‘Meninas Não Choram’: sucesso da Netflix revela a corajosa batalha contra o Câncer no campo de futebol

Meninas Não Choram, um filme que ocupa o quarto lugar na Netflix, é uma história comovente e inspiradora sobre uma jovem lutando contra a leucemia1. O filme, que estreou na Netflix em 30 de abril de 2024, tem atraído a atenção de espectadores em todo o mundo com sua narrativa emocionante e personagens cativantes. O filme conta a história de Pipa, uma adolescente de 16 anos apaixonada por futebol feminino e destaque em sua equipe escolar1. Seus planos são interrompidos por um diagnóstico de leucemia. A partir daí, a trama se desenrola em torno de sua jornada no hospital, onde ela descobre o valor da amizade e se torna uma inspiração para as pessoas ao seu redor.

Elenco e Direção de “Meninas Não Choram”

 

O filme “Meninas Não Choram” é encabeçado pela atriz Letícia Braga, que interpreta a personagem Pipa, uma adolescente que enfrenta um diagnóstico de leucemia enquanto é uma estrela ascendente no futebol feminino. Outros nomes notáveis no elenco incluem Duda Matte, Fernanda Rodrigues, Emílio Orciollo Netto, Giuseppe Oristanio, Marjorie Queiroz, Cauã Martins e Alana Cabral. A direção do filme ficou a cargo de Vivianne Jundi, reconhecida por seu toque sensível e habilidoso na condução da narrativa.

Recepção e Impacto de “Meninas Não Choram”

 

Desde sua estreia, “Meninas Não Choram” tem sido bem recebido, com destaque para a performance de Letícia Braga e a direção de Vivianne Jundi. O filme aborda temas como a superação de adversidades sérias, como o câncer, e a importância da amizade e apoio comunitário em tempos de crise. A obra tem sido elogiada por sua capacidade de tratar de temas delicados com emoção e profundidade, sem cair no sentimentalismo.”Meninas Não Choram” oferece uma visão comovente sobre desafios pessoais e a luta contra adversidades, destacando-se como um filme impactante que combina uma narrativa envolvente com atuações poderosas e uma direção eficaz. É uma adição significativa ao cinema brasileiro contemporâneo, especialmente por trazer à tona discussões importantes sobre saúde e resiliência humana.

Em resumo, Meninas Não Choram é um filme que vale a pena assistir. Com sua história inspiradora, performances impressionantes e direção habilidosa, o filme é uma adição valiosa à lista de filmes disponíveis na Netflix. Se você ainda não assistiu, recomendamos que você faça isso. Você não ficará desapontado.

Veneno de aranha brasileira pode ser a cura para o câncer? Entenda

O veneno produzido por uma aranha brasileira serviu de inspiração para uma pesquisa que busca novas formas de tratar o câncer.

O trabalho, conduzido há cerca de 20 anos por cientistas do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto Butantan, em São Paulo, avalia o potencial terapêutico de uma substância obtida a partir da Vitalius wacketi, uma aranha que habita o litoral paulista.

O candidato a remédio oncológico, porém, não é feito diretamente do veneno: as moléculas foram isoladas, purificadas e sintetizadas em laboratório, a partir de técnicas desenvolvidas e patenteadas pelos especialistas brasileiros.

Nas pesquisas iniciais, a molécula em teste mostrou-se promissora no combate à leucemia, o tipo de tumor que afeta algumas células sanguíneas.

Ela também apresentou algumas vantagens estratégicas quando comparada aos métodos disponíveis atualmente para tratar essa doença, como a quimioterapia.

No entanto, os estudos com a substância ainda estão nos estágios preliminares. É preciso experimentá-la em mais células e cobaias para observar a segurança e a eficácia — para só depois começar os testes clínicos com seres humanos.

Os profissionais dizem que já negociam com empresas farmacêuticas para fazer parcerias e obter os investimentos necessários para seguir adiante.

Décadas de investigação

Essa história começa há cerca de três décadas, quando cientistas do Instituto Butantan fizeram uma série de expedições pelo litoral de São Paulo.

“Nós geralmente éramos chamados para regiões em que aconteciam movimentações, como o corte de árvores e desmatamento. Nessas visitas, fazíamos a coleta de aranhas”, lembra o biólogo Pedro Ismael da Silva Junior, do Laboratório de Toxinologia Aplicada do Butantan.

Outro integrante dessas expedições era o aracnólogo Rogério Bertani, também do Butantan, que fez estudos e reclassificações taxonômicas da Vitalius wacketi — e outras aranhas — da década de 1990 em diante.

