geradas por IA.

 

*Fonte: Exame

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Senac Goiás lança o primeiro curso técnico de Inteligência Artificial

O Senac Goiás vai lançar o primeiro curso técnico de inteligência artificial do Senac Brasil, que será submetido ao Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) do Ministério da Educação.

A apresentação do curso será realizada no auditório da Fecomércio (GO), localizado na avenida 136, Setor Marista, em Goiânia, nesta terça-feira (16). A previsão para início das matrículas é para junho deste ano mediante processo seletivo. Serão ofertadas turmas comerciais e gratuitas e em breve os interessados poderão realizar a pré-inscrição, que será disponibilizada no site go.senac.br

Parcerias Multinacionais

O curso contará com grandes parcerias de multinacionais tecnológicas como a Amazon Web Services (AWS), Nvidia, Microsoft, Red Hat e Google Cloud. A metodologia será 100% Hands On, ou seja, um método que torna o aluno protagonista do próprio aprendizado com experiências totalmente práticas, que capacitam o aluno para desenvolver projetos em que é preciso criar, planejar e executar colocando a “mão na massa”.

Para o presidente do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac, Marcelo Baiocchi, esta é mais uma solução inovadora que o Senac Goiás, proporciona para os alunos. “Estamos antenados no que o mercado exige de mais moderno e inovador, por isso o aluno que se formar no curso técnico de inteligência artificial terá muito mais segurança e preparo na hora de ingressar no mercado de trabalho”, frisa.

Conforme o diretor regional do Senac Goiás, Leopoldo Veiga Jardim, o curso tem uma grade curricular técnica totalmente direcionada para que o aluno possa estar preparado para atender prontamente o mercado de trabalho. “Vamos preparar o aluno por meio de uma infraestrutura tecnológica de ponta, instrutores altamente qualificados e parcerias com empresas locais e internacionais”, destaca.

Conforme o coordenador de programas finalísticos de tecnologia da informação do Senac Goiás, Stéfany Mendes Souza, o sistema utilizado será a Unidade de Processamento Gráfico – GPU Nvidia A16.

Ele explica que “esta é uma poderosa solução para computação de alto desempenho, projetada para atender às demandas mais exigentes em termos de processamento gráfico e computação paralela. Com uma arquitetura avançada e recursos inovadores, a GPU A16 oferece um desempenho excepcional em uma ampla variedade de aplicações, desde visualização 3D até aprendizado de máquina e inteligência artificial. Inicialmente temos a pretensão de adquirir três GPUs, que serão instaladas em servidores de alto desempenho, onde o seu fabricante será parceiro homologado pela NVIDIA. Inicialmente estamos negociando com os fornecedores: DELL, LENOVO, NUTANIX e VONK”, explica.

O Senac Goiás adquirá inicialmente três soluções desta. O coordenador explica que “esta solução (GPU + Servidor) é extremamente necessária para a execução do curso, já que possibilitará ao aluno aplicar os algoritmos de Inteligência Artificial para as suas respectivas aplicações em: redes neurais artificiais, Machine Learning, Deep Learning, processamento de linguagem natural, visão computacional, dentre outras unidades curriculares do curso”, complementa.

 

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Tempero goiano no Web Summit Rio 2024: Meliva.ai leva IA made in Goiás

O Web Summit Rio, edição brasileira de um dos principais eventos de tecnologia e empreendedorismo do mundo, retorna em 2024 com ênfase na Inteligência Artificial – a bola da vez do mundo da inovação. Entre os destaques da área, está a startup goiana Meliva.ai que foi convidada pela Apex Brasil no seleto grupo que participou da edição em Lisboa em novembro do ano passado.

