10 filmes e séries que destacam o protagonismo feminino

O Dia Internacional da Mulher traz várias reflexões e inspirações em todo o mundo. No streaming, por exemplo, é possível encontrar títulos de protagonismo feminino para relaxar e, ao mesmo tempo, aprender algo novo no entretenimento.

Para comemorar e homenagear mulheres incríveis, fizemos uma lista com 10 filmes e séries com protagonismo feminino.

Confira:

A Vida e a História de Madam C.J. Walker

Conheça a história de uma mulher negra americana que luta contra a pobreza e contra as adversidades da vida para se tornar uma empresária de sucesso.


Maravilhosa Sra. Maisel

Em 1958, a vida de Midge está nos eixos: marido, filhos e um apartamento no Upper West Side. Um dia a vida dela dá uma reviravolta, e ela pensa no que mais sabe fazer. Tornar-se uma comediante é uma escolha inusitada para todos, exceto para ela.


Fleabag

Uma jovem busca se adaptar à vida moderna em Londres enquanto tenta lidar com uma tragédia recente.

 

Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta

Dirigido por Amy Poehler, Moxie chegou ao catálogo da Netflix em 2018, e fez muito sucesso com o público internacional. O longa acompanha a história da tímida Vivian Carter, uma adolescente que se cansa do machismo de sua escola e encontra no passado rebelde da mãe uma inspiração para mudar essa situação. De forma anônima, com a contribuição de suas melhores amigas, a protagonista publica um ‘zine’ com críticas ao sexismo do colégio, o que acaba provocando uma verdadeira revolução na escola.

 

Bom dia, Verônica

Uma policial investiga um predador sexual e acaba descobrindo um casal com um segredo horrível e um esquema de corrupção sinistro.

 

Disque Amiga Para Matar

Jen perde seu marido em um acidente de carro. Em uma sessão de terapia em grupo, a viúva faz amizade com Judy, uma mulher excêntrica e divertida. As duas se aproximam nesse momento difícil, porém Judy esconde segredos espantosos.


Radioactive

Radioactive é sobre Marie Curie, uma das cientistas mais importantes da história mundial. Com Rosamund Pike no papel principal, o longa mostra a trajetória de Marie Curie, que movida por uma mente brilhante e uma grande paixão, embarca em uma incrível jornada científica junto do marido, Pierre. Na vida real, Marie foi uma pioneira nos estudos da radioatividade, e a primeira (e única) mulher a ganhar o Prêmio Nobel em duas ocasiões diferentes. Além de Rosamund Pike, o longa tem Sam Riley e Anya Taylor-Joy.

 

Pequenos Incêndios Por Toda Parte

Little Fires Everywhere é um romance de 2017 da autora americana Celeste Ng. É seu segundo romance e é ambientado em Shaker Heights, Ohio, onde Ng cresceu. O romance é sobre duas famílias que vivem nos anos 90 em Shaker Heights e que são reunidas através de seus filhos.

 

As Golpistas

Quando Destiny (Constance Wu) se torna amiga de Ramona (Jennifer Lopez) sua vida muda para sempre. A mentora ensina como lidar com a clientela no clube em que trabalha como stripper e, quando a crise financeira faz com que a quantidade de clientes de Wall Street caia, elas decidem bolar um esquema para recuperar suas vidas.

 

The Crown

Ao se tornar rainha, a jovem Elizabeth começa a lidar com questões políticas e pessoais que entram em conflito de formas que ela nunca imaginou.

 

Chiquititas supera Stranger Thing, The Crown e Round 6 na Netflix Mundial

Entre tantas retrospectivas com o fim do ano chegando, a Netflix liberou a sua lista de conteúdos mais vistos de 2023. O ranking, divulgado nesta semana, possui 18 mil títulos, e entre eles, tivemos um representante brasileiro figurando em altas posições. A novela Chiquititas (2013) do SBT, superou até gigantes do streaming, como “Stranger Things”, “Bridgerton”, “The Crown” e o fenômeno “Round 6”.

Com 162 milhões de horas assistidas, o remake da novela de 1997, ficou na 38ª colocação na lista de produções mais vistas da Netflix no mundo inteiro. O que chama mais a atenção, é que a novela está disponível apenas na versão brasileira da plataforma, mas mesmo assim, conseguiu números superiores a conteúdos que estão disponíveis no mundo inteiro.

O que mais surpreende, é que a novela foi lançada na plataforma em 2015, sem novos episódios desde então, enquanto as concorrentes listadas, lançam quase que ano a ano, novas temporadas. Isso significa que Chiquititas possui um fator de “reassistibilidade” muito grande, e se mostra uma verdadeira Fênix, na plataforma.

Chiquititas supera

Foto: Divulgação

Lançada no ano passado, a quarta temporada de Stranger Things registrou 133 milhões de horas de consumo no semestre e ocupou o 61º lugar na lista, enquanto o segundo ano de Bridgerton se saiu um pouco melhor: chegou ao 57º lugar, com 136 milhões de horas. Por outro lado, Round 6, o maior sucesso da Netflix entre as produções originais, obteve 87 milhões de horas de espectadores e ficou na 120ª colocação. Já The Crown, que só disponibilizou seus episódios nesta semana, conseguiu “apenas” 76 milhões de espectadores, figurando a posição 153ª da lista.

O SBT também conseguiu emplacar outras novelas infantis de sucesso no ranking da Netflix. Carrossel (2012) em 168º lugar, Carinha de Anjo (2016) em 159º, Cúmplices de um Resgate 459º, e “As aventuras de Poliana” em 467º.

A surpreendente parte 2 da última temporada de ‘The Crown’ está disponível. Saiba detalhes

A parte 2 da sexta e última temporada de “The Crown”, agora disponível na Netflix, mergulha profundamente em um período tumultuado e crucial da história recente da monarquia britânica, abrangendo os anos de 1997 a 2005. Esta temporada não apenas captura eventos históricos significativos, mas também oferece uma visão íntima das complexas relações pessoais e dinâmicas de poder dentro da família real.

Destaques da Parte 2 da Temporada Final:

  1. Repercussão Global da Morte da Princesa Diana: A série retrata com detalhes a onda de luto e choque mundial após o trágico falecimento de Diana em 1997. Examina o impacto de sua morte na opinião pública sobre a monarquia e como a família real lidou com a crise subsequente.
  2. Casamento do Rei Carlos III e Camila Parker Bowles: A série aborda a complexidade e as controvérsias em torno do relacionamento de Carlos e Camila, culminando em seu casamento. Explora as repercussões deste evento tanto para a família real quanto para a opinião pública.
  3. Desenvolvimento do Relacionamento entre o Príncipe William e Kate Middleton: A narrativa segue o início e evolução do relacionamento entre William e Kate, destacando seu tempo na Universidade de St. Andrews e os primeiros anos de seu namoro.
  4. Reflexões da Rainha Elizabeth II: A temporada oferece uma perspectiva única sobre as reflexões da rainha sobre seu longo reinado, abordando temas como legado, a passagem do tempo e a preparação para a transição do poder para a próxima geração.
  5. Questões Políticas e Sociais da Época: Além dos eventos familiares, a série também toca em questões políticas e sociais relevantes do período, como as mudanças no governo britânico e os desafios enfrentados pela monarquia em se adaptar a um mundo em rápida mudança.
  6. Produção e Direção: A série é conhecida por sua atenção meticulosa aos detalhes históricos, com uma produção de alta qualidade que recria de maneira convincente a era retratada. A direção e o roteiro continuam a ser pontos fortes, equilibrando com habilidade o drama pessoal com a narrativa histórica.