Alguns anos depois, entrou em cena o bioquímico Thomaz Rocha e Silva, que hoje trabalha no Einstein. Quando ele estava terminando a formação acadêmica, no início dos anos 2000, resolveu investigar as possíveis atividades farmacológicas de algumas substâncias encontradas no veneno dessas espécies.

“Ao estudar aranhas do gênero Vitalius, encontramos no veneno uma atividade neuromuscular. Fomos atrás da toxina responsável por esse efeito, que era uma poliamina grande e instável”, lembra ele.

As poliaminas citadas pelo pesquisador são moléculas presentes no organismo de plantas, animais e micro-organismos.

Essa investigação foi publicada em periódicos acadêmicos mas, como não havia um interesse comercial imediato na molécula, o projeto acabou engavetado.

“Anos depois, me estabeleci numa faculdade e um aluno me disse que gostaria de estudar o potencial citotóxico desses mesmos venenos”, conta Rocha e Silva.

Os cientistas resolveram fazer um painel de testes e análises para avaliar as toxinas encontradas em várias aranhas do gênero Vitalius.

“E vimos que uma toxina encontrada na Vitalius wacketi possuía uma poliamina pequena e com uma atividade bastante interessante”, aponta o bioquímico.

Essa molécula foi isolada e purificada por Rocha e Silva — depois, Silva Junior conseguiu sintetizá-la, ou seja, criou uma versão química idêntica, sem a necessidade de extraí-la diretamente da aranha.

Na sequência, essa substância passou por testes in vitro. Na bancada do laboratório, ela foi colocada junto de células cancerosas, para ver qual ação teria.

E a atividade da molécula contra as unidades doentes foi considerada “importante” para os especialistas.

Isso porque o candidato a fármaco causou a morte das células cancerosas por meio de um processo chamado apoptose — geralmente, os tratamentos oncológicos mais tradicionais provocam uma necrose.

“Quando ocorre a necrose, a célula sofre um colapso, o que gera uma reação inflamatória com efeitos no organismo”, explica Rocha e Silva.

“Já a apoptose, ou a morte programada das células, é um processo muito mais limpo. É como se as células implodissem de forma controlada”, compara ele.

Na apoptose, o sistema imunológico “é avisado” sobre o colapso dessas células — e isso gera uma reação bem mais controlada, sem grandes impactos para outros órgãos e tecidos.

Até existem opções terapêuticas capazes de provocar a tal da apoptose nas células do câncer — é o caso, por exemplo, dos anticorpos monoclonais. Mas esses fármacos são mais difíceis de produzir e costumam ter um preço elevado.

A molécula desenvolvida a partir do veneno de aranha é sintética, o que facilita a fabricação (e reduz os custos).

“Além disso, ela possui algumas características físico-químicas que facilitam a permanência no sangue e depois a excreção com facilidade pelos rins”, acrescenta Rocha e Silva.

A poliamina foi testada inicialmente contra a leucemia, mas há uma expectativa de analisar qual será a atividade dela contra outros tipos de tumores.

Os próximos passos

Após essa análise in vitro que teve resultados promissores, as equipes de inovação das instituições correram para fazer as patentes e garantir a propriedade intelectual da novidade.

A farmacêutica Denise Rahal, gerente de parcerias e operações do Health Innovation Techcenter do Einstein, explica que a patente tem a ver com o processo de purificação e sintetização que foi desenvolvido pelos pesquisadores — e não com a molécula em si.

“Eu não posso patentear algo que já existe na natureza, como é o caso do veneno da aranha ou das toxinas presentes nele. Mas a síntese, o processo de obtenção dessa molécula, é um produto que foi desenvolvido a partir dessas pesquisas”, contextualiza ela.

Pesquisa reforça a importância de conhecer a biodiversidade brasileira (foto: THOMAZ ROCHA E SILVA/EINSTEIN)

Cristiano Gonçalves, gerente de Inovação do Butantan, acrescenta que as instituições estão em contato com parceiros para licenciar a tecnologia e seguir com as pesquisas.

“Nem o Einstein, nem o Butantan, têm capacidade de produção da molécula, mesmo que seja para gerar o material necessário para os testes clínicos de fase 1”, diz ele.

“Estamos em contato com parceiros para desenvolvermos juntos essa tecnologia”, complementa Gonçalves.

Rahal destaca que esse estudo em específico traz ainda mais um atrativo: ele tem como base e inspiração a biodiversidade brasileira.

