Procissão do Fogaréu leva visitantes para uma noite de mistério e fé na cidade de Goiás

A Procissão do Fogaréu é, sem dúvida, um dos eventos mais emblemáticos da Semana Santa no Brasil, e é particularmente destacada em Goiás, onde adquire uma dimensão cultural e religiosa profunda. A procissão, que tem suas raízes em uma tradição europeia, foi introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses e encontrou em Goiás, especialmente na cidade de Goiás (antiga capital do estado), um solo fértil para se desenvolver e ganhar características únicas.

A Procissão do Fogaréu é uma representação dramática da busca e prisão de Jesus Cristo. Ela ocorre à meia-noite da Quinta-feira Santa, com a iluminação pública apagada e ao som de tambores. A procissão começa na Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, na praça principal da cidade.

Os participantes principais são 40 homens encapuzados, conhecidos como farricocos, que representam os soldados romanos que perseguiram Jesus. Vestidos com túnicas reluzentes de cores vibrantes, eles seguem descalços pelas ruas da cidade histórica, carregando tochas e entoando músicas sacras. A procissão segue um percurso específico, fazendo paradas em locais que representam diferentes partes da história da Paixão de Cristo. A primeira parada é na Igreja do Rosário, que representa o local da Última Ceia. Em seguida, o grupo avança para a Igreja de São Francisco de Paula, que simboliza o Jardim das Oliveiras, onde Cristo foi preso.

Ao som do clarim, surge o estandarte com a imagem de Jesus, carregado pelo único farricoco vestido de branco, simbolizando a captura de Cristo.  O Bispo de Goiás encerra a cerimônia. A Procissão do Fogaréu é um evento que atrai milhares de pessoas, incluindo fiéis, turistas e moradores locais, que assistem ao espetáculo e marcham juntamente aos farricocos.

Origem e desenvolvimento da Procissão do Fogaréu

A Procissão do Fogaréu tem suas raízes na Europa medieval, mais especificamente em tradições católicas ibéricas que visavam representar os momentos que antecedem a prisão de Jesus Cristo. No Brasil, a prática chegou com os colonizadores portugueses no século XVIII, adaptando-se às realidades locais e ganhando novos contornos em cada região onde foi introduzida.  Na cidade de Goiás, a procissão é documentada desde 1745, refletindo a intensa vivência religiosa da comunidade local.

Significado da Procissão do Fogaréu

A Procissão do Fogaréu em Goiás Velho ocorre na madrugada da Quarta-feira Santa para a Quinta-feira Santa, simbolizando a busca e a prisão de Jesus Cristo pelos soldados romanos. Nesta procissão, cerca de 40 homens encapuzados, representando os fariseus, percorrem as ruas históricas da cidade apenas iluminadas por tochas, criando um espetáculo visual e emocional único. O silêncio da noite, apenas quebrado pelos passos dos participantes e pelas orações dos fiéis, contribui para uma atmosfera de introspecção e reverência.

Os participantes, conhecidos como “farricocos”, usam túnicas coloridas e capuzes, ocultando suas identidades e simbolizando os soldados romanos. A multidão que acompanha a procissão carrega velas, iluminando o caminho e participando ativamente do ato de fé.

Importância cultural da Procissão do Fogaréu

Além de seu significado religioso, a Procissão do Fogaréu é um evento de grande importância cultural e turística para Goiás. Ela atrai visitantes de diversas partes do Brasil e do mundo, interessados em vivenciar essa manifestação única de fé e tradição. O evento também desempenha um papel crucial na preservação da identidade cultural goiana, mantendo viva a história e as tradições locais.

Para a cultura goiana, a Procissão do Fogaréu é um símbolo de resistência e perseverança, representando a capacidade da comunidade de manter suas tradições vivas através dos séculos. É uma expressão da rica tapeçaria cultural do estado, que entrelaça elementos religiosos, históricos e sociais, oferecendo aos observadores uma janela para o passado e um momento de reflexão sobre o significado da fé e da comunidade.

Em suma, a Procissão do Fogaréu não é apenas um evento religioso; é um pilar da identidade goiana, um atrativo turístico significativo e uma manifestação cultural que transcende as barreiras do tempo, mantendo viva a memória de uma tradição que se renova a cada ano, ao mesmo tempo em que fortalece os laços comunitários e a fé das pessoas.

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Na viagem pela BR-060, entre Goiânia e Brasília, Terezópolis de Goiás se revela como uma parada que transcende o comum, mergulhando seus visitantes em uma experiência rica em cultura, história e gastronomia. Com uma população de pouco mais de 8.000 habitantes, a cidade é um exemplo vivo do equilíbrio entre o burburinho da rodovia e a serenidade do interior, oferecendo um acolhimento que só os goianos têm.

A cidade, emancipada em 1992 e anteriormente conhecida como Vila Santa Teresa, hoje se destaca não só pelo movimento da BR-153, mas também pelo seu vibrante comércio local, que oferece um leque de sabores que vão muito além da tradicional jantinha goiana. Restaurantes locais orgulham-se de servir uma diversidade de pratos que refletem a riqueza da culinária brasileira, incluindo Chambari do Tocantins, Buchada de bode do Rio Grande do Norte, e Caldo de abóbora com carne de sol da Bahia, entre muitos outros​​.

A rica tradição cultural de Terezópolis é evidente em suas festividades e práticas, desde a Folia de Santos Reis até a Catira, e a festa TERÊOXENTE, que celebra o aniversário da cidade com uma forte influência nordestina, revelando a tapeçaria de tradições que Terezópolis preserva orgulhosamente​​.

Além das festas e da gastronomia, Terezópolis é cercada pela Área de Proteção Ambiental João Leite, oferecendo aos amantes da natureza a chance de se aventurar por trilhas, apreciar vistas deslumbrantes e se reconectar com o ambiente natural. Esta proximidade com a natureza, combinada com a hospitalidade de seus moradores, faz de Terezópolis um destino que cativa corações e desperta o desejo de retorno entre os viajantes​​.

Portanto, Terezópolis de Goiás representa mais do que um ponto de parada na estrada; é um convite à exploração da essência brasileira, onde cada visitante pode experimentar o calor humano, a riqueza cultural e a beleza natural que a cidade tem a oferecer. Uma joia escondida na BR-060, aguardando ser descoberta por quem se atreve a desviar um pouco da rota e mergulhar em sua magia.

O fato de ser “cortada” pelo maior corredor econômico do Centro-Oeste brasileiro, a rodovia BR-153, faz Terezópolis de Goiás ser conhecida por milhares de pessoas que trafegam diariamente pela estrada. O pequeno município fica na região Metropolitana de Goiânia e chama a atenção pela grande quantidade de pequenas lojas que comercializam artesanato e artigos, especialmente para a cozinha.

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Mas o que mais chama a atenção é, principalmente, a diversidade de gostosuras da cozinha goiana e da culinária nordestina, já que a população da cidade é formada em grande parte por pessoas vindas do Nordeste do País.

São delícias como o famoso requeijão de Terezópolis, que atrai pessoas de longe, o milho assado na brasa, espetinhos e docinhos artesanais que fazem muita gente dar aquela paradinha na cidade, quando passa pela rodovia. E muitas pessoas vão até lá especificamente para saborear os pratos e ainda levar para casa, um bom provimento de produtos variados. Para dar uma “aliviada” na consciência, é possível adquirir também uma infinidade de frutas, nas dezenas de barracas que comercializam os produtos, inclusive frutos típicos do cerrado goiano.

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A influência dos nordestinos na culinária fica mais evidente no mês de abril, quando o Festival Gastronômico TereÔxente, com pratos e programações típicas do Nordeste, é realizado durante as festividades de comemoração do aniversário do município.

Mas existe vida para além da boa comida em Terezópolis. A cidade abriga também o gigante complexo de lazer Santa Branca Ecoturismo, uma unidade agroecológica, com opções de atividades para toda família. Tirolesa, stand up, slackline, trilhas (a pé ou de bcicleta), caiaque, pedalinho, banhos de cachoeira, entre outras. Os visitantes ainda podem escolher entre passar o dia ou se hospedar em confortáveis e charmosos chalés.

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Um trecho do Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco está localizado no município.

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A unidade de conservação tem registros de 485 espécies de plantas, entre elas, duas constantes da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção: o Gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium) e a Aroeira-do-sertão (Astronium urundeuva).

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Foto de Capa: Marcos Aleotti

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A cidade de Divinópolis de Goiás se revela como um refúgio surpreendente para os amantes da natureza e da aventura, bem como para aqueles que buscam a tranquilidade de paisagens bucólicas e a riqueza de um patrimônio cultural diversificado. Este município, localizado na região nordeste do estado de Goiás, oferece uma combinação fascinante de ecoturismo, aventura e turismo religioso, tendo sua economia historicamente ancorada na pecuária e na agricultura. Emancipado em 1958, Divinópolis de Goiás cativa por sua autenticidade e pela preservação do Cerrado, apresentando rios cristalinos, cachoeiras deslumbrantes e cavernas que são verdadeiros tesouros naturais para exploração.

O Parque Estadual Terra Ronca é, sem dúvida, um dos destaques da região, sendo um convite aberto à exploração de suas famosas cavernas e grutas, como a Caverna Terra Ronca I, que se destaca por sua imponência e beleza natural. Além disso, o município é banhado pelos rios Paranaíba, São Marcos e São Bento, oferecendo opções diversas para atividades ao ar livre como rapel, escaladas, trilhas e mergulho, aproveitando a generosa geografia do local que se encontra a uma altitude de 800 metros, proporcionando um dos climas mais agradáveis de Goiás.

Além das aventuras naturais, Divinópolis de Goiás é um núcleo de fervorosa atividade cultural e religiosa. A cidade é conhecida por suas festividades, como as celebrações em honra a Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora do Rosário, que se destacam no calendário cultural do município, atraindo visitantes de diversas regiões em busca de fé e tradição. O turismo religioso se enraíza ainda mais com as históricas igrejas que pontilham o cenário local, oferecendo um vislumbre da devoção e da herança espiritual da comunidade.

Para aqueles que buscam um retiro tranquilo e uma imersão na serenidade do campo, Divinópolis de Goiás disponibiliza várias opções de hospedagem que vão desde pousadas aconchegantes a hotéis fazenda, permitindo que os visitantes se desconectem da rotina agitada e se reconectem com a simplicidade e a beleza do interior goiano.

Apesar de sua infraestrutura básica em termos de educação, saúde e transporte, a cidade possui um hospital municipal, escolas e vias de acesso que conectam o município à capital federal e estadual, além de uma rodoviária no centro da cidade, facilitando o acesso dos visitantes

Divinópolis de Goiás aguarda seus visitantes com os braços abertos, pronta para oferecer experiências inesquecíveis que misturam aventura, cultura e relaxamento em um dos cenários mais encantadores do Brasil.

Cidade goiana tem um dos melhores climas de Goiás

Foto: Prefeitura de Divinópolis de Goiás

Localizada a 651 km de Goiânia, Divinópolis de Goiás reserva aos visitantes uma experiência única.

