Estudo da Nasa afirma que Brasil ficará ‘inabitável’ em 50 anos

Em um momento em que o calor anômalo afeta boa parte do planeta, uma análise da Nasa, a agência espacial americana, destaca que alguns lugares do mundo podem se tornar inabitáveis nas próximas décadas com a escalada das temperaturas. Áreas do Centro-Oeste, do Nordeste, do Norte e do Sudeste do Brasil estão incluídas num estudo que mapeou cinco regiões da Terra onde o calor pode impossibilitar a sobrevivência humana dentro de 50 anos.

Neste momento, o vermelho, que marca as temperaturas acima da média, é a cor dominante do mapa global. Países do Hemisfério Norte, onde é verão, sofrem com ondas de calor, como a que afeta desde a semana estados do Oeste e do Leste dos Estados Unidos. No Hemisfério Sul, o inverno não tem força para impedir que as temperaturas passem dos 35°C em cidades do Centro-Oeste, Nordeste e Norte do Brasil.

O aumento da temperatura é uma das principais consequências das mudanças climáticas. Cientistas enfatizam que a tendência é que o mundo continue a esquentar, caso das emissões de gases do efeito estufa continuem a seguir em ritmo acelerado. Ondas de calor já têm se tornado mais frequentes e severas.

O alerta de que parte do mundo pode se tornar inabitável veio de um estudo integrado por Colin Raymond, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa. O trabalho analisou os extremos de calor e umidade e foi publicado na revista científica Science Advances.

Para fazer o estudo, Raymond e seus colegas usaram imagens de satélite e projeções da temperatura de bulbo úmido. Esta medida de conforto térmico considera não apenas a temperatura, mas também a umidade do ar.

Embora o ar seco possa ser desagradável, é a umidade que aumenta significativamente a sensação de calor. Isso acontece porque a transpiração é um dos principais mecanismos de resfriamento do corpo humano. Porém, quando está muito úmido, o suor não evapora e isso faz com que o calor não seja dissipado.

Com a temperatura igual ou superior 37°C com mais de 70% de umidade do ar qualquer pessoa pode começar a ter problemas de saúde.

Mas, a ciência usa a chamada temperatura de bulbo úmido para se balizar. Se estima que mesmo a mais saudável das pessoas superaquecerá e poderá morrer se permanecer numa temperatura de bulbo úmido acima de 35C por mais de seis horas. Esses 35°C de bulbo úmido equivalem a 45°C com 50% de umidade, o que dá uma sensação térmica de 71°C.

Além dos limites do corpo humano

O corpo consegue se manter suando a 45°C com 20% de umidade. Porém, se a umidade passar de 40%, essa combinação pode ser letal porque a capacidade de suar e assim dissipar calor, se reduz. Não se sabe quase nada sobre como as pessoas podem ser adaptar à exposição a temperaturas assim por vários dias.

Há alguns anos, se considerava quase impossível que essa temperatura de bulbo úmido fosse atingida. No entanto, o estudo mostrou que desde 2005 isso já acontece em alguns lugares do Golfo Pérsico e do Paquistão. Segundo o estudo, continuada a tendência de aquecimento, essas temperaturas extremas vão se tornar progressivamente mais elevadas e frequentes ao longo das próximas décadas.

A seguir, as áreas onde os cientistas estimam que a combinação de calor e umidade extremos impedirão que sejam habitadas em torno de 2070:

Sul da Ásia: esta região, onde vivem milhares de milhões de pessoas, poderá registar temperaturas de bulbo úmido superiores a 35 graus Celsius até 2070. Isto significa que a combinação de calor e umidade poderá atingir níveis perigosos para a saúde humana, mesmo para pessoas saudáveis.

Golfo Pérsico e Mar Vermelho: as temperaturas nessas regiões também já são extremamente elevadas e a previsão é a de que aumentem ainda mais nas próximas décadas. A combinação de calor e umidade poderá tornar a região inabitável até 2070.

Partes da China, Sudeste Asiático e Brasil: essas regiões também poderão enfrentar condições inabitáveis ​​nas próximas décadas, embora o prazo exato seja mais incerto. Porém, a derrubada de árvores e o consumo irresponsável de recursos naturais podem provocar uma aceleração no aumento da temperatura.

 

 

 

 

*Fonte: Agência O Globo

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Cidade Japonesa cria lei que obriga as pessoas a rirem diariamente

A cidade de Yamagata, localizada no norte do Japão, aprovou uma nova lei exigindo que seus cidadãos riam pelo menos uma vez por dia. Essa medida tem como objetivo promover a saúde e o bem-estar dos moradores.

No oitavo dia de cada mês, os habitantes de Yamagata são encorajados a promover a saúde através do riso. Além disso, a lei solicita que as empresas, tanto pequenas quanto grandes, criem um ambiente de trabalho que favoreça o riso entre os funcionários.

“A portaria não obriga as pessoas a rir, mas respeita a decisão pessoal de cada indivíduo”, afirmou Kaori Ito, membro do Conselho Municipal de Yamagata e responsável pela criação da lei, em resposta às críticas de outros políticos.

A inspiração para essa legislação veio de um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Yamagata, publicado em 2019 na revista científica Journal of Epidemiology. A pesquisa mostrou que pessoas que riam ao menos uma vez por semana tinham menor probabilidade de desenvolver problemas cardiovasculares em comparação àquelas que riam menos de uma vez por mês.

O estudo envolveu 17.152 participantes, com média de 40 anos de idade, que preencheram questionários sobre a frequência do riso e tiveram sua saúde monitorada ao longo de vários anos. Rir alto foi considerado equivalente a uma risada, diferente de rir silenciosamente ou apenas sorrir.

“A frequência diária de risos representa um fator de risco independente para mortalidade por todas as causas e doenças cardiovasculares na população geral japonesa. Nossas descobertas sugerem que aumentar a frequência do riso pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares e aumentar a longevidade”, concluíram os autores do estudo.

Além de Yamagata, outras regiões do Japão também adotaram iniciativas semelhantes. A província de Hokkaido designou o dia 8 de agosto como o “dia do riso”, uma vez que a pronúncia de 8/8 em japonês soa como “haha”. A Prefeitura de Osaka também implementou programas para promover a saúde através do riso.

