Você não vai acreditar nesse paraíso escondido (perto de Goiânia) para se refrescar no calor!

Se você está procurando um lugar especial para fugir do calor e ainda ter contato direto com a natureza, temos uma ótima sugestão. A apenas 115 km de Goiânia, existe um paraíso que vai fazer você esquecer o barulho da cidade e recarregar as energias em um cenário de tirar o fôlego. O Complexo do Salto Corumbá é o destino perfeito para quem quer se refrescar nas águas cristalinas de suas cachoeiras e explorar trilhas no meio do cerrado. Continue conosco e descubra todos os detalhes desse lugar incrível.

Paraíso com natureza e cachoeiras belíssimas

O Complexo do Salto Corumbá é um verdadeiro paraíso natural perfeito para os dias de calor. O grande destaque desse refúgio são as sete cachoeiras espalhadas pela área, cada uma com seu charme especial. Entre elas, está a famosa queda d’água de 50 metros, que é de encher os olhos. Além da beleza cênica, essas cachoeiras são o ponto ideal para um mergulho refrescante, perfeito para os dias quentes.
As trilhas que levam até as cachoeiras são bem sinalizadas e de fácil acesso, o que torna o passeio agradável e seguro para toda a família. Em um raio de 1,5 km, você pode conhecer a pé todas as sete quedas, aproveitando cada minuto nesse paraíso natural. E se você é do tipo que adora uma aventura, também há opções de trilhas mais desafiadoras para quem gosta de explorar um pouco mais.
paraíso cerrado goiano

Foto: Reprodução/ metropoles

Aventura e diversão para todas as idades

Se você é fã de atividades radicais, o Complexo do Salto Corumbá é um paraíso que vai te surpreender. Esse refúgio no cerrado goiano oferece várias opções de lazer para quem curte emoção. Entre as atividades mais procuradas estão a tirolesa, que atravessa uma paisagem deslumbrante, e o rapel, que permite que você desça por paredões de rocha, sempre com total segurança. Outra atração imperdível desse paraíso goiano é o passeio a cavalo, que permite explorar a região de um jeito tranquilo e diferente.
Uma das experiências mais exclusivas do local é a Trilha do Ouro, uma espécie de montanha-russa natural pelo cerrado, onde você vai se sentir em uma verdadeira aventura. Seja para quem busca tranquilidade ou adrenalina, esse paraíso tem opções que agradam a todos os gostos, garantindo momentos inesquecíveis em meio à natureza.

Conforto e tranquilidade em meio à natureza

Depois de um dia cheio de atividades, nada melhor do que relaxar em um lugar aconchegante, e o Complexo do Salto Corumbá não deixa a desejar nesse quesito. As pousadas desse paraíso foram pensadas para oferecer conforto e simplicidade ao mesmo tempo, tudo para que você se sinta em casa, mesmo em meio à natureza. As instalações são rústicas, mas garantem toda a comodidade que você precisa para descansar e renovar as energias.
Esse refúgio paradisíaco é o lugar perfeito para desconectar da correria do dia a dia e se reconectar com o som dos pássaros, a brisa fresca e a paz que só a natureza pode proporcionar. Para quem busca um ambiente calmo, longe do estresse urbano, o Salto Corumbá é uma excelente escolha.

Como chegar no Salto Corumbá

Se você ficou animado para conhecer esse paraíso e aproveitar tudo o que ele tem a oferecer, é fácil chegar lá. O Complexo do Salto Corumbá fica a apenas 115 km de Goiânia, acessível pela BR-060 até Anápolis, de onde você segue em direção a Corumbá de Goiás. Chegando lá, o acesso é pela BR-414, no km 383. Na alta temporada, o número de visitantes chega a mais de 6,5 mil pessoas.
Agora que você já sabe tudo sobre esse paraíso natural tão próximo de Goiânia, é só preparar as malas, separar o protetor solar e o repelente, e aproveitar momentos incríveis em meio a cachoeiras, trilhas e muito verde.

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Se você está buscando um refúgio especial para fugir da correria do dia a dia e curtir um final de semana tranquilo, as Cachoeiras dos Dragões são uma opção incrível. Localizadas a apenas 40 km de Pirenópolis (que fica a 123 km de Goiânia), este conjunto de cachoeiras oferece contato direto com a natureza. Além disso, o ambiente de paz e tranquilidade, garantido pela proximidade com o Mosteiro Zen Eisho-Ji, torna o local perfeito para quem busca momentos de descanso e conexão. Quer saber mais? Continue a leitura para descobrir tudo sobre esse paraíso pertinho de Goiânia, ideal para quem quer relaxar, admirar belas paisagens e desfrutar de momentos agradáveis a dois.

Um refúgio de tranquilidade e beleza natural

As Cachoeiras dos Dragões estão situadas dentro de uma propriedade que abriga um mosteiro zen budista. Por isso, logo na entrada, já é possível sentir o clima de paz e serenidade que envolve o local. A tranquilidade desse refúgio reforçada pela regra de manter o silêncio nas áreas próximas ao mosteiro, o que ajuda a preservar o ambiente de meditação dos monges. Como o acesso não é tão simples e as trilhas são um pouco mais longas, é um destino que atrai quem quer fugir de lugares cheios e movimentados.

O percurso que conecta todas as cachoeiras tem cerca de 4,3 km (ida e volta) e pode ser feito em 2h30 a 4h, dependendo do ritmo e das paradas para fotos e banhos. Não é uma trilha extremamente difícil, mas exige um certo preparo físico, já que há trechos com desníveis, pedras e uma subida um pouco mais íngreme. É importante usar um calçado adequado, como botas ou tênis, levar água e alguns lanches, pois não há pontos de venda ao longo do caminho. Vale destacar que as cachoeiras ficam em um ambiente bastante preservado, o que torna a visita ainda mais especial e permite um contato genuíno com a natureza, nesse refúgio encantador.

Pirenópolis

Foto: Reprodução/ guia.melhoresdestinos

As cachoeiras e seus encantos

O passeio começa com três cachoeiras que estão bem próximas umas das outras. A primeira é a Cachoeira Portão do Dragão, que já impressiona pela água cristalina e um poço delicioso para nadar. Em seguida, você encontrará a Cachoeira Dragão Azul, que é mais voltada para contemplação, pois não possui um poço tão adequado para banho. Logo depois, a terceira cachoeira, chamada Pérola do Dragão, oferece um visual maravilhoso e uma excelente oportunidade para se refrescar em suas águas.

A trilha segue e, depois de um tempo, se divide em dois caminhos. Um leva até as cachoeiras Dragão Verdadeiro e Dragão Voador. A Dragão Verdadeiro é uma queda d’água mais fina, mas com um poço excelente para banho, cercado por um paredão de pedra que oferece um visual incrível. Já a Dragão Voador é a maior de todas, com 55 metros de altura. A queda d’água em formato de escada é uma das mais bonitas e impressiona pelo visual único. Por ser a mais alta, é uma das favoritas dos visitantes para fotos nesse lindo refúgio.

A outra bifurcação leva até as cachoeiras Dragão do Céu e Rei dos Dragões. Para chegar até elas, é preciso encarar uma subida, mas o esforço vale a pena. A Cachoeira Dragão do Céu está no topo da Dragão Voador e é de onde vem a água que desce até a maior cachoeira do circuito. O final do passeio é na Cachoeira Rei dos Dragões, que oferece um verdadeiro presente: um ofurô natural com uma vista de tirar o fôlego das montanhas ao redor. É o refúgio perfeito para o casal relaxar e finalizar o passeio de forma tranquila e revigorante.

Dicas para aproveitar ao máximo

O acesso ao refúgio paradisíaco é feito pela GO-338, a partir de Pirenópolis, e a estrada até lá inclui um trecho de terra. Quando o tempo está ruim, o caminho pode ficar mais complicado, especialmente para carros mais baixos. Por isso, é uma boa ideia verificar as condições da estrada antes de ir, entrando em contato com os responsáveis pelo local. Outro ponto importante é que há um limite diário de visitantes, o que ajuda a garantir que o ambiente fique tranquilo e sem aglomerações. Por isso, vale a pena planejar e reservar o passeio com antecedência.

Como a trilha que liga as Cachoeiras dos Dragões é um pouco mais longa e não há pontos de venda no caminho, é importante se planejar bem. Leve bastante água, alguns lanches leves e proteja-se do sol com chapéu e protetor solar. Também é bom saber que não é permitida a entrada de bebidas alcoólicas ou garrafas de vidro no local, para ajudar a manter esse refúgio natural seguro e limpo.

Visitar as Cachoeiras dos Dragões é uma experiência única, ideal para quem quer se desconectar do agito da cidade e aproveitar momentos de paz em meio à natureza. Seja para uma escapada romântica ou um passeio para relaxar, esse refúgio perto de Goiânia oferece o refúgio perfeito para um fim de semana especial.