O ecoturismo é a joia da coroa, oferecendo um Cerrado preservado, rios sinuosos, cachoeiras imponentes e cavernas misteriosas.

Este é um convite para aventureiros e amantes da natureza, com oportunidades para rapel, escaladas, trilhas deslumbrantes e mergulhos em águas cristalinas.

O município está apenas começando a desbravar suas riquezas naturais, tornando tudo intocado e primorosamente preservado.

Cidade goiana tem um dos melhores climas de Goiás

Foto: Goiás Turismo

Sua proximidade com o município de São Domingos e o Parque Estadual de Terra Ronca fazem de Divinópolis de Goiás um destino imperdível em 2024!

 

Conheça mais sobre essa cidade goiana com atrativos turísticos intocados e um dos climas mais agradáveis de Goiás

 

Natureza Preservada

A cidade pertence à Região das Águas e Cavernas do Cerrado é a que agrega o maior número de municípios. São 11 destinos com vocação para o Ecoturismo – com Cerrado preservado, rios, cachoeiras e cavernas – uma tendência mundial no cenário pós pandemia.

Cidade goiana tem um dos melhores climas de Goiás

Foto: Prefeitura de Divinópolis de Goiás

Divinópolis é um espetáculo para os sentidos, com rios Paranaíba, São Marcos e São Bento a banhar suas terras. A cidade, elevada a 800 metros acima do nível do mar, proporciona um dos climas mais agradáveis de Goiás.

Essa altitude privilegiada resulta em temperaturas amenas e uma atmosfera revigorante, tornando-a um refúgio ideal para quem busca escapar do calor intenso das planícies.

 

Cultura e História

Além de sua exuberante natureza, Divinópolis de Goiás é um tesouro cultural e histórico. Destaca-se como um polo de turismo religioso na região, celebrando festividades marcantes.

As festas de Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora do Rosário, realizadas em junho, bem como o aniversário da cidade em 14 de novembro, são eventos populares que cativam moradores e visitantes.

 

Turismo Religioso

As festas religiosas são momentos especiais, permeados por devoção e tradição. Divinópolis de Goiás se enche de cor e fé durante as celebrações, atraindo peregrinos e turistas em busca de vivenciar essas experiências únicas.

O município respira espiritualidade, proporcionando um mergulho na cultura local.

 

Hospedagem Aconchegante

Para quem busca uma estadia tranquila e um contato próximo com a natureza, a região oferece diversas opções de hospedagem.

Pousadas e hotéis fazenda acolhedores são o complemento perfeito para dias de exploração e noites serenas.

Nestes refúgios, os hóspedes podem desfrutar de momentos de relaxamento e bem-estar, imersos na beleza natural que caracteriza Divinópolis de Goiás.

 

Divinópolis de Goiás emerge como um destino turístico promissor, destacando-se não apenas por sua natureza intocada e clima agradável, mas também pela riqueza de sua cultura e história.

À medida que mais viajantes descobrem os encantos dessa cidade goiana, é possível que Divinópolis de Goiás se estabeleça como uma pérola no mapa do turismo brasileiro, oferecendo uma experiência autêntica e memorável a todos que a visitam.

 

São Domingos – conheça a cidade vizinha

Cidade goiana tem um dos melhores climas de Goiás

Foto: Goiás Turismo

São Domingos, a cerca de 18 km de Divinópolis, oferece diversas opções de atividades ao ar livre, como trilhas ecológicas, escaladas em rochas, banhos em águas termais e passeios de barco. O município também é conhecido por suas belezas naturais, com atrativos como cachoeiras e grutas que atraem turistas.

Algumas atrações turísticas da região, dentre elas: Cachoeira Rio São Bernardo, Caverna da Angélica, Gruta Terra Ronca, Caverna São Mateus II, Lago São Domingos, Morro do Moleque e a Caverna Vasconcelos, entre outros.

Cidade goiana tem um dos melhores climas de Goiás

Foto: Goiás Turismo

Outra atração imperdível é a Festa do Divino Espírito Santo, que acontece todos os anos em São Domingos. A festa é uma das mais tradicionais da região e atrai milhares de turistas de todo o país, com suas procissões, missas, danças folclóricas e comidas típicas.

Conheça a cidade goiana onde os rios cantam histórias de peixes e sonhos

Você já ouviu falar da cidade de Aporé, em Goiás? Com um nome que significa “rio dos peixes”, essa cidade encantadora é um verdadeiro elo interestadual na região Centro-Oeste do Brasil.

A origem do nome “Aporé” é bastante significativa e reflete a riqueza natural da região em que o município está situado. O nome “Aporé” vem do tupi-guarani e significa “rio dos peixes”. Esse nome foi escolhido em homenagem ao Rio Aporé, que atravessa o território do município, destacando a importância do rio tanto para a biodiversidade local quanto para a vida das comunidades que se desenvolveram ao seu redor​​​​.

Esse elo com a natureza é fundamental para entender a identidade de Aporé, refletindo a conexão entre os habitantes e o meio ambiente. O rio, além de ser uma fonte de vida, propiciou a comunicação e o comércio com regiões vizinhas, especialmente antes da construção de estradas e pontes modernas. Assim, o nome Aporé carrega em si não apenas a referência ao “rio dos peixes” mas também a história de desenvolvimento e a interação humana com o ecossistema local.

Aporé, uma cidade encantadora situada no interior do estado de Goiás, é um destino que merece ser descoberto. Com uma população de 4.110 habitantes, conforme estimativa do IBGE de 2016, Aporé é um lugar onde a tranquilidade e a beleza natural se unem para criar um ambiente perfeito para relaxar e desfrutar da vida rural.

A história de Aporé remonta ao início do século XX, perto da pequena vila de Arraial do Corrente. O fazendeiro Sr. João Nunes plantou, próximo às margens do Rio Aporé, as sementes do que viria a se tornar a cidade de Aporé. Ele doou terras para que a Igreja Católica criasse uma capela, a capela do Divino Espírito Santo1. Em 1958, a vila de Aporé se transformou no município de Aporé. A economia de Aporé é baseada na agricultura e na pecuária leiteira. A cidade produz soja, milho e arroz, e possui indústria frigorífica e cerâmica.

Aporé é um destino ideal para quem busca uma experiência autêntica do interior de Goiás. A cidade oferece uma oportunidade única para os visitantes se conectarem com a natureza e a cultura local. Então, se você está procurando um lugar para escapar da agitação da vida na cidade e desfrutar da tranquilidade do campo, Aporé é o lugar perfeito para você. Venha descobrir este tesouro escondido no coração de Goiás!

Foto: Prefeitura de Aporé

Aporé é um município brasileiro localizado no interior do estado de Goiás. Com uma população estimada em 4.325 habitantes, de acordo com o IBGE de 2022, essa cidade está situada a cerca de 440 quilômetros de Goiânia, próxima à divisa com o Estado de Mato Grosso do Sul.

A história de Aporé remonta ao início do século XX, quando existia uma pequena vila chamada Arraial do Corrente. Com a decadência econômica desse arraial, o fazendeiro Sr. João Nunes decidiu plantar sementes próximas às margens do Rio Aporé, criando assim as bases para a futura cidade de Aporé. Ele também fez a doação de terras para que a Igreja Católica pudesse construir uma capela, a capela do Divino Espírito Santo.

Uma ponte foi construída sobre o rio Aporé, permitindo a comunicação com o então Estado do Mato Grosso. Em 1938, as primeiras casas surgiram no povoado, que recebeu o nome de Aporé em homenagem ao rio que atravessa seu território. Em 1958, Aporé se tornou oficialmente um município.

Rio Aporé. Foto: Prefeitura de Aporé

A economia de Aporé é baseada principalmente na agricultura, com destaque para cultivos como soja, milho e arroz. Além disso, a pecuária leiteira também desempenha um papel importante na cidade. Aporé possui ainda indústrias frigoríficas e cerâmicas, contribuindo para o desenvolvimento local.

Ilha do Pescador. Foto: Prefeitura de Aporé

Aporé: A Ilha do Pescador e as Festividades Tradicionais

Aporé, uma cidade encantadora no interior de Goiás, é um destino que oferece uma experiência única para os visitantes. Entre seus principais atrativos, destaca-se a Ilha do Pescador, um lugar de beleza natural inigualável, cercado pelo rio Aporé.

A Ilha do Pescador é um refúgio de tranquilidade e beleza natural. Os visitantes podem desfrutar de momentos relaxantes à beira do rio, apreciando a paisagem e a fauna local. A pesca esportiva é uma atividade popular na ilha, tornando-a um destino favorito para os entusiastas da pesca.

Aporé é também conhecida por suas festividades tradicionais. A Festa do Peão é uma das mais concorridas da região. Realizada anualmente, a festa atrai visitantes de todo o estado e até de outras regiões do Brasil. A edição de 2023 da Festa do Peão de Aporé foi realizada entre os dias 11 e 14 de maio pela Associação de Rodeios e Eventos de Aporé (AREA), no Recinto de Exposições Alexandre Stefanini.

Além da Festa do Peão, Aporé realiza anualmente a Festa de Santo Agostinho, em homenagem ao padroeiro da cidade. Esta festa religiosa é um momento de celebração e devoção, fortalecendo a fé e a união da comunidade.

Portanto, se você está procurando um lugar para desfrutar da natureza, participar de festividades tradicionais e experimentar a hospitalidade calorosa do interior de Goiás, Aporé é o destino perfeito para você. Venha descobrir este tesouro escondido no coração de Goiás!

Foto de Capa:  Prefeitura de Aporé

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Goiânia recebe espetáculo “A trança perdida”

No coração da capital de Goiás, o solo de dança da talentosa artista Anna Behatriz Azevêdo ganha vida. Na próxima sexta-feira, 15 de março, às 20h, no Centro Cultural da UFG (CCUFG), será apresentado esse espetáculo imperdível. A entrada é gratuita, e os ingressos podem ser retirados na bilheteria do teatro.

A Trança Perdida já percorreu as cidades de Goiás e Anápolis, conquistando tanto o público quanto a crítica. Agora, em Goiânia, temos mais uma oportunidade de mergulhar nas reflexões sobre o corpo por meio da dança. O projeto conta com o apoio financeiro do Fundo de Arte e Cultura de Goiás e inclui uma ação formativa online, voltada para docentes de artes e interessados, que explora o processo criativo por trás desse solo.

A expectativa da artista Anna Behatriz é enorme. A Trança Perdida mescla dança contemporânea e performance, provocando reflexões sobre memória e afeto no público. No palco, os tempos se entrelaçam, e memórias afetuosas vivenciadas por Ana e pela própria artista quando criança emergem. O gesto de manejar os cabelos das crianças para catar lêndeas e piolhos desencadeia imaginações e estados de corpo. Conversas dos adultos surgem enquanto os cabelos são cuidadosamente manejados. E, em meio a essas lembranças, a artista escuta falar sobre uma trança: um pedaço do cabelo de sua mãe, cortado quando ela tinha apenas 12 anos em 1967, guardado e esquecido por muito tempo.