 

 

 

*Agência O Globo

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Moradores de Barcelona fazem manifestação contra turistas

Em uma manifestação contra o turismo de massa, moradores de Barcelona borrifaram água em visitantes em áreas turísticas da cidade no último sábado (7). O protesto incluiu gritos de “turistas vão para casa” e cartazes com mensagens como “Barcelona não está à venda”.

Milhares de manifestantes tomaram as ruas de Barcelona em um movimento organizado por mais de 100 organizações locais, lideradas pela Assembleia de Bairro para o Decrescimento do Turismo. A cidade tem visto um aumento significativo de turistas, com quase 26 milhões de visitantes em 2023, que geraram um gasto de 12,75 bilhões de euros.

Os organizadores do protesto argumentam que o grande número de turistas eleva os preços e sobrecarrega os serviços públicos, enquanto os lucros do turismo são distribuídos de forma desigual, aumentando a desigualdade social. Para enfrentar essa situação, o grupo propôs 13 medidas, incluindo o fechamento de terminais de cruzeiros, maior regulamentação do alojamento turístico e o fim dos investimentos públicos em promoção turística.

O prefeito de Barcelona, Jaume Collboni, anunciou recentemente medidas para mitigar o impacto do turismo de massa, como o aumento da taxa turística noturna para 4 euros e a limitação do número de passageiros de cruzeiros. Em junho, Collboni também declarou a intenção de eliminar licenças de aluguéis de curta duração até 2028, tornando mais acessível a moradia para residentes de longa duração. As rendas na cidade aumentaram 68% na última década, enquanto os preços de compra de imóveis subiram 38%.

No entanto, Collboni foi criticado por permitir eventos de grande porte, como um desfile da Louis Vuitton no Parc Güell e a próxima competição de vela da Copa América. O descontentamento em Barcelona reflete protestos similares em outras regiões da Espanha, como nas Ilhas Canárias, onde moradores também se mobilizaram contra o turismo excessivo.

O aumento no número de turistas, embora beneficie as economias locais, traz desvantagens como aumento de poluição, tráfego e pressão sobre os recursos, afetando a qualidade de vida dos residentes e a experiência dos visitantes. Muitas regiões turísticas têm adotado medidas para controlar o excesso de visitantes, incluindo taxas turísticas e limites de frequência em atrações populares.

 

 

*Com informações CNN Brasil

Essas são as 10 músicas mais icônicas do Rock de todos os tempos, de acordo com a ciência

Uma pesquisa realizada pelo cientista Mick Grierson, de Londres, identificou as músicas de rock mais icônicas de todos os tempos. A análise, conduzida pelo professor do UAL Institute for Creative Computing, focou em canções amplamente tocadas em rádios, presentes em discos de vendas expressivas e que atravessaram gerações.

Grierson reuniu diversas listas de “melhores músicas de todos os tempos” de fontes confiáveis para criar uma hierarquia dessas canções. Utilizando um software analítico, a pesquisa examinou diversos parâmetros musicais, como composição lírica, batidas por minuto e estrutura de acordes.

O que faz um Clássico do Rock?

Os resultados mostraram que “Smells Like Teen Spirit” foi a música mais citada nas listas analisadas, garantindo o primeiro lugar no ranking das músicas mais icônicas. A pesquisa também revelou que 80% das músicas icônicas estão em tom maior e possuem um andamento médio de 125 BPM. As mudanças de acordes são mínimas, com alta dissonância timbral, melodias dinâmicas e a repetição frequente de termos como “Baby”, “Feel” e “Love”.

Ao todo, a lista final da pesquisa incluiu 50 músicas (confira aqui). O Top 10 inclui artistas renomados como John Lennon, U2, Michael Jackson e Queen.

Confira a lista:

10ª – Guns N’ Roses – “Sweet Child O’ Mine”

 

9ª – Sex Pistols – “God Save the Queen”

 

8ª – Rolling Stones – “(I Can’t Get No) Satisfaction”

 

7ª – Bob Dylan – “Like A Rolling Stone”

 

6ª – The Beatles – “Hey Jude”

 

5ª – Queen – “Bohemian Rhapsody”

 

4ª – Michael Jackson – “Billie Jean”

 

3ª – U2 – “One”

 

2ª – John Lennon – “Imagine”

 

1ª – Nirvana – “Smells Like Teen Spirit”

 

 

 

*Fonte: site TMDQA

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Os 20 países com maior tamanho de pênis do mundo (Brasil tá na lista)

Uma pesquisa realizada recentemente pelo World Population Review de 2024 trouxe à tona dados curiosos sobre o tamanho médio do pênis humano ao redor do mundo. A novidade é que o tamanho do “documento” dos brasileiros entrou na lista e figura na 20ª posição nesse ranking internacional.

De acordo com a pesquisa, que analisou 142 países, o tamanho médio do pênis varia significativamente, com os três primeiros colocados sendo Sudão (17,95 cm), República Democrática do Congo (17,93 cm) e Equador (17,59 cm). Em contraste, os países com menor tamanho médio incluem Tailândia (9,43 cm), Coreia do Norte (9,60 cm) e Camboja (9,84 cm).

O estudo desmistifica alguns mitos populares, como a correlação entre altura e tamanho do pênis, além de refutar a ideia de que é possível prever o tamanho do pênis observando o tamanho das mãos ou dos pés de uma pessoa. Embora a pesquisa indique que a raça tem um impacto mínimo no tamanho do órgão, fatores ambientais e hormonais podem influenciar seu desenvolvimento.

O World Population Review é uma organização independente com fins lucrativos dedicada a fornecer dados demográficos globais atualizados. Continua investigando esses aspectos com o objetivo de oferecer informações precisas e relevantes sobre a população mundial.

Mitos e equívocos sobre o tamanho do pênis

Embora vários estudos tenham investigado a possível relação entre largura e comprimento peniano, as correlações têm se mostrado pouco importantes. Estudos também desmentiram crenças persistentes de que o tamanho do pênis pode ser detectado indiretamente examinando o tamanho das mãos ou sapatos – embora alguns estudos comparando os comprimentos de vários dedos tenham afirmado que existe uma ligação. De qualquer forma, estudos determinaram que os homens podem frequentemente exagerar o tamanho do pênis ao se auto-relatar, mas também subestimar consistentemente o tamanho de seu pênis em comparação com o tamanho médio (que eles normalmente assumem ser maior do que é).