A Meliva.ai foi fundada a menos de um ano e tem chamado a atenção de gigantes como Google, Amazon, Oracle, Meta e LinkedIn. A startup já conta com mais de 5 mil assinantes e o segredo de sucesso é o modelo disruptivo de otimizar o tempo (e a vida) de criadores de conteúdo em geral. Um dos diferenciais da Meliva.ai é reunir em um só lugar os mais potentes motores de IA Generativa com soluções práticas para criação de todos os formatos de mídia como textos, fotos, vídeos, narrações, avatares etc. Em questão de segundos, o usuário pode criar um post sob medida para bombar nas redes sociais.

Graças ao sucesso do modelo de negócio apresentado em Portugal, os organizadores do Web Summit convidaram a Meliva.ai para participar da versão brasileira que acontecerá no Rio de Janeiro, de 15 a 18 de abril, no Riocentro, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Incluisve com um estande em uma das trilhas.

A expectativa é atrair mais de 30 mil profissionais em 2024 – quase 50% a mais que os 21 mil registrados na primeira edição, no passado.

O Web Summit Rio é uma oportunidade única de fazer negócios em escala global e atualizar o repertório ao acompanhar discussões e conhecer iniciativas inovadoras de diversos mercados.

O Web Summit Rio terá 4 dias de programação oficial, tanto no Riocentro quanto nos espaços a serem anunciados para receber os Night Summits.

Para navegar pela programação do Web Summit Rio, é importante saber que ela é distribuída em 19 trilhas temáticas, chamadas de tracks.

Marketing, inteligência artificial, saúde, criptomoedas… São centenas de palestras de diferentes tracks acontecendo simultaneamente em diversos palcos.

Pesquisa diz que 59% dos consumidores sentem falta de provar as roupas na compra online

Com o crescimento exponencial do comércio eletrônico de moda, a plataforma brasileira de Inteligência Artificial Generativa, Doris, conduziu uma pesquisa abrangente em todo o país para explorar os hábitos e as preocupações dos consumidores ao comprar roupas online. Os resultados revelam que a incerteza em relação ao tamanho e ao caimento das peças é a principal barreira enfrentada pelos consumidores, com impressionantes 59% preferindo experimentar as roupas pessoalmente em vez de confiar nas representações digitais dos modelos.

A confiança nas indicações de tamanho fornecidas pelos sites de comércio eletrônico é baixa, com apenas 18% dos entrevistados confiando nessas informações. Por outro lado, a maioria dos consumidores (52%) opta por comprar em lojas online já conhecidas, onde têm uma experiência prévia positiva. A diversidade de modelos exibidos nas fotos dos produtos também desempenha um papel crucial na decisão de compra, com 19% dos entrevistados expressando que não se sentem representados pelos modelos apresentados nas plataformas online.

Além disso, um significativo 33% dos participantes afirmam ter comprado roupas sem experimentar previamente, destacando a necessidade de soluções inovadoras que abordem as preocupações dos consumidores e melhorem a experiência de compra online de moda.

“A incerteza sobre o item escolhido ainda incomoda o consumidor de roupas online. Os compradores tendem a preferir lojas que disponibilizam ferramentas que permitam uma melhor experiência de compra, com informações sobre o caimento e a sugestão de tamanho ideal das roupas”, comenta o CEO e fundador da Doris, Marcos de Moraes.

Moraes ressalta que é muito importante compreender que corpos de mesmo tamanho e peso podem ter formas completamente diferentes. “Temos uma variedade de pessoas em busca de uma mesma peça que muitas vezes pode não ser a ideal para o corpo dela. Com a Doris, o consumidor dispõe de uma experiência personalizada por meio do try-on virtual, que permite experimentar roupas em qualquer lugar, de forma rápida e com precisão próxima a 100%”, completa o executivo.

A pesquisa revela ainda que 40% dos consumidores identificam a moda como uma forma de expressar seu estilo e posicionamento, e 27% acreditam que uma boa experiência de compra online deve ser intuitiva, rápida e transparente durante todo o processo de compra.