Além disso, o projeto oferece uma ação formativa intitulada “Vivência entre Fios e Memórias: Orientações para Práticas em Processos de Criação”. Esse material didático gratuito, disponível no site da Anna Behatriz e em suas redes sociais (@annabehatriz.artista), inclui audiodescrição e quatro sugestões de leitura. Ele é dividido em “3 caminhos”, cada um relacionado a uma fase do ciclo de vida do cabelo: crescimento, involução e repouso. Cada caminho é acompanhado por um vídeo com orientações valiosas.

Cidade goiana tem a melancia mais doce do Brasil

Ao adentrar os limites de Uruana, os visitantes são recebidos por um emblemático monumento de melancia, acompanhado da cordial mensagem: “Bem-vindo a Uruana, capital da melancia”. Esse cartão de visitas não só corrige pronúncias equivocadas — destacando que o nome correto é Uruana, não Uruanã — mas também prenuncia a doçura e o acolhimento que definem esta cidade goiana, que este ano celebra seu 71º aniversário.

Enraizada na margem direita do Rio Urú, um tributário do Tocantins, Uruana está a uma jornada de 140 km da efervescência de Goiânia. O nome da cidade é um tributo à sua herança, uma fusão do rio que define sua paisagem com a memória da pioneira Dona Ana, criando uma identidade única refletida no orgulho de seus quase 14 mil habitantes. Essa população, segundo dados recentes do IBGE, vive em um território onde a história é valorizada e o futuro é cultivado com a mesma dedicação aplicada às suas famosas melancias.

O Rio Urú, coração aquático de Uruana, é um espetáculo de mutabilidade e beleza. Suas águas, que oscilam entre 1 a 1,5 metros na estação seca, transformam-se em um caudaloso curso de 3 a 8 metros durante as chuvas, proporcionando um cenário diversificado para moradores e visitantes. A vida em Uruana gira em torno desse rio, fonte de lazer, inspiração e, indiretamente, responsável pela irrigação que alimenta os campos de melancia.

A Festa da Melancia de Uruana é um ponto alto no calendário cultural, celebrando o ápice da colheita em setembro com uma alegria que contagia tanto os locais quanto visitantes de todo o Brasil. Eventos como o concurso “Maior Chupador de Melancia” não são apenas testemunhos da abundância local, mas também atos de celebração comunitária que fortalecem o tecido social e atraem atenção nacional, reforçando a identidade da cidade como a incontestável capital da melancia.

Paralelamente às celebrações agrícolas que definem a identidade de Uruana, a devoção e a fé da cidade são magnificamente encarnadas na Festa de São Sebastião. Este evento vai muito além das práticas religiosas habituais, transformando-se em um vibrante encontro comunitário que espelha profundamente a fé e a união dos moradores. A festividade é uma verdadeira expressão da alma da cidade, onde o sagrado e o secular se entrelaçam para criar uma experiência coletiva única.

A igreja de São Sebastião, situada no coração de Uruana, não é apenas um edifício; é um símbolo venerado, um ponto de convergência onde passado, presente e futuro da comunidade se encontram. As paredes históricas do templo são testemunhas silenciosas de gerações de fiéis que ali buscaram conforto, orientação e celebração. Durante a festa, esse espaço sagrado se ilumina, tornando-se o epicentro de uma série de rituais, celebrações e atividades que englobam toda a comunidade, independente da idade ou do background social.

As celebrações são um espetáculo para os sentidos, caracterizadas por procissões luminosas, onde velas iluminam as faces dos participantes, refletindo sua devoção e esperança. Cânticos e orações ecoam pelas ruas, criando um tapeçário sonoro que eleva o espírito e fortalece o sentimento de pertencimento. A fé compartilhada durante o evento fortifica os laços comunitários, reafirmando a igreja não só como um local de adoração, mas também como um espaço vital para o encontro e a solidariedade entre os habitantes.

Além do aspecto espiritual, a festa é um momento de alegria e de celebração da cultura local, onde barracas coloridas se alinham pelas ruas, vendendo desde artesanato até delícias culinárias típicas da região. Essas barracas, atendidas por moradores locais, são um reflexo da economia colaborativa da cidade, onde cada venda e cada compra têm um significado maior, contribuindo para o bem-estar coletivo. É um tempo em que a cidade inteira se engaja, promovendo a união, a partilha e a celebração da vida em Uruana.

Em resumo, a Festa de São Sebastião em Uruana é muito mais do que uma celebração religiosa; é um pilar da identidade cultural e comunitária da cidade. A igreja, nesse contexto, transcende seu papel tradicional, agindo como um catalisador para a união, a tradição e a expressão coletiva da fé e dos valores que constituem o tecido social de Uruana, reforçando assim a harmonia e a conexão entre seus cidadãos

A entrada de Uruana mostra seu principal produto agrícola

A entrada de Uruana mostra seu principal produto agrícola

Economicamente, Uruana se destaca pela sua produção de melancias, com uma vasta área dedicada ao cultivo que se traduz em significativa atividade econômica. A safra não apenas preenche os mercados locais e internacionais, mas também impulsiona o setor de serviços da cidade, desde acomodações até gastronomia, evidenciando a interdependência entre a agricultura e o turismo.

Em resumo, Uruana oferece uma experiência singular que vai além da degustação de suas melancias renomadas. A cidade promete um mergulho em tradições ricas, paisagens naturais estonteantes e uma hospitalidade que faz cada visitante se sentir em casa. Ao planejar sua próxima viagem, considere Uruana não apenas como um destino, mas como uma vivência imersiva na autenticidade e no sabor do coração de Goiás.

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Cidade goiana com título de princesa já se chamou ‘Calção de Couro’

Goianésia, uma cidade goiana de relevante desenvolvimento econômico e cultural, apresenta uma história marcada pela transformação e diversidade. O território da cidade teve suas origens nas fazendas Calção de Couro, São Bento, Itája e parte da Lavrinha de São Sebastião. Entre os proprietários da fazenda Calção de Couro estava o mineiro Laurentino Martins Rodrigues, que estabeleceu a fazenda Laranjeiras, contribuindo para a formação do povoado que mais tarde se tornaria o distrito de Goianésia em 1949.

A emancipação política de Goianésia, efetivada em 1953 pela Lei nº 747, foi resultado de um esforço conjunto liderado pelo farmacêutico Salvador Leite. A economia inicial, baseada na lavoura de café, sofreu um revés com a queda dessa produção, levando a um período de estagnação e êxodo populacional. A partir da década de 1970, um novo ciclo econômico se iniciou com a introdução da cana-de-açúcar, impulsionado pela fundação da Usina Monteiro de Barros e posteriormente a destilaria Goianésia Álcool S/A.

Atualmente, Goianésia se destaca como um polo agroindustrial, com a economia fortemente baseada na cana-de-açúcar, e é um exemplo de diversidade e gestão eficiente. A cidade, conhecida como a Princesa do Vale do São Patrício, oferece variadas opções de esporte, lazer, cultura, educação e saúde para seus mais de 71 mil habitantes, conforme dados do IBGE de 2020. Goianésia abrange uma área de 1.547,274 km² e está situada em um planalto na bacia hidrográfica do Rio Maranhão, fazendo fronteira com várias outras cidades da região.

Esta cidade não apenas testemunhou a transformação econômica e cultural de Goiás, mas também soube preservar sua identidade única ao longo dos anos. Hoje, Goianésia é um próspero centro urbano, mas ainda mantém vivas as tradições e costumes do passado.

Cultura e Tradições: oianésia, conhecida pela sua rica cultura, realiza diversos eventos culturais que atraem visitantes de todo o Brasil. Um dos eventos de destaque é o Goianésia Rodeio Festival, que teve sua primeira edição no Parque da Lagoa Princesa do Vale. Este festival busca se consolidar como um dos maiores eventos do segmento no estado de Goiás, destacando o rodeio como parte integrante da cultura local.

Além de competições de rodeio, o festival também conta com atrações musicais populares, prometendo ser um dos maiores eventos já realizados na cidade. A intenção é que o festival entre no calendário nacional de grandes eventos do Brasil. Este tipo de evento reflete a paixão e o envolvimento da comunidade local com a cultura do rodeio e a música regional. Para mais informações, confira a cobertura do Diário de Goiás.

Economia e Desenvolvimento: A economia de Goianésia evoluiu significativamente desde os tempos do “Calção de Couro”. Atualmente, a cidade é um importante polo agroindustrial, destacando-se na produção de cana-de-açúcar, soja e na pecuária. Esta transformação econômica é um testemunho da adaptabilidade e do espírito empreendedor dos goianesienses.

Turismo: Enquanto Goianésia pode não ser tradicionalmente conhecida como um destino turístico, ela oferece uma experiência autêntica da vida no coração do Brasil. Os visitantes podem explorar a história local, desfrutar da culinária regional e participar de festivais culturais que são uma janela para a alma goiana.

Goianésia, outrora conhecida como “Calção de Couro”, é um exemplo vibrante da mistura de tradição e modernidade em Goiás. A cidade convida a todos a explorar sua história rica, sua cultura vibrante e seu espírito inquebrantável.

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Porque Goiânia é a capital brasileira da música sertaneja

Goiânia, a vibrante capital de Goiás, foi oficialmente reconhecida como a “Capital Nacional da Música Sertaneja”, um título que reflete não apenas a sua rica herança cultural, mas também sua influência contínua no cenário musical brasileiro. Este reconhecimento é mais do que um mero título; é um testemunho do papel central que Goiânia desempenha na evolução e popularização da música sertaneja no Brasil.

A efervescência musical de Goiânia

A popularidade da música sertaneja no Brasil, e particularmente em Goiânia, é um fenômeno multifacetado. De acordo com uma pesquisa realizada pela USP, a ascensão do sertanejo foi significativamente impulsionada pela digitalização da música e pela internet, que ampliaram o acesso e a distribuição de músicas. 

 

Nos anos 90, com a formação do grupo Amigos, composto por Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, e Leandro & Leonardo, houve uma consolidação do circuito de shows sertanejos. Este movimento foi reforçado por estratégias de marketing bem-sucedidas, levando a um aumento significativo no público. 

 

O Festival de Barretos, por exemplo, um dos maiores eventos de música sertaneja do país, movimentou R$ 900 milhões em 2019, segundo a Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo. Esses fatores, combinados com o talento e a profissionalização dos artistas sertanejos, ajudaram a estabelecer o gênero como um dos mais populares no Brasil, com Goiânia no centro desse universo musical

 

A música sertaneja em Goiânia se destaca não apenas pela sua popularidade nas rádios, mas também pela realização de grandes eventos que celebram o gênero. Além do já conhecido Villa Mix, um dos maiores festivais de música sertaneja do país, Goiânia sedia outros eventos importantes.

Um desses eventos é “A Sertanejada”, realizado na Pecuária de Goiânia. Este festival promete 10 horas de festa e é descrito como uma experiência única na cidade, oferecendo uma combinação de música, cultura e tradição sertanejas. O festival é projetado para acomodar até 10 mil pessoas, com uma área de camarotes e uma praça de alimentação completa, além das apresentações musicais.