Estudos também determinaram que as mulheres se preocupam muito menos com o tamanho do pênis do que os homens, e muitas vezes valorizam a circunferência tanto quanto ou mais do que o comprimento. Um estudo de 2015 descobriu que as mulheres mostraram uma seleção de 33 pênis modelados em 3D e tiveram a chance de selecionar o tamanho ideal do pênis para um parceiro de longo prazo escolheu um pênis de 16,0 cm (6,3 pol) de comprimento e 12,2 cm (4,8 pol) de circunferência. Em outro estudo, 85% das mulheres afirmaram estar satisfeitas com a investidura do parceiro.

Outro dado interessante que o site World Population Review traz diariamente é o número atualizado em tempo real da população mundial. Atualmente, o número de pessoas no globo passa de 8 milhões!

 

Confira os 20 países com maior tamanho de pênis do mundo (Brasil tá na lista)

1 – Sudão – 17,95 cm

2 – República Democrática do Congo – 17,93 cm

3 – Equador – 17,59 cm

4 – República do Congo – 17,33 cm

5 – Gana – 17,31 cm

6 – Nigéria – 17,00 cm

7 – Venezuela – 16,93 cm

8 – Líbano – 16,82 cm

9 – Colômbia – 16,75 cm

10 – Camarões – 16,65 cm

11 – Jamaica – 16,30 cm

12 – Quênia – 16,28 cm

13 – República Dominicana – 15,99 cm

14 – Senegal – 15,89 cm

15 – Cuba – 15,87 cm

16 – Nova Zelândia – 15,79 cm

17 – Zâmbia – 15,78 cm

18 – Belize – 15,75 cm

19 – Angola – 15,73 cm

20 – Brasil – 15,70 cm

 

Top 10 Países com o menor tamanho médio do pênis:

1 – Tailândia – 9.43 cm

2 – Coreia do Norte – 9.60 cm

3 – Camboja – 9.84 cm

4 – Nepal – 9.98 cm

5 – Myanmar – 10.10 cm

6 – Laos – 10.14 cm

7 – Vietname – 10.15 cm

8 – Sri Lanka – 10.18 cm

9 – Coreia do Sul – 10.80 cm

10 – Filipinas – 10.85 cm

 

Fatores que influenciam o comprimento do pênis

Apesar das crenças comuns, a raça tem apenas um impacto marginal sobre o tamanho do pênis. Um estudo de 2014 com mais de 1.600 homens determinou que a diferença no tamanho médio do pênis entre homens brancos, negros, asiáticos, nativos americanos e das ilhas do Pacífico/Havaianos nos EUA variou em menos de uma polegada. Embora se possam observar ligeiras tendências regionais quando se comparam os dados de um país com outro, as diferenças são geralmente consideradas pequenas em geral (particularmente dada a falta de confiabilidade dos dados).

Embora mais pesquisas sejam necessárias, alguns estudos indicaram possíveis conexões entre fatores ambientais ou hormonais com o tamanho do pênis. Durante os anos mais jovens e a adolescência de uma pessoa, a nutrição inadequada pode afetar o desenvolvimento peniano. As perturbações endócrinas, que podem ser causadas pela exposição a pesticidas, plastificantes e até mesmo fontes naturais, podem afetar negativamente o desenvolvimento genital. A exposição a bifenilos policlorados (PCBs), plastificantes ou certos medicamentos de fertilidade durante a gravidez de uma mãe pode diminuir o tamanho do pênis em sua prole. Certas terapias de radiação podem encolher os pênis de homens adultos. Finalmente, um estudo de 2016 observou que os homens que foram circuncidados como recém-nascidos tendiam a ter pênis ligeiramente menores.

 

Por que quase todas as listas de tamanhos médios de pênis no mundo provavelmente não são muito confiáveis

Criar uma lista definitiva de tamanhos médios de pênis em muitos países do mundo é uma tarefa desafiadora por várias razões. A primeira razão é comum à maioria dos estudos entre países: a criação de um conjunto de dados multinacional normalmente envolve a compilação de dados de muitos estudos regionais de menor escala que podem ou não ter os mesmos parâmetros. No caso do comprimento do pênis, por exemplo, as técnicas de medição podem variar.

A segunda preocupação é exclusiva de pesquisas de natureza mais íntima: a maioria dos estudos sobre o comprimento do pênis ereto se baseia em dados auto-relatados, que são obviamente não confiáveis e facilmente distorcidos, em vez de medições laboratoriais mais rigorosas e precisas. Além disso, mesmo que os pesquisadores realizem as medições e as relatem com precisão, a possibilidade de viés voluntário ainda existe – por exemplo, dada a importância que muitas sociedades atribuem ao tamanho do pênis, é totalmente provável que homens com pênis maiores sejam mais propensos a se voluntariar para um estudo do tamanho do pênis, o que poderia distorcer a amostra definida de forma não natural para pênis maiores.

Como resultado dessas preocupações, embora os dados listados abaixo sejam os mais confiáveis e abrangentes atualmente disponíveis, eles ainda devem ser tomados com um grão de sal.

 

Fonte

Os dados entre países sobre o tamanho do pênis não são totalmente confiáveis devido a variações nas técnicas de medição, vieses de dados autorrelatados e potenciais vieses voluntários, tornando as listas definitivas potencialmente imprecisas.

 

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Os 10 países com os homens mais bonitos do mundo

Quando falamos em beleza masculina, dos homens mais bonitos do mundo, há uma gama de fatores que influenciam o reconhecimento de um país como celeiro de homens atraentes. Cultura, genética e estilo de vida moldam estes padrões que fascinam admiradores ao redor do globo. Vejamos, portanto, uma análise dos 10 países celebrados pela beleza masculina e o que faz seus homens se destacarem. Diversidade faz parte desta lista!

 

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1 – Brasil: O Ritmo Tropical no Olhar

Paulo André Camilo

Atleta Paulo André Camilo (Foto: Reprodução/internet)

No Brasil, a miscigenação cultural transparece em cada olhar marcante, nos sorrisos atraentes e nas personalidades vibrantes dos homens. A paixão pelo esporte e o clima tropical impulsionam um estilo de vida ativo, mantendo semblantes sempre joviais.