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Morro da Serrinha em Goiânia ganha 5 mil novas árvores

A partir de 1º de setembro, o Governo de Goiás começará a execução do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) no Morro da Serrinha, localizado em Goiânia. A Ecovel Ltda, empresa contratada para realizar o trabalho, já fez duas visitas técnicas ao local sob a supervisão da Secretaria-Geral de Governo do Estado (SGG). O contrato com a vencedora do pregão eletrônico é válido até 18 de junho de 2030.

Neste ano, o projeto incluirá várias etapas, como limpeza do terreno, combate a formigas, preparo do solo, alinhamento e espaçamento, coveamento, plantio e adubação. A Ecovel Ltda irá plantar aproximadamente 5 mil mudas de espécies nativas ao longo de 4,3 hectares do terreno e acompanhará a recuperação por três anos. O parque totaliza mais de 11 hectares.

Maria de Fátima Abreu da Silva Oliveira, gerente de Políticas e Programas da Região Metropolitana de Goiânia, destacou a importância do projeto para a recuperação ambiental da área, mencionando que a iniciativa visa restaurar a ecologia e garantir a sustentabilidade do Morro da Serrinha. “Nos próximos cinco anos, o contrato prevê a manutenção e o monitoramento contínuo das atividades”, afirmou.

A Ecovel Ltda ficará responsável pela manutenção da área recuperada, incluindo a reposição e substituição das mudas e a prevenção da morte das espécies plantadas. A empresa também deverá monitorar e comprovar o progresso do projeto com relatórios periódicos, que incluirão fotografias do local e detalhes das atividades realizadas e dos recursos utilizados.

Além disso, a empresa deve adotar medidas anuais para prevenção de incêndios e queimadas e apresentar relatórios dessas atividades ao Ministério Público. Esta ação atende a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) estabelecido durante a pandemia. Em 5 de junho deste ano, a Polícia Militar realizou a reintegração de posse do local, removendo ocupantes que realizavam cultos religiosos na área.

Caminhar na natureza altera a percepção do tempo, aponta estudo

Um estudo recente publicado na revista The Journal of Environmental Psychology revela que caminhar na natureza pode desacelerar a percepção do tempo e trazer benefícios para a saúde. Em um contexto de vida urbana acelerada, pesquisadores das universidades de Turku, na Finlândia, e Carleton, no Canadá, descobriram que a imersão em ambientes naturais proporciona uma sensação de maior tempo disponível.

A pesquisa comparou a percepção de tempo de pessoas em ambientes urbanos e naturais. Os resultados mostram que o tempo parece se expandir em locais rodeados de árvores e natureza. Em outras palavras, as pessoas estimam que uma caminhada no meio ambiente leva mais tempo do que uma caminhada na cidade.

“Quando alguém tenta aproveitar ao máximo seu tempo, gastá-lo em uma atividade agradável na natureza pode não apenas aumentar a saúde psicológica de várias maneiras, mas também pode dar a ilusão de ter passado mais tempo aproveitando a atividade do que realmente passou”, escreveram os autores do estudo.

Embora os voluntários da pesquisa percebessem o tempo passar mais devagar quando em contato com a natureza, a duração real do tempo não se alterou. Aqueles que se sentiram mais felizes após uma atividade física na natureza disseram que “o tempo voou”, mesmo tendo estimado que a caminhada havia durado mais tempo.

Os pesquisadores sugerem que essa percepção pode influenciar nossa visão do passado e do futuro. “A natureza nos ajuda a ver o quadro geral e priorizar nossas ações para que possamos atingir nossos objetivos de longo prazo, em vez de viver em um estado perpétuo de estresse”, explicou Ruth Ogden, professora de Psicologia do Tempo na Liverpool John Moores University, ao Daily Mail.

O maior trecho de rafting do Brasil fica em um paraíso escondido na Chapada dos Veadeiros

A Chapada dos Veadeiros é um notável destino turístico, aclamado internacionalmente por suas paisagens naturais deslumbrantes. Localizada no noroeste do estado de Goiás, a região é um convite aberto a aventuras em meio a uma natureza exuberante, composta por cachoeiras, vales e formações rochosas que cativam turistas de todo o mundo.

Entre as cidades que formam o coração da Chapada dos Veadeiros, São João d’Aliança se destaca. Situada a 356,2 km de Goiânia e a 154 km de Brasília, é conhecida como “O portal da Chapada dos Veadeiros”, sendo um ponto de partida essencial para quem deseja explorar as belezas naturais da região.

O acesso à São João d’Aliança é predominantemente feito pela BR-020, partindo de Brasília em direção a Planaltina. No trevo para Formosa, a rota segue pela DF-345 até a fronteira com Goiás, onde se transforma na GO-118 ou BR-010, conhecida também como Rodovia Belém-Brasília. A cidade é cortada pela Serra Geral do Paranã, dividindo-se entre esta serra e o Vale do Paranã, uma área de topografia mais plana que apresenta características distintas das alturas típicas da Chapada.

A Chapada dos Veadeiros é geologicamente dividida em três grupos principais de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, criando um terreno com variações de altitude que vão de 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está estrategicamente localizada nas dobraduras do Grupo Paranoá, estendendo-se desde Brasília até Alto Paraíso de Goiás.

A história geológica da região é marcada por um impactante evento de choque intercontinental, ocorrido há milhões de anos, que resultou no soerguimento das rochas. Este processo formou um cenário único de morros, vales e encostas, além de proporcionar mirantes naturais que oferecem vistas panorâmicas espetaculares para o Vale do Paranã.

Os recursos hídricos de São João d’Aliança incluem dois importantes rios: o Rio das Brancas e o Tocantinzinho, que desempenham um papel crucial no abastecimento da cidade e na manutenção de sua biodiversidade.Portanto, a Chapada dos Veadeiros não é apenas um destino de viagem, mas um convite para a contemplação e exploração de um dos cenários naturais mais fascinantes do Brasil, onde cada cidade, como São João d’Aliança, contribui com sua parte única na tapeçaria vibrante e diversificada da região.

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

Corredeira no Rio das Brancas. Crédito: Overtor.com.br

O Rio das Brancas, também é  chamado Capetinga. Ela faz a divisa oeste do município. O Rio é o maior  com o maior trecho de Rafting do Brasil. São  73 km de muitas corredeiras.O acesso se dá pela Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Parque do Capetinga. Criada pela Portaria do Ibama nº 73 de 13 de outubro de 2005, a RPPN Parque do Capetinga está localizada no município de São João d’Aliança e estava originalmente abrigada na fazenda Bela Vista ou Mingau.

Com 1.584,2607 hectares, o Parque do Capetinga recebeu este nome devido ao ribeirão de mesmo nome que percorre o limite norte da propriedade.São João da Capetinga foi também o primeiro nome de São João d’Aliança, antes de se tornar município emancipado.

Tocantinzinho - Crédito: Prefeitura Municipal

Tocantinzinho – Crédito: Prefeitura Municipal

O Tocantinzinho é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. Ao  sul  da cidade está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras.Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes. E todas essas águas saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil

A principal via de acesso à cidade é pela BR-020 a partir de Brasília sentido Planaltina. No trevo para Formosa, vira-se à esquerda na DF-345 até a fronteira com Goiás, onde a estrada passa a se chamar GO-118 ou BR-010 (Rodovia Belém-Brasília).

 

O município é cortado pela Serra Geral do Paranã e, assim, tem parte de sua área no Vale do Paranã, de topografia plana, que se diferencia em vários aspectos da Chapada dos Veadeiros. A Chapada dos Veadeiros em si é dividida em três grupos de rochas: Paranoá, Bambuí e Araí, permitindo altitudes variantes entre 600 m a 1.200 m. São João d’Aliança está situado nas dobraduras do Grupo Paranoá que corta Brasília até Alto Paraíso de Goiás. Há milhões de anos um choque intercontinental provocou um soerguimento de rochas deixando um legado de morros, vales, encostas, rachaduras e trincas, além de mirantes de 440 m com uma vista panorâmica para o Vale do Paranã.

Dois rios abastecem o município: o Rio das Brancas, também chamado Capetinga, faz a divisa oeste do município; e o Tocantinzinho, que é a nascente do Rio Tocantins e forma a Lagoa Serra da Mesa. A divisa leste do município é feita pelo Rio Paranã, recebendo seus afluentes que se juntam mais adiante formando a Bacia do Tocantins. E ao sul está Brasília, no Planalto Central, onde nascem as Águas Emendadas, formadoras de três das cinco importantes bacias hidrográficas brasileiras. Este lugar, que já foi chamado de Olhos d’Água, é repleto de nascentes, águas que saem de São João d’Aliança e se espalham pelo Brasil.

Clima e Vegetação

São João d’Aliança possui um clima bastante ameno, com temperatura sofrendo pouca variação, entre 15 °C e 28 °C. Intercalam-se períodos bem definidos de chuvas entre outubro e maio e de seca entre junho e setembro. Em decorrência desses períodos bem definidos, a umidade relativa do ar possui diferenças extremas entre 100% e 13%, dependendo do período do ano. A visibilidade é perfeitamente límpida no período chuvoso e pouco embaçada no período seco.