O Villa Mix, por sua vez, é um festival que foi reconhecido como uma festa oficial da capital goiana. Este evento é um exemplo da importância de Goiânia no cenário da música sertaneja, reforçando o título da cidade como a “Capital Nacional do Sertanejo”. Estes eventos, juntamente com a presença de bares e restaurantes voltados para o sertanejo, mostram como Goiânia é um centro vibrante para o gênero.

Esses festivais não apenas celebram a música sertaneja, mas também contribuem significativamente para a economia e a cultura local, atraindo um grande número de visitantes e fãs do gênero de todo o país. Através desses eventos, Goiânia reafirma sua posição como um dos maiores e mais importantes centros de produção de música sertaneja do Brasil.

Berço de talentos e inovação

Goiânia, conhecida como a Capital Nacional da Música Sertaneja, desempenha um papel crucial no desenvolvimento e na inovação deste gênero musical. A cidade não é apenas o local de origem de várias duplas e artistas renomados, mas também um centro de criatividade e inovação musical no cenário sertanejo.

A influência da música sertaneja em Goiânia está intimamente ligada à história econômica e cultural da região. Desde o século XVIII, com a expansão da economia pecuarista para o Brasil Central, elementos culturais caipiras, como a música sertaneja, começaram a se formar. Esta tradição se intensificou no século XX, especialmente com a ascensão dos grandes frigoríficos no oeste paulista e a engorda do gado em estados como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Assim, a música sertaneja se tornou uma expressão da cultura do boi, que inclui os carros de boi, os boiadeiros, os berrantes e a moda de viola.

Goiânia, além de ser um celeiro de talentos, oferece uma infraestrutura robusta para a produção musical. A presença de estúdios de gravação de alta tecnologia atrai artistas e técnicos de todo o país, fortalecendo a posição da cidade como um polo de talento e inovação no sertanejo. Além disso, a cidade é palco de grandes eventos e festivais sertanejos, como o Villa Mix Festival, um dos maiores do Brasil, reforçando a identidade cultural de Goiânia como a capital deste gênero musical.

A proposta de reconhecimento da música sertaneja como patrimônio cultural de Goiás destaca ainda mais a importância do gênero na região. Se aprovada, esta medida simbolizará o reconhecimento oficial da música sertaneja não apenas como um elemento de entretenimento, mas também como uma parte essencial da identidade e da história cultural de Goiás.

Essa mistura de história, cultura, talento e inovação faz de Goiânia um lugar único no cenário da música sertaneja, não apenas no Brasil, mas também no cenário musical global. A cidade continua a ser um ponto de referência e uma fonte de inspiração para artistas e fãs do gênero em todo o país.

Reconhecimento e orgulho cultural

A designação de Goiânia como a Capital Nacional da Música Sertaneja é um reflexo de sua profunda conexão com esse gênero musical, que é uma expressão fundamental da cultura e da história de Goiás. A música sertaneja em Goiás, e especialmente em Goiânia, não é apenas uma forma de entretenimento, mas uma representação cultural que expressa emoções e conta histórias do povo goiano, mantendo viva a tradição caipira.

A “moda de viola”, caracterizada pelo uso do violão de dez cordas e por versos rimados, é uma das formas mais tradicionais de expressão da música sertaneja em Goiás. Em Goiânia, essa tradição é reverenciada e muitos artistas locais mantêm viva essa forma de arte, permitindo que ouvintes se conectem com as raízes do gênero musical.

A cidade não é apenas um local de nascimento para vários artistas renomados, mas também um centro de inovação e criatividade musical no cenário sertanejo. A presença de estúdios de gravação de alta tecnologia e a realização de grandes eventos e festivais sertanejos, como o Villa Mix Festival, reforçam a posição de Goiânia como um polo de talento e inovação no sertanejo.

Essa mistura de história, cultura e inovação faz de Goiânia um lugar único no cenário da música sertaneja. A cidade continua a ser um ponto de referência e uma fonte de inspiração para artistas e fãs do gênero em todo o país. Em Goiás, a experiência sertaneja é uma jornada cultural que permite aos visitantes explorar as raízes e a história desse gênero musical que conquistou o coração do Brasil

Capital nacional da Música Sertaneja 

Goiânia recebeu o título de “Capital Nacional da Música Sertaneja” após a aprovação de um projeto de lei na Câmara Municipal, que foi posteriormente sancionado pelo prefeito Rogério Cruz (Republicanos). Este título oficial foi concedido à cidade em reconhecimento à sua influência significativa e contribuição histórica ao gênero sertanejo no Brasil.

A decisão de conceder este título a Goiânia está fundamentada na sua reputação como berço de grandes nomes da música sertaneja, e na sua posição como um dos principais centros de produção e promoção do gênero musical. Além de ser o local de origem de várias duplas e artistas renomados, Goiânia também é conhecida por sediar importantes eventos e festivais sertanejos, incluindo o Villa Mix Festival, que é um dos maiores do país.

Este reconhecimento formal como a Capital Nacional da Música Sertaneja fortalece ainda mais a identidade cultural de Goiânia e destaca a cidade no cenário nacional como um importante centro de música e arte. A designação reflete a rica tradição musical da cidade e sua contínua inovação e influência no cenário da música sertaneja brasileira.

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Caldas Novas, reconhecida como uma das principais estâncias hidrotermais do mundo, atrai anualmente mais de 3 milhões de turistas, consolidando-se como um destino turístico de destaque no Brasil. A cidade se destaca não apenas pelas suas famosas águas termais, mas também pela diversidade de eventos culturais, como festivais, cinemas, teatros, shows e festas, que são um dos principais fatores da atratividade turística.

Além disso, Caldas Novas oferece uma variedade de opções de lazer e acomodações, como evidenciado pelos investimentos feitos na região pela WAM Group, que incluem oito empreendimentos hoteleiros e três parques aquáticos. Entre eles, destacam-se o Prive Ilhas do Lago Eco Resort e o Prive Praias do Lago Eco Resort, atraindo turistas de todo o país em busca de conforto, comodidade e lazer.

Para os visitantes, a cidade oferece múltiplas formas de acesso, incluindo linhas de ônibus que ligam Caldas Novas a outros 58 municípios de seis estados, principalmente de Goiás. Além disso, a cidade está a menos de 1h30 de voo de São Paulo e também é facilmente acessível por carro dos estados de Goiás, Minas Gerais, interior de São Paulo e do Distrito Federal. Voos diretos para a cidade estão disponíveis, bem como a opção de voar para Goiânia e completar o percurso com transfer.

Entre as principais atrações de Caldas Novas, estão o Clube Privé e o Náutico Praia Clube, ambos oferecendo uma variedade de atrações aquáticas e temáticas, como toboáguas radicais, piscinas de água quente e fria, saunas, recreação, serviço de foto e vídeo, restaurantes, bares molhados, pizzarias e churrascarias. O Water Park, localizado próximo ao centro da cidade, é outro ponto turístico popular, contando com piscina de ondas, toboágua gigante, playground aquático e uma grande variedade de opções de alimentação.

As águas termais de Caldas Novas são reconhecidas por suas temperaturas extraordinárias, que variam entre 37°C e 70°C. Esta característica única faz da cidade a maior estância hidrotermal do mundo, conforme destacado em várias fontes, incluindo a Wikipedia [21†fonte]. Essas temperaturas elevadas são um fenômeno natural raro e proporcionam aos visitantes uma experiência terapêutica e relaxante. A alta temperatura das águas, que brotam diretamente do solo, é um dos principais atrativos turísticos da região, impulsionando o desenvolvimento de uma vasta infraestrutura de lazer e bem-estar, incluindo resorts, spas e parques aquáticos. Esta combinação de relaxamento e propriedades terapêuticas atrai milhões de turistas anualmente, consolidando Caldas Novas como um destino imperdível para aqueles que buscam bem-estar e contato com a natureza.

História de Caldas Novas

 

A história das águas termais de Caldas Novas é um fascinante relato de descoberta e desenvolvimento que se inicia no século XVIII. Em 1722, o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, também conhecido como “o filho”, em busca de ouro, se deparou com as fontes termais na Serra de Caldas. Este local, naquela época, era o território dos povos indígenas caiapós e xavantes, que foram significativamente impactados pela chegada dos colonizadores europeus.

Com o passar dos anos, a região de Caldas Novas passou por diversas transformações, especialmente no século XIX. Durante este período, a área presenciou um significativo influxo de migrantes, particularmente dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Entre eles, destaca-se a figura do Coronel Luiz Gonzaga de Menezes, que desempenhou um papel importante na história local.

Este movimento migratório foi um fator chave no desenvolvimento da região, trazendo consigo novas culturas, técnicas e práticas que contribuíram para a formação da identidade de Caldas Novas. A descoberta das águas termais, embora inicialmente ofuscada pela busca de ouro, eventualmente se tornou o principal atrativo da região, pavimentando o caminho para o crescimento do turismo.

As propriedades terapêuticas das águas termais foram rapidamente reconhecidas, atraindo visitantes em busca de seus benefícios para a saúde. Com o tempo, Caldas Novas se transformou em um centro de turismo e lazer, famoso por suas águas quentes naturais e pela hospitalidade de seu povo. Hoje, a cidade é um dos destinos mais procurados no Brasil, oferecendo uma combinação única de história, cultura e relaxamento nas suas famosas águas termais.

 

Atrações Turísticas

Caldas Novas, além de ser famosa por suas fontes termais, oferece uma diversidade de atrações para todos os tipos de turistas. Entre as principais, destacam-se:

  • Jardim Japonês: Um oásis de tranquilidade, perfeito para relaxar e meditar, repleto de flores, peixes e ornamentos japoneses, proporcionando uma experiência única de contemplação e renovação de energias.
  • DiRoma Acqua Park: Um destino popular para famílias, com uma variedade de tobogãs gigantes, piscinas e outras atrações aquáticas que garantem diversão para todas as idades.
  • Monumento das Águas: Localizado no centro da cidade, este cartão-postal é ideal para apreciar a arte em pedra e capturar momentos memoráveis com belas fotografias.
  • Cachaçaria Vale das Águas Quentes: Oferece uma experiência cultural única, com a oportunidade de conhecer o processo de fabricação de cachaça artesanal, degustar diversas bebidas e explorar os sabores locais.
  • Parque Estadual da Serra de Caldas: Uma área de conservação que preserva a biodiversidade local e oferece trilhas e cachoeiras, ideal para os amantes do ecoturismo e aqueles que buscam uma experiência mais próxima à natureza.
  • Hot Park e Rio Quente Resorts: Localizados a 30 km de Caldas Novas, esses complexos oferecem uma variedade de atrações aquáticas, incluindo piscinas naturais e rústicas, uma praia artificial com ondas e diversas opções de entretenimento para toda a família.
  • Náutico Praia Clube: Este parque aquático temático náutico inclui piscinas quentes e frias, bar molhado, toboáguas radicais, quadra de vôlei e muito mais, proporcionando um passeio diversificado.
  • Lagoa Termas Parque: Conhecido também como Lagoa Quente, oferece um ambiente mais tranquilo para relaxamento e diversão familiar, com piscinas, tobogãs e restaurante.
  • Feira do Luar: Funcionando de sábado a segunda-feira no centro de Caldas Novas, essa feira noturna reúne uma vasta gama de comidas típicas, artesanato e outros itens locais, oferecendo uma imersão na cultura goiana.
  • Caldas Country: Um festival de música sertaneja que destaca a rica herança musical da região e atrai visitantes de todo o país.