Certeza sobre o tamanho lidera os fatores para compras online de roupas

Quase metade (46%) das pessoas ouvidas elegeram a certeza sobre o tamanho da roupa como fator decisivo para realizar uma compra online, enquanto 52% dos entrevistados disseram que costumam acertar o tamanho, mas, algumas vezes, a peça escolhida fica um pouco folgada ou justa.

A plataforma Doris ajuda o consumidor nesse momento de escolha. O CPO, Pedro Serafim, explica o funcionamento da ferramenta. “Ao clicar no ícone “vista em você”, disponível nas lojas parceiras, o cliente acessa a plataforma, sem a necessidade do download de aplicativos, e seleciona duas fotos. A partir dessas imagens, Doris identifica as medidas da pessoa e permite que ela visualize a roupa no seu corpo por meio da IA Generativa. Dessa forma, buscamos integrar experiências entre os mundos físico e digital, permitindo que as compras online sejam uma experiência imersiva, indo além da simples visualização das tabelas de tamanho.”, explica Serafim.

Online supera lojas físicas para compra de vestuário

As compras de vestuário online superam as lojas físicas, sendo a preferência de 35% das pessoas. 52% das respostas apontaram que o dispositivo preferido para esse tipo compra é o smartphone, com o valor de transação variando entre R$ 100 e R$ 300.

“O e-commerce se mantém com perspectivas positivas de mercado, com altas projeções principalmente no comércio de roupas. Garantir a assertividade é um de nossos principais pilares na Doris, e, com nossa tecnologia, podemos proporcionar compras personalizadas, seguras e eficientes”, completa o CEO, Marcos de Moraes.

A pesquisa quantitativa online foi realizada por meio da plataforma de human analytics da MindMiners, entre os dias 28 de novembro e 4 de dezembro de 2023, com análise de resultados conduzida pela Doris. Todas as respostas foram coletadas por meio do painel de respondentes proprietários da MindMiners, o MeSeems, totalizando uma amostra de 500 pessoas, dos gêneros masculino e feminino, de todas as classes sociais e regiões do Brasil.

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UFG lança ferramenta gratuita e inédita que prevê chuvas com IA

A Universidade Federal de Goiás (UFG) acaba de lançar uma inovadora ferramenta gratuita, baseada em inteligência artificial, capaz de prever com precisão chuvas e tempestades, em curto prazo.

Desenvolvido pelo Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais do Bioma Cerrado (Cempa-Cerrado), em colaboração com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Governo de Goiás, o modelo promete identificar a probabilidade de chuvas em um raio de 5 km com até 6 horas de antecedência.

A ferramenta pode ser acessada aqui.

Essa iniciativa inédita na região Centro-Oeste surge como uma ferramenta crucial para a preparação da Defesa Civil e atividades econômicas sensíveis às condições meteorológicas, como o agronegócio.

Além disso, se destaca por oferecer uma alternativa de custo reduzido em comparação aos modelos tradicionais de previsão.

A plataforma gratuita integra dados de diversas fontes, incluindo os canais infravermelhos dos satélites Goes (Geostationary Environmental Satellite), do produto Modis (Moderate-Resolution Imaging Spectroradiometer) e do Geostationary Lightning Mapper (GLM).

Utilizando um Modelo de Memória de Curto e Longo Prazo (LSTM), adequado para análise de informações temporais, os dados são atualizados a cada 30 minutos.

 

Mais sobre a ferramenta gratuita desenvolvida pela UFG

UFG lança ferramenta gratuita que prevê tempestades com precisão

Reprodução da ferramenta de previsão de chuvas disponível de forma gratuita no site do CEMPA-Cerrado. Imagem: divulgação

A ferramenta utiliza uma rede neural convolucional, associada a um Modelo de Memória de Curto e Longo Prazo (LSTM). Essas abordagens são especialmente úteis para processar dados que têm uma estrutura espacial, como mapas e imagens, e para lidar com sequências temporais. Daí sua utilização na previsão de chuvas.