A vegetação é o Cerrado, com formações florestais, savânicas e campestres. Onze fisionomias diferentes formam um mosaico misterioso e envolvente, permitindo a existência de mais de dez mil espécies de plantas que são fonte de remédios fitoterápicos, alimento e madeira. Uma faixa significativa do Cerrado nas escarpas da Serra Geral do Paraná é pré-amazônica, sendo uma importante área de transição. A fauna é outro fator de importância, e ainda é possível avistar diversas espécies silvestres, desde pequenos roedores até a onça pintada. A avifauna é riquíssima, com variantes entre o menor pica-pau do mundo e bandos de emas soltas e em liberdade.

A cultura são-joanense tem característica bem peculiar em decorrência de grandes períodos de isolamento do urbanismo. Seus costumes foram forjando-se ao longo do tempo com costumes bem ruralistas, misturando índios, negros e brancos poloneses.

Dessa mistura nasce a religiosidade, as danças folclóricas (curraleira, lundu, catira, sapateados, trovas, versos, poesias, rezas, ladainhas em latim) e as festas religiosas (Caçada da Rainha, Santo Reis, São Sebastião, Nossa Senhora do Rosário, Romaria Nossa Senhora da Abadia do Muquém, Nossa Senhora dos Verdes, Santa Luzia, Divino Espírito Santo, Divino Pai Eterno).

O calendário às vezes é ajustado às datas comemorativas nacionais. Das raízes culturais nasceram muitos artistas, poetas, trovadores, repentistas, contadores de causo, pintores, escultores, raizeiros fitoterápicos, parteiras, rezadeiras, benzedeiros e outros.

Entre seus principais atrativos ecoturísticos, destacam-se:

Cachoeira das Andorinhas

Cachoeira das Andorinhas - Prefeitura de São João d'Aliança

Cachoeira das Andorinhas – Prefeitura de São João d’Aliança

A Cachoeira das Andorinhas fica na região do Córrego Rodeador, na Serra Geral do Paranã. São 26 km da sede de São João d’Aliança, sendo 10 km de trecho pavimentado e 12 km de trecho não pavimentado. Há ainda uma trilha de 4 km, às vezes escorregadia, cuja caminhada leva, em média, uma hora para se realizar, com nível médio de dificuldade.

A queda possui grande beleza. Em  determinadas épocas do ano, as andorinhas, com seus ninhos por detrás da queda d’água, atravessam a cachoeira e a sobrevoam, justificando seu nome. Há um poço ideal para o banho na parte superior da cachoeira, antes da queda. De lá, a 997 m de altitude em relação ao nível do mar, tem-se uma bela vista.

 

Cachoeira São Cristóvão 

 É também conhecida como Cachoeira do Pastor e está localizada na região do Chico do Morro, na Serra Geral do Paranã. O acesso se dá por via não pavimentada, 14 km distante da sede de São João d’Aliança.

Do rancho para as cachoeiras do Córrego Veadeiros há uma pequena trilha interna de 800 m, que é realizada em cerca de 30 minutos, com nível médio de dificuldade. São duas quedas d’água, uma com 33 m e outra com 55 m. É possível tomar banho no poço da primeira queda.

Alguns metros adiante, justamente onde começa a segunda queda, tem-se um belo mirante do Vale do Paranã. No rancho são servidas refeições típicas da culinária goiana feitas em fogão à lenha, ideal para arrematar um dia de caminhada.

 

Cachoeiras São Pedro 

Cachoeira São Pedro - Prefeitura  Municipal de São João D'Aliança

Cachoeira São Pedro – Prefeitura  Municipal de São João D’Aliança

Localizadas na Fazenda Bela Vista, no Vale do São Pedro, na Serra Geral do Paranã. Estas cachoeiras fazem parte da microbacia do córrego São Pedro. São 19 km de trecho não-pavimentado até a trilha. Para a Cachoeira São Pedro I, são 1,5 km de trilha, que leva em média 40 min para serem feitos. Já para a cachoeira São Pedro II (de 37 m de altura), a trilha tem 2 km, que levam em média 1h de caminhada para serem completados, e tem um trecho com alto grau de dificuldade.

 

Cachoeira do Label 

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental - (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Cachoeira do Label, com 187 metros de altura, é a mais alta de Goiás: água cristalina, diversos poços para banho e preservação ambiental – (crédito: Ion David/Travessia Ecoturismo)

Com seus 187 Metros de Altura, o Rio Extrema  com suas águas esverdeadas “despenca” da serra do Paranã na borda leste da Chapada, formando a cachoeira e o complexo de piscinas naturais e atrações da reserva Bellatrix. A queda está entre os maiores atrativos do Brasil, ocupa a posição de maior cachoeira do Goiás e é a mais alta da Chapada dos Veadeiros.A trilha tem uma caminhada de 1800 metros, com nível de dificuldade que vai de médio a alto.

 Os primeiros 1600 metros contém 05 pontos de visitação com grau de dificuldade moderado. Os últimos 200 metros de trilha tem nível de dificuldade alto, caminhada em terreno irregular com obstáculos. O  acesso se dá pela estrada da represa do paranã a 26 Km da cidade de São João da Aliança. O nome Label vem de uma comunidade quilombola que se localizava na região do topo da cachoeira.  Ainda existem vestígios da ocupação no local.

O Nome ficou conhecido como marco de seu povo, que após a expansão agrícola e oportunidades geradas pelos políticos locais se instalaram na cidade. Aos poucos esta referência se deu por abrigar o “Povo do Label”, remanescentes de escravos refugiados ainda na época da “fomação do Forte”, que  sediou a comarca dos municípios de Formosa, Cavalcante e região. O Forte tornou-se um ponto e marco histórico do Goiás por ter sido durante um período. A  sede do município de Formosa tem este nome por ser protegida pelas paredes intransponíveis da Serra do Paranã.  A visitação da cachoeira se iniciou nos anos 90, onde fez parte do inventário de cachoeiras e atrações da Chapada. Manteve-se com acesso precário e difícil durante um bom tempo.

 

Cachoeira do Cantinho 

Cachoeira do Cantinho – Prefeitura de São João D’Aliança

Cantinho é a cachoeira com o maior volume de água, e um dos poços mais fundos do município. Está localizada a uma distância de 45 km da cidade, sendo 2 km de asfalto e 43 km de terra. É feita uma caminhada de 1 hora em trilha com médio grau de dificuldade. A cachoeira do Cantinho, com seus 30 m de altura, despenca entre as rochas e forma um cortinado de beleza ímpar escolhendo o rio Cachoeirinha como seu leito eterno.

 

Balanço do Mário

Bem pertinho de São João d’Aliança, a apenas 10 km de asfalto, 1,2 km de terra e 100 m de trilha, o Balanço do Mário tem banheiro, comida e rancho de apoio. O balanço e o trampolim ficam sobre o Rio das Brancas, onde com medo, coragem e determinação, o visitante se lança num frenesi, passando momentos inesquecíveis.

 

Bocaina do Farias 

Também conhecida como Buraco do Farias ou Cânion do Farias pelos praticantes do canionismo, a região leva o nome de dois rios que ali nascem: Faria e Farinha. É uma área peculiar da Serra Geral do Paranã, abrigando cachoeiras, canyons, rios e piscinas naturais. Está localizada a uma distância de 65 km da sede do município de São João d’Aliança, sendo 35 km pavimentados e 30 km em estradas de terra. Depois do trajeto de carro, caminha-se em uma trilha de aproximadamente 6 km, com médio grau de dificuldade e alguns trechos bastante íngremes.

 

Fazenda Boa Esperança

 Localiza-se na Serra Geral do Paranã, ao norte do córrego Extrema, distante 25 km da sede do município de São João d’Aliança. Para chegar até a fazenda é necessário cavalgar por aproximadamente 6 horas, em um caminho muito acidentado que corta a Serra Geral.

O esforço é recompensado quando se chega à fazenda onde estão localizadas três cachoeiras espetaculares. A primeira leva o nome da fazenda e se encontra a aproximadamente 20 minutos de caminhada da sede da propriedade. Tem 10 m de queda d’água e é extremamente bela e intocada. A segunda queda d’água se chama Cachoeira do Quintal, tem por volta de 8 m de altura e é um ótimo local para se refrescar sem ter que se deslocar muito. A terceira cachoeira, intitulada Véu de Noiva, é a maior delas, com 72 m de altura e duas quedas d’água, uma ao lado da outra.

 

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Localizada estrategicamente no coração do Brasil, a Chapada dos Veadeiros se destaca como um santuário e paraíso de biodiversidade e beleza natural única. Com uma extensão aproximada de 230 km de Brasília e 430 km de Goiânia, este tesouro do cerrado brasileiro oferece aos visitantes uma experiência enriquecedora e revitalizante.

A região é famosa por suas paisagens paradisíacas, que incluem mais de 2 mil cachoeiras, algumas delas com quedas d’água impressionantes que alcançam até 180 metros. Além das cachoeiras, as piscinas naturais e as águas termais são características marcantes que proporcionam não apenas momentos de lazer, mas também revitalização física e espiritual.