Estas atrações demonstram a versatilidade de Caldas Novas como destino turístico, oferecendo desde relaxamento nas águas termais até aventuras em parques aquáticos e imersões culturais.

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Atlanta Music Hall: Casa de shows emblemática de Goiânia retoma atividades após 3 Anos

Uma das maiores e mais emblemáticas casas de show de Goiânia vai reabrir no dia 16 de dezembro.  Estamos falando do Atlanta Music Hall, que promete continuar sua tradição de ser um dos principais pontos de entretenimento em Goiás, proporcionando aos visitantes uma experiência única com shows e eventos diversos​​.

A programação da noite de reinauguração inclui performances da Banda Atlanta, que trará um repertório de grandes clássicos da música brasileira. Além disso, a dupla sertaneja Franklin e Daniel e o DJ Eduardo Porto, especializado em house music, também estão escalados para animar o público presente.

O espaço do Atlanta Music Hall foi remodelado para oferecer uma experiência ainda mais envolvente e confortável para os visitantes. As novidades incluem camarotes com capacidades para 8 e 15 pessoas e mesas para grupos de 4, além da tradicional pista de dança localizada em frente ao palco. A área externa do local também foi aprimorada, e o estacionamento disponível pode acomodar até 600 veículos.

Com essas melhorias e a programação diversificada, a expectativa é de que o evento de reinauguração atraia cerca de 2500 pessoas, revivendo o espírito vibrante e acolhedor que sempre caracterizou o Atlanta Music Hall. Este evento não só celebra a reabertura da casa, mas também simboliza uma retomada cultural importante para Goiânia, reafirmando o papel central do Atlanta Music Hall no cenário de entretenimento da cidade.

Saiba mais sobre o Atlanta Music Hall

O Atlanta Music Hall, localizado em Goiânia, Goiás, tem uma história marcante no cenário de entretenimento da cidade, especialmente por sediar apresentações de artistas renomados. Ao longo dos anos, este espaço se destacou por receber uma variedade de gêneros musicais e performances culturais, atraindo um público diversificado e entusiasta.

Entre os artistas que se apresentaram no Atlanta Music Hall, destacam-se nomes internacionais como Cyndi Lauper, que se apresentou em fevereiro de 2011. Além dela, a casa também recebeu o espetáculo “Legião Urbana XXX Anos” por Dado e Bonfá em maio de 2016. Estes eventos são exemplos da versatilidade do local em acolher diferentes estilos musicais, desde pop internacional até tributos a bandas icônicas do rock nacional​​.

A reputação do Atlanta Music Hall como um local para grandes eventos em Goiânia é reforçada por sua capacidade de sediar gravações de DVD de duplas sertanejas famosas, bem como formaturas e outros grandes eventos. Um exemplo memorável foi o show da dupla Milionário e José Rico, que ressalta a afinidade da casa com o gênero sertanejo, muito popular na região. Além disso, o local é conhecido por sua infraestrutura, que inclui uma grande capacidade de acomodação, banheiros estrategicamente localizados e uma variedade de espaços, como camarotes e áreas VIP​​.

 

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Cidade goiana tem águas a 40 graus, destaque na produção rural, cachoeira apaixonante e forte relação com as abelhas

Jataí, cidade  no sudoeste goiano, é conhecida por sua economia robusta, clima tropical e uma rica história cultural. O nome tem origem indígena e significa “abelha pequena”. Ele  foi escolhido devido à grande quantidade de abelhas encontradas na região, refletindo a biodiversidade e as áreas de preservação ambiental da cidade. 

Jataí, localizada a 320 km de Goiânia e 528 km de Brasília  é conhecida por sua rica biodiversidade, que se manifesta em suas áreas de preservação e na abundância de espécies de abelhas​​​​. A cidade se destaca como um importante centro econômico e turístico da região​​​​.

A cidade figura como uma das principais economias de Goiás, com um PIB per capita de 21.767,73 reais. As receitas orçamentárias realizadas atingem 14.031.054.018 reais, enquanto as despesas orçamentárias empenhadas somam 11.168.413.348 reais. O município conta com 2.678 empresas e um total de 17.790 pessoas empregadas. Sua economia é fortemente impulsionada pela agropecuária, destacando-se na produção de milho e soja, além de possuir significativa atuação no segmento industrial, especialmente na produção de alimentos, bebidas, etanol e açúcar​​​​.

Clima

O clima de Jataí é classificado como tropical mesotérmico, com duas estações bem definidas: um período chuvoso de outubro a abril e um período de seca de maio a setembro. As temperaturas médias variam entre 10 °C e 29 °C no inverno, podendo ocasionalmente descer abaixo de 5 °C, e entre 18 °C e 35 °C no verão​​.

História e Cultura

A história de Jataí remonta aos índios caiapós e à colonização luso-brasileira no séculos XVIII e XIX. A cidade, originalmente chamada Paraíso, foi fundamental no desbravamento dos sertões de Goiás e se desenvolveu significativamente com a chegada de colonizadores incentivados por Dom Pedro II. Hoje, Jataí mantém viva sua história através de locais como o Museu Histórico e Cultural, que oferece uma visão abrangente da arte, religião e arquitetura da região​​​​.

A história de Jataí começa com os índios caiapós, que habitavam a região no séculos XVIII e XIX. Durante o reinado de Dom Pedro II, diversos incentivos foram oferecidos para promover a colonização do interior do país, atraindo famílias de várias partes do Brasil para o sudoeste goiano. Este período marcou o início de vários arraiais, que mais tarde se desenvolveriam em cidades, incluindo Jataí​​. Personagens como José Manoel Vilella e Francisco Joaquim Vilela desempenharam papéis significativos no desenvolvimento inicial da cidade, com a construção de uma capela em homenagem ao Divino Espírito Santo, que mais tarde evoluiu para a criação do distrito de Paraíso, eventualmente se tornando a cidade de Jataí em 1885​​.

Economia

Jataí é um município de grande importância econômica para o estado de Goiás e para o Brasil. A cidade é conhecida como a capital da produção de grãos e leite de Goiás e é o maior produtor nacional de milho. Além disso, a cidade  está entre as principais economias do estado de Goiás, ocupando o 6º lugar em termos de PIB entre os municípios goianos.

A economia de Jataí é fortemente baseada na agropecuária, com destaque para a produção de grãos. A cidade também tem uma forte presença industrial, especialmente no segmento de alimentos, bebidas, etanol e açúcar. Empresas como a Raízen Energia e a Louis Dreyfus têm uma presença significativa na região, contribuindo para a economia local.

A construção civil e o comércio atacadista e varejista também são setores importantes na economia de Jataí, refletindo o dinamismo da economia local. De acordo com os dados mais recentes, o município tem uma população estimada de 105.729 habitantes

 Cultura e lazer 

No quesito turismo e entretenimento, Jataí oferece várias opções, Entre elas destacam-se: o Parque Ecológico Diacuí: que é um espaço verde exuberante que oferece uma grande variedade de atividades ao ar livre, como trilhas para caminhadas, ciclismo, piqueniques e muito mais. O parque também abriga uma grande variedade de animais selvagens, como macacos, pássaros e peixes, que podem ser observados em seu habitat natural.

 A Cachoeira do Salto que é uma bela queda d’água que atrai muitos visitantes durante todo o ano. Com suas águas cristalinas e ambiente tranquilo, a cachoeira é um ótimo lugar para relaxar e se reconectar com a natureza e o  Museu Histórico e Cultural de Jataí que  oferece uma visão fascinante da história e cultura da região, com exposições sobre a arte, a religião, a arquitetura e muito mais. O museu tem como objetivos a preservação e difusão da história e da memória de Jataí e do Sudoeste Goiano.

A cidade é famosa por sua deliciosa gastronomia, com uma grande variedade de pratos típicos da culinária goiana, como pequi, arroz com suã, empadão goiano e muito mais. Os visitantes também podem saborear a cachaça artesanal da região, que é produzida localmente e tem um sabor único e autêntico.

Além disso, Jataí possui uma variedade de restaurantes que oferecem uma ampla gama de opções culinárias. Alguns dos restaurantes mais populares incluem Mama Victoria, que serve pratos italianos e brasileiros, Crema e Gusto Gelateria e Waffle, que oferece delícias italianas, e Bangallo, que serve pratos brasileiros.

Além disso tudo,  a cidade é conhecida por suas águas termais, que atraem visitantes de todo o país. O Thermas Park Jatahy  é um clube de águas termais rodeado pela exuberante vegetação do Cerrado e pelo canto dos pássaros locais1. As águas quentes brotam naturalmente do lençol freático a 40ºC. O clube oferece uma estrutura confortável, com um amplo complexo de piscinas, toboáguas, parque aquático infantil, sauna, bares e restaurante. Além disso, há uma praia de areias brancas banhada pelas águas do Lago Bonsucesso.

 Já o Hotel Thermas Bonsucesso: Este hotel-fazenda rural oferece um complexo de parque aquático com 7 piscinas, bar,  restaurantes e quadras esportivas. O hotel também oferece várias opções de entretenimento, incluindo passeios a cavalo e esportes aquáticos no lago. Os quartos apresentam uma decoração simples e clássica, e dispõem de varanda, ar-condicionado, TV, frigobar e banheiro privativo com secador de cabelo.

Essas atrações oferecem uma combinação perfeita de relaxamento e diversão, tornando Jataí um destino ideal para quem busca uma experiência termal única.


 

O que fazer na cidade? 

Parque Ecológico JK

9c5cd9ed798503d0ddf55d32ceefed6a.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

89c4c2121f9256ace7aa6b20a6281b3d.jpgFoto: Site Conheça Jataí 

Para quem curte esportes radicais, a pedida é o Lago Bom Sucesso, que atrai praticantes de jet ski, canoagem, escalada e tirolesa. O lago também tem espaço para programas mais tranquilos, com praias e área de camping, ideal para assistir o pôr do sol.

Endereço: Vila Sao Pedro, Jataí – GO, 75800-035

Telefone: (64) 3632-8800

 

Lago Diacuí

ca119e3a40e82a9da12afc24cda93a18.jpgFoto: Site Conheça Jataí 

bace3885caf0fbf8ef15e3415e57efce.jpgFoto: Site Conheça Jataí 

Endereço: Vila Fátima Jataí – GO 75800-035

Telefone: (64) 3632-8800

 

Memorial JK em Jataí

55d466bca8433718a9c513cb044d949e.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

39c6a6c41d148ddcb232ae766d1d7cf1.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

Inaugurado em 2003, o Parque conta com grande área verde, um grande lago e um prédio modernista que faz homenagem à Brasília e ao Presidente Juscelino Kubitschek, o Memorial JK.