 

2 – Itália: O Berço da Moda Masculina

Benjamin Mascolo

Ator Benjamin Mascolo (Foto: Reprodução/internet)

A Itália não é somente terra da alta costura, mas também lar de homens elegantes e charmosos. Sua gastronomia mundialmente famosa e a dedicação à arte da moda criam um estilo inigualável.

 

3 – Espanha: Beleza Latente Nas Ramblas

Gerard Piqué

Ex-jogador de futebol Gerard Piqué (Foto: Reprodução/internet)

Os homens espanhóis radiam tanto quanto o sol que os bronzeia. Considerados entusiastas e apaixonados, sua beleza é apenas ampliada pela rica cultura do país e pelo idioma cativante.

 

4 – França: A Sofisticação nos Gestos

Omar Sy

Ator e roteirista Omar Sy (Foto: Reprodução/internet)

Reputação pela classe e refinamento não é exclusividade das mulheres francesas; os homens também exalam esse savoir-faire parisiense em cada gesto delicado e olhares penetrantes.

 

5 – Angola: O Encanto Africano

Fredy Costa

Ator e modelo Fredy Costa (Foto: Reprodução/internet)

Em Angola, a beleza masculina se destaca por traços marcantes e sorrisos genuínos. Homens são carregados de vitalidade e elegância natural, características marcadas pelo ritmo vibrante do país.

 

6 – Grécia: Deuses entre Nós

Giannis Antetokounmpo

Jogador de basquete Giannis Antetokounmpo (Foto: Reprodução/internet)

A Grécia sugere uma beleza clássica reconhecida desde os tempos antigos. Homens com traços esculpidos lembrando as estátuas gregas revelam a herança histórica deste belo país.

 

7 – Austrália: Charme Oceânico

Chris Hemsworth

Ator Chris Hemsworth (Foto: Reprodução/internet)

Os australianos contagiam com seu espírito aventureiro e lifestyle despreocupado. Cerca das praias ou dentro das cidades cosmopolitas, seu apelo natural é indiscutível.

 

8 – Suécia: O Esplendor Nórdico

Joel Kinnaman

Ator Joel Kinnaman (Foto: Reprodução/internet)

Altura acima da média, cabelos loiros como o trigo e olhos tão claros quanto lagos glaciais; os suecos são retrato perfeito da elegância nórdica.

 

9 – Estados Unidos: O Mix Cultural Fascinante

Michael B. Jordan

Ator Michael B. Jordan (Foto: Reprodução/internet)

Nos Estados Unidos encontramos uma pluralidade que se manifesta nos mais diversos biotipos masculinos – forte representação do famoso “melting pot” cultural.

 

10 – Canadá: Simpatia Além das Fronteiras

Shawn Mendes

Cantor Shawn Mendes (Foto: Reprodução/internet)

Similar aos vizinhos estadunidenses na diversidade, os homens canadenses são elogiados pela simpatia e receptividade característica que encanta visitantes de todo o mundo.

Esta lista revela que beleza é realmente uma questão ampla, sendo moldada por aspectos culturais distintos de cada nação. Os **_homens mais bonitos do mundo_**, com seus encantos dinâmicos, provam isso.

 

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Estes são os países onde a Bíblia é proibida

De acordo com o Livro Guinness dos Recordes, a Bíblia é o livro mais vendido de todos os tempos com mais de 5 bilhões de cópias vendidas e distribuídas. O número poderia ser ainda maior não fossem as restrições em vários países para o livro oficial dos cristãos. 

Nos países onde a Bíblia Sagrada é proibida, a liberdade de crença e expressão encontra barreiras significativas. Esse cenário afeta profundamente a vida dos cristãos que residem nessas nações, que se veem confrontados com desafios imensos para praticar sua fé. 

 

Liberdade Religiosa sob Censura

A liberdade religiosa é um direito fundamental reconhecido internacionalmente, mas infelizmente não é uma realidade universal. Existem países cujas políticas governamentais impõem restrições severas à prática do cristianismo, refletindo diretamente na proibição ou severa limitação no acesso à Bíblia.

 

Cristianismo em Território Hostil

Em várias regiões do mundo, sobretudo em nações de maioria islâmica ou regimes totalitários, praticar o cristianismo pode representar um risco grave para a vida dos crentes. O ato de possuir uma Bíblia nesses países é considerado um delito grave, sujeitando os indivíduos a punições severas, detenções e até mesmo a pena de morte.

Esses países possuem diferentes níveis e formas de repressão religiosa, desde a completa ilegalidade da posse da Bíblia até restrições sobre tradução, distribuição e publicação.

 

Desafios da Comunidade Cristã

A comunidade cristã global expressa grande preocupação face à situação nos países listados acima. Organizações como a Portas Abertas têm alertado sobre as dificuldades enfrentadas pelos cristãos nessas nações.

Além disso, outros fatores impactam essa dinâmica — conflitos culturais internos, política externa, eventos históricos e tensões sectárias têm papel relevante em moldar o panorama atual da prática do cristianismo nessas regiões.

 

O Caminho para a Esperança e Fé Resiliente

Apesar das adversidades legais e sociais em torno da proibição da Bíblia, os crentes desses países frequentemente encontram maneiras inovadoras para seguir sua fé. Reuniões secretas para o culto religioso e compartilhamento digital camuflado das escrituras são práticas usuais como resposta aos desafios impostos por seus governos totalitários ou fundamentalistas.

 

Nações com Restrição à Bíblia

Os países onde a perseguição aos seguidores de Cristo e as restrições à Bíblia são mais intensas incluem:

1 Afeganistão

2 Irã

3 Cazaquistão

4 Quirguistão

5 Maldivas

6 Mauritânia

7 Coréia do Norte

8 Arábia Saudita

9 Somália

10 Tajiquistão

11 Turcomenistão

12 Uzbequistão

13 Iémen

14 Argélia

15 Butão

16 Brunei

17 China

18 Cuba

19 Djibouti

20 Eritreia

21 Kuwait

22 Laos

23 Líbia

24 Malásia

25 Marrocos

26 Omã

27 Sudão

28 Tunísia

29 Bahrain

30 Bangladesh

31 República Centro-Africana

32 Columbia

33 Egito

34 Etiópia

35 Índia

36 Iraque

37 Jordânia

38 Quênia

39 Líbano

40 Mali

41 Mianmar (Birmânia)

42 Nepal

43 Níger

44 Nigéria

45 Paquistão

46 Filipinas (Mindanao)

47 Sri Lanka

48 Síria

49 Tanzânia

50 Turquia

51 Emirados Árabes Unidos

52 Vietnã

Diante dessa realidade difícil nos países onde a Bíblia é proibida, torna-se crucial dar voz às minorias perseguidas e apoiar iniciativas que promovam tolerância religiosa e respeito à liberdade individual. Ainda há muito por fazer para garantir que todos possam ter o direito de escolher sua crença sem medo de repressão.