A Parte 2 da sexta temporada de “The Crown” oferece um fechamento emocional e dramático para a série, mantendo seu compromisso com a autenticidade histórica enquanto explora as complexidades humanas de seus personagens. É um testemunho da habilidade da série em contar histórias envolventes e profundamente humanas ambientadas contra o pano de fundo da história britânica moderna.

Parte 1 da Última Temporada de “The Crown”

Na primeira parte da sexta temporada, a série abordou os últimos anos da vida da princesa Diana, incluindo o seu divórcio com o príncipe Charles e a sua morte trágica em Paris. Estes episódios destacaram a turbulência dentro da família real e as complexidades das relações pessoais e públicas dos membros da realeza.

Resumo Detalhado das Temporadas de “The Crown”

Temporada 1 (2016): Esta temporada introduz a jovem princesa Elizabeth antes de se tornar rainha. Ela se casa com o príncipe Philip e, após a morte inesperada de seu pai, o rei George VI, ascende ao trono. A temporada destaca os desafios iniciais de seu reinado e o impacto na sua vida pessoal.

Temporada 2 (2017): A segunda temporada explora os desafios enfrentados pela rainha nos anos iniciais de seu reinado, incluindo tensões políticas e crises pessoais. Aborda também o relacionamento de Elizabeth com o primeiro-ministro, Winston Churchill, e as dificuldades no casamento com o príncipe Philip.

Temporada 3 (2019): Com um salto no tempo e um novo elenco, esta temporada cobre os eventos da década de 1960, incluindo o surgimento da princesa Margaret como figura pública e as tensões durante o governo de Harold Wilson.

Temporada 4 (2020): A quarta temporada foca no relacionamento conturbado entre a princesa Diana e o príncipe Charles, a ascensão de Margaret Thatcher como primeira-ministra, e os desafios internos e externos enfrentados pela monarquia durante esse período.

Temporada 5 (2022): Esta temporada retrata a turbulência dos anos 1990, incluindo o divórcio de Charles e Diana, a vida pública de Diana após o divórcio, e as dificuldades enfrentadas pela rainha Elizabeth II durante este período.

Temporada 6 (2023): A última temporada é dividida em duas partes. A primeira parte aborda os últimos anos de vida da princesa Diana, seu divórcio com o príncipe Charles, e sua morte trágica. A segunda parte, já disponível, explora a reação à morte de Diana, o casamento de Carlos com Camila, e o início do relacionamento entre William e Kate, junto com reflexões da rainha Elizabeth II sobre seu reinado.

Cada temporada de “The Crown” é cuidadosamente construída para oferecer uma visão íntima e às vezes controversa dos eventos que moldaram a monarquia britânica no século XX e início do século XXI. A série combina drama histórico com elementos de biografia, destacando não apenas os eventos políticos, mas também as dinâmicas pessoais e emocionais dentro da família real.

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A sexta e última temporada de “The Crown”, aclamada série da Netflix sobre a vida e o reinado da Rainha Elizabeth II, estreou com uma divisão em dois volumes. O primeiro volume, lançado em 16 de novembro de 2023, inclui quatro episódios, enquanto o segundo volume, com seis episódios, está programado para ser lançado em 14 de dezembro​​.

Enredo e temas principais de The Crown

O foco principal dos episódios iniciais é a morte da Princesa Diana, retratada de maneira respeitosa e precisa, concentrando-se em sua relação com Dodi Fayed. A rainha Elizabeth II enfrenta críticas por seu silêncio inicial e pela decisão de realizar um funeral privado para Diana, mas eventualmente faz um tributo à nação​​. Além disso, a temporada aborda o impacto da notícia do acidente fatal de Diana e Dodi, gerando uma vasta manifestação de luto público e surpreendendo a rainha​​.

Recepção crítica e do público de The Crown

A primeira parte da temporada recebeu “críticas geralmente favoráveis”, com uma pontuação média de 61 de 100 baseada em 29 avaliações de críticos, segundo o Metacritic. No Rotten Tomatoes, 55% das 62 críticas são positivas, com uma classificação média de 6.2/10. A atuação de Elizabeth Debicki como Princesa Diana foi amplamente elogiada, mesmo entre críticos que avaliaram a temporada de forma mais negativa​​. No entanto, Lucy Mangan do The Guardian deu apenas uma estrela para a temporada, descrevendo-a como “obsessiva por Diana” e criticando a escrita e certas cenas​​.

Desempenho na Netflix

Apesar de liderar as paradas de streaming da Netflix e estar entre os 10 primeiros em 85 países com 11,1 milhões de visualizações, a sexta temporada de “The Crown” atraiu menos espectadores do que as temporadas anteriores, estreando com 36,9 milhões de horas assistidas​​​​​​.

Elenco e Equipe

The Crown é dirigida por vários diretores, incluindo Christian Schwochow e Alex Gabassi, e escrita por Peter Morgan​​. O elenco estelar inclui Imelda Staunton como Rainha Elizabeth II, Jonathan Pryce, Dominic West, e Elizabeth Debicki como Princesa Diana​​.

Cinematografia e Locações

A cinematografia de The Crown é de Sophia Olsson e Adriano Goldman. As locações para a sexta temporada incluíram cenas ambientadas na França, Mônaco, Itália e Bósnia, todas filmadas na Espanha, aproveitando a diversidade de paisagens e incentivos fiscais competitivos​​.

Resumo das Temporadas Anteriores

A série “The Crown”, aclamada pela crítica e disponível na Netflix, recebeu amplo reconhecimento ao longo de suas primeiras cinco temporadas, particularmente por sua representação da jornada da Rainha Elizabeth II desde sua juventude até os desafios atuais de seu reinado. A série foi elogiada por explorar temas como dever, família e o peso da coroa, mesclando eventos históricos com drama pessoal dentro da família real.

A resposta crítica à série tem sido predominantemente positiva. No Rotten Tomatoes, as primeiras cinco temporadas têm avaliações de 88%, 89%, 90%, 95% e 71%, respectivamente, com as quatro primeiras temporadas recebendo elogios particularmente altos. O Telegraph descreveu o programa como “a melhor novela da TV”, atribuindo-lhe uma classificação de 5/5. No entanto, o The Times levantou preocupações sobre alguns episódios serem baseados em premissas falsas. No Metacritic, a série tem uma pontuação geral de 78. A primeira temporada foi particularmente notada por suas “atuações poderosas e cinematografia luxuosa”, enquanto a quinta temporada, apesar de receber críticas geralmente favoráveis, foi vista como tendo perdido parte de seu brilho anterior​​.

Em termos de recepção do público, “The Crown” manteve um forte seguimento. Possui uma alta pontuação média de audiência de 93% no Rotten Tomatoes, indicando uma aprovação significativa dos espectadores​​. Apesar da concorrência de outros programas de televisão populares, a série consistentemente atraiu um número significativo de telespectadores. Por exemplo, o dia de lançamento da quinta temporada no Reino Unido atraiu 1,1 milhão de espectadores​.