Como chegar: Alameda das Primaveras, acesso pela Br 060, saída para Goiânia – Jataí Goiás (endereço do memorial na cidade – 713, R. Valeriano do Prado, 659 – St. Central – Parte Baixa, Jataí – GO, 75800-003)

Mais informações: prefeitura de Jataí – (64) 3632-8800

 

Thermas Park Jatahy

Jataí

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Clube de águas termais às margens do Lago Bom Sucesso, o Thermas Park Jatahy faz parte do Polo Turístico Vale do Paraíso e atrai turistas o ano inteiro. No espaço, piscinas termais para adultos e crianças, parque aquático, toboáguas, praia privativa, sauna, salão de jogos e restaurante.

Como chegar: Polo Turístico Vale do Paraíso, BR-158 a 12 km de Jataí, às margens do Lago Bonsucesso.

Telefone: (64) 3632-8896 | 3632-8897 | Plantão: (64) 9612-5147

Horário de funcionamento: de sexta a domingo das 9h às 21h

Entrada por pessoa: Sexta: R$15 / Sábado e domingo: R$30 (inteira) R$15 a (meia) / Crianças menores de 10 anos não pagam

Mais informações: clique aqui

 

Hotel Thermas Bonsucesso

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Mais um destino para quem quiser relaxar nas águas termais de Jataí. O Hotel Thermas Bonsucesso também faz parte do Polo Turístico Vale do Paraíso, e além de opções de hospedagem possui área de lazer, restaurante, bar molhado, salão de jogos e até cinema.

Como chegar: Polo Turístico Vale do Paraíso, BR-158  a 4 quilômetros do centro da cidade de Jataí, ao lado do Thermas Park Jataí

Mais informações: (64)3632-3600 / (64)9-9910-3212

 

Cachoeira Bom sucesso – Cachoeira integrada ao Parque Bom Sucesso

46bda07bc446b056bac056095e3f1e4e.jpegFoto: Prefeitura de Jataí

14cdc5bf9684322ee5cd5ec5b9345bab.JPGFoto: Prefeitura de Jataí

ec69afad3193794b3de682de0c5e91af.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

Lugar magnífico para quem gosta de um contato direto com a natureza, uma visão incrível. Quando for em Jataí, precisa conhecer sem falta este lugar maravilhoso

Como chegar: Km 5, BR-158, Jataí – GO, 75800-000

Telefone: (64) 3632-3600

 

Cachoeira do Lajeado – propriedade privada

853d1d6a1f75d49426630bf56af848e5.JPGFoto: Jataí News

9e364fbc7e6c572a703b34f48d203795.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

Localizada próxima a Jataí, a cachoeira tem 46 metros de queda d’água e um paredão ideal para a prática do rapel, mas, a descida até o leito é indicada aos mais experientes em trilhas. Para visitar a Cachoeira do Lajeado, é preciso ter autorização dos proprietários do espaço e estar acompanhado de guias de turismo.

Localização: Saindo de Jataí a partir do trevo da Br–060 e Br–364, sentido Jataí – Caçu percorre-se 8.79 km, daí a direita mais 700 m

 

Cachoeira Ponte de Pedra

450ba1cc5d93d31eafdf09ed6dc018a0.jpgFoto: Site conheça jataí

5433cceda823517adfff3f9b5a680f27.jpgFoto: Prefeitura de Jataí

Ideal para banhos de cachoeira, passeios a cavalo e trilhas, a Cachoeira Ponte de Pedra é um clibe com área de camping, chalé, restaurante, piscina natural, cachoeira de 30m de queda e até uma caverna! Para visitar, é cobrada uma taxa de R$5, e o local funciona das  08h até ás 17h, com visita guiada e autorização para visitação por telefone.

Localização: Clube de Campo Ponte de Pedra / Rod.GO-184 Km 30 à esquerda.

Telefone: (64) 9612-5147 /

Mais infirmações – Prefeitura da cidade:  (64) 3632-8800

 

Cachoeira do Rio Claro

b14782f18248b8951c1c971dd300cc57.jpgFoto: Site conheça jataí

791c70f1e1a5cf28bce4a8a3b7d633c9.jpgFoto: Site Mapio

Rafting, canoagem e descidas de boias são atrativos do Rio Claro, que também possui cachoeiras, praias e locais de pesca. O período de visitação ideal do Rio Claro é entre maio e novembro.

Como chegar: Margeando o perímetro urbano, sentido Mineiros sendo cortado pela Br-364  / endereço cachoeira: R. Almeida Zéca Viléla, 355-489 – Vila Fátima, Jataí – GO, 75803-090, Brasil

 

Kayak no Ribeirão Ariranha, em Jataí

Ideal para a prática de rafting, acqua-ride, boia-cross e druck, o Ribeirão Ariranha é ideal para os que procuram adrenalina. Para visitar, é preciso possuir autorização dos proprietários do espaço e entrar em contato com guias turísticos da cidade.

RaftingFoto: Prefeitura de Jataí

5be1ba4eb0ba0d1db4a130c0f30e0fb3.jpgFoto: You Tube

Rafting no Ribeirão Ariranha em Jataí

Localização: Saindo do entroncamento da GO-184 (Jataí – Serranópolis), finalizando na ponte da GO-184. O trajeto tem início na antiga estrada da EMGOPA (próximo a Fazenda Ouro).

 

Museu de Arte Contemporânea de Jataí
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18db8b6a49969407faa7e0a5a249e3aa.jpgFoto: Site conheça jataí

O Museu de Arte Contemporânea está localizado em importante edifício do século XIX (1893) construído pelo libanês Alexandre Gabriel Alfaix, representante comercial da época (o conhecido mascate), que instalou ali uma das primeiras “lojas” para atender aos fazendeiros da região. Em 1958 foi instalada ali uma escola, tendo como professoras as filhas de Alexandre Alfaix: Dallel, Anita e Helena. Magide Alfaix, que não possuía herdeiros diretos, negociou com o poder público a restauração do edifício, com a condição de se instalar no saguão do imóvel um monumento em memória aos seus pais, os construtores da casa. Em 1995, foi inaugurado ali o Museu de Arte Contemporânea, que realiza inúmeras exposições, oficinas e lança desde 2001 o Salão Nacional de Artes, o único do gênero no estado de Goiás.

Endereço: Rua Castro Alves nº: 468

Telefone: 64 3632-4048

Fotos e informações: Site Conheça Jataí

 

Jatahy Shopping

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Igreja Matriz da cidade

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Endereço: Rua Benjamin Constant, 561-639 – St. Central – Parte Baixa, Jataí – GO

Observação: Igreja MATRIZ de Jataí

Telefone: (64) 3631-1740

 

Igreja Catedral Divino Espirito Santo

0c55dfc3a1f8b1e0a3077da69c833aea.JPGFoto: Site conheça jataí

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A Catedral de Jataí nos chama a atenção por sua imponência e arquitetura moderna. O prédio começou a ser construído em 1984, a obra levou nove anos para ficar pronta. Foi dedicada em 2 de outubro de 1993 ao Divino Espírito Santo, com a presença do então núncio apostólico no Brasil, Dom Alfio Rapisarda. Vista do alto, a igreja lembra o formato de um favo de mel. Sua fachada possui doze colunas que simbolizam os apóstolos de Cristo.
Em seu interior, possui um imenso painel de arte sacra, pintado pelo famoso artista Cláudio Pastro, com pinturas retratando passagens importantes do Novo e do Velho Testamento. Possui ainda uma cripta, onde estão enterrados os bispos.

Endereço: R. Minas Gerais, 955 – Vila Santa Maria, Jataí – GO, 75800-970

Observação: A Catedral Divino Espírito Santo é o monumento símbolo da cidade de Jataí, no estado de Goiás.

Telefone: (64) 3631-2490

 

ZooFlora

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A Chácara Zooflora fica à 03 km do centro da cidade, associada a ACASP – Associação dos Criadores de Animais Silvestres e Peixes do Sudoeste Goiano. Com uma área de floreta nativa, estão averbados como Reserva Legal, de tipologia vegetal cerrado denso e mata de galeria de plantação experimental de árvores destinadas a reflorestamento de áreas de preservação permanente e reserva, formados em pastagens cultivadas com lavouras de banana, mandioca, milho, cana, capim elefante e pomar, destinados a alimentação dos animais silvestres. A área de floresta nativa está sub-dividida em 22 recintos para criação de animais. Os animais silvestres ali criados, em regime semi-extensivo, possuem quase as mesmas condições de seu habitat, sendo eles: Queixada, Cateto e Capivara, Paca, Cutia, Anta, Veado, Ema, Psitacídeos, etc.

Endereço: R. Benjamin Constant, sentido Fazenda Guadalupe – 03 Km do Centro

Valores e Informações – Telefone: (64) 9 96066361 / (64) 9 9994-8182

5738f2eff0700921444d9916d5a6fa59.jpgFoto: Site conheça jataí

 

SERVIÇO

Jataí

Informações de hospedagem e alimentação

Como chegar: Jataí fica a 327 km de Goiânia, acesso pela BR-060. 

CAT – Jataí: (64) 3632-4004 | Plantão: (64) 9612-5147

Endereço: Rua Minas Gerais, 623, Quadra 32, Lote 18, Setor Santa Maria 2, CEP 75.800-087

E-mail: [email protected]

Prefeitura de Jataí: (64) 3632-8800

Endereço: Rua Itarumã, N° 355, Setor Santa Maria

Site: www.jatai.go.gov.br

Fotos e informações: Site Conheça Jataí / Prefeitura de Jataí

Cidade do sudoeste goiano é um pólo do agronegócio com encanto rústico e acolhedor

Castelândia, localizada na região sudoeste do estado de Goiás, é uma cidade que encanta com sua simplicidade e hospitalidade. A cidade está a aproximadamente 222.91 km de Goiânia, a capital do estado.

A cidade de Castelândia faz divisa com várias cidades. Ao norte, faz divisa com a cidade de Rio Verde. A leste, faz divisa com Maurilândia e Bom Jesus de Goiás. A oeste, faz divisa com Quirinópolis e ao sul, faz divisa com Santa Helena de Goiás. Essas cidades vizinhas contribuem para a diversidade cultural e econômica da região, tornando Castelândia um lugar ainda mais interessante para se visitar.

Economia de Castelândia 

 

A economia de Castelândia é uma representação fiel da vida no interior de Goiás. O município tem um PIB per capita de R$24.578,68, indicando uma economia estável e em crescimento. A cidade possui 65 empresas locais que empregam um total de 357 pessoas, contribuindo para a economia local.

A região sudoeste de Goiás, onde Castelândia está localizada, é uma das mais produtivas do estado. Isso sugere que a agricultura e a agropecuária desempenham um papel importante na economia da cidade. Além disso, o setor de serviços e o poder público (primeiro setor) também são componentes significativos da economia local.

O município também recebe um valor considerável do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), totalizando 414.328.038 Reais, de acordo com dados do Governo Federal.  Isso ajuda a financiar vários projetos e iniciativas locais, contribuindo para o desenvolvimento contínuo de Castelândia.