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Previsões apontam que a Terra está desacelerando e os dias vão durar mais

Depois de alguns anos de aceleração, pela primeira vez em sete anos, a duração do dia tornou-se mais longa em 2023. Enquanto isso, previsões sugerem que teremos o dia mais longo desde 2019, em março de 2025.

Conforme relatado pelo TimeAndDate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.

O IERS prevê que a duração de um dia pode chegar a +1,63 milissegundos ao longo de 24 horas até março de 2025 — que pode ser o dia mais longo registrado em cinco anos.

“Segundo Bissexto” ou “Segundos Excedentes”

Um milissegundo ou dois podem não parecer muito, mas como a sociedade tecnológica de hoje depende do tempo digital, esses milissegundos se acumulam — exigindo um “segundo bissexto” ou, teoricamente, um “segundo excedente” para trazer tudo de volta ao eixo.

Se os satélites GPS não levarem em conta a mudança na velocidade de rotação, seus dados de posicionamento podem rapidamente se tornar inutilizáveis.

Hipóteses para a desaceleração

Ainda não existe um consenso científico que explique essa desaceleração da Terra. Pode ser devido a mudanças nos sistemas climáticos ou eventos La Niña consecutivos, elevação do derretimento das camadas de gelo, entre outros motivos.

Entretanto, boa parte dos cientistas especularam que essa mudança recente e misteriosa na velocidade de rotação do planeta está relacionada a um fenômeno chamado “oscilação de Chandler”, um pequeno desvio no eixo da Terra que dura cerca de 430 dias.

Outra possibilidade é que a desaceleração pode ser apenas efeitos de maré de longo prazo trabalhando em paralelo com outros processos periódicos para produzir uma mudança temporária na taxa de rotação da Terra.

 

 

*Fonte: Forbes e Tudo Celular

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Conheça os 18 novos geoparques no mundo (tem novidade no Brasil)

O nosso planeta está repleto de parques nacionais absolutamente deslumbrantes, mas certos espaços verdes protegidos são reconhecidos especificamente pelo seu património geológico e pela forma como serve as comunidades locais.

Fundado em 2015, o programa Geoparque Global da UNESCO, reconhece “áreas geográficas únicas e unificadas” geridas com uma abordagem ascendente que combina conservação, desenvolvimento sustentável e envolvimento comunitário. 18 novos acabaram de ser adicionados à lista, perfazendo um total de 213 em 48 países diferentes.

No Brasil, a novidade na lista é o Geoparque de Uberaba, apelidado de Terra dos Gigantes. ele tem chamado a atenção pela riqueza de seus achados paleontológicos, destacando-se pela descoberta do Uberabatitan ribeiroi, o maior dinossauro já encontrado no Brasil.

Vale lembrar que o Brasil tem o reconhecimento de outros cinco Geoparques Mundiais: são o Seridó (Rio Grande do Norte), Araripe (Ceará), Caminhos dos Cânions do Sul (Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Quarta Colônia e Caçapava (Rio Grande do Sul).

O que torna os mais novos geoparques da UNESCO tão especiais? O parque Enshi Grand Canyon-Tenglongdong Cave, na China, abriga uma notável paisagem cárstica de penhascos íngremes, desfiladeiros profundos e cavernas, enquanto Meteora Pyli, na Grécia, apresenta penhascos de arenito pontilhados por mosteiros da era bizantina.

Há também a região de Bükk, na Hungria , onde sequências rochosas de 300 milhões de anos foram alteradas pela atividade vulcânica, e o Lago Impact Crater, na Finlândia , formado por uma colisão de meteoritos há 78 milhões de anos, deixando para trás o maior lago de cratera da Europa.

António Abreu, diretor da Divisão de Ciências Ecológicas e da Terra da UNESCO, disse à BBC que “os Geoparques Globais da UNESCO representam paisagens onde o património geológico internacionalmente significativo se entrelaça com a história humana e apoia uma rica biodiversidade”.

Estes são os 18 novos geoparques da UNESCO

  1. Schelde Delta Geoparque Global da UNESCO, Bélgica e Holanda
  2. Geoparque Global da UNESCO Uberaba, Brasil
  3. Enshi Grand Canyon-Tenglongdong Cave Geoparque Global da UNESCO, China
  4. Linxia Geoparque Global da UNESCO, China
  5. Geoparque Global Longyan UNESCO, China
  6. Geoparque Global da UNESCO Monte Changbaishan, China
  7. Geoparque Mundial da UNESCO de Wugongshan, China
  8. Geoparque Global da UNESCO Xingyi, China
  9. Lagos Biokovo-Imotski Geoparque Global da UNESCO, Croácia
  10. Geoparque Global da UNESCO do Arquipélago de South Fyn, Dinamarca
  11. Lago da Cratera de Impacto – Geoparque Global da UNESCO Lappajärvi, Finlândia
  12. Armorique Geoparque Global da UNESCO, França
  13. Geoparque Global da UNESCO Normandie-Maine, França
  14. Meteora Pyli Geoparque Global da UNESCO, Grécia
  15. Região de Bükk Geoparque Global da UNESCO, Hungria
  16. Terra de Vulcões Extintos Geoparque Global da UNESCO, Polônia
  17. Geoparque Global UNESCO Oeste, Portugal
  18. Vulcões Calatrava Ciudad Real Geoparque Global da UNESCO, Espanha

As 25 melhores praias do mundo em 2024 (só uma brasileira na lista)

Para muitos, uma boa praia vai além da areia e do mar. Pontos como a vibe do loca, estrutura de bares e restaurantes, práticas de esportes e o clima contam muito na hora de escolher o melhor destino.