A série também foi reconhecida com inúmeros prêmios. Ganhou vinte e um Prêmios Emmy do horário nobre, incluindo o de Melhor Série Dramática por sua quarta temporada. Além disso, ganhou duas vezes o Globo de Ouro de Melhor Série de Televisão – Drama, com vários membros do elenco recebendo prêmios por suas atuações​​.

Em conclusão, “The Crown” tem sido muito bem considerada tanto por críticos quanto por público por sua narrativa envolvente, valores de produção elevados e fortes atuações. A série capturou com sucesso a essência do reinado da Rainha Elizabeth II, tornando-se uma contribuição significativa para as representações televisivas da monarquia britânica contemporânea.

 

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“The Crown”, em sua quinta temporada, enfrenta o desafio de retratar eventos recentes ainda vivos na memória coletiva, especialmente a vida da Princesa Diana. A série  aclamada série da Netflix, mergulha nesta temporada  em um período tumultuado da monarquia britânica, focando nas figuras de Charles, Diana e a Rainha Elizabeth II. 

Esta temporada, que aborda as crises no casamento de Charles e Diana, as ambições do herdeiro do trono e o impacto sobre a Rainha Elizabeth II, tem sido criticada por sua falta de foco e desenvolvimento desigual das tramas centrais. Apesar destas falhas, a série ainda se destaca na televisão contemporânea pela elegância de seu texto e pela complexidade dos personagens.

Análise da Temporada:

  • Atuação e Personagens: A série é impulsionada por atuações incríveis, com Elizabeth Debicki elogiada por sua interpretação de Diana​​​​​​. A complexidade dos personagens é um ponto forte, retratando-os como figuras multifacetadas e profundamente humanas​​​​.

  •  
  • Problemas de Foco e Roteiro: No entanto, a temporada é marcada por críticas ao seu foco disperso e roteiros que carecem de sutileza. Há uma tendência a se concentrar nos personagens errados, o que prejudica a narrativa principal​​​​​​.

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  • Crítica ao Recasting: A nova escalação de atores para a temporada foi vista como a mais fraca até agora, afetando negativamente a recepção da série​​​​.

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  • Narrativa e Estilo: Apesar dessas falhas, “The Crown” mantém-se como uma produção elegante, superando muitas outras séries em termos de qualidade. A série ainda oferece momentos brilhantes, apesar de algumas críticas sobre a abordagem dos eventos mais contemporâneos​​.

Em resumo, a quinta temporada de “The Crown” representa um momento de transição desafiador para a série. Enquanto as performances do elenco são inegavelmente fortes, a temporada luta com problemas de foco e desenvolvimento de personagens. A série continua a ser um destaque na televisão, mas sua abordagem dos eventos recentes da família real mostra que nem sempre a realidade é fácil de dramatizar.

Mas o que a série tanto mostra?

A quinta temporada de “The Crown” tem gerado controvérsia devido à forma como dramatiza eventos reais e retrata figuras históricas, particularmente durante a década de 1990, um período turbulento para a família real britânica. A temporada aborda eventos como o colapso da União Soviética, a transferência de soberania em Hong Kong, e problemas mais próximos, como o divórcio de Charles e Diana e a crescente separação entre eles. Este período é marcado por crises constitucionais e escrutínio intenso da mídia, especialmente em torno da Princesa Diana​​.

Principais Pontos de Controvérsia:

  1. Representação de Charles e Diana: A série foi criticada por seu retrato de Charles verbalmente abusando de Diana, o que gerou descontentamento entre aqueles próximos à família real. Além disso, a cobertura da infame entrevista de Diana com Martin Bashir também foi controversa, especialmente após a revelação de que Bashir obteve a entrevista por meios enganosos. Há argumentos de que esses eventos não deveriam ser reexaminados na série​​​​​​.

  2. Relato Fictício de Conversas com John Major: Um dos pontos mais controversos foi a alegação de que a temporada inclui uma conversa fictícia entre Charles e o então Primeiro-Ministro John Major sobre a possibilidade de Charles suceder sua mãe como monarca. Esta representação foi refutada e criticada por Major​​.

  3. Alegações de Infidelidade de Príncipe Philip: Outro aspecto polêmico é a representação de um suposto caso do Príncipe Philip com Penny Knatchbull. Críticos e pessoas próximas à família real consideraram essa representação como insensível e infundada​​.

Resposta à Controvérsia:

Diante dessas controvérsias, houve um aumento nas solicitações para que a Netflix inclua um aviso antes de cada episódio, ressaltando que a série é uma dramatização fictícia. Dame Judi Dench, amiga do Rei Charles, escreveu uma carta aberta pedindo à Netflix para esclarecer que a série é uma “drama ficcionalizado”, argumentando que isso seria uma questão de respeito à família real e à memória da Rainha​​.

 

Essas controvérsias refletem os desafios de equilibrar a dramatização de eventos históricos com a sensibilidade em relação às pessoas reais retratadas, especialmente quando esses eventos são recentes e ainda cercados por emoções fortes e memórias vivas

Por que a temporada é polêmica?

 


ChatGPT

A quinta temporada de “The Crown” tem gerado controvérsia devido à forma como dramatiza eventos reais e retrata figuras históricas, particularmente durante a década de 1990, um período turbulento para a família real britânica. A temporada aborda eventos como o colapso da União Soviética, a transferência de soberania em Hong Kong, e problemas mais próximos, como o divórcio de Charles e Diana e a crescente separação entre eles. Este período é marcado por crises constitucionais e escrutínio intenso da mídia, especialmente em torno da Princesa Diana​​.

Principais Pontos de Controvérsia:

  1. Representação de Charles e Diana: A série foi criticada por seu retrato de Charles verbalmente abusando de Diana, o que gerou descontentamento entre aqueles próximos à família real. Além disso, a cobertura da infame entrevista de Diana com Martin Bashir também foi controversa, especialmente após a revelação de que Bashir obteve a entrevista por meios enganosos. Há argumentos de que esses eventos não deveriam ser reexaminados na série​​​​​​.

  2. Relato Fictício de Conversas com John Major: Um dos pontos mais controversos foi a alegação de que a temporada inclui uma conversa fictícia entre Charles e o então Primeiro-Ministro John Major sobre a possibilidade de Charles suceder sua mãe como monarca. Esta representação foi refutada e criticada por Major​​.

  3. Alegações de Infidelidade de Príncipe Philip: Outro aspecto polêmico é a representação de um suposto caso do Príncipe Philip com Penny Knatchbull. Críticos e pessoas próximas à família real consideraram essa representação como insensível e infundada​​.

Resposta à Controvérsia:

Diante dessas controvérsias, houve um aumento nas solicitações para que a Netflix inclua um aviso antes de cada episódio, ressaltando que a série é uma dramatização fictícia. Dame Judi Dench, amiga do Rei Charles, escreveu uma carta aberta pedindo à Netflix para esclarecer que a série é uma “drama ficcionalizado”, argumentando que isso seria uma questão de respeito à família real e à memória da Rainha​​.