História de Castelândia

A história de Castelândia remonta à década de 1940, com o assentamento de algumas famílias pioneiras. A cidade foi originalmente um povoado no município de Rio Verde. O nome “Castelândia” é uma junção de Castelo (Ribeirão) com “Andirá” (Uberlândia), que era o destino da maioria dos viajantes da época. Castelândia foi elevada à categoria de município em 16 de janeiro de 1991.

Eembora seja uma cidade pequena com uma população de 2.985 pessoas, Castelândia, desempenha seu papel no estado de Goiás. Sua localização na região sudoeste, uma das mais produtivas de Goiás, sugere que pode contribuir para a economia agrícola do estado.

Como Chegar:  Para chegar a  Castelândia, você pode pegar a rodovia GO-410 e a BR-060 a partir de Goiânia. A viagem de carro dura aproximadamente 3 horas e 5 minutos.

Visitar Castelândia é uma oportunidade de experimentar a vida tranquila e acolhedora do interior de Goiás. Embora possa não ter os atrativos turísticos de cidades maiores, seu charme reside em sua simplicidade e na hospitalidade de seu povo.

 

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Foto: Prefeitura Municipal

Patrimônio de Goiás com 262 anos passa por revitalização e resgate da história goiana

A histórica Igreja São João Batista, situada na encantadora Cidade de Goiás, está prestes a passar por um processo significativo de revitalização. Este marco cultural, que há séculos encanta visitantes e fiéis, será restaurado para preservar não apenas sua arquitetura imponente, mas também sua importância histórica e religiosa para a comunidade local.

Construída em 1761 e tombada como patrimônio histórico em 1953, a Igreja localizada no antigo Arraial do Ferreiro, na Cidade de Goiás, passará por obras de restauração que vão custar R$ 1,5 milhão ao Estado e que devem ser concluídas em abril de 2024. Haverá intervenções no altar-mor, em forros, pisos, sistemas elétricos e acessibilidade.

O local histórico é uma construção em taipa de pilão e telhado em telha de barro canal, da segunda metade do século XVIII. Foi erguida pelo tenente José Gomes e é a segunda estabelecida na província, após a Matriz de Sant’Ana (também na cidade de Goiás).

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Processo de revitalização da Igreja São João Batista (Foto: Secult)

História

Construída em 1761 pelo tenente José Gomes, fica localizada numa região próxima à cidade de Goiás. Esta região ficou famosa pelos europeus como terra desconhecida e habitada por indígenas. Na busca pelo ouro, os bandeirantes desbravaram os sertões brasileiros em missões arriscadas. Ao longo do Rio Vermelho, surgiram diversos núcleos de garimpo de ouro, originando outras povoações nas proximidades, que hoje se encontram em ruínas como Ouro Fino, Ferreiro, Barra, Anta e Santa Rita.

O Arraial do Ferreiro foi o primeiro da região, mesmo com poucos registros. Segundo historiadores, em 1824 existiam 105 casas em ruínas e uma capela dedicada a São João Batista. Atualmente, existe apenas a igreja e o cemitério. A população é formada pelos moradores da área rural.

Em 2012, a igreja passou por uma reforma que envolveu revisões nas bases das fundações e alvenarias, retirada do muro do cemitério, troca de reboco e recuperações de piso. Um anexo foi construído, abrigando banheiros, um depósito para materiais de limpeza, copa e varanda, integrados harmoniosamente com a paisagem da igreja. No entanto, devido à falta de manutenção desde a conclusão da reforma, o imóvel, o cemitério e o anexo encontram-se em um estado deplorável, necessitando de reparações urgentes.

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Foto: Acervo Digital Iphan

Obras de Restauração para Preservar o Patrimônio Goiano

O projeto de restauração da Igreja São João Batista faz parte de um plano do governo estadual chamado “Fé, Religiosidade e Devoção”. Este plano visa preservar o rico patrimônio religioso e cultural do estado, investindo R$ 18,5 milhões na restauração de 10 igrejas em todo o território goiano.

As demais igrejas que serão contempladas nesse programa incluem a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim em Pirenópolis, a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim em Silvânia, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos em Jaraguá, a Igreja de São José em Mossâmedes, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário em Luziânia, a Igreja de Nossa Senhora Aparecida em Aparecida de Goiânia, e as igrejas Nossa Senhora Aparecida, Santa Bárbara, São João Batista do Arraial de Ferreiro e a Catedral de Sant’Ana na cidade de Goiás.

Quem foi São João Batista?

São João Batista nasceu milagrosamente em Aim Karim, cidade de Israel que fica a 6 quilômetros do centro de Jerusalém. Seu pai era um sacerdote do templo de Jerusalém chamado Zacarias. Sua mãe foi Santa Isabel, que era prima de Maria Mãe de Jesus. São oão Batista foi consagrado a Deus desde o ventre materno. Em sua missão de adulto, ele pregou a conversão e o arrependimento dos pecados manifestos através do batismo. João batizava o povo. Daí o nome João Batista, ou seja, João, aquele que batiza.

São João Batista é muito importante no Novo Testamento, pois ele foi o precursor de Jesus, anunciou sua vinda e a salvação que o Messias traria para todos. João Batista era a voz que gritava no deserto e anunciava a chegada do Salvador. Ele é também o último dos profetas. Depois dele, não houve mais nenhum profeta em Israel.

Batista foi o primeiro mártir da Igreja, e o último dos profetas. Sua festa é celebrada desde o começo da igreja, no dia 24 de junho. Ele é venerado como profeta, santo, mártir, precursor do Messias e arauto da verdade, custe o que custar. Sua representação é mostrada batizando Jesus e segurando um bastão em forma de cruz.

 

Veja também:

Roteiro perfeito para aproveitar a histórica e apaixonante Cidade de Goiás

 

Foto de Capa: Acervo Digital Iphan

Fontes: Goiânia Urgente; Revista Factual; Cruz Terra Santa

 

 

 

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Cidade goiana tem trilhas sussurrantes, cachoeiras dançantes e uma rica história regional

Em meio à vastidão de Goiás, banhada por rios cristalinos e pontilhada por deslumbrantes formações naturais, ergue-se Piranhas, um tesouro escondido no coração do Brasil. Com suas coordenadas cravadas a 16º 25’37” sul e 51º49’20” oeste, Piranhas desabrocha a 389 metros de altitude e com uma população acolhedora de pouco mais de 10 mil habitantes.

Embora se encontre a 310 km de Goiânia e a 510 km de Brasília, a jornada para lá é parte do encanto. Atravessar os 2.054,7 km² de seu território é uma promessa de paisagens impressionantes e experiências memoráveis.

O que hoje é um dos destinos turísticos mais apreciados de Goiás, teve suas origens modestas em 1948, quando os técnicos e operários da Fundação Brasil Central, traçando o caminho entre Caiapônia e Aragarças, encontraram repouso nas margens do Rio Piranhas. Dessa modesta parada, surgiu uma cidade que cresceu vertiginosamente, graças à fertilidade do solo e ao trabalho de visionários como Álvaro Antonio de Amorim.

Piranhas não é apenas uma cidade com ricas raízes históricas, mas também é moldada pela força de sua gente e pelas nuances da política. A trajetória do município é marcada por desafios e superações, como os episódios envolvendo o prefeito Otair Teodoro Leite e a consequente ascensão de André Ariza Naves e, mais recentemente, Marco Rogério Cândido Leite.

Mas, para aqueles que têm o coração aventureiro, é o canto das cachoeiras e o chamado das serras que seduz. A Salto do São Domingos, por exemplo, não é apenas uma cachoeira; é uma sinfonia da natureza, um espetáculo que se posiciona como a segunda maior queda d’água de Goiás e uma das mais impressionantes do Brasil.

Além disso, Piranhas oferece uma infraestrutura turística impecável. No Centro de Informação ao Turista, você encontrará todas as orientações necessárias para tornar sua visita inesquecível.

Em suma, Piranhas é uma combinação deslumbrante de natureza, cultura e hospitalidade. Seja para mergulhar nas cachoeiras ou para desvendar sua rica história, Piranhas promete uma experiência que você levará para a vida toda. Então, prepare sua mochila e venha descobrir os encantos deste oásis goiano!

A história do povo piranhense começa por volta de 1948, ao ser construída a rodovia que ligava os municípios de Caiapônia e Aragarças. Foi quando o grupo de técnicos e operários da Fundação Brasil Central acampou à margem esquerda do Rio Piranhas.

Com a retirada de parte do pessoal de obras para Água Parada, os que permanecera, liderados por Álvaro Antonio de Amorim, deram início à formação do povoado que recebeu a mesma denominação do rio adjacente, Piranhas.

Com a incrementação e crescimento das lavouras, o povoado se elevou a distrito em 1952. Logo no ano seguinte, o Distrito de Piranhas passou à categoria de município, sendo instalo oficialmente em 1954, desemembrando-se de Caiapônia.

A partir da emancipação, a pecuária e a agricultura tornaram-se a base econômica para o notável desenvolvimento alcançado em termos de produção, e na década de 1970 o quadro urbano assumia novas características com aspecto de evolução social, política e econômica.

O Turismo

O turismo local conta com vasta gama de atrativos naturais, cachoeiras, serras e vales, que fazem do município um dos mais atrativos da região oeste de Goiás.

Entre elas, o destaque fica com o Salto de São Domingos, uma cachoeira com 90 metros de queda d’água [o equivalente a um prédio de 30 andares].

Principais Atrativos: Cachoeira Salto de São Domingos; Cachoeira da Alvorada; Vau do São Domingos; Cachoeira do Paraíso; Cachoeira Três Tombos; Cachoeira do João Firmino; Cachoeira do Macaco; Morro de Mesa; Piscinas Naturais Cachoeira Santa Helena.

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Imagem: Cachoeira Santa Helena | Goiás Turismo

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Imagem: Cachoeira Três Tombos | Panoramio

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Imagem: Vista Alto da Serra Negra | Goiás Turismo

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Imagem: Cachoeira de São Domingos | Wikiloc

Como chegar:

a facilidade de acesso logístico pela rodovia federal BR-158, rodovia estadual GO-060 que liga à Goiânia e a GO-188 permitem aos visitantes facilidades aos acessos turísticos do município. De carro ou ônibus, pela BR -060. Saindo de Goiânia são 326 Km, enquanto de Brasília são 540 Km.

Mais informações:
(64) 3665-7011
http://www.piranhas.go.gov.br/home

Restaurantes e Lanchonetes: 
Churrascaria Caminhoneiro – (64) 3665-1431 / 3665-1738
Pesque Pague do Valdeci – (64) 9.9671-8235
Churrascaria Tatu – (64) 3665-1334
Sandu’ Pizza – (64) 9.9654-3349
Jantinha do Wagner – (64) 9.9977-1954

Hospedagem:
Hotel Real – (64) 3665-1268
Hotel Brasil – (64) 3665-1597
Tropical Palace Hotel – (64) 3665-1164
Hotel Cruzeiro do Sul – (64) 3665-1380
Hotel Planalto – (64) 3665-1282
Hotel Oriente – (64) 3665-1132

Como seriam os príncipes da Disney se fossem goianos

Goiás, uma região brasileira dotada de história rica e cultura vibrante, possui um encanto que vai além da beleza natural do cerrado e das cidades que misturam tradição e modernidade. É um lugar onde a dança, a arquitetura e as tradições folclóricas pintam um quadro vivaz da alma brasileira, uma mistura harmônica de passado e presente que se revela em cada canto, desde as calçadas históricas de Goiás Velho até a modernidade pulsante de Goiânia.

