Conheça lendas assustadoras que circulam em Brasília

Confira histórias misteriosas que assombram a capital federal

Redação Curta Mais
Por Redação Curta Mais

Brasília, mesmo sendo uma cidade jovem, já carrega um acúmulo de tempo suficiente para que diversas lendas urbanas se propagassem e tomassem conta das conversas entre os brasilienses. São histórias assustadoras, passadas de boca em boca, atravessando gerações.

O Curta Mais selecionou algumas das mais marcantes lendas urbanas da capital. Confira! 

A Loira da W3

Logo após a inauguração da cidade, um taxista, em uma madrugada de trabalho, cruzava a avenida W3 quando avistou uma mulher loira sinalizando para o transporte. A mulher exalava um forte perfume e solicitou ser levada ao cemitério.

Conta a lenda que, ao chegar ao destino, o perfume desapareceu no ar e, ao virar-se para trás, o taxista não encontrou mais a mulher no banco. Dizem que, até os dias de hoje, os taxistas mais antigos da capital evitam parar para mulheres loiras na avenida.

 

Candangos Fantasmas

Infelizmente, alguns acidentes fatais ocorreram durante a construção da cidade, levando à morte de alguns dos trabalhadores. Segundo relatos de Hélio Queiroz, em seu livro ‘1001 Coisas que Aconteceram em Brasília e Você Não Sabia’, os ministérios foram palco de muitas dessas tragédias.

Diariamente, dois ou três acidentes eram registrados em cada edifício, resultando em óbitos instantâneos e enterros realizados nos próprios canteiros de obras. Uma das histórias mais perturbadoras relata o caso de um operário que caiu dentro de uma coluna de concreto sendo preenchida. “O mestre de obras não tinha autoridade para ordenar a abertura da coluna, e o processo de concretagem prosseguiu”, descreve Queiroz.

Segundo relatos atuais, avistamentos de sombras estranhas, supostamente os espíritos desses operários falecidos, ainda ocorrem nos corredores dos edifícios.

 

Afogados na Piscina

Desativada há duas décadas, a Piscina de Ondas do Parque da Cidade já foi um dos locais mais frequentados de Brasília.

Conta a lenda que, até os dias de hoje, durante a madrugada, é possível ouvir os gritos de socorro daqueles que tragicamente perderam suas vidas afogados nas turbulentas águas da piscina.