O BeachAtlas não avaliou apenas a beleza natural de cada praia, mas também a agitação e a vida noturna, a comunidade, o significado cultural e a diversidade. Um painel de influenciadores e especialistas votou então nas suas praias favoritas. O primeiro lugar ficou com a famosa Bora Bora, na Polinésia Francesa, por reunir, segundo o júri, todos esses requisitos.

Sim, a ilha, situada no Pacífico Sul, é um destino de praia renomado. Não é um lugar econômico para uma escapadela, mas aquelas águas azul-marinho e areias incrivelmente brancas estão inegavelmente proporcionando o paraíso. Na verdade, o destino introduziu um limite turístico em 2022  para garantir a preservação da sua beleza natural.

Algumas praias um pouco mais inusitadas também tiveram bom desempenho no ranking. A Praia de Areia Negra na Islândia, composta por seixos formados a partir de rocha vulcânica, ficou em sexto lugar, e a apropriada e estranhamente chamada Costa do Esqueleto da Namíbia, que está repleta de carcaças de baleias e naufrágios, ficou em nono lugar.

Cinco praias do Reino Unido também entraram na lista das 100 melhores, sendo a mais alta  Brighton Beach, no 25º lugar.

O Brasil, famoso pelo seu litoral, curiosamente, ficou com apenas uma representante nessa lista, a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Citada em músicas famosas da Bossa Nova e da MPB, a famosa praia do litoral carioca ficou em 4º lugar no ranking. Concordam?

Estas são as 25 melhores praias do mundo, segundo a votação do BeachAtlas:

  1. Bora Bora, Polinésia Francesa
  2. Praia de Boulders, África do Sul
  3. Praia de Waikiki, Havaí
  4. Copacabana, Brasil
  5. Baía Maya, Tailândia
  6. Praia de Areia Negra, Islândia
  7. Praia de Vidro, EUA
  8. Praia JBR, Emirados Árabes Unidos
  9. Costa do Esqueleto, Namíbia
  10. Praia de Omaha, França
  11. Praia de Whitehaven, Austrália
  12. Praia de Pattaya, Tailândia
  13. Cap d’Agde, França
  14. Lago Lucerna, Suíça
  15. Praia de Barcelona, ​​Espanha
  16. Praia de Bondi, Austrália
  17. Source d’Argent, Seicheles
  18. Playa d’en Bossa, Espanha
  19. Praia de Elia, Grécia
  20. Playa del Amor, México
  21. Bacvice, Croácia
  22. Praia de Veneza, EUA
  23. Praia Dona Ana, Portugal
  24. Praia de Paraga, Grécia
  25. Praia de Brighton, Reino Unido

Você pode dar uma olhada na lista completa das 100 melhores praias do mundo de acordo com o Golden Beach Awards 2024 aqui mesmo.

Os 10 destinos de viagem mais baratos do mundo em 2024

Planejar férias nem sempre parece a coisa mais sensata quando a grana está curta, mas viajar não precisa ser tão caro assim. Existem muitos destinos em todo o mundo onde você não precisa estourar muito o orçamento e, felizmente, temos todas as informações para tornar a pesquisa um pouco mais fácil.

A marca de comércio eletrônico WeThrift fez algumas pesquisas e avaliou a acessibilidade dos transportes, atrações turísticas e acomodações, bem como o custo das iguarias e refeições locais, para determinar quais destinos ao redor do mundo são mais acessíveis.

Com pontuação de 69,2 de 80 em seu índice, ocupando o primeiro lugar está Nova Delhi, capital da Índia. Frango com manteiga e chaat, um prato local, custaria apenas £ 1,90 (€ 2,22, US$ 2,40) por refeição aqui e o transporte também é super barato.

Além do mais, o custo da acomodação para um fim de semana era de apenas cerca de £ 39 (€ 45,60, $ 49,40).

Hanói, no Vietnã, ficou em segundo lugar, onde o preço médio de uma viagem em transporte público foi de apenas £ 0,23 (€ 0,27, US$ 0,29). Em terceiro lugar, ficou o Cairo, onde o preço médio de uma bebida gira em torno de £ 1,06 (€ 1,25, US$ 1,34) e os ingressos para atrações custam cerca de £ 38 (€ 44,40, US$ 48,15), que é o mais barato da lista.

Um destino brasileiro aparece na lista da WeThift. Trata-se do Rio de Janeiro que ocupa a décima colocação.

Estes são os 10 destinos de viagem mais acessíveis para 2024, de acordo com a WeThift.

  1. Nova Deli, Índia
  2. Hanói, Vietnã
  3. Cairo, Egito
  4. Istambul, Turquia
  5. Hurghada, Egito
  6. Bali, Indonésia
  7. Bangkok, Tailândia
  8. Marraquexe, Marrocos
  9. Phuket, Tailândia
  10. Rio de Janeiro, Brasil

Vale lembrar que o custo do voo para todos esses lugares varia, dependendo de onde você está voando. Você pode dar uma olhada no estudo da WeThrift com mais detalhes aqui ou navegar nesta lista dos destinos de viagem com melhor valor de acordo com o Skyscanner aqui .

Os 20 melhores aeroportos do mundo em 2024

Com base em pesquisas de satisfação de clientes de 550 aeroportos do mundo, o Skytrax World Airport Awards 2024 acaba de nomear o Aeroporto Doha Hamad como  o melhor aeroporto do planeta!

Tirou o vencedor do ano passado, Singapura Changi, do primeiro lugar, que foi relegado para o segundo lugar, mas já venceu 12 vezes no passado – bastante impressionante para Hamad. Sobre a vitória, o presidente-executivo do grupo Qatar Airways, Badr Al Meer, disse estar “verdadeiramente honrado que os passageiros nos tenham votado como o Melhor Aeroporto do Mundo pela terceira vez”, de acordo com o Sydney Morning Herald .

Oito centros europeus ficaram entre os 20 primeiros –  o Aeroporto Charles de Gaulle de Paris conquistou o sexto lugar, enquanto os aeroportos de Munique, Zurique e Istambul também ficaram entre os dez primeiros.

Embora Singapura Changi tenha descido uma posição, a Ásia também teve um bom desempenho, conquistando sete dos 20 primeiros lugares, quatro dos quais são no Japão. Tóquio Haneda e Tóquio Narita estão entre os cinco primeiros, mas o aeroporto Centrair Nagoya e Kansai também estão na lista dos 20 primeiros.