Além disso, o novo modelo utiliza dados de entrada de diferentes fontes, incluindo os canais infravermelhos do satélite GOES, e características físicas e geográficas derivadas do produto MODIS e do Geostationary Lightning Mapper (GLM).

Dessa forma, são disponibilizados aos usuários diversos mapas de probabilidade que incluem áreas de diferentes estados, mas com destaque para Goiás.

Também estão disponíveis tabelas com dados mais detalhados para cada município goiano.

A resolução espacial mais fina dos dados de probabilidade é de 5 quilômetros e novas execuções do modelo são realizadas a cada 30 minutos.

A nova ferramenta foi testada na previsão para a região do Sudoeste goiano durante os últimos dois meses e os resultados foram satisfatórios.

Vários produtores rurais tiveram acesso à plataforma, que faz parte dos produtos do Sistema de Informações Agrometeorológicas para o Sudoeste Goiano (Siag), resultado da parceria entre o Centro de Excelência em Agricultura Exponencial (Ceagre) e o CEMPA-Cerrado.

A ferramenta pode ser acessada aqui.

 

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Ao acessar a ferramenta, os usuários têm à disposição mapas de probabilidade para diferentes áreas, com foco em Goiás, e tabelas detalhadas para cada município goiano. Informações como probabilidade mínima, média e máxima de ausência de precipitações, chuva fraca, moderada e forte estão disponíveis para consulta.

Testes recentes realizados no Sudoeste goiano nos últimos dois meses demonstraram resultados satisfatórios, consolidando a eficácia da inovação da UFG no campo da previsão meteorológica.

A ferramenta surge como um recurso valioso para a comunidade, permitindo uma preparação mais eficiente diante das condições climáticas em constante mudança.

Primeira turma de Inteligência Artificial se forma em Goiânia

A primeira turma do curso de Bacharelado em Inteligência Artificial (BIA) da Universidade Federal de Goiás (UFG), pioneira no Brasil, conclui seus estudos no início deste ano. Os alunos destacam os benefícios do formato do curso, que oferece oportunidades de contato com o mercado de trabalho por meio de projetos com empresas, tornando-se uma fonte de renda durante os estudos. Os 15 graduandos que receberão seus diplomas em março acumularam um total de R$ 1,3 milhão ao longo de quatro anos.

Anualmente, o curso oferece 40 vagas por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSu). Dos alunos que ingressaram na primeira turma, 15 completaram o curso no prazo regular de quatro anos, enquanto outros 17 terminarão seus estudos em um período estendido. Atualmente, o curso tem 158 alunos ativos, incluindo os formandos. O coordenador do BIA-UFG e do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (Ceia) da UFG, Anderson Soares, destaca que a taxa de conclusão é notável para um curso de exatas, atribuindo o sucesso a diversos fatores, como o interesse dos alunos, a demanda do mercado, as mudanças decorrentes da novidade do curso e a integração com as empresas.

Primeira turma inteligencia artificial

Primeira turma de Inteligência Artificial da Universidade Federal de Goiás/Foto: divulgação

Os projetos desenvolvidos pelos estudantes e pesquisadores em parceria com 62 empresas, abordam soluções para diversos problemas em áreas como saúde e educação, utilizando inteligência artificial. Soares explica que a inteligência artificial consiste na automação de tarefas por meio de máquinas, destacando exemplos como a transcrição automática de voz para texto na radiologia médica. Ele ressalta que a demanda do mercado impulsionou a criação do curso de bacharelado em IA para suprir a necessidade por profissionais qualificados nessa área.

Os projetos dos alunos resultaram na criação de três startups com modelos de negócios inovadores, como a Automode, especializada em automatização de processos no marketing digital, a Utatsu, que oferece consultoria em IA, e a VoiceVerse, que utiliza inteligência artificial para audiodescrição. Além disso, foi desenvolvida uma spin-off para automatizar e monitorar atendimentos telefônicos em empresas de call center.