“Nosso trabalho é justamente tirar essas pesquisas do papel e trazê-las para o benefício da sociedade”, pontua ela.

Do ponto de vista científico, os especialistas desejam começar análises que vão desvendar o mecanismo de ação da poliamina. Eles querem entender a forma exata que ela age, de modo a matar as células com câncer.

A substância também precisará ser avaliada em cobaias, para avaliar a eficácia e a segurança dela em organismos mais complexos do que um conjunto de células.

Se esses testes forem bem-sucedidos, o projeto evolui para a chamada fase clínica, dividida em três etapas diferentes. O objetivo aqui é estudar como a substância age em seres humanos — e se realmente pode funcionar como um tratamento contra o câncer.

Caso os resultados sejam de fato positivos, a droga poderá finalmente ser submetida à aprovação nas agências regulatórias, como a Anvisa, para ser usada em clínicas e hospitais.

Questionado sobre o significado de fazer investigações do tipo com a biodiversidade brasileira, Silva Junior destaca a “experiência” longeva de algumas espécies.

“Alguns dos aracnídeos surgiram há 300 ou 350 milhões de anos, e os trabalhos mostram que eles mudaram muito pouco desde então”, estima ele.

“Para sobreviver a esses milhões de anos, eles certamente desenvolveram estratégias para protegê-los das ameaças de ambientes inóspitos.”

“E nós podemos hoje em dia estudar como essas características e habilidades aparecem na biodiversidade brasileira, que é a maior do mundo, para encontrar essas moléculas que podem nos ajudar futuramente contra uma série de doenças”, conclui ele.

 

 

*BBC Brasil

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Morre em Goiânia o jornalista Luiz Fernando Rocha Lima, o ‘Nando’

Morreu nesta quarta-feira (7), em Goiânia, o jornalista Luiz Fernando Rocha Lima aos 75 anos. Conhecido como Nando, ele foi diretor-geral do Grupo Jaime Câmara em Palmas e diretor de jornalismo da rede, e lutava contra um câncer no cérebro.

Há 5 anos, ele foi diagnosticado com leucemia e, no início deste ano, começou o tratamento contra o câncer. Nando deixa três filhas, três netos e a esposa, Regina Arantes Rocha Lima.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, prestou uma nota de pesar em suas redes sociais: ‘’ Com muito pesar, eu e Gracinha Caiado recebemos a notícia do falecimento do amigo Luiz Fernando Rocha Lima. Nando teve uma trajetória de grande destaque na comunicação no Centro-Oeste, tendo comandado por muitos anos o jornalismo dos veículos do Grupo Jaime Câmara em Goiás, Tocantins e Distrito Federal’’, lamentou o político.

Luiz Fernando nasceu em Goiânia em 28 de Abril de 1947 e era formado em direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e tinha especialização em Ciência Política.

Entrou no Grupo Jaime Câmara na década de 1980, logo depois de deixar a assessoria do deputado federal Jaime Câmara, em 1986. Ele assumiu vários cargos no grupo e chegou a diretor-geral. O afastamento da empresa se deu em 2016.

A família ainda não divulgou informações sobre o horário e local do velório e enterro do jornalista.

 

Imagem: Lailson Duarte

Conheça a história inspiradora da goiana que superou o câncer e se formou em medicina

A goiana Marina Aguiar usou a própria história para se inspirar a auxiliar pacientes que lutam com o câncer. Diagnosticada com leucemia em 2006, os médicos falaram que ela teria somente 1 ano de vida. Felizmente eles erraram e atualmente, Marina é médica e Coordenadora do Transplante de Medúla Óssea do Hospital do Câncer de Goiás.

Numa matéria publicada no site “Só Notícia Boa” Marina disse que foi durante o tratamento que refletiu muito sobre o que estava passando. Ela conta que neste momento, sabia que a Medicina era a meta de vida. O propósito era mais que nobre.

Com tamanha vontade de viver, a médica conseguiu se curar, após anos de tratamento. Aí ela viu a oportunidade de iniciar os planos traçados ainda no hospital.

 

História de Marina Aguiar

Diagnosticada com leucemia, Marina ficou quase 1 ano na fila de transplante, ela não encontrava um doador compatível. Foi quando a família tomou uma decisão importante para salvar a vida da jovem. A mãe dela fez inseminação artificial e engravidou novamente.