Durante a “Época das Águas”, que vai de outubro a maio, a Chapada dos Veadeiros se mostra em toda a sua exuberância, com cachoeiras abundantes e uma vegetação exuberante. É um período ideal para apreciar o espetáculo do pôr do sol no cerrado, onde as cores quentes do entardecer criam um cenário deslumbrante e memorável para os visitantes.

A Chapada dos Veadeiros  é um paraíso com  cachoeiras sensacionais. Foto: Canva Pro

A Chapada dos Veadeiros é um paraíso com cachoeiras sensacionais. Foto: Canva Pro

Já na “Época Seca”, de junho a setembro, a paisagem da Chapada se transforma, destacando-se pelas cores vibrantes do cerrado e o contraste com as águas cristalinas que adornam a região. Essa temporada proporciona condições ideais para caminhadas, trilhas e outras atividades ao ar livre, permitindo aos visitantes explorar mais profundamente a diversidade natural do local.

Além de sua beleza física, a Chapada dos Veadeiros é reconhecida internacionalmente pela sua importância ambiental. Designada como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, a região abriga uma biodiversidade impressionante, incluindo milhares de espécies de plantas e animais. Este reconhecimento não apenas destaca a relevância ecológica da Chapada, mas também impulsiona iniciativas de conservação e sustentabilidade que visam proteger seus ecossistemas frágeis.

Para os visitantes, explorar a Chapada dos Veadeiros é embarcar em uma jornada única, onde natureza, história e espiritualidade se entrelaçam, proporcionando uma experiência inesquecível e enriquecedora. Para aproveitar ao máximo este paraíso natural, é recomendável contar com guias e operadoras de turismo locais, que não apenas orientam de forma segura, mas também compartilham conhecimentos sobre a história local, biodiversidade e práticas de preservação que sustentam a magia da Chapada dos Veadeiros.

Explorando o coração do paraíso do Cerrado

A Chapada dos Veadeiros é considerada também um paraíso místico

A Chapada dos Veadeiros é considerada também um paraíso místico

As maravilhas da Chapada dos Veadeiros vão além das suas belezas naturais. Ao adentrar este santuário ecológico, os visitantes mergulham em histórias e curiosidades que enriquecem ainda mais a experiência. Uma dessas histórias é o reconhecimento pela UNESCO, que declarou o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros como Patrimônio Natural da Humanidade, destacando sua importância e singularidade.

Rica em diversidade biológica, a região está situada no cerrado brasileiro, uma savana tropical com mais de 65 milhões de anos, que ocupa quase um quarto do território nacional. Somente dentro dos limites do Parque, encontram-se mais de dez mil espécies de plantas, sendo cinco mil delas exclusivas da região. Além da flora exuberante, a Chapada oferece uma infinidade de atividades de aventura e aquáticas, incluindo trilhas, cachoeiras e quedas d’água deslumbrantes.

Uma das novidades é a travessia São Jorge-Capela, uma rota de 25 km que proporciona aventuras incríveis por trilhas históricas, passando pela Serra de Santana e oferecendo a primeira entrada oficial ao parque por Cavalcante. Para os interessados no místico e esotérico, a Chapada dos Veadeiros se consagra como um destino imperdível. Segundo o calendário Maia, a região seria poupada no fim do mundo previsto para 2012, o que atraiu um grande número de visitantes e consolidou a Chapada como um ponto de turismo místico.

Sustentabilidade de preservação ambiental no paraíso do Cerrado

A sustentabilidade e preservação ambiental na Chapada dos Veadeiros são pilares essenciais que garantem a conservação deste paraíso do cerrado brasileiro. A região adota uma abordagem consciente e responsável, guiada pelo princípio de que “Da natureza nada se tira além de fotos, nada se deixa além de pegadas e nada se leva além de saudades”. Este lema reflete o compromisso em minimizar o impacto humano, preservando a biodiversidade única e os ecossistemas frágeis presentes no local.

A implementação de práticas sustentáveis inclui desde a gestão adequada dos resíduos até a promoção de atividades que respeitam o ambiente natural. Iniciativas de educação ambiental são frequentes, visando conscientizar visitantes e comunidades locais sobre a importância da conservação. Além disso, programas de reflorestamento e manejo sustentável são fundamentais para restaurar áreas degradadas e garantir a saúde dos ecossistemas a longo prazo.

Para aqueles que exploram a Chapada dos Veadeiros, a contratação de guias e operadoras de turismo certificadas é recomendada não apenas para maximizar a experiência, mas também para garantir que as visitas sejam feitas de forma responsável e respeitosa. Esses profissionais não apenas conduzem os turistas pelos caminhos menos impactantes, mas também compartilham conhecimentos sobre a história local, a biodiversidade e as práticas de conservação que fazem deste destino um exemplo de sustentabilidade no turismo.

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O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado em Goiás, passou por uma significativa ampliação de território. O aumento de 977 hectares resulta da anexação da Fazenda Mundo Novo, onde estão situadas as cachoeiras Santana e Borda Infinita. Esse processo faz parte de uma regularização fundiária que visa preservar o cerrado brasileiro e fomentar o turismo na região.

A nova área integra duas cachoeiras, que ainda não estão abertas ao público, mas que prometem atrair mais turistas para a cidade de Cavalcante. Com essa expansão, espera-se um impacto positivo na economia local, principalmente no setor de hospedagem, alimentação, comércio e serviços.

Na última sexta-feira, o presidente do Instituto Chico Mendes, Mauro Pires, oficializou a integração da fazenda ao parque em uma cerimônia em Cavalcante. Ele destacou a importância do trabalho conjunto entre governo, sociedade e entidades ambientais para a conservação da natureza. “A Fazenda Mundo Novo é um exemplo de como podemos renovar nosso mundo com cooperação e participação de todos”, afirmou Pires.

A coordenadora de Regularização Fundiária do Instituto Chico Mendes, Eliani Maciel, enfatizou que o processo de aquisição da Fazenda Mundo Novo, realizado de maneira amigável e pelo valor justo de mercado, serve de modelo para outras iniciativas similares.

Criado em 1961 pelo presidente Juscelino Kubitschek, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é um Patrimônio Mundial Natural reconhecido pela UNESCO desde 2001. A expansão recente reforça seu papel na preservação do cerrado e no desenvolvimento sustentável da região.

 

 

 

*Com informações portais Veja e Jornal Opção

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Descubra porque o camaleão muda de cor

Você já se perguntou por que os camaleões mudam de cor? Esses animais fascinantes têm uma habilidade incrível de alterar suas cores, e o motivo vai muito além do que se imagina. Conheça um pouco mais sobre esse fenômeno incrível e descubra os segredos por trás da mudança de cor dos camaleões.

Camuflagem é o grande segredo do camaleão

Uma das principais razões pelas quais os camaleões mudam de cor é para se camuflar. Isso significa que eles podem se misturar com o ambiente ao seu redor para não serem vistos por predadores. Imagine só: um camaleão em uma árvore verde pode ficar da mesma cor que as folhas para se esconder de um pássaro que está procurando por comida.

Essa capacidade de se camuflar é muito importante para a segurança do camaleão. Ao mudar de cor, ele se torna praticamente invisível para quem está olhando. Esse truque esperto é chamado de mimetismo. É como se o camaleão tivesse um superpoder de desaparecer na natureza.

Como funciona a mudança de cor?

Agora, vamos entender como essa mágica acontece. Os camaleões têm células especiais na pele chamadas cromatóforos. Essas células contêm pigmentos de diferentes cores. Quando o camaleão precisa mudar de cor, essas células se contraem ou se expandem. Dependendo da necessidade, algumas células se expandem para mostrar mais de uma certa cor, enquanto outras se contraem para esconder outras cores.

Por exemplo, se o camaleão está em um ambiente verde, as células que têm pigmentos verdes se expandem, fazendo com que o animal pareça verde. Se ele se move para um lugar marrom, as células marrons se expandem e as verdes se contraem, mudando a cor do camaleão para marrom. É um processo muito inteligente que acontece rapidamente.

camuflagem camaleão

Foto: Reprodução/ flickr

A mudança de cor vai além da camuflagem

Embora a camuflagem seja o motivo principal, os camaleões também mudam de cor por outras razões. Eles podem mudar de cor para comunicar suas emoções. Quando um camaleão está bravo ou se sente ameaçado, ele pode exibir cores brilhantes e vibrantes para assustar outros animais ou mostrar que está pronto para se defender. É como se ele dissesse: “Ei, não mexa comigo!”

Além disso, os camaleões também mudam de cor para regular a temperatura do corpo. Se estiver muito quente, eles podem ficar mais claros para refletir a luz do sol e se manter frescos. Se estiver frio, eles podem escurecer para absorver mais calor. Assim, eles mantêm a temperatura do corpo em um nível confortável.

Diferentes camaleões, diferentes cores

Nem todos os camaleões mudam de cor da mesma maneira, sabia? A capacidade de mudar de cor varia entre as diferentes espécies de camaleões. Alguns podem mudar para uma ampla gama de cores, enquanto outros têm um leque mais limitado. Isso depende do habitat e das necessidades específicas de cada espécie.