Essas controvérsias refletem os desafios de equilibrar a dramatização de eventos históricos com a sensibilidade em relação às pessoas reais retratadas, especialmente quando esses eventos são recentes e ainda cercados por emoções fortes e memórias vivas

Links Úteis:

The Crown: Conheça os castelos que foram utilizados para gravar a série que conta a história de Elizabeth II

 

A vida da falecida Elizabeth II, falecida recentemente, está sendo recontada em The Crown na Netflix.  A quinta temporada do seriado, que é sucesso absoluto, foi liberada esta semana e encanta, entre outras coisas, pelos castelos que compõem o cenário e a história da soberana. 

 

O que nem todo mundo sabe é que a série não foi gravada nos castelos reais, mas em outros que tem a arquitetura semelhante.  Para explicar isso direitinho e detalhar para os fãs das séries onde são estes lugares maravilhosos, preparamos a lista abaixo:

Wilton House – Wiltshire

 

 

Foi usado para reproduzir o Palácio de Buckingham durante as três primeiras temporadas da série. Ele é um palácio rural inglês situado em Wilton, próximo de Salisbury, no Wiltshire. Foi a sede rural dos Condes de Pembroke por mais de 400 anos.

O primeiro edifício registado no lugar onde se ergue a Wilton House foi um prédio fundado pelo Rei Egberto cerca de 871. Mais tarde, devido à magnificência do Rei Alfredo, foram concedidas terras e solares a este priorado até este se tornar numa poderosa e rica abadia. No entanto, quando a Abadia Wilton foi dissolvida, durante a Dissolução dos Mosteiros pelo Rei Henrique VIII de Inglaterra, a sua prosperidade já estava em declínio — depois da confiscação da abadia, o Rei Henrique VIII ofereceu-a com as suas propriedades William Herbert, 1º Conde de Pembroke (na criação de 1551) por volta do ano 1544.

 

Wilton House é descrita, frequentemente, como um dos mais belos palácios rurais da Inglaterra, num país de belas casas de campo onde o julgamente tem que ser feito por cada um individualmente. Uma forma precisa para descrever Wilton na atualidade é uma citação direta do escritor arquitectónico John Summerson escrita em 1964, tão verdadeira agora como na época em foi escrita:

…a ponte é o objecto que atrai o visitante antes de tomar consciência da fachada Jonesiana. Ele aproxima-se da ponte e, dos seus degraus, volta-se para ver a fachada. Atravessa a ponte, vira-se outra vez e toma consciência da ponte, do rio, do relvado e da fachada como uma fotografia em profunda recessão. Pode imaginar o pórtico; dificilmente irá lamentar a contenção. Pode fotografar os nós formais, sebes torturadas e estátuas do jardim do 3º Conde de Pembroke; ficará mais feliz com o relvado. Permanecendo aqui, pode refletir como uma cena tão clássica, tão deliberada, tão completa, foi cumprida não pela decisão duma mente num momento, mas por uma combinação de acidente, seleção, gênio e marés de gosto.

Hoje o belíssimo palácio pertence ao conde de Pembroke, Herbert de Almeida feito conde em 2003 após a morte do pai.

 

Outras produções cinematográficas foram gravadas no local. São elas: 

 

Lancaster House – Londres  

 

Também foi usado para reproduzir o Palácio de Buckingham internamente. Ele é um palácio de Londres situado no distrito de St. James’s, no West End da capital britânica. Fica próximo do St. James’s Palace e muito do espaço que ocupa fez parte, em tempos, daquele complexo palaciano. É um listed building classificado com o Grau I.

 

A construção da Lancaster House foi iniciada em 1825 para Frederick, Duque de York e Albany, o segundo filho do Rei Jorge III, sendo inicialmente conhecida como York House, no entanto, aquando da morte do príncipe era apenas uma carcaça vazia. O exterior foi desenhado principalmente por Benjamin Dean Wyatt. Foi construído em Pedra de Bath, num estilo neoclássico, sendo o último palácio de Londres a usar este estilo essencialmente georgiano. O edifício possui três andares de altura, com as salas de aparato no primeiro andar, ou piano nobile, as salas de estar da família no andar térreo e os quartos no segundo andar. Também possui uma cave contendo salas de serviço. O interior foi desenhado por Benjamin Dean Wyatt, Sir Charles Barry e Sir Robert Smirke, tendo ficado concluído em 1840.

O edifício foi comprado e concluído por George Leveson-Gower, 2º Marquês de Stafford (mais tarde 1º Duque de Sutherland) ficando conhecido por Stafford House durante quase um século. Foi avaliado para efeitos de cálculo de impostos de propriedade como a casa privada mais valiosa de Londres.

As políticas liberais de Sutherlands e o amor às artes atraíu muitos convidados ilustres, incluindo o reformador fabril Anthony Ashley-Cooper, 7º Conde de Shaftesbury, a autora anti-esclavagista Harriet Beecher Stowe e o líder revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi. Quase tão influente como as visitas era a decoração, a qual representou a moda das salas de recepção de moda durante quase um século. Os interiores, principalmente em estilo Luís XIV, criaram um esplêndido fundo para a impressionante colecção de pinturas e objectos de arte dos Sutherland, muitos dos quais ainda podem ser admirados no palácio actualmente.

“Vim da minha Casa para o seu Palácio”, terá afirmado a Rainha Vitória à Duquesa de Sutherland ao chegar a Stafford House. Com a sua ornada decoração e dramática extensão da grande escadaria, o Grande Vestíbulo é uma magnífica introdução a uma das mais refinadas casas de cidade em Londres. Mais de um século depois, a sua grsndeza permanece esplendorosa, permanecendo inesquecível para aqueles que o visitam.

Em 1912 o palácio foi comprado por Sir William Lever, 1º Baronete (mais tarde 1º Visconde Leverhulme), um fabricante de sopas e filantropo, o qual renomeou o edifício em honra do seu condado natal, o Lancashire, tendo-o oferecido à nação no ano seguinte. A partir de 1924, e até pouco depois da Segunda Guerra Mundial, Lancaster House acolheu o London Museum’, mas actualmente é usado para recepções do governo, encontrando-se encerrado ao público, com excepção de raros dias de abertura.

A Comissão Consultiva Europeia reuniu-se em Lancaster House no ano de 1944. Em Janeiro de 1947, um enviado especial teve reuniões no palácio para discutir assuntos relacionados com a Áustria ocupada. Em 1979 serviu de cenário ao Acordo de Lancaster House, o qual consistiu no contrato de independência da Rodésia (actual Zimbabwe) em relação ao Reino Unido

Old Royal Naval College 

 

O castelo foi usado para representar os Jardins do Palácio de  Buckingham.  O centro do que é chamado Maritime Greenwich, área declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, são dois prédios gêmeos nas margens do Tâmisa.

Atualmente são chamados de Antiga Escola Real Naval de Greenwich (Old Royal Naval College) e abrigam três atrações abertas ao público: o Centro de Informações, a sala denominada Painted Hall e uma Capela dedicada a São Pedro e São Paulo.

Projetados no final do século XVII por Sir Christopher Wren – arquiteto que deixou sua marca em vários edifícios de Londres, inclusive na magnífica St. Paul’s Cathedral – os prédios abrigaram, por mais de 150 anos, um hospital para marinheiros (Royal Hospital for Seamen).