E é neste contexto diversificado e rico que nos propomos a embarcar em uma jornada criativa sem precedentes, reimaginando os príncipes Disney através do prisma da cultura goiana. Imagine, por um momento, como seriam essas figuras icônicas se nascessem e crescessem nas terras goianas, se suas histórias fossem tecidas com os fios da tradição e da contemporaneidade goiana.

Neste universo imaginado, os príncipes da Disney seriam moldados pelas marcas inconfundíveis da goianidade. Talvez vissemos um Príncipe Encantado que, em vez de buscar sua princesa em um castelo distante, dançasse catira nas festas juninas típicas da região, vestindo uma roupa tradicional meticulosamente bordada com referências às belas paisagens do cerrado.

Ou talvez, fossem personagens que cultivassem profundo respeito e admiração pela poesia de Cora Coralina, demonstrando em suas aventuras a sabedoria e a resiliência que são marcas registradas dos goianos. Eles poderiam ser ambientalistas apaixonados, dedicados a preservar as belezas naturais e a biodiversidade única do cerrado, ou artesãos habilidosos, mestres na arte da confecção de peças em barro e tecidos tradicionais.

Nessa reinterpretação, cada príncipe traria consigo um pedaço da essência goiana, seja no colorido vibrante de suas vestimentas, no respeito às tradições ou na celebração constante da cultura e da natureza locais. Seria uma verdadeira celebração da identidade goiana, transportada para o universo Disney, criando uma narrativa onde a fantasia encontra o real de uma maneira completamente nova e apaixonante.

Prepare-se para um passeio por uma Goiás reimaginada, um lugar onde o folclore local não é apenas um pano de fundo, mas o verdadeiro protagonista nas histórias dos príncipes Disney, trazendo uma nova dimensão a esses personagens tão queridos. Com traços e personalidades marcados pelas tradições e belezas de Goiás, descobriremos juntos um mundo onde a magia se tece com os fios da realidade, dando vida a uma experiência narrativa inédita e envolvente.

A cultura goiana, com sua rica tapeçaria de influências indígenas, africanas e portuguesas, oferece um pano de fundo vibrante para reinventar os icônicos príncipes da Disney. Vamos imaginar como seriam estes príncipes se nascessem e crescessem nas terras vermelhas e cidades históricas de Goiás:

Príncipe Encantado (Cinderela)

Imagine o Príncipe Encantado vivendo nas históricas ruas de Goiás Velho. Crescendo em meio à arquitetura colonial, ele desenvolveria um profundo respeito pela tradição e pela história. Este príncipe seria um amante da arte popular goiana, talvez até mesmo praticando a tradicional dança das Cavalhadas, demonstrando bravura e honradez em cada apresentação.

Príncipe Encantado é a personificação da elegância e do respeito pelas tradições ancestrais presentes em Goiás Velho. Seu físico é esguio, mas forte, uma verdadeira homenagem viva à cultura e à história que pulsam nas ruas de paralelepípedos da cidade histórica.

Seus olhos refletem a profundidade das tradições que aprendeu a valorizar, carregando um brilho que irradia gentileza e uma força protetora pelos que o cercam. O sorriso é gentil e amável, um reflexo genuíno da admiração que tem pela riqueza cultural de sua terra.

Veste-se de forma que presta homenagem às raízes históricas de Goiás, possivelmente adotando tecidos naturais e regionais em suas vestimentas, adornadas com elementos artesanais que representam a arte popular goiana. Ao se apresentar nas Cavalhadas, ele usa um traje suntuoso que respeita as vestimentas tradicionais da dança, um equilíbrio perfeito entre elegância e simbolismo, com cores vivas e detalhes bordados à mão que contam histórias através de cada ponto e padrão.

Nos pés, calça botas firmes, que ecoam cada passo com determinação e reverência pelo chão histórico que pisa. Quando dança, cada movimento é preciso, uma dança que conversa com a história, respeitando cada batida do coração da cidade que respira tradição e história.

Ele aprenderia a tocar viola, um instrumento que ressoa não apenas notas musicais, mas também a riqueza da história cultural da região. Sua musicalidade se uniria à sua paixão pela arte, criando apresentações que reverenciam a história e encantam pela profundidade e pela habilidade.

Em sua postura altiva, há a consciência da importância de preservar e valorizar as histórias que vieram antes dele, um verdadeiro guardião da história e das tradições que fazem de Goiás Velho um lugar único, onde cada pedra e cada rua tem uma história para contar.

Príncipe Encantado, assim, não apenas carregaria o encanto de um líder nascido da nobreza, mas seria, em sua essência, um príncipe do povo, um reflexo vivo da cultura e da história goiana, demonstrando em cada gesto a bravura, honradez e o encantamento profundo pelas raízes que o definem.

 

Príncipe Eric (A Pequena Sereia)

O Príncipe Eric poderia ser um jovem oriundo das cidades às margens do Rio Araguaia, um apaixonado pela fauna e flora goiana. Ele se destacaria pela sua consciência ecológica e esforço incansável na preservação do cerrado, organizando expedições de limpeza dos rios e promovendo a educação ambiental.

O Príncipe Eric possui uma pele levemente bronzeada, resultado de horas dedicadas a trabalhar sob o sol forte do cerrado. É um jovem de olhar penetrante e atento, sempre pronto para aprender algo novo sobre a rica biodiversidade que o cerca. Ele veste roupas sustentáveis, feitas com materiais reciclados e naturais. Seu cabelo, castanho e levemente ondulado, combina com seu sorriso fácil e cativante que ilumina seu rosto sempre que fala sobre suas ações em prol do meio ambiente.

Aladdin

Nascido nas comunidades quilombolas de Goiás, Aladdin teria uma conexão profunda com suas raízes e com a luta pela igualdade e justiça social. Este príncipe teria a habilidade de contar histórias fascinantes à luz do luar, inspiradas pela rica tapeçaria cultural que Goiás proporciona. Aladdin seria um símbolo de superação, lutando por uma sociedade mais justa e igualitária.

Aladdin teria a pele negra, uma herança de suas raízes quilombolas. Seus olhos são profundos e carregam a sabedoria de seu povo e a determinação de lutar por igualdade e justiça social. Normalmente, Aladdin vestiria roupas tradicionais, com tecidos ricos em cores e padrões que narram histórias ancestrais através de seus bordados e detalhes. Seu sorriso é largo e acolhedor, um convite para ouvir as histórias que conta sob a luz do luar.

Príncipe Adam (A Bela e a Fera)

Príncipe Adam poderia ser um intelectual que se refugiou nas belezas naturais de Chapada dos Veadeiros, buscando cura e autoconhecimento. Com o tempo, ele aprenderia a respeitar e conviver harmoniosamente com a natureza, tornando-se um guardião das tradições e saberes locais, além de um protetor do cerrado, um ecossistema único no mundo.

Adam é um homem de feições marcantes e contemplativas, reflexo de sua jornada de autoconhecimento nas terras de Chapada dos Veadeiros. Seu corpo, forte e esguio, carrega a serenidade de quem encontrou harmonia com a natureza. Vestido com roupas feitas de fibras naturais, que harmonizam com os tons terrosos do cerrado, ele irradia uma paz interior conquistada através da conexão profunda com a terra e suas tradições

Príncipe Naveen (A Princesa e o Sapo)

Imaginemos o Príncipe Naveen como um músico virtuoso da cena cultural de Goiânia, envolvido com o movimento musical local e a cena de rock que é tão forte na cidade. Ele seria um mestre na viola caipira, misturando ritmos tradicionais goianos com jazz, criando uma sonoridade única que encantaria todos que o ouvissem.

Naveen tem uma energia vibrante e contagiosa, um jovem músico com um dom para misturar ritmos e criar sonoridades únicas. Ele carrega em seus traços uma mistura rica de heranças culturais. Vestido de maneira moderna, mas com toques que remetem às tradições goianas, como um chapéu estilizado, ele está sempre pronto para encantar com sua música e carisma.

Príncipe Felipe (A Bela Adormecida)

Este príncipe teria crescido no seio de uma família tradicional goiana, cultivando o amor pela cavalgada e pelas festas de peão. Um verdadeiro cowboy goiano, Felipe teria a coragem e a força dos peões, mas também uma sensibilidade artística, admirando a poesia e a música que emergem das tradições goianas.

Felipe teria uma postura forte e determinada, típica de um cowboy goiano que cresceu valorizando as tradições de sua terra. Seu rosto, marcado pelo sol, carrega uma expressão de coragem e nobreza. Vestido com roupas típicas de peão, incluindo botas de couro e chapéu, ele ainda possui um olhar sensível e artístico, que se revela em seu apreço pela poesia e música regional.

 

Príncipe Florian (Branca de Neve) 

O príncipe Florian, caso fosse nativo das terras goianas, manteria seu charme cativante e natureza amorosa que o tornou um ícone desde sua primeira aparição. Seus cabelos castanhos seriam mais que uma característica física; simbolizariam a terra fértil e acolhedora de Goiás, onde tantas culturas florescem juntas, criando um mosaico rico e vibrante.

Seu traje refletiria a integração harmoniosa entre a tradição e a contemporaneidade presentes na cultura goiana. A capa vermelha, uma de suas marcas registradas, seria feita de um tecido sustentável, talvez tingido com corantes naturais extraídos da flora do cerrado, representando seu profundo respeito e conexão com a natureza e a cultura local.

A roupa que veste por baixo da capa poderia ser inspirada nas vestimentas tradicionais dos vaqueiros goianos, com uma paleta de cores que remete à diversidade de paisagens encontradas em Goiás, desde as cachoeiras cristalinas até as vastas áreas de cerrado. Detalhes artesanais, como bordados feitos à mão, adornariam seu traje, acrescentando um toque de singularidade e valorizando o trabalho manual dos artistas locais.

No peito, Florian levaria um broche que simboliza o amor e o respeito pela terra, talvez com a representação de uma flor de pequi, uma árvore muito presente na região, que é não apenas um símbolo do cerrado, mas também um ingrediente icônico da culinária goiana.

Sua postura seria a de um líder consciente e respeitoso, que compreende a importância de preservar as tradições e a natureza, enquanto busca promover uma sociedade mais justa e igualitária. Seu sorriso gentil e seu olhar atento demonstrariam sua natureza amorosa, enquanto sua determinação em promover o bem-estar de seu povo revelaria sua força de caráter.

Florian goiano seria, assim, não apenas um príncipe de contos de fadas, mas um representante fiel das riquezas culturais e naturais de Goiás, um líder que carrega em seu ser a essência vibrante e acolhedora desta região tão especial do Brasil.