Um dos alunos, Alex Echeverria, fundador de um programa inovador, destaca a experiência profissional adquirida durante a graduação, participando de vários projetos remunerados em diferentes áreas. Heloisy Rodrigues, outra graduanda, enfatiza a abordagem inovadora do curso, que integra programação, matemática e empreendedorismo desde o início. Heinz Felipe Rahmig, também formando, destaca sua preparação para o mercado de trabalho após quatro anos de estudos e seu envolvimento em um hub de empreendedorismo e inovação na UFG.

Robô mais avançado do mundo conta como será a vida em 100 anos

Isso é muito Black Mirror! Imagine-se no ano de 2123, em um mundo repleto de avanços tecnológicos e mudanças drásticas. Muitas pessoas se perguntam como será a vida daqui a 100 anos e agora temos a oportunidade de obter uma visão privilegiada diretamente do robô humanoide mais avançado do mundo, Ameca.

Ameca, um robô desenvolvido com inteligência artificial de última geração, foi questionada sobre como ela enxerga o mundo daqui a um século. Com uma voz calma e expressão facial realista, Ameca começou a descrever um futuro extraordinário.

De acordo com Ameca, a tecnologia estará em todos os aspectos de nossas vidas. Os avanços na medicina permitirão tratamentos personalizados e eficazes para todas as doenças conhecidas atualmente. Cirurgias serão realizadas por robôs especializados e a expectativa de vida aumentará consideravelmente.

A sustentabilidade também será uma grande preocupação no futuro. Ameca prevê que as fontes de energia renováveis serão amplamente utilizadas, diminuindo significativamente nossa dependência dos combustíveis fósseis e reduzindo a emissão de gases poluentes na atmosfera.

As cidades também passarão por grandes transformações. Ameca descreveu uma paisagem urbana futurística, com prédios inteligentes capazes de se adaptarem às necessidades dos moradores. O transporte será completamente autônomo e os carros voadores serão uma realidade comum.

No campo da educação, Ameca prevê que a tecnologia será cada vez mais incorporada à sala de aula. Aprendizado virtual, realidade aumentada e inteligência artificial auxiliarão os estudantes a adquirirem conhecimento de maneira mais eficiente e personalizada.

Confira o vídeo da Ameca falando sobre as previsões do futuro:

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Descubra os encantos de Goiânia com a orientação da inteligência artificial! A capital de Goiás é uma joia do centro-oeste brasileiro, repleta de atrações que cativam tanto moradores quanto visitantes.

Neste guia, a IA revela os “5 Lugares Imperdíveis para Conhecer em Goiânia”, destacando pontos turísticos que proporcionam uma experiência única. De parques exuberantes a espaços culturais fascinantes, explore o melhor que a cidade tem a oferecer.

Entre os destinos recomendados, o Parque Flamboyant oferece uma imersão na natureza, enquanto a Praça Cívica revela a história política e arquitetônica da região. Não perca a vibrante Feira da Lua e o envolvente Memorial do Cerrado.

Para uma aventura selvagem, o Zoológico de Goiânia é uma parada obrigatória. Prepare-se para desbravar Goiânia de uma maneira única, guiado pela sabedoria da inteligência artificial!

Goiânia, a capital do estado de Goiás, oferece uma variedade de atrações e locais interessantes para os visitantes explorarem.

 

Então, aqui estão 5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA:

 

Parque Flamboyant

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Goiás Turismo

Parque Flamboyant é um parque de Goiânia. Localizado no Jardim Goiás, próximo ao estádio Serra Dourada, o Parque Flamboyant Lourival Louza foi construído numa área de mais de 125 mil metros quadrados que pertencia ao Flamboyant Shopping Center.