Em 1873, o hospital foi convertido na Escola Real Naval de Greenwich (Royal Naval College), uma instituição para formação de oficiais da Marinha Britânica que operou no local até 1998.

Brocket Hall – Hatfield

Simula as casas de campo do príncipe Charles, de Diana e a da princesa Margaret. Brocket Hall é uma casa de campo neoclássica situada em um grande parque no lado oeste da área urbana de Welwyn Garden City, em Hertfordshire, Inglaterra. A propriedade está equipada com dois campos de golfe e sete edifícios tombados menores, além da casa principal.

Hylands House – Essex

Simulou a casa branca quando a família real fez visitas ao governo americano.  Hylands House é um palácio rural, rodeado por um parque com 232 hectares (574 acres), localizado no Essex, Sul da Inglaterra. Actualmente, é propriedade do Conselho Municipal de Chelmsford. O parque está, geralmente, aberto ao público, excepto quando é usado para eventos especiais, como por exemplo o V Festival. O edifício sofreu obras de restauro que terminaram em 2007.

Hylands House foi construído em 1730, por Sir John Comyns; o edifício original era uma mansão em tijolo encarnado ao estilo Rainha Ana, difícil de imaginar actualmente. 

Em 1797, Cornelius Kortright comprou Hylands House e empregou o bem conhecido jardineiro paisagista Humphry Repton, que começou a modernizar e ampliar a propriedade. Adicionou as alas Este e Oeste, um pórtico colunado, e cobriu todo o edifício com estuque branco. De qualquer forma, apesar do charme de Hylands e do Condado de Essex, Kortright não viu o desenho de Repton concluído.

Foi Pierre Labouchere, proprietário entre 1814 e 1839, que completou o desenho de Repton para Hylands House, o qual produziu o edifício em estilo neo-clássico que se vê actualmente.

Em 1839, John Attwood comprou a Hylands House. Foi este proprietário que alterou grandemente o edifício, fazendo dele o palácio rural de três andares que sobreviveu até 1977.

O proprietário Arthur Pryor deixou a sua marca na comunidade local durante a sua época em Hylands House e, durante a posse de Sir Daniel e Lady Mary Gooch, numerosos convidados bem conhecidos foram recebidos em Hylands.

Em 1922 a propriedade foi comprada pelos seus últimos donos privados, Mr. John e Mrs Christine Hanbury. Infelizmente, Mr. Hanbury faleceu antes de se mudar para o palácio, mas Christine Hanbury e o seu filho Jock continuaram a viver em Hylands House mesmo durante a Segunda Guerra Mundial, quando o palácio foi usado como quartel-general do SAS. Jock era um piloto da RAF e foi tristemente abatido durante os confrontos. Mrs Hanbury continuou a viver em Hylands House até à sua morte em 1962.

 

Castelo de Belvoir  – Leicestershire

 Ele foi utilizado para gravar as cenas do interior do castelo de Windsor. O Castelo de Belvoir localiza-se no vale de Belvoir, condado de Leicestershire, na Inglaterra. Está próximo da cidade de Grantham e de várias aldeias, incluindo Redmile, Woolsthorpe-by-Belvoir, Knipton, Harston, Harlaxton, Croxton Kerrial e Bottesford.

Trata-se de um palácio rural classificado como listed building com o Grau I. Um dos cantos do edifício ainda é usado como residência por David Manners, 11.° Duque de Rutland, e pela sua família, permanecendo como sede dos Duques de Rutland. Originalmente, erguia-se um castelo normando em posição dominante no ponto mais alto deste lugar.

Durante a Guerra Civil Inglesa foi uma das mais notáveis fortificações dos apoiantes de Carlos I da Inglaterra. Posteriormente passou para as mãos dos Duques de Rutlande, logo depois, foi destruído parcialmente por um incêndio. Foi reconstruido pela esposa do quinto Duque, ganhando o seu actual aspecto de castelo gótico. O arquitecto James Wyatt foi o principal responsável por esta reconstrução, e por isso Belvoir ficou com uma aparência superficial de um castelo medieval, com a sua torre central a recordar o Castelo de Windsor. O actual castelo é o quarto edifício que se ergue no local desde os tempos normandos.

Belvoir foi um solar real até ser concedido a Robert de Ros, 1º Barão de Ros em 1257. Quando aquela famílai se extinguiu, em 1508, o solar e o castelo passaram para a posse de George Manners, 12º Barão de Ros, que herdou o castelo e a baronia através da sua mãe. O seu filho foi feito Conde de Rutland em 1525, e John Manners, 9º Conde de Rutland foi feito Duque de Rutland em 1703. Desta forma, o Castelo de Belvoir tem sido a residência da família Manners nos últimos quinhentos anos e sede dos Duques de Rutland desde há mais de três séculos.

O edifício encontra-se aberto ao público e contém muitas obras de arte. Em 1964, foi ali instalado um museu sobre regimentos de cavalaria, o Queen’s Royal Lancers Regimental Museum dos 17º e 21º regimentos, mas a sua saída foi requerida em 2007. Os pontos mais altos da visita são as luxuosas salas de aparato, sendo as mais famosas o Elizabeth Saloon (Salão de Isabel – nomeado em homenagem à esposa do quinto Duque), a Regents Gallery (Galeria dos Regentes) e a Sala de Jantar de Aparato de inspiração romana.

 

Castelo de Caernarfon 

Ele foi utilizado para gravar as cenas da coroação do Príncipe Charles que foram exibidas na terceira temporada.  O Castelo de Caernarfon é uma fortaleza medieval em Caernarfon, Gwynedd, noroeste do País de Gales, cuidada por Cadw, o histórico serviço de meio ambiente do governo galês. 

Foi um castelo motte-and-bailey do final do século XI até 1283, quando o rei Eduardo I da Inglaterra começou a substituí-lo pela estrutura de pedra atual. A cidade e o castelo eduardianos atuavam como o centro administrativo do norte do País de Gales e, como resultado, as defesas foram construídas em grande escala. Havia uma ligação deliberada com o passado romano de Caernarfon, e o forte romano de Segontium fica próximo.[2]

Enquanto o castelo estava em construção, as muralhas da cidade foram construídas em torno de Caernarfon. O trabalho custou entre 20 mil libras e 25 mil libras desde o início até o final do trabalho em 1330. Embora o castelo pareça quase completo do lado de fora, os edifícios internos não sobrevivem e muitos dos planos de construção nunca foram concluídos. A cidade e o castelo foram saqueados em 1294, quando Madog ap Llywelynliderou uma rebelião contra os ingleses. Caernarfon foi recapturado no ano seguinte. Durante o Glyndŵr Rising de 1400-1415, o castelo foi sitiado. Quando a dinastia Tudorascendeu ao trono inglês em 1485, as tensões entre galeses e ingleses começaram a diminuir e os castelos foram considerados menos importantes. Como resultado, o Castelo de Caernarfon foi autorizado a cair em estado de abandono. Apesar de sua condição em ruínas, durante a Guerra Civil Inglesa o Castelo de Caernarfon foi mantido por monarquistas e foi cercado três vezes por forças parlamentares. Esta foi a última vez que o castelo foi usado na guerra. O castelo foi negligenciado até o século XIX, quando o estado financiou reparos. O castelo foi usado para a investidura do Príncipe de Gales em 1911 e novamente em 1969. Faz parte do Patrimônio MundialCastelos e Muralhas da Cidade do Rei Eduardo em Gwynedd“.[3]

 

Ardverikie Estate  – Condado de Inverness

 

Foi utilizado para gravar as cenas referentes ao Castelo de Balmoral na Escócia.   Ele está localizado no povoado de Argyll, fundado pelo Duque de Argyll, que ordenou a construção deste castelo de pedra azulada nas margens do lago. Não é um dos mais conhecidos, mas é um dos mais bonitos. É uma mistura dos estilos gótico e barroco, e preserva a fachada original e a decoração interior.