Os camaleões que vivem em florestas tropicais podem ter cores mais vibrantes para se misturar com as flores e folhas coloridas ao redor. Já os camaleões do deserto podem ter tons mais terrosos para se camuflar na areia e nas rochas. Essa adaptação ajuda cada espécie a sobreviver melhor no seu ambiente específico.

Os camaleões são realmente criaturas incríveis com uma habilidade única de mudar de cor. Essa característica não só os ajuda a se esconder de predadores, mas também a comunicar emoções e regular a temperatura corporal. Cada espécie de camaleão tem suas próprias cores e padrões que se adaptam ao ambiente onde vivem, tornando-os ainda mais fascinantes.

Então, da próxima vez que você ver um camaleão, lembre-se de como ele é especial. Esses animais têm muito a nos ensinar sobre a natureza e a sobrevivência. A mudança de cor dos camaleões é uma verdadeira obra-prima da evolução.

**** Fonte: Blog Casa do Produtor ****

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Chapada dos Veadeiros: pesquisadores da UNB descobrem répteis e anfíbios raros na região

Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) fizeram a catalogação de 55 espécies de répteis e 34 de anfíbios raros na serra do Tombador, localizada na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Essa descoberta acrescentou 89 espécies inéditas ao registro científico, incluindo diversas variedades de serpentes, sapos, lagartos e rãs. Durante o trabalho de catalogação, os pesquisadores avistaram cerca de 800 animais, a maioria de espécies já conhecidas.

Reuber Brandão, coordenador da pesquisa e professor do Departamento de Engenharia Florestal (EFL) da UnB, ressaltou a presença de espécies peçonhentas, que possuem glândulas produtoras de veneno, e espécies venenosas, cujo veneno está presente na pele do animal. Ele enfatizou a importância desse número significativo de espécies catalogadas para a região do cerrado e expressou a intenção de aprofundar os estudos taxonômicos.

Embora algumas espécies encontradas na região já fossem conhecidas, como a coral-falsa (Apostolepis sanctaeritae), que imita as cores da cobra-coral, uma espécie altamente venenosa, existem poucos estudos sobre a biologia desse réptil. Além disso, a expedição avistou a serpente jararaca pintada (Bothrops mattogrossensis) juntamente com outros répteis.

Cada espécie encontrada representa um projeto evolutivo único e carrega consigo uma história de adaptação aos ambientes em que vivem. Compreender essa diversidade é fundamental para entender as estratégias de sobrevivência no cerrado, o que pode ser aplicado em estudos futuros, inclusive em relação às mudanças climáticas.

A identificação das espécies é apenas o início de uma série de novas pesquisas. Reuber explicou que os anfíbios possuem diversas substâncias em sua pele que desencadeiam reações em outros animais ou fungos, e o estudo dessas reações contribui para o desenvolvimento de medicamentos e avanços na área da biotecnologia. Essas pesquisas também podem auxiliar no desenvolvimento de antibióticos, anti-inflamatórios, antifúngicos e até mesmo substâncias que facilitam a entrega de medicamentos no organismo.

A serra do Tombador é a maior reserva particular do cerrado e está localizada no município de Cavalcante, a 311 km de distância de Brasília e cerca de 89 km de Alto Paraíso (GO), um dos principais destinos turísticos visitados pelos brasilienses.

Preservação

A equipe de pesquisa, composta por 40 pesquisadores, incluiu também professores e estudantes da Universidade Federal do Acre, além de membros do Instituto Boitatá de Etnobiologia e Conservação da Fauna. Em entrevista ao R7, Reuber mencionou que essa pesquisa é um resultado do plano de manejo da serra do Tombador, que envolve o estudo e a determinação de áreas para preservação ambiental.

“A área apresentava um grande potencial para a descoberta de novas espécies. Conforme a investigação avançava, mais espécies eram adicionadas à lista”, afirmou o professor. A expedição durou 40 dias e, de acordo com o pesquisador, a localização é estrategicamente importante, pois é um ponto de encontro dos rios São Félix e Tocantins e abriga espécies provenientes da Chapada dos Veadeiros, da Amazônia e do rio Tocantins.

Reuber alertou que 30% das espécies catalogadas são pouco avistadas e podem ser consideradas raras. Isso significa que quando o ambiente é destruído, pelo menos 30% da fauna presente não é encontrada em outras áreas, podendo acabar desaparecendo.

 

 

 

 

 

 

*Com informações Correio Braziliense

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Descubra o segredo mais encantador de Goiás

Se você é apaixonado por turismo em Goiás ou por ecoturismo, não pode deixar de conhecer a cidade de Mimoso de Goiás. O lugar é simplesmente fabuloso e guarda um segredo apaixonante

Mimoso de Goiás é um município brasileiro do estado de Goiás. Sua população, de acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 2.723 habitantes. O município foi desmembrado de Niquelândia em 1975, devido à sua distância considerável da sede do município original.

A origem de Mimoso de Goiás remonta ao século passado, com a construção de uma capela pela família de Quirino Rodrigues Pereira, proprietário da fazenda Retiro do Mimoso. Com o assentamento de várias famílias no local, formou-se o povoado. A expansão urbana significativa ocorreu apenas após 1955, com a construção de um campo de futebol próximo à igreja. Em março de 1980, um plebiscito determinou sua anexação ao município de Padre Bernardo. Finalmente, em 30 de dezembro de 1987, o povoado foi elevado à categoria de município, recebendo o nome de Mimoso de Goiás.

Atrações naturais e ecoturismo no segredo mais bonito de Goiás

Localizada a 276 km de Goiânia e a 135 km de Brasília, Mimoso de Goiás é um verdadeiro refúgio para os amantes da natureza e do ecoturismo. A cidade abriga a nascente do Rio Bom Jesus, um importante recurso natural que não só enriquece a paisagem local, mas também impulsiona o turismo e a economia da região.

A nascente do Rio Bom Jesus, situada na Fazenda da Vovó, é um dos principais atrativos turísticos. O local é bem preservado, com vegetação nativa ao redor e uma pequena queda d’água que forma uma piscina natural. Este cenário paradisíaco encanta os visitantes, que frequentemente desejam passar mais tempo apreciando a beleza natural do lugar.

Atividades ao ar livre

Para os entusiastas das atividades ao ar livre, Mimoso de Goiás oferece diversas opções. Além de piqueniques em meio ao clima ameno da região, os visitantes podem explorar trilhas guiadas por guias locais experientes, que garantem uma aventura segura e informativa. Estas trilhas permitem um contato íntimo com a natureza e a oportunidade de conhecer a fauna e a flora locais.

Tranquilidade e contato com a natureza que guarda o maior segredo do local

Mimoso de Goiás é o destino ideal para quem busca tranquilidade e um refúgio do caos das grandes cidades. A cidade oferece um ambiente sereno, perfeito para relaxar e desfrutar da natureza em sua forma mais pura. A nascente do Rio Bom Jesus é especialmente apreciada tanto por moradores quanto por turistas, proporcionando uma experiência única de contato com a natureza.

Como chegar e revelar o segredo?

Para chegar a Mimoso de Goiás partindo de Goiânia, siga pela BR-153 em direção a Anápolis e depois pela GO-414 em direção a Cocalzinho de Goiás. Continue em direção a Padre Bernardo e, após a cidade, pegue uma estrada de chão até o local, aproximadamente 11 km.

Mimoso de Goiás é um verdadeiro tesouro escondido, perfeito para quem busca paz, natureza e uma experiência autêntica de ecoturismo.

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Goiânia recebe simpósio gratuito sobre o impacto das mudanças climáticas no Cerrado

Será realizado nos dias 27 e 28 de junho de 2024, na Universidade Federal de Goiás (UFG), o simpósio “Mudança do Clima e Saúde nos Cerrados”. O evento é organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPG/Ciamb/UFG) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio da iniciativa Prospecção Fiocruz Cerrados. O objetivo é debater a interface entre saúde e meio ambiente na perspectiva da mudança climática nos Cerrados.

No primeiro dia do evento, ocorrerá o painel de mesmo nome do simpósio, das 8h às 12h, no auditório da Biblioteca Central da UFG – Campus Samambaia, aberto ao público. No segundo dia haverá uma oficina, das 8h às 12h, restrita a convidados. Essa oficina visa a construção de uma proposta de prospecção sobre saúde e mudanças climáticas nos Cerrados.

Os Cerrados é o segundo maior bioma do Brasil e detém 36% do território nacional, considerando as zonas de transição para outros biomas. Abriga cerca de 5% das espécies do planeta, incluindo inúmeras espécies endêmicas e desempenha papel importante na regulação do clima, conservação de recursos hídricos e manutenção da biodiversidade. Também é fonte de importantes serviços ecossistêmicos, como a polinização de culturas agrícolas, a formação do solo e a ciclagem de nutrientes.