Os 20 melhores aeroportos do mundo em 2024

  1. Doha Hamad
  2. Singapura Changi
  3. Seul Incheon
  4. Tóquio Haneda
  5. Tóquio Narita
  6. CDG de Paris
  7. Dubai
  8. Munique
  9. Zurique
  10. Istambul
  11. Hong Kong
  12. Roma Fiumicino
  13. Viena
  14. Helsinque -Vantaa
  15. Madri -Barajas
  16. Centrair Nagoya
  17. Vancouver
  18. Kansai
  19. Melbourne
  20. Copenhague

Companhia de Dança de Goiás é destaque em Turnê Internacional

A Giro 8 Cia. de Dança está embarcando em turnê internacional, levando sua vibrante dança contemporânea e uma história de doze anos de dedicação aos palcos ao redor do mundo. Este grupo, enraizado na cena cultural de Goiás, está se preparando para fazer sua estreia em três países da América Latina: Panamá(18 a 21 de abril), Cuba (23 a 25 de abril) e Bolívia (9 a 11 de maio). O grupo irá apresentar seu mais recente espetáculo, “Começaria Tudo Outra Vez”, a companhia não apenas exibirá sua arte, mas também promoverá oficinas e debates sobre a rica tradição da dança brasileira.

dança goias

Foto: divulgação

No Panamá, o elenco brasileiro será destaque no  13º Festival Internacional de Artes Escénicas de Panamá (FAE). Em seguida, eles se dirigirão a Cuba, onde farão sua estreia no 28º Festival Internacional de Dança em Paisajes Urbanos: Habana Vieja Ciudad en Movimiento. Finalmente, na Bolívia, o palco será o festival de dança Proyecto mARTadero, em Cochabamba.

Este é um momento de emoção  para a Giro 8 Cia. de Dança, que continua a fortalecer sua presença, agora de forma internacional, levando consigo não apenas sua arte, mas também o espírito vibrante e diversificado da cultura brasileira. 

Com ritmos brasileiros, saiba tudo sobre o novo álbum de Beyoncé

Finalmente um dos álbuns mais esperados do ano está entre nós! O novo trabalho de Beyoncé, ‘’Cowboy Carter’’, já está disponível todas as plataformas digitais. A cantora prova sua excelência em qualquer gênero – inclusive o country.

Cowboy Carter, novo disco da Beyoncé, tem duas histórias.

A primeira se passa em 2016. Naquele ano, acompanhada do grupo The Chicks, Beyoncé subiu ao palco no Country Music Awards e apresentou Daddy Lessons, canção country do disco Lemonade. Fora do elemento pop que a consagrou, ela fez uma apresentação criticamente aclamada – mas visivelmente mal recebida pelos artistas presentes.

Dias depois, já corriam rumores de que Beyoncé sofreu preconceito e até racismo nos bastidores. Nem ela, uma das artistas mais poderosas do mundo, era bem-vinda no nicho musical conservador que é o country estadunidense.

A outra história é a que ela decidiu contar. Natural do Texas e com sua própria trajetória no universo do rodeio, Beyoncé decidiu que tinha seu direito naquele espaço como qualquer outro artista. Mais ainda, considerando que as raízes do gênero vêm da população afro-americana.

Mas Beyoncé, conhecida por ser diplomática, seguiu a rota “Beyoncé”: não se pronunciou na época, guardando sua resposta para oito anos depois. Cowboy Carter, disco lançado nesta sexta-feira, 29, “nasceu de uma experiência onde não me senti acolhida…e ficou muito claro que não fui”, escreveu a artista em seu Instagram. Na capa, sobre um cavalo, a texana levanta a bandeira dos EUA e toma as rédeas.

O álbum é o segundo ato de um projeto de três etapas: vem após Renaissance, luxuoso passeio pela pista de dança. Apesar de ter profunda pesquisa sobre a história afro-americana do gênero, Cowboy Carter não pretende ser um álbum somente sobre raça e política. Dessa vez, é um disco sobre Beyoncé e o que ela é capaz de fazer.

O objetivo não é conquistar o respeito de quem a desrespeita. É ostentar tantos talentos que questioná-la se torna impossível. E para tanto, o arsenal da cantora é invejável.

Como é Cowboy Carter

Neste arsenal, está a breve participação de ídolos como Willie Nelson e Dolly Parton, concedendo sua benção enquanto Beyoncé exibe versatilidade.

Também há referências estelares – que só uma artista desse calibre pode se dar ao luxo de elencar. O disco conta com uma reimaginação de Jolene, de Dolly (também intitulada Jolene no álbum); uma interpolação de These Boots Are Made For Walking, de Nancy Sinatra; e de Good Vibrations, dos Beach Boys (Ya Ya).

E vai além: o álbum inclui uma versão de Blackbird, dos Beatles. Agora, o Fab Four é substituído pela artista e outras quatro mulheres negras (Tanner Adell, Brittney Spencer, Tiera Kennedy e Reyna Roberts).

“Eu imaginei uma mulher negra, não um pássaro. Era a época do movimento dos direitos civis, então [a música] era eu cantando para uma mulher negra”, disse Paul McCartney sobre a canção no livro Many Years From Now. Poeticamente, em Blackbiird, a música encontra suas musas. Nas versões ou nas canções originais, uma das maiores habilidades de Beyoncé se sobressai: a excelência vocal. A cantora desliza entre notas graves e agudas, harmonias belíssimas, melismas e até rap. Em Daughter, ela exibe sua voz em forma quase operística.

A primeira metade do extenso disco percorre todos os elementos tradicionais do country estadunidense, com banjos, palmas e estalos. Em vários momentos, o estilo é despido até os pilares do imaginário cancionista norte-americano – histórias da vida no campo com arranjos acústicos e melodias folk.

Mas o forte do disco é quando ele se desprende da noção de gênero musical.

“Gêneros são um conceito engraçado, não é? Sim, eles são. Em teoria, há uma definição simples de entender. Mas na prática, alguns podem se sentir confinados”, diz Linda Martell, considerada a primeira artista negra de sucesso comercial no country. Essa fala de Martell é a introdução de Spaghettii e, logo em seguida, um sample de funk brasileiro domina a música (Aquecimento Das Danadas, do DJ O Mandrake).