Alguns dizem que tem certa semelhança com Hogwarts, o castelo onde Harry Potter e seus amigos magos estudavam, devido às suas torres cúbicas e pontiagudas.

The Crown: nova temporada foca em conflitos entre Charles e Diana

A quinta temporada de The Crown, série da exclusiva da Netflix, será liberada para o público nesta quinta-feira, 8 de novembro.  Os fãs da realeza e da série estão eufóricos e ansiosos para ver os episódios que, conforme especulações, devem focar nos anos 1990 e na turbulenta relação de Charles e Diana. Para isso, o seriado  troca de elenco, dá um salto temporal e usa  cenários para mostrar a decadência sofrida pela  monarquia  nestes anos. 

Além da crise matrimonial entre a princesa Diana vivida por Elizabeth Debicki,  e o agora rei Charles 3°, que é representado pelo ator Dominic West,  a série mosrtra um  além do colapso da popularidade e da autoestima de Elizabeth 2ª, que já não é mais uma mocinha e que é representada por Imelda Staunton nesta temporada. 

A quinta temporada de “The Crown” começa em 1992, ano  apelidado pela rainha de “annus horribilis”, “ano horrível” em latim.  O apelido veio depois que  o príncipe Andrew e da filha, princesa Anne anunciaram a separação  e que a  biografia de Diana,  escrita por Andrew Morton,  expôs os podres do relacionamento com Charles. 

Além disso, em 1992, a realeza teve que conviver com vazamentos de gravações telefônicas de  amantes e um incêndio que queimou por 15 horas o Castelo de Windsor, que é uma das residências reais. Há quem diga que a Rainha Elizabeth II, falecida este ano e protagonista da história, considera este ano mais terrível que os de guerras, por que além disso tudo, a realeza britânica teve ainda que lidar com os paparazzi, que, naquela época, não tinham limites.

Confira o trailer da 5º temporada de The Crown que promete polêmicas da coroa e escândalos

A quinta temporada de The Crown, que estreia na Netflix no dia 9 de novembro, acaba de ter o primeiro trailer divulgado, e promete episódios recheados de polêmicas e escândalos da família real.

Situada na década de 1990, a nova fase da produção cobre um período particularmente difícil para a realeza britânica, que se viu em meio a diversos escândalos, como os divórcio atribulados dos três filhos de Elizabeth II e a entrevista polêmica de Diana para a BBC em 1995, dois anos antes de sua morte. Assim como na temporada anterior, o trailer indica que a produção deve dar atenção especial ao sofrimento de Lady Di em seus últimos anos de vida, incluindo tentativas de silenciamento por parte da realeza.

A nova fase terá Elizabeth Debick como Diana, Dominic West como príncipe Charles, Olivia Williams como Camilla Parker Bowles, Jonathan Pryce como príncipe Philip e Imelda Staunton como a rainha Elizabeth II.

Confira:

The Crown: Audiência da série aumenta em 800% após morte da Rainha Elizabeth II

Nos últimos dias, a morte da rainha Elizabeth II em 8 de setembro, estimulou um interesse em “The Crown”, a popular série da Netflix que relata a vida e os acontecimentos que marcaram a trajetória da monarca durante seu tempo no trono por várias décadas. Segundo informações da Variety, a audiência atingiu um marco nos últimos dias.

 

The Crown”, que começa no final dos anos 1940, antes de Elizabeth se tornar a rainha da Inglaterra, terminará com a 6ª temporada, levando a série para o início dos anos 2000.

 

Entre sexta e domingo (9 a 11 de setembro), a audiência do programa no Reino Unido aumentou mais de 800% em comparação com o período anterior de sexta a domingo, segundo a empresa de análise de dados Whip Media. Nos EUA, a audiência de “The Crown” mais do que quadruplicou de sexta a domingo em comparação com a semana anterior, e na França a visualização triplicou, segundo a empresa.

 

A 5ª temporada de “The Crown”, prevista para estrear em novembro deste ano, apresenta um novo elenco. Entretanto, na sexta-feira passada, a Netflix confirmou que interromperia a produção da sexta e última temporada de “The Crown” devido à morte da rainha.

 

O show, já aclamado pela mídia e críticos, no total ganhou 11 Emmys no ano passado, incluindo; “série dramática de destaque”, dois Emmys em 2020, cinco em 2018 e três em 2017. “The Crown” é produzido pela Left Bank Pictures em associação com a Sony Pictures Television para Netflix.

 

Leia também: Rainha Elizabeth II: Relembre a trajetória da monarca

 

Foto: Divulgação/ Netflix

 

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Série ‘The Crown’ anuncia pausa na produção após morte da rainha Elizabeth II

A morte da rainha Elizabeth II causou comoção no mundo inteiro, incluindo no criador da série sobre a família real, Peter Morgan. Nesta quinta-feira (8/9), ele anunciou que “por respeito” irá pausar a produção de The Crown.

O anúncio foi feito ao Deadline. “The Crown é uma carta de amor para ela Rainha Elizabeth e não tenho nada a acrescentar por enquanto, apenas silêncio e respeito”, disse Peter. “Espero que paremos de filmar por respeito também”, acrescentou.

A série já contou com três atrizes interpretando a monarca: Claire Foy (nas temporadas 1 e 2), Olivia Colman (temporadas 3 e 4). Atualmente, para as 5ª e última temporadas, Imelda Staunton será a intérprete da Rainha.

Os novos episódios chegam em novembro de 2022 à Netflix. Já a 6ª temporada, que será a última da série, ainda não tem data de estreia definida.

Séries sobre política para você assistir e ficar atento as estratégias eleitorais de 2022

Em ano de eleição é comum ouvir a frase ‘só faltava essa’. A verdade é que as estratégias e os acontecimentos eleitorais, na maioria das vezes, são repetições de fatos ocorridos no passado. Para estimular o eleitor a refletir e pesquisar sobre os fatos eleitorais, preparamos uma lista com séries sobre o universo político. Confira.

Designated Survivor

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Como protocolo de segurança, pelo menos um dos membros do gabinete americano deve ficar em segurança nos eventos da alta cúpula. Thomas “Tom” Kirkman é um inexpressivo secretário de estado que foi designado para esse pouco desejado papel.  Uma explosão mata todos os altos membros do governo e joga todo o peso da presidência dos Estado Unidos no então menos influente ministro. A série estreou em 2016 e teve três temporadas produzidas pela rede televisiva ABC. Atualmente, está disponível na Netflix.