Apesar de sua importância ecológica, o Cerrado é o bioma mais devastado do Brasil, ultrapassando a Amazônia. O desmatamento e as queimadas estão entre as principais causas de mudanças ambientais com impactos sobre a saúde humana, entre elas doenças respiratórias, zoonoses em função de alterações nos ciclos de vetores, doenças de veiculação hídrica trazidas pela urbanização sem controle e poluição da água.

A esses fatores, somam-se, de forma cada vez mais intensa, as alterações trazidas pelas mudanças climáticas, que tendem a prolongar a estação seca, a trazer chuvas mais intensas e concentradas, além de ondas de calor.

Diante desses dados, a Fiocruz e o Ciamb/UFG contam com a participação do público em geral para debater as “Mudança do Clima e Saúde nos Cerrados”.

Confira a programação:

Dia 27/06

Painel “Mudanças Climáticas nos Cerrados e Impactos sobre a Saúde”

Local: Auditório da Biblioteca Central-UFG

8h – Abertura

Prof. Dra. Daniela de Melo e Silva (Coordenadora do Ciamb/UFG)

Prof. Dr. Guilherme Franco Netto (Coordenador de Saúde e Ambiente da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde – VPAAPS/Fiocruz)

9h às 12h – Painel Mudança do Clima e Saúde nos Cerrados

Prof. Dra. Raquel Santiago (Faculdade de Nutrição/UFG)

Prof. Dra. Rosane Colevatti (Instituto de Ciências Biológicas/UFG)

Prof. Dra. Adriana Gioda (Depto. de Química/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ)

Prof. Dr. Paulo de Marco Jr. (PPG em Ecologia e Evolução/UFG)

Prof. Dr. Murilo Mendonça (Depto. Geografia/Universidade Estadual de Goiás – UEG)

Moderador: Prof. Dr. Fausto Miziara (Ciamb/UFG)

 

Dia 28/06

8h às 12h – Oficina de Planejamento: “Prospecção Mudança Climática e Saúde nos Cerrados” (Restrita a convidados)

Local: Auditório da Biblioteca Central UFG e Centro de Documentação, Informação e Memória – CDIM/UFG

Revelamos o segredo extraordinário e exuberante da natureza no Bico do Papagaio no Tocantins

Esperantina, uma joia escondida no extremo norte do estado do Tocantins, é um município que se destaca por sua rica biodiversidade e belezas naturais. Situada na região conhecida como Bico do Papagaio, a cidade está a uma distância de 680 km da capital do estado, Palmas.

O município é abençoado com uma vegetação diversificada, que inclui biomas do cerrado e da Floresta Amazônica. Esta combinação única de ecossistemas contribui para a rica biodiversidade da região, tornando-a um paraíso para os amantes da natureza.

Esperantina é famosa por ser o ponto de encontro dos grandes Rios Araguaia e Tocantins. Além disso, é a única cidade tocantinense que possui praias às margens desses dois rios em seu território1. Estas praias são caracterizadas por extensas faixas de areias brancas e finas, cercadas por uma exuberante vegetação amazônica. Aqui, os visitantes podem experimentar a natureza em seu estado mais puro e selvagem.

Durante o mês de julho, quando as águas recuam, Esperantina se transforma em um popular destino turístico. O verão sazonal traz consigo dias ensolarados perfeitos para aproveitar as praias do Rio Tocantins.

Em Esperantina, os turistas têm a oportunidade de conhecer uma típica fábrica de farinha. A experiência inclui a visita a uma associação de mulheres locais que trabalham no processo artesanal de fabricação de farinha. Elas descascam a mandioca, colocam-na em tanques e, em seguida, a torram para produzir farinha. Este produto é comercializado diariamente, proporcionando uma fonte de renda para a comunidade local.

Outra experiência única que Esperantina oferece é a chance de saborear o suco de cupuaçu, uma fruta tropical típica da região. Os visitantes podem desfrutar desta bebida refrescante, feita com frutas colhidas diretamente da árvore, na propriedade do senhor Nonato Câmara.

Em resumo, Esperantina é um destino que oferece uma rica experiência cultural e natural. Seja pela sua biodiversidade, pelas suas praias fluviais ou pela sua produção artesanal de farinha, a cidade tem muito a oferecer aos seus visitantes. Venha descobrir as maravilhas de Esperantina, uma cidade que é um verdadeiro tesouro do norte do Tocantins.

Encontro das Águas

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Encontro dos Rios Araguaia e Tocantins em Esperantina – Foto: Fernando Alves/Governo do Tocantins

A praia de Bacuri Grande, em Esperantina é o ponto de partida para o “Encontro das Águas”, a 25 km dali. O trajeto é feito de barco e o barqueiro mais famoso é Manoel Gomes Soares. Ele é conhecido no local como o dono do Bico, porque tem posse de uma terra bem no Extremo-Norte, para onde conduz em seu barco os turistas.

Ancorado no porto, o ribeirinho faz até cinco viagens por mês ao “Encontro das Águas”. Durante o passeio ele é o guia turístico, respondendo perguntas e mostrando as belezas ao longo do rio.

Levando uma hora na ida e duas na volta, por causa da subida, o visitante tem que ser aventureiro, com aquele espírito apreciador da simplicidade.

Praia do Bacuri Grande

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Foto: Folha do Bico

Situada a 8 km do centro de Esperantina, a praia é conhecida por ter atividades até agosto, quando a maioria das praias já finalizaram sua temporada.

O local é tranquilo, de beleza intocada, com estruturas de barracas para os visitantes.

História de Esperantina

O município foi criado em 5 de outubro de 1989 e instalado em 1 de janeiro de 1993. Sua emancipação política ocorreu em 10 de fevereiro de 1991, através da Lei Estadual nº 251/91.

Sua povoação começou por volta de 1974, quando chegaram a esta região os senhores Felipe da Silva Ribeiro e Vitoriano da Silva Ribeiro, os quais se agradaram do local e fixaram residência à margem da “Lagoa da Cota”, rodeada de terras férteis e viçosas, devolutas do Estado de Goiás na época.

Por ser uma região rica em caça, pesca e próspera para agricultura, atraiu moradores de outras regiões – Maranhão, Pará, Piauí, Alagoas e Bahia.

Com o índice cada vez maior de povoação, passou a ser chamada de “Centro de Pedro Souza”, depois “Centro dos Mulatos” devido à grande quantidade de descendentes de índios e negros que habitavam o lugar. O qual em 1980, já contava com trinta ranchos de palha.

Após o desmembramento oficial do município de São Sebastião do Tocantins, Esperantina atingiu um surpreendente desenvolvimento, tendo como primeiro Prefeito o senhor Deumar Alves dos Santos, que administrou de 1993 a 1996.

Mais Informações

Secretária Municipal de Turismo

Endereço: Rua Getúlio Vargas, S/N°, Centro

Telefone: (63) 3475-1132

Horário de Atendimento: 7:30h a 13:30h

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Foto de Capa: Fernando Alves/Governo do Tocantins

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Paraíso exótico intocado fica bem pertinho de Goiás e encanta turistas do mundo todo

Um paraíso exótico e intocado, localizado bem perto de Goiás, tem encantado turistas de todo o mundo. Estamos falando das Serras Gerais no Tocantins, um destino que vai além do famoso Jalapão, que é o atrativo turístico mais conhecido no mais jovem estado brasileiro. As Serras Gerais, localizadas no sudeste do Tocantins, são um verdadeiro paraíso em pleno cerrado brasileiro. A região, que ainda é pouco conhecida no radar dos turistas, dá um show com suas belezas naturais e nos surpreendeu da melhor forma possível durante a nossa viagem por lá.

Cachoeira nas Serras Gerais. Foto: Sebrae - TO

Cachoeira nas Serras Gerais. Foto: Sebrae – TO

Serras Gerais é uma região turística ainda pouco conhecida situada no Sudeste do estado do Tocantins, com atrativos espalhados entre as montanhas de arenito e calcário esculpidas pela ação da água e do vento. A região mistura a paisagem árida do cerrado com as águas cristalinas em tons azuis e esverdeados dos seus rios e cachoeiras. Além das próprias montanhas, a lista do que fazer nas Serras Gerais é composta por cânions, mirantes, cachoeiras, cavernas, e rios de água transparente, além de trilhas em meio à vegetação típica do cerrado.

Entre as principais atrações, se destacam:

As Serras Gerais tem uma grande quantidade de atrativos apaixonantes

As Serras Gerais tem uma grande quantidade de atrativos apaixonantes

  1. Cânion Encantado: Este é um espetáculo natural que faz jus ao nome. O Cânion Encantado oferece uma experiência única no coração do Brasil, com atividades como visitas à Cidade de Pedra, que são magníficas formações em rochas de arenitos, esculpidas ao longo de milhares de anos pela ação dos ventos e da chuva. Além disso, há a opção de um banho refrescante na “Cachoeira dos Pelados”.
  2. Rio Azuis: Este é o menor rio do Brasil e o terceiro menor do mundo. Localizado no município de Aurora do Tocantins, o Rio Azuis possui uma vazão de aproximadamente 11.000 litros de água por segundo, com águas transparentes com pedras em seu leito de cor azul-esverdeado. É devido à transparência de suas águas que o rio passou a receber o nome de Rio Azuis.
  3. Lagoa do Japonês: Esta lagoa é um verdadeiro oásis que brota no meio do cerrado tocantinense. Suas águas cristalinas, em um tom azul indescritível, são um convite para contemplar a natureza em um refrescante mergulho. Peixes, cágados, corais, tirolesa e uma deslumbrante gruta, fazem parte dessa inesquecível experiência de ecoturismo.