“Minha mãe engravidou de gêmeos. Só que o parto foi prematuro e as células do cordão umbilical vieram insuficientes para fazer o transplante”, diz. Com os irmãos grandes, Marina viu as chances indo embora novamente. As crianças não eram compatíveis. Marina então recebeu a notícia que um doador tinha sido encontrado e, a partir daí, o processo de cura começou.

Curada, a jovem se motivou a fazer Medicina para então tratar pacientes de uma forma mais humanizada. Ela lembra que a forma como os médicos deram algumas notícias sobre o transplante era desmotivadora. Marina Aguiar ingressou na universidade de medicina, se formou e depois se especializou em transplante de medula óssea. A médica foi a primeira residente da área no Estado de Goiás.

A residência não poderia ser em um lugar mais especial: justamente no Hospital Araújo Jorge, onde ela se tratou durante meses.

Hoje Marina conta que procura tratar cada caso com o máximo de empatia possível. A médica usa o exemplo dela para ajudar pacientes e, inclusive, outros especialistas da área. Hoje Marina faz palestras pelo Brasil, buscando mostrar que a Medicina precisa ser humanizada e compartilha em suas redes sociais:

Ela também quer levar o máximo de esperança para os pacientes que, assim como ela, foram “desenganados”. Parabéns Marina!!!

 

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*com informações do site Só Notícia Boa

Foto de Capa: Reprodução/Só Notícia Boa

 

Médica goiana relata luta contra a Leucemia em livro biográfico

A médica Marina Tayla Mesquita Aguiar lança, nesta quarta-feira (11) em Goiânia, o livro ‘Menina dos Olhos – Como Marina enfrentou a Morte e Abraçou a Vida’. Escrito pelas jornalistas Dalvina Nogueira e Honória Dietz, o livro detalha desde o descobrimento da Leucemia quando Marina, então com 17 anos, havia acabado de entrar na universidade, a luta da família na busca de um doador (que não foi encontrado) e a cura da enfermidade.

A leucemia ocorre mais frequentemente em adultos com mais de 55 anos, mas também é o câncer mais comum em crianças menores de 15 anos, de acordo com Instituto Nacional de Câncer (Inca). No Brasil, de acordo com estimativa do instituto, o número de casos novos da doença estimados para cada ano do triênio 2020-2022 é de 5.920 em homens e de 4.890 em mulheres. Ainda segundo o instituto, em 2019, ocorreram 7.370 óbitos por leucemia no país. Marina participou dessa estatística, mas conseguiu sair dela.

“O livro retrata minha história de superação e milagre, como enfrentei a morte, venci a leucemia e transformei a minha dor em propósito de vida. É um relato com o qual espero trazer fé e esperança para quem está enfrentando essa ou outras doenças, mesmo quando não as perspectivas não são favoráveis”, resume Marina Aguiar, que foi diagnosticada com a leucemia LLA e viu a maioria de suas jovens colegas de enfermaria no Hospital das Clínicas, na capital, perderam a batalha para a doença durante os oito meses no qual ficou internada, inicialmente. 

livro

Conhecida como câncer no sangue, a leucemia tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células normais. Existem mais de 12 tipos de leucemias e, entre as mais recorrentes, está o tipo que desenvolveu Marina, que tinha indicação de fazer o transplante de medula óssea. 

A família, na época, se mobilizou de todas as formas. A campanha em busca de um doador foi amplamente divulgada pela imprensa regional, tendo alcançado também publicações em nível nacional. Foram oito ciclos de quimioterapia sem se dar a remissão da doença e muitas incertezas. Sua mãe chegou a engravidar na esperança de gerar irmãos compatíveis com a filha. Teve gêmeos, mas eles não eram compatíveis, o que deixou a família desesperada. 

Já sem muito o que fazer, o médico que a assistia resolveu, como tratamento paliativo, repetir o protocolo das quimioterapias em Marina, só que dessa vez com quimio feita para crianças. Aos poucos, a doença foi cedendo e atualmente já são 15 anos de cura, comemorados sempre em 1º de abril, dia da alta do HC. 

Enquanto lutava pela vida, Marina nunca desistiu. Tinha fé que venceria, tanto que manteve a faculdade de odontologia até onde conseguiu e, com a alta das quimios, decidiu mudar o rumo dos estudos e prestar vestibular para Medicina na PUC/GO. Decidiu frequentar o curso, ainda em processo de quimioterapia. A formatura veio como um reconhecimento para todo esforço e fechamento de um ciclo e início de outro.