 

Foto: reprodução Netflix

 

Scandal

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Criada por Shonda Rimes, o seriado mostra a exaustiva missão de Olivia Pope (Kerry Washington) em gerenciar as crises na Casa Branca. Scandal é uma boa pedida para os profissionais de comunicação que têm interesse pelo assunto. Traições, armações, assassinatos, uma organização secreta dentro do país, uma família complicada e um caso com o presidente americano são só alguns dos contratempos que a protagonista precisa encarar ao longo das sete temporadas.

Foto: Cartaz de divulgação

 

House of Cards 

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O palco do poder político esconde muito mais detalhes do que aquilo normalmente mostrado ao público. Em House of Cards, série que estreou em 2013, esse tema é explorado e os porões da Casa Branca são expostos ao público. O thriller político de Frank e Clair Underwood leva a política e o poder às últimas consequências. A série, que é obrigatória para todos os envolvidos na política, está disponível na Netflix e tem conta com 6  temporadas lançadas.

Foto: repdrodução Neflix

 

House of Cards – BBCO 

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O popular drama da Netflix é uma adaptação da série britânica produzida pela BBC na década de 90. Os livros que originaram a série foram escritos por Michael Dobbs, um ex-chefe do estado maior britânico. Portanto, espera boas doses de realismos nas cenas.  

A saga conta as manobras políticas de Francis Urquhart, então whip do partido conservador que é alçado ao posto de primeiro ministro depois de uma série de chantagens e traições. 

A série é emocionante e é composta de apenas 3 temporadas de 4 episódios.

 

Foto: Divulgação

 

O Mecanismo

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A Operação Lava Jato abriu uma verdadeira caixa preta da corrupção brasileira. Gigantescos escândalos de corrupção, envolvendo importantes políticos e empresas estatais, vieram à tona. Esses escândalos alcançaram cifras na casa dos bilhões, acumulados em desvios e em lavagem de dinheiro, chegando a abranger outros países. Em “O Mecanismo”, série brasileira exibida em 2018, o trâmite da Lava Jato é romanceado, de forma a mostrar para o grande público, as nuances dos grandes casos de corrupção ocorridos no Brasil nos últimos anos.

FOTOS: KARIMA SHEHATA/NETFLIX.

 

The West Wing

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A série pioneira nos grandes dramas políticos americanos foi “The West Wing”. Em sete temporadas, o espectador é convidado a conhecer a rotina interna da Casa Branca de Josiah Bartlet. Em sua primeira temporada, West Wing ganhou 9 emmys, um recorde para a época. Até hoje, o drama político é a 8ª produção mais premiada da televisão americana.

É considerada uma das produções políticas mais próximas da realidade.

 

Yes, Prime Minister

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Yes, Prime Minister foi ao ar na década de 80, pela BBC, e trouxe um tom jocoso às relações no alto gabinete britânico. Com três temporadas de sete episódios, é um divertido passeio pela cultura formal e sarcástica das rodas políticas inglesas.

Os Bórgias

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Os Bórgias estreou em 2011,teve produção canadense-húngara-irlandesa,  e foi criada por Neil Jordan. O roteiro é  baseado na história da Família Bórgia (Borja em valenciano), uma dinastia italiana de origem espanhola, que tornou-se proeminente durante o Renascimento. A família é  lembrada pelo governo corrupto e pela acusação de ter cometido vários crimes, incluindo adultério, simonia, roubo, estupro, corrupção, incesto e assassinato, especialmente por envenenamento.  É estrelada por Jeremy Irons como Rodrigo Bórgia (Papa Alexandre VI) e pelos atores David Oakes, François Arnaud, Holliday Grainger e Aidan Alexander que interpretam respectivamente os filhos Juan (Giovanni), Cesare, Lucrezia e Gioffre Bórgia. Derek Jacobi aparece como o Cardeal Orsini.A série foi cancelada em 5 de junho de 2013, e o último episódio foi ao ar em 16 de junho de 2013.

 

Homeland

 Homeland

O andamento de uma investigação contra terrorismo é o cerne dessa produção estrelada por Clarie Danes e Damian Lewis. Clarie é a oficial de operações da CIA Carrie Mathison, envolvida na investigação do sargento Nicholas Brody (Damian). Ele foi prisioneiro da Al-Qaeda e há suspeitas de que tenha se convertido ao grupo terrorista. As desconfianças aumentam ainda mais depois que Brody é convidado para ingressar no Congresso Nacional.

The Crown

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A trajetória da Rainha Elizabeth II é a matéria-prima dos episódios lançados até agora pela Netflix. A série britânica começa com o casamento da mãe do príncipe Charles e a ideia é que siga até os dias atuais. Com figuras reais da vida da rainha, The Crown mostrou o príncipe Philip e até o pastor Billy Graham. A reconstrução da época e a atuação de Clarie Foy são alguns dos pontos positivos da obra.

 

Game of Thrones

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A adaptação dos livros de George R.R. Martin é uma perfeita alegoria da sociedade atual. A história se passa na terra de Westeros, onde 13 famílias brigam para conquistar o Trono de Ferro. Não faltam meios dos mais perversos possíveis para isso. Podemos citar o envenenar do filho de uma das principais rivais e a explosão de uma igreja inteira.

Ladrões roubam set de The Crown e levam mais de R$ 1 milhão em peças

 O set de gravações de The Crown foi roubado no  dia 16 de fevereiro. A divulgação aconteceu apenas esta semana junto com o valor estimado do prejuízo. De acordo com a produção da série, o  valor  das peças levadas custa uma média de150 mil libras esterlinas, o que equivale em média a R$ 1 milhão.

 

Os objetos faziam parte do Set de gravação da série no Reino Unido. Para o roubo, três caminhões da produção foram arrombados enquanto as filmagens eram realizadas perto do local. Foram furtados mais de 350 itens. Entre eles, copos de cristal, candelabros de prata e ouro, uma penteadeira, uma réplica de ovo de Fabergé que é uma relíquia valiosa comprada pelo avô da rainha Elizabeth II, George V, em 1933; e etc.

 

De acordo com a reportagem da Variety, a Polícia de South Yorkshire está investigando o assalto. Já a Netflix disse que as gravações da 5ª temporada não serão afetadas.

Resenha : The Crown mostra que a realeza não é só glamour e ostentação

The Crown está com a quarta temporada liberada para o público. A série é sucesso de crítica e de público por, além de mexer com o imaginário popular ao revelar segredos da realeza britânica, mostrar que a coroa tem um peso muito maior do que os benefícios que ela traz. Há momentos em que o espectador se coloca em questionamento sobre se, de fato, vale a pena tanta renúncia e tanto sofrimento para manter o título da realeza.

 

A série, que é a mais cara da história do streaming, retrata a chegada de Elizabeth ao posto de rainha e vai revelando segredos e momentos históricos com o passar dos episódios. Uma das maiores surpresas para o público foi o Príncipe Philip e todas as conceções que a Rainha da Inglaterra fez para salvar e manter seu casamento. 