Além dessas atrações, a região das Serras Gerais também possui um deserto de dunas, paredões rochosos esculpidos há milhares de anos e cavernas para explorar belezas ainda escondidas1. Portanto, uma viagem para Serras Gerais é a maior prova de que o Tocantins não se resume apenas ao Jalapão.

O Sebrae TO está desenvolvendo ações na região

O Sebrae TO está desenvolvendo ações na região

Com a proposta de mostrar as potencialidades turísticas e empreendedoras do Tocantins, o Sebrae acompanhou, durante uma semana, um grupo de empresários do sudeste do país até à região das Serras Gerais. A visita contemplou roteiros como a Lagoa do Japonês, Complexo Cânion Encantado, Cidade das Pedras, Vale dos Pássaros e Cachoeira dos Pelados.

A iniciativa faz parte do projeto Tocantins + Turismo, uma parceria do Sebrae com o Governo do Estado/CDE, por meio da Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços (SICs), que já capacitou 200 empresários na região das Serras Gerais.

Impressões dos Visitantes

A empresária Lara Elizabeth Bosnich Pontes, proprietária de agências de viagem em São Paulo, conta que ficou encantada com as belezas naturais. “Serras gerais, que é o destino que viemos conhecer, me surpreendeu muito com lagoas, o cerrado, os frutos, as pessoas que nos atendem e a parceria que o Sebrae faz com o destino transformam vidas. Eu não tenho palavras”, afirma.

Crescimento Sustentável do Turismo

Bruno Rodrigues, analista do Sebrae, explica que a iniciativa oferece ações de capacitação e consultoria em diversas áreas, incluindo artesanato, gastronomia, hotelaria e marketing digital. O projeto tem o objetivo de promover, através de consultorias, o crescimento ordenado e sustentável do turismo no Estado. “O foco é melhorar a qualidade dos serviços turísticos oferecidos, fortalecer a competitividade sustentável dos destinos e fazer com que o turista visite nosso Estado e tenha vontade de retornar, porque além das belezas naturais, temos um povo acolhedor e uma cultura rica”, conclui.

Portanto, se você está procurando um destino exótico e intocado para explorar, as Serras Gerais no Tocantins podem ser a escolha perfeita. Com suas belezas naturais, cultura rica e hospitalidade calorosa, é um lugar que certamente irá encantar e surpreender.

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Conheça a extraordinária Ilha dos Namorados, um paraíso escondido entre as águas do Nordeste

Localizada estrategicamente entre as águas calmas do rio Vaza Barris e as vastas extensões do oceano Atlântico, a Ilha dos Namorados emerge como um refúgio paradisíaco para aqueles que buscam uma fusão perfeita de tranquilidade e aventura. Este destino turístico relativamente novo tem conquistado corações com sua promessa de uma experiência incomparável, onde o contato com a natureza se entrelaça com atividades emocionantes.

Ao adentrar nesta ilha dos sonhos, os visitantes são recebidos por uma paisagem intocada de beleza selvagem. Choupanas rústicas oferecem abrigo à sombra das palmeiras, enquanto cadeiras estrategicamente posicionadas convidam os aventureiros a relaxar e absorver os raios do sol tropical. Para os amantes de esportes, uma quadra de vôlei de areia e traves de futebol esperam para desafiar habilidades e promover a camaradagem entre os visitantes.

Além disso, uma variedade de equipamentos recreativos, como frescobol, boias e redes flutuantes, convidam os exploradores a mergulhar nas águas refrescantes do rio, proporcionando momentos de diversão e descontração em meio à serenidade da natureza circundante.

Acesso e Logística

Apesar de sua atmosfera remota, a Ilha dos Namorados está estrategicamente localizada a poucos minutos de Aracaju, a capital de Sergipe. O acesso à ilha é facilitado por catamarãs que partem da deslumbrante Orla do Pôr do Sol, situada na encantadora praia do Mosqueiro. Os visitantes são acompanhados durante todo o passeio por guias experientes, garantindo uma experiência segura e memorável.

A Ilha dos Namorados é mais do que um destino turístico; é uma promessa de aventura, tranquilidade e conexão com a natureza. Seja relaxando à sombra de coqueiros balançando suavemente ao vento ou se entregando às emoções de atividades recreativas, este refúgio tropical oferece uma fuga rejuvenescedora da rotina diária, convidando os viajantes a descobrir os tesouros escondidos de Sergipe.

A ilha oferece um ambiente ideal para tomar um banho de rio, aproveitar o sol de Aracaju, praticar esportes e explorar a ilha deserta. Além disso, a estrutura na Ilha dos Namorados inclui guarda-sóis, cadeiras, redes aquáticas e um bar flutuante. A área do banco de areia é extensa, convidando para uma exploração a pé.

Detalhes do passeio na Ilha dos Namorados 

O passeio de catamarã dura aproximadamente 5 horas, com opções de saída pela manhã e tarde. A viagem inclui paradas na Crôa do Goré, um banco de areia no meio do rio, onde é possível desfrutar de bebidas e petiscos em um bar-barco. Após a parada na Crôa, o catamarã segue para a Ilha dos Namorados. Os valores variam, mas o passeio de catamarã, que oferece mais estrutura, custa em torno de R$ 90,00 por pessoa.

A melhor época para visitar a região é entre outubro e fevereiro, quando o clima é mais favorável. É recomendável evitar o período de abril a julho, devido à maior incidência de chuvas.

Na Crôa do Goré, há um restaurante flutuante que serve bebidas, refeições completas, tira-gostos e o famoso caranguejo. Além disso, barraquinhas oferecem petiscos e bebidas a preços acessíveis. Na Ilha dos Namorados, a estrutura é similar, com opções de petiscos e bebidas para os visitantes.

Dicas adicionais sobre a Ilha dos Namorados 

Para quem busca uma experiência mais econômica, a opção de lancha é mais acessível que o catamarã, embora ofereça menos comodidades. É importante lembrar que as condições da maré influenciam diretamente na experiência na ilha, o que torna cada visita única.

Porque é chamada de Ilha dos Namorados 

A visita à Ilha dos Namorados é uma experiência inesquecível para quem deseja conhecer as belezas naturais de Aracaju, combinando a tranquilidade de uma ilha deserta com a comodidade de serviços turísticos bem estruturados.

A Ilha dos Namorados, localizada entre o rio Vaza Barris e o Oceano Atlântico em Aracaju, Sergipe, é conhecida por sua beleza natural e por ser um refúgio tranquilo longe da agitação da cidade. A origem do nome da ilha é cercada por uma lenda romântica. Conta-se que um casal, buscando escapar do tumulto urbano, navegou até a ilha. Desatentos às mudanças da maré, eles acabaram ficando presos na ilha por dois dias até serem resgatados por pescadores. Desde então, o local passou a ser conhecido como Ilha dos Namorados, uma denominação que contribui para o seu charme e atratividade como destino turístico.

A ilha oferece várias atividades, como relaxar em redes flutuantes na água e desfrutar de um bar flutuante que serve petiscos e bebidas. O acesso à ilha é feito principalmente por meio de passeios de catamarã, que partem da Orla do Pôr do Sol. Estes passeios costumam incluir uma parada na Crôa do Goré antes de seguir para a Ilha dos Namorados.

Este destino é altamente recomendado para aqueles que procuram um ambiente calmo e natural para desfrutar, seja em família, com amigos ou como um retiro romântico.

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Tesouro oculto do Vale do Paraíba em São Paulo tem segredos apaixonantes

Conhecida por sua vibrante atmosfera urbana e rica herança histórica, São José dos Campos é  um destino turístico cativante, encravado nas planícies exuberantes do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo. Com uma mistura harmoniosa de natureza, cultura e inovação, esta cidade surpreende visitantes com suas atrações diversificadas e experiências memoráveis.

São José dos Campos possui uma história rica que remonta aos primeiros assentamentos coloniais. Os visitantes podem mergulhar nessa história explorando o Centro Histórico, onde edifícios preservados do período colonial coexistem com estruturas modernas. Destacam-se o Museu Histórico e Cultural de São José dos Campos, que oferece uma jornada fascinante pela história local, e a Catedral de São Dimas, uma obra arquitetônica impressionante.

Para os amantes da natureza, São José dos Campos oferece uma variedade de opções. O Parque da Cidade é um refúgio verdejante no coração da cidade, com trilhas para caminhadas, áreas de piquenique e um lago sereno. Já o Parque Roberto Burle Marx encanta com suas paisagens exuberantes, jardins botânicos e atividades ao ar livre. Os entusiastas do ecoturismo podem explorar a Serra do Itapeti, que oferece trilhas desafiadoras e vistas panorâmicas de tirar o fôlego.