Marina voltou para o Araújo Jorge, sim, mas já como médica formada, para se especializar em hematologia, com o mesmo médico que ajudou em sua cura. E depois de fazer especialização em transplante de medula no Inca do RJ, um dos mais renomados em tratamento de câncer do país, ela volta ao Hospital Araújo Jorge, agora como coordenadora do transplante. Além do atendimento no Araújo Jorge, a médica atende também pacientes  no Órion Complex, na capital.

Para Dalvina Nogueira, já com experiência em biografias – ela é autora da biografia de Nestor Mota e do livro Amor, do Virtual para o Real – escrever a história de Marina foi um desafio diferente. “Estávamos falando de uma quase menina, que se viu numa situação em que a vida parecia cobrar um preço alto demais. Eu, como mãe, não tive como não me identificar com a dor e a luta de Keila, a mãe!”, afirma a escritora. “Houve momentos em que as lágrimas corriam juntas ao ouvir o quanto essa família foi forte, a vitória acaba sendo mesmo uma espécie de catarse”, completa.

Honória Dietz, jornalista e historiadora, que estreia nesta obra como coautora, na verdade, foi a primeira a se atentar para a beleza da história de Marina. Amiga da família, ela participou de todas as etapas, garantindo a coerência histórica dos fatos. “Por exemplo, Marina foi uma das jovens eleitoras que não votou nas eleições presidenciais em 2006, porque estava internada com leucemia e nisso sintetizamos tudo que essa garota lutadora teve que abrir mão durante sua luta contra a doença”.

O lançamento do livro ‘Menina dos Olhos – Como Marina enfrentou a Morte e Abraçou a Vida’ acontece das 17h às 21h no empório Reserva 35, localizado na Rua 1137, no setor Marista. O evento é aberto ao público e parte da renda obtida com as vendas será destinada às seguintes instituições: Associação de Combate ao Câncer de Goiás (ACCG), Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale) e ONG Missão África.

 

SERVIÇO:

Lançamento do livro ‘Menina dos Olhos – Como Marina enfrentou a Morte e Abraçou a Vida’

Quando: Quarta-feira, 11 de Maio

Onde: Empório Reserva 35 – Rua 1137, nº 35, Setor Marista

Horário: das 17h às 21h

Entrada franca

Força Chico: Conheça a história da criança que está encantando a internet

Nesta terça-feira (29), um dos assuntos mais comentados nas redes sociais é a #ForçaChico. Uma onda de acolhimento massiva, para Francisco, uma criança que está passando por um tratamento para a leucemia.

 

Bastou sua mãe, Camila Abreu, postar em seu feed no instagram o vídeo dela raspando a cabeça do filho, para que o caso viralizasse e se tornasse um dos assuntos do momento em todas as mídias. 

 

Em postagem recente no instagram, Camila conta que Francisco está há dois meses fazendo o tratamento com quimioterapia, porém nas últimas sessões o cabelo do pequeno Chico começou a cair. Foi quando a mãe resolveu raspar o cabelo e registrar o momento.

 

O vídeo viralizou, pois o pequeno Chico é um poço de carisma e durante todo o processo, ele quem acolhe e acalma sua mãe, que a cada passar da máquina nos cabelos, chora copiosamente. Camila conta que após raspar todo o cabelo, Chico ligou para a avó e ficou brincando dizendo que estava parecendo um ‘ovo’.

“Chico é força, Chico é fé! Por mais zangado que ele seja às vezes tendo que ir todos os dias ao hospital, ele sempre leva tudo na leveza e na brincadeira. te amo meu amor mais lindo desse mundo, já está dando tudo certo! “

 

O tratamento do pequeno Chico começou no dia 7 de maio, e ele vem send tratado pelo Hospital de AMor.

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300 alunos se reuniram na frente do hospital para cantar parabéns à professora com leucemia

Diretores, professores e alunos se reuniram em frente ao hospital para homenagear a professora Ivanete Bernardi, que foi internada e está lutando contra a leucemia.

As aproximadamente 300 pessoas que participaram da ação, em Bento no Rio Grande do Sul, se mobilizaram para parabenizar Ivanete e fazer com que o seu aniversário fosse um dia especial e de alegria, mesmo dentro de um hospital. A professora completou 49 anos e, além do coro de parabéns, também foi presenteada com muitos cartazes e cartões.

Todo esse ato de compaixão e carinho tem emocionado as pessoas na internet e comprova o quanto podemos ser grandiosos quando nos unimos aqueles que estão a nossa volta. Os jovens são o nosso futuro e esse é um belo exemplo para se seguir!

 

 

 

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