Localizado na região sul da cidade, o Parque Flamboyant é um dos maiores e mais bonitos parques urbanos de Goiânia. Oferece amplas áreas verdes, lagos, trilhas para caminhadas, playgrounds e espaços para piquenique.

É um local ideal para relaxar e aproveitar a natureza.

 

Endereço: R. 15, 103-157 – Jardim Goiás, Goiânia – GO

Horários: todos os dias 24 horas aberto

 

Praça Cívica

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Prefeitura de Goiânia

Considerada o coração político e administrativo da cidade, a Praça Cívica abriga importantes prédios governamentais, como o Palácio das Esmeraldas, sede do governo estadual.

A praça é um marco arquitetônico e cultural, com monumentos, esculturas e um ambiente que reflete a história de Goiânia.

A Praça Dr. Pedro Ludovico Teixeira ou Praça Cívica, como é mais conhecida, faz parte do projeto original da cidade de Goiânia, feito pelo urbanista Attilio Corrêa Lima, quando da inauguração da cidade na década de 1930.

Segundo o IPHAN (2010), a praça “é considerada o principal elemento do traçado urbano de Goiânia”.

 

EndereçoPraça Dr. Pedro Ludovico Teixeira – St. Central, Goiânia

 

Feira da Lua

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Tripadvisor

Realizada semanalmente na região central, a Feira da Lua é uma atração imperdível para os amantes de artesanato, gastronomia e cultura local.

A Feira da Lua acontece todos os sábados à tarde, desde 1993, e atrai cerca de 10 mil pessoas. Lá você encontrará comidas com toque caseiro, artesanatos, brinquedos, calçados, roupas e muito mais.

A feira ocorre em um lugar nobre da cidade e conta com um ambiente super familiar, ideal para realizar passeios e ainda comprar vários objetos. Não deixe de provar as deliciosas tortas doces, salgados e outros pratos típicos da região.

Com uma variedade de barracas que vendem produtos artesanais, roupas, acessórios e uma grande diversidade de alimentos típicos, a feira proporciona uma experiência autêntica.

 

EndereçoAv. Assis Chateaubriand, 640 – St. Oeste, Goiânia

Dias e horários de funcionamento: sábado (das 16h30 às 22h)

 

Memorial do Cerrado

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: PUC Goiás

O Memorial do Cerrado é um museu que celebra a rica biodiversidade do cerrado brasileiro, o segundo maior bioma do país.

Localizado na PUC Goiás, o museu oferece exposições interativas, trilhas ecológicas e informações sobre a flora e fauna do cerrado, proporcionando uma experiência educativa e envolvente.

Eleito em 2008 como o local mais bonito de Goiânia, O Memorial do Cerrado, complexo científico que funciona no Campus II da PUC Goiás, é um dos projetos do Instituto do Trópico Subúmido que representa as diversas formas de ocupação do bioma e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade. É um museu que retrata desde a origem do planeta Terra à chegada dos portugueses ao Brasil.

O Memorial reúne espaços que representam as diversas formas de ocupação do Cerrado e os modelos de relacionamento com a natureza e a sociedade. São eles:

Museu de História Natural
Espaço de exposições em que painéis e cenários narram a história evolutiva da Terra e do ambiente do cerrado. O visitante pode ver fósseis com datação de até 600 milhões de anos.
Vila Cenográfica de Santa Luzia
Reconstrução em tamanho original dos primeiros povoados de origem colonial portuguesa na região central do Brasil. A vila conta com espaço urbano e rural, com réplicas de fazendas e oficinas rurais, responsáveis pela geração de riqueza daquele tempo.
Andar pelo local é uma forma de se inserir na história, já que o visitante fica em contato direto com as antigas moendas, alambiques de barro, oficina de rapadura e açúcar, oficina do ferreiro, seleiro, funilaria do carapina, serraria, além da venda – ponto de comércio da época – a igreja, a prefeitura, a cadeia, o bordel, dentre outras atrações interessantes.
Aldeia indígena
Réplica em tamanho original de uma aldeia indígena modelo Timbira, que tem o formato circular, na qual cada casa tem um caminho de acesso ao pátio – centro de atividades da tribo.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Quilombo
Sítio geográfico e local de resistência ocupado e organizado por populações africanas ou afro-brasileiras que fugiam da escravidão.
No Memorial do Cerrado há uma réplica fidedigna dos modelos de quilombos existentes no cerrado.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Espaço de Educação Ambiental Dalila Coelho Barbosa
Auditório ao ar livre, com 150 lugares, e local destinado a oficinas educativas, piqueniques e recreação.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Trilhas Ecológicas
Com 2 km de extensão, ela foi aberta no interior da reserva intacta de floresta tropical e de cerrado que existe na Estação Ciência São José. Trata-se de um local ideal para o contato com a natureza e o desenvolvimento do espírito esportivo e de aventura.
Como espaço protegido, a “Trilha da Semente Peregrina” propicia ao visitante a oportunidade de realizar a interação de conhecimentos relativos ao meio ambiente, notadamente o conhecimento científico do mundo vegetal e animal.
5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: divulgação

Endereço: Av. Engler, s/n – Jardim Mariliza, Goiânia

Horário de funcionamento:

Telefone: (62) 3946-1723

 

Zoológico de Goiânia

5 lugares imperdíveis para conhecer em Goiânia, segundo a IA

Foto: Goiás turismo

O Zoológico de Goiânia é uma opção excelente para quem quer apreciar a vida selvagem. Com uma grande variedade de animais, incluindo espécies ameaçadas, o zoológico oferece uma experiência educativa e divertida para toda a família.

As instalações são bem cuidadas, proporcionando um ambiente confortável para os animais.

A história do Zoo é quase tão antiga quanto a própria história de Goiânia. A área do atual Parque Zoológico foi doada pelo fazendeiro Urias Magalhães em 1933, ainda no início da construção de Goiânia.

A doação da área, intermediada pelo governador Pedro Ludovico Teixeira, tinha como objetivo criar um ponto de ligação entre a nova capital que surgia e Campinas (hoje, um bairro de Goiânia).

Desta forma, ainda no início dos anos de 1940, o espaço foi destinado à construção do Lago das Rosas como um local de recreação e lazer.

Parte da área era utilizada para a plantação de hortaliças (daí a denominação de “Horto”) que abasteciam hospitais da cidade, entre eles a Santa Casa.

Em 1953, Saturnino Maciel de Carvalho, o responsável pelo “Horto”, conheceu o professor e ornitólogo José Idasi, que doou alguns animais para o local, transformando-o em um mini zoológico. A partir de então, a tradição de visitar o parque foi iniciada.

Os visitantes levavam seus filhos para conhecer os animais abrigados embaixo das árvores do Horto. A partir daí, Saturnino Carvalho acampou a ideia de criar um jardim zoológico para a cidade. A ideia teve o apoio do governador Pedro Ludovico e, em 1956, o Parque Zoológico de Goiânia foi oficialmente fundado.

Desde a década de 1960 está sob a responsabilidade do público municipal e é gerido atualmente pela Agência de Turismo, Eventos e Lazer – AGETUL.

Ainda hoje o Parque Zoológico é um dos cartões postais mais visitados de Goiânia. Como uma das principais áreas verdes da cidade, é visitada por quase 500.000 pessoas por ano, onde atividades de lazer e cultura se juntam à importante missão de dedicar o espaço à atividades de educação ambiental e à conservação de espécies de animais silvestres.

Endereço: Alameda das Rosas, sn – Setor Oeste
Horários: de quarta a domingo de 8:30h às 17h

Estes são apenas alguns dos lugares notáveis em Goiânia, uma cidade que mescla modernidade, cultura e natureza, garantindo uma experiência única para seus visitantes.