São José dos Campos é um importante polo de tecnologia e inovação, abrigando empresas de renome internacional e instituições de pesquisa de ponta. Os visitantes podem explorar esse aspecto da cidade visitando o Parque Tecnológico, onde empresas de tecnologia de última geração colaboram em projetos inovadores, ou o DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), que oferece uma visão fascinante da indústria aeroespacial brasileira.

A cena gastronômica de São José dos Campos é uma fusão deliciosa de sabores regionais e culinária internacional. Os visitantes podem desfrutar de uma variedade de restaurantes, desde botecos tradicionais até restaurantes sofisticados. Não deixe de experimentar os pratos típicos da região, como o famoso “frango com quiabo” e as deliciosas sobremesas à base de doce de leite.

São José dos Campos é palco de uma série de eventos e festivais ao longo do ano, que celebram a cultura, a arte e a diversidade da cidade. Destaques incluem o Festival de Inverno, que apresenta performances artísticas e atividades culturais, e o Festival de Balonismo, que enche o céu com cores vibrantes e emoção.

A cidade oferece uma variedade de opções de hospedagem para atender a todos os gostos e orçamentos, desde hotéis boutique charmosos até resorts de luxo. A infraestrutura turística é bem desenvolvida, com fácil acesso a transportes públicos, serviços de turismo e comodidades modernas.

São José dos Campos é muito mais do que uma cidade industrial; é um destino turístico dinâmico e multifacetado que cativa seus visitantes com sua história fascinante, natureza deslumbrante, inovação impressionante e cultura vibrante. Ao explorar esta cidade encantadora, os viajantes têm a oportunidade de descobrir os segredos e encantos do Vale do Paraíba, deixando memórias duradouras de uma experiência verdadeiramente única no coração do Brasil.

Parque Vicentina Aranha

pqvicentinaaranha.org.brParque Vicentina Aranha

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Parque Vicentina Aranha

O Parque Vicentina Aranha é patrimônio histórico da cidade tombado pelo COMPHAC (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural do Município de São José dos Campos) e Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico). Ocupa uma área de 84.500 m², com 80% de área verde e pistas de caminhada, além de pavilhões projetados pelo arquiteto Ramos de Azevedo, representando um espaço fundamental de preservação ambiental e história da cidade. Atividades culturais, ambientais e físicas também são oferecidas gratuitamente ao público em uma extensa agenda de programação que traz atrações musicais, cinema, teatro, arte, história e muito mais.

O Parque Vicentina Aranha funciona todos os dias das 06h às 21h, à Rua Prudente Meirelles Moraes, 302, na Vila Adyana. A entrada é gratuita.

Mirante do Banhado

Cláudio Alciprete / TripAdvisorMirante do Banhado

Cláudio Alciprete / TripAdvisor
Mirante do Banhado

Dono de uma beleza singular, a grande área verde do Banhado em São José dos Campos é um dos principais cartões postais da cidade, principalmente no pôr-do-sol durante o outono. Com uma área de mais de 4 mil metros quadrados que se estende do centro da cidade até as margens do Rio Paraíba do Sul, o local é composto por árvores frutíferas e animais da fauna local.

O Mirante do Banhado é localizado na Avenida Anchieta, local famoso entre os joseenses para admirar a beleza natural da área verde, principalmente durante o pôr-do-sol. O local é de livre acesso, aberto todos os dias, em todos os horários.

Parque Santos Dumont

Parque Santos Dumont

O Parque Santos Dumont está localizado na região central da cidade, ocupando uma área de 46.500,00 m2.  Exibe área verde e de lazer, com pista para caminhada e equipamentos de ginástica para prática de exercícios e corridas, quiosques, pista de skate e playground. Para o lazer contemplativo, tem ainda jardim japonês e um lago de criação de peixes e aves, permitindo o atendimento a todas as faixas de usuários. É uma boa pedida para visitar com as crianças.

Em homenagem ao pai da aviação Alberto Santos Dumont e buscando consolidar a identidade assumida pela cidade em função do extenso parque aeronáutico, o parque abriga exemplares aeronáuticos, como a réplica da aeronave 14 Bis, o protótipo do avião Bandeirante e maquetes de foguetes da família Sonda, além da réplica da residência do aviador, a Casa Encantada.

Aberto diariamente das 7h às 16h45 (para caminhadas das 4h às 22h) na Rua Prudente Meirelles de Moraes, 1000 na Vila Adyana, ao lado do Sesc. A entrada e as atrações são gratuitas.

Memorial Aeroespacial Brasileiro

Memorial aeroespacial brasileiro

Memorial aeroespacial brasileiro

O Memorial Aeroespacial Brasileiro é um museu criado em 2004 pelo DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) em parceria com a ABCAer (Associação Brasileira de Cultura Aeroespacial) com o objetivo de preservar a história da indústria aeroespacial do Brasil. Seu acervo conta com maquetes de diversas aeronaves de produção nacional, réplicas de foguetes, aviões e mísseis de uso das Forças Armadas e mantém viva a memória das conquistas do DCTA e do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).

Instalado numa área de 75 mil metros quadrados, o Memorial Aeroespacial Brasileiro abriga, além do salão de exposições, auditório com capacidade para 120 pessoas. Também estão disponíveis no local estacionamento e uma área para alimentação com vista para o lago. Na área de exposição externa, estão aeronaves de fabricação nacional e réplicas dos foguetes do Programa Espacial Brasileiro, entre elas, em escala natural, o VLS (Veículo Lançador de Satélites).

As visitas acontecem de 3ª a 5ª feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h; Às 6ª feiras das 8h às 17h. Sábados, domingos e feriados das 9h às 17h (exceto Natal, Ano Novo, Carnaval e Semana Santa). Às segundas-feiras, o MAB não abre para visitação e as visitas monitoradas devem ocorrer somente mediante agendamento através de telefone e e-mail: (12) 3947-7844 / 3947-3046 / 3947-6014. A entrada e o estacionamento são gratuitos e ele fica localizado à Avenida Brigadeiro Faria Lima, s/n, Parque Martim Cererê, próximo à Embraer e ao Aeroporto de São José dos Campos.

 

Parque da Cidade Roberto Burle Marx

PRIMAVERA – FOTO: CLAUDIO VIEIRA. DATA: 21-09-2016 SJC-SP.

O Parque Municipal Roberto Burle Marx, mais conhecido como “Parque da Cidade”, ocupa uma área de cerca de um milhão de metros quadrados que foi parte da antiga Fazenda da Tecelagem Parahyba. Neste vasto perímetro estão abrigadas uma grande diversidade de espécies vegetais e uma belíssima paisagem composta por jardins, palmeiras imperiais, lagos, ilhas artificiais, bosques e alamedas.

Os jardins, de autoria de Roberto Burle Marx, e a Residência Olivo Gomes, projetada por Rino Levi, compõem um importante trabalho da arquitetura moderna.  Um dos principais atrativos do parque é o contato com a natureza. Ele proporciona ao visitante agradáveis passeios em caminhos cercados por densa vegetação constituída de espécies nativas e exóticas e habitada por uma rica fauna silvestre. Seu patrimônio é tombado pelo Comphac – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural. A Residência Olivo Gomes e os jardins de Burle Marx são tombados pelo Condephaat.

O parque funciona todos os dias das 6h às 18h, na Avenida Olivo Gomes, 100, no bairro Santana. A entrada é gratuita.

Colinas Shopping

Colinas Shopping é um dos destaques da cidade

Colinas Shopping é um dos destaques da cidade

Para quem não dispensa o conforto e uma volta no shopping, o Colinas Shopping faz parte de um complexo com o Golden Tulip São José dos Campos, um hotel de excelência, com qualidade, além de contar com o estrelado Cassiano Restaurante, especialista em culinária portuguesa.

Situado no coração da região centro-oeste, de frente para a ponte estaiada e conectado com as principais vias da cidade, o Colinas Shopping é referência em compras, gastronomia, entretenimento e serviços de alto padrão na região do Vale do Paraíba. O shopping possui um mix completo composto de marcas renomadas e exclusivas.

O Colinas Shopping está na Avenida São João, 2000, no Jardim das Colinas. As lojas funcionam das 10h às 22h de segunda a sábado, e a praça de alimentação das 11h às 22h. Nos domingos e feriados, as lojas funcionam das 13h às 20h e a praça de alimentação das 11h às 20h.

Casa de Cultura Rancho do Tropeiro Ernesto Villela

O endereço onde a Casa de Cultura está localizada, no distrito de Eugênio de Melo, já foi passagem de tropeiros, em tempos passados. Foi juntando o rancho e os tropeiros que surgiu o nome da Casa de Cultura Rancho do Tropeiro, instalada em 1993. No espaço, são oferecidas oficinas nas áreas de dança, música, teatro e artes plásticas, exposições e apresentações culturais.

A Casa de Cultura se situa na Rua Ambrósio Molina, 184, Eugênio de Melo e funciona de segunda à sexta, das 8h às 17h. A entrada é gratuita.

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