Ouça a original abaixo:

Amarração conceitual

Beyoncé nunca mirou somente na nostalgia; sempre se orientou pela inovação. Por isso, na segunda parte, Cowboy Carter se torna uma experimentação de texturas e influências, do blues ao trap, em uma reimaginação do que pode ser a música popular estadunidense (e por vezes, global).

Ao longo do álbum, a sede por se provar talvez seja seu maior problema: há canções arrojadas, como II Hands II Heaven, mas há faixas menos interessantes, como Levii’s Jeans. Com 88 minutos de duração, o projeto perde um pouco da sua amarração conceitual e, no fim, o que mais sustenta sua coesão é o nome que o assina.

“Este não é um álbum country. É um álbum ‘Beyoncé’”, adiantava a cantora em explicação no Instagram, talvez com a intenção de criar um gênero musical em seu entorno. Em seu currículo, já constavam músicas pop, R&B, passeios pelo afrobeat, hip-hop e dance music. Agora, ela revisita elementos de diversos estilos para formar o seu próprio gênero; no portfólio de Beyoncé, Cowboy Carter é sobretudo um exercício de autoexaltação.

Uma das maiores artistas do mundo redefine seu auge, com mais de 20 anos de carreira. E hoje, prova que não há espaço em que ela não possa entrar!

Ouça o álbum completo aqui:

 

*Estadão Conteúdo

 

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País europeu é eleito o mais Feliz do Mundo!

Os brasileiros estão (um pouco) mais felizes – essa foi a constatação do World Happiness Report de 2024, estudo anual que classifica a felicidade global em 143 nações ao redor do mundo. Em comparação com o ano passado, o Brasil subiu cinco posições e foi do 49º para 44º lugar.

Supervisionado pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável da ONU, o relatório é lançado todos os anos em homenagem ao Dia Internacional da Felicidade, comemorado sempre em 20 de março. Ele é baseado em dados da Gallup World Poll e em análises dos maiores especialistas em bem-estar do mundo.

O principal critério do ranking é a avaliação da vida da metodologia “Escada de Cantril”, onde os mais de 100 mil entrevistados classificam sua vida atual em uma escala de 0 a 10 – sendo 10 a melhor vida possível e 0 a pior –, explica Luis Gallardo, fundador e presidente da World Happiness Foundation. Também são levados em consideração fatores como apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção, que ajudam a explicar a diferença entre as nações.

Em 2024, o top 10 da lista é bem semelhante às classificações dos últimos cinco anos (mesmo antes da pandemia), com os mesmos países nórdicos ocupando os primeiros lugares. A Finlândia encabeça o ranking pela sétima vez consecutiva. A Dinamarca mais uma vez aparece na segunda posição (igual ao ano passado), seguida pela Islândia na terceira.

Entre as mudanças mais significativas na edição, essa é a primeira vez que os Estados Unidos não estão no top 20 desde que o relatório começou a ser publicado, em 2012. O país norte-americano caiu do 15º para o 23º lugar em 2024, impulsionado por uma grande queda no bem-estar dos americanos com menos de 30 anos. Diferentemente dos 10 primeiros colocados, o top 20 teve estreantes em relação ao ano passado, como Costa Rica (12º) e Kuwait (13º).

Em ascensão, Sérvia (37º) e Bulgária (81º) tiveram os maiores aumentos nas pontuações médias de avaliação da vida: desde 2013, os dois países avançaram 69 e 63 posições, respectivamente.

Já o Afeganistão continua na parte inferior do ranking geral, como a nação “mais infeliz” do mundo.

“O relatório é feito para pesquisadores, cientistas e professores. A ideia é que ele norteie gestores públicos e privados sobre como eles devem conduzir os seus cidadãos, colaboradores e estudantes. O grande desafio é conseguir lê-lo e transformá-lo em ações práticas”, analisa Rodrigo de Aquino, especialista em felicidade e bem-estar e fundador do Instituto Dignamente, que usa diariamente esses resultados no seu trabalho.

Felicidade por idade

Pela primeira vez, o World Happiness Report também reuniu classificações separadas por faixa etária – com resultados bem diferentes do ranking geral. Entre as crianças e jovens com menos de 30 anos, a Lituânia lidera a lista; já a Dinamarca é o país mais feliz do mundo para aqueles com 60 anos ou mais.

Essa diferença fica bem clara com o Brasil: o país ocupa a 60ª posição no ranking abaixo dos 30 anos de idade, enquanto está em 37º entre a faixa etária acima dos 60.

Na comparação entre gerações, aqueles nascidos antes de 1965 são, em média, mais felizes do que aqueles nascidos depois de 1980. Entre os millennials, a avaliação da própria vida diminui a cada ano de idade, enquanto os boomers têm mais satisfação com a idade.

Globalmente, os jovens de 15 a 24 anos relatam maior satisfação com a vida do que os adultos mais velhos, mas essa lacuna está se estreitando em algumas regiões desde 2019. “Documentamos quedas desconcertantes especialmente na América do Norte e na Europa Ocidental. Pensar que, em algumas partes do mundo, as crianças já estão experimentando o equivalente a uma crise de meia-idade exige ação política imediata”, afirma Jan-Emmanuel De Neve, diretor do Centro de Pesquisa de Bem-Estar de Oxford e editor do relatório.

Os 20 países mais felizes do mundo em 2024:

  1. Finlândia
  2. Dinamarca
  3. Islândia
  4. Suécia
  5. Israel
  6. Holanda
  7. Noruega
  8. Luxemburgo
  9. Suíça
  10. Austrália
  11. Nova Zelândia
  12. Costa Rica
  13. Kuwait
  14. Áustria
  15. Canadá
  16. Bélgica
  17. Irlanda
  18. República Tcheca
  19. Lituânia
  20. Reino Unido

Os 20 países menos felizes em 2024:

  1. Afeganistão
  2. Líbano
  3. Lesoto
  4. Serra Leoa
  5. Congo
  6. Zimbábue
  7. Botsuana
  8. Malawi
  9. Essuatíni
  10. Zâmbia
  11. Iêmen
  12. Comores
  13. Tanzânia
  14. Etiópia
  15. Bangladesh
  16. Sri Lanka
  17. Egito
  18. Índia
  19. Jordânia
  20. Togo

 

*Forbes

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