 

Analistas da história dizem que “The Crown” não possui relevância significativa e que não aborda assuntos que já não tenham sido cobertos pela mídia. Mas ainda assim, a série é sucesso absoluto. Na primeira temporada a série deixa a mensagem de que ‘a coroa deve prevalecer’ e mostra que, para isso, o monarca e toda a sua família devem fazer concessões, renúncias e seguir regras, em todos os pontos da vida. 

 

A segunda temporada tem grande parte dos episódios dedicado à crise no casamento de Elizabeth e Philip, que acabam sendo pouco interessantes. A temporada dá um choque no público no episódio que mostra o  encontro da Rainha com John e Jackie Kennedy. O encontro das duas mulheres faz a rainha se sentir obsoleta e pouco interessante, até ela perceber a realidade da vida de Jackie. O final do episódio retratando o assassinato do presidente estadunidense é imperdível. 

 

A terceira temporada traz a rainha com cinquenta anos,  em um momento estável de seu casamento com Philip, mãe de Charles e Anne , que se tornam figuras centrais na narrativa. Neste momento, o roteiro passa a mostrar com uma dura clareza o quanto a possibilidade de uma possível sucessão torna alguém tão vulnerável. Conversas entre a rainha e Charles retomam a narrativa de que a realeza não é uma escolha, é um dever.  A Coroa prevalece com toda a pompa e peso.

 

A quarta temporada traz a tão esperada presença de Diana, que não é tão brilhante pelo fato dela dividir espaço com Margareth Thatcher. Sobre Diana, aa série expõe de maneira dura e crua que a princesa aceitou o noivado com Charles quando ainda era muito nova e ingênua. Assim, por meio dos sonhos da jovem Diana, a série representa o povo e sua vontade de ascensão.  

 

Nesta temporada, The Crown teve várias passagens de tempo, preparando o público para um possível final. É imprescindível dizer que o roteiro mostra de uma maneira muito clara que os sonhos com a realeza não são a vida da realeza. De acordo com a série, fazer parte da realeza é bem mais pesado e difícil do que se possa imaginar.

The Crown e produções da Netflix levam 44 estatuetas do Emmy 2021

O Emmy Awards, que é o principal prêmio da TV americana, foi realizado na noite do domingo, 19 de setembro, e consagrou a Netflix como a principal produtora de conteúdo do momento. A empresa faturou 44 estatuetas na edição de 2021 e se igualou a CBS que já tinha este record.  ‘The Crown’, que é uma série contando a vida da Rainha Elizabeth da Inglaterra foi o grande destaque da edição. 

 

The Crown’ arrebatou as sete principais estatuetas da categoria dramática, incluindo a Melhor Minissérie de Drama. ‘O Gambito da Rainha’ ficou com o prêmio de Melhor Minissérie, e ‘Ted Lasso’, da Apple TV+, foi escolhida Melhor Série de Comédia.

 

A única força da TV tradicional foi “Mare of Easttown” da HBO, que acabou com 3 vitórias em categorias de atuação – até “Hacks”, preferida dos votantes em comédia depois da série da Apple TV+, vem do HBO Max. Aconteceram poucas surpresas. A reviravolta maior talvez tenha sido a passagem em branco de “WandaVision” nas categorias de minissérie e a vitória inesperada de Ewan McGregor em Melhor Ator em Minissérie por “Halston” – outra produção original da Netflix.

 

Confira abaixo a lista dos vencedores; 

 

Melhor Minissérie: “O Gambito da Rainha”

 

Melhor Série de Drama: “The Crown”

 

Melhor Série de Comédia: “Ted Lasso”

 

Melhor Atriz de Série de Comédia: Jean Smart (“Hacks”)

 

Melhor Ator de Série de Comédia: Jason Sudeikis (“Ted Lasso”)

 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia: Hannah Waddingham (“Ted Lasso”)

 

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia: Brett Goldstein (“Ted Lasso”)

 

Melhor Ator de Série Dramática : Josh O’Connor (“The Crown”)

 

Melhor Atriz de Série Dramática: Olivia Colman (“The Crown”)

 

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama: Gillian Anderson (“The Crown”)

 

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama: Tobias Menzies (“The Crown”)

 

Melhor Ator de Minissérie: Ewan McGregor (“Halston”)

 

Melhor Atriz de Minissérie: Kate Winslet (“Mare of Easttown”)

 

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie: Julianne Nicholson (“Mare of Easttown”)

 

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie: Evan Peters (“Mare of Easttown”)

 

Melhor Direção em Série de Comédia: Lucia Aniello (“Hacks”, “There Is No Line”)

 

Melhor Roteiro em Série de Comédia: Lucia Aniello, Paul W. Downs e Jen Statsky (Hacks, “There Is No Line”)

 

Melhor Direção em Série de Drama: Jessica Hobbs (“The Crown”, “War”)

 

Melhor Roteiro em Série de Drama: Peter Morgan (“The Crown”, “War”)

 

Melhor Direção em Minissérie, Antologia ou Filme para TV: Scott Frank (“O Gambito da Rainha”)

 

Melhor Roteiro em Minissérie, Antologia ou Filme para TV: Michaela Coel (“I May Destroy You”)

 

Melhor Programa de Variedades: “Last Week Tonight with John Oliver”

O que já se sabe da 5ª temporada de The Crown, da Netflix

 

A série conta a história da Inglaterra e da realeza inglesa, por meio da vida da Rainha Elizabet, é original da Netflix. A superprodução reforçou  a reputação da plataforma de streaming em produzir conteúdo de qualidade e se destacou. 

 

As primeiras temporadas renderam  um Globo de Ouro e um Emmy à Claire Foy, que interpretou  a rainha Elizabeth II. Além de sucesso absoluto de público e crítica. 

 

Cada temporada do The Crown representou aproximadamente 10 anos. Como a terceira temporada terminou em 1977, a quarta temporada deve começar no final dos anos 1970 e terminar em torno de 1990. Com isso em mente, a quinta temporada deve começar no início dos anos 90 e terminar no início dos anos 2000. 

 

Os novos episódios devem abordar momentos icônicos, como o discurso da Rainha Elizabeth II no aniversário de 40 anos de sua ascensão ao trono, além da trágica morte de Lady Di

 

A década representada foi marcada por muitos incidentes. Em 1992, ela fez um discurso no 40º aniversário de sua posse, no qual descreveu aquele ano como o seu “annus horribilis”. Foi o  ano do fim de três dos casamentos de seus filhos: a separação do príncipe Andrew e Sarah Ferguson em março; o divórcio da princesa Anne de Mark Phillips em abril; e a separação do príncipe Charles e da princesa Diana em dezembro. 

 

O ano também foi marcado por um incêndio no Castelo de Windsor, que acabou levando a Rainha a pagar impostos sobre sua renda e a abrir o Palácio de Buckingham ao público para ajudar a financiar a restauração.

 

Para a 5ª temporada deste grande sucesso foi anunciado que Imelda Staunton, que é conhecida por interpretar Dolores Umbridge na série Harry Potter, sucederá Olivia Colman como a Rainha Elizabeth na quinta temporada. A confirmação ocorreu  há alguns dias após meses de especulações. 

 

Também teremos uma nova Lady Di, que antes era vivida por Emma Corrin. Agora será Elizabeth Debicki, conhecida por sua atuação em The Night Manager e The Great Gatsby.

 

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