Alexandre de Moraes libera retorno do X (Twitter) no Brasil

O Ministro do STF, Alexandre de Moraes, permitiu o desbloqueio da rede social X (antigo Twitter) após a empresa formalizar sua reabertura no Brasil e cumprir decisões que vinham sendo desrespeitadas, como bloqueio de contas e pagamento de multas⁠.

No último dia 4 de outubro, o X disse que concluiu o pagamento de todas as multas devidas pela empresa e protocolou um pedido ao STF para a liberação da rede social no país. De acordo com a empresa, foram quitados cerca de R$ 28,6 milhões que estavam em débito.

A plataforma também informou ao Supremo que utilizaria recursos próprios para o pagamento, não envolvendo valores da Starlink. As contas bancárias tanto do X quanto da Starlink já haviam sido desbloqueadas por Moraes para que a plataforma quitasse as dívidas.

Além do pagamento das multas, o X também disse ter cumprido as outras duas exigências para voltar a funcionar no Brasil: a indicação de um representante legal no Brasil e o bloqueio dos perfis de nove investigados no STF.

Decisão

“Decreto o término da suspensão e autorizo o imediato retorno das atividades do X Brasil Internet LTDA em território Nacional e determino à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que adote as providências necessárias para efetivação da medida, comunicando-se esta Suprema Corte, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas”, diz a decisão⁠.

O acesso ao X estava bloqueado desde 30 de agosto, por ordem de Moraes, posteriormente confirmada pela Primeira Turma do STF⁠.

O ministro suspendeu o serviço após o X fechar seu escritório no Brasil, por determinação do seu dono, o bilionário Elon Musk, numa tentativa de dificultar o cumprimento de decisões contra a plataforma⁠.

A empresa entendia como uma afronta à liberdade de expressão as determinações de Moraes para derrubar perfis que estariam divulgando desinformação e ataques contra o sistema democrático brasileiro e autoridades, em especial, ministros do STF⁠.

Na segunda metade de setembro, porém, o X reviu sua posição e apontou novos advogados para sua defesa no STF. Já no dia 26, enviou à Corte um pedido para liberação da plataforma.⁠

“O X adotou todas as providências indicadas por Vossa Excelência como necessárias ao reestabelecimento do funcionamento da plataforma no Brasil”, diz petição assinada pelos advogados da empresa⁠.

 

 

 

 

*Fontes: BBC News Brasil e g1

 

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Voltou? Aplicativo do X (Twitter) volta a funcionar no Brasil

Na manhã desta quarta-feira, 18, o aplicativo X, anteriormente conhecido como Twitter, voltou a funcionar para alguns usuários no Brasil. A plataforma estava suspensa no país desde 31 de agosto, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), devido a violações judiciais.

O funcionamento foi retomado apenas por meio do aplicativo, disponível nas versões Android e iOS, enquanto o acesso via navegadores, como Google Chrome e Safari, continua indisponível. Ainda não há confirmação oficial de uma decisão que autorize a reativação da rede social.

Nos últimos dias, o X foi alvo de bloqueios, e uma multa de R$ 18,35 milhões foi confiscada do caixa da Starlink, outra empresa de Elon Musk, para saldar dívidas judiciais.

No aplicativo, frases como “O Twitter voltou” e “Gente o Twitter” figuram entre os assuntos mais comentados, com mais de 14 mil e 18 mil menções, respectivamente. O status do retorno, entretanto, ainda é incerto e pode ser temporário.

 

 

 

 

 

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SpaceX: esse foi o 1º civil da história a completar a primeira caminhada espacial

A SpaceX, empresa de tecnologia espacial fundada por Elon Musk, deu mais um passo impressionante na exploração do espaço ao realizar a primeira caminhada espacial com um civil. Isso significa que, pela primeira vez na história, pessoas comuns, sem o treinamento tradicional de astronautas, puderam sair da nave e flutuar no espaço. Esse marco representa um avanço significativo na exploração espacial comercial e abre portas para futuras viagens e missões que não dependem apenas de astronautas profissionais. Vamos entender como isso aconteceu e o que torna essa conquista tão importante.

Primeira caminhada espacial com civis

A missão realizada pela SpaceX foi realmente um marco na história. Quatro civis foram levados para o espaço, alcançando uma altitude de aproximadamente 1.400 km acima da Terra, o que é muito mais alto do que a Estação Espacial Internacional, que orbita a cerca de 400 km. Essa foi a maior distância já atingida por seres humanos desde o programa Apollo da NASA, que levou astronautas à Lua em 1969.

A equipe a bordo incluía o bilionário Jared Isaacman, que financiou a missão chamada Polaris Dawn, seu amigo Scott Kidd Poteet, um ex-piloto da Força Aérea dos EUA, e as engenheiras da SpaceX, Anna Menon e Sarah Gillis. Embora todos estivessem a bordo da cápsula, apenas Jared e Scott realizaram a caminhada espacial, saindo da nave e flutuando no espaço por cerca de 10 minutos cada um.

Esse feito não é apenas um marco por ser a primeira caminhada espacial de civis, mas também porque demonstra o progresso na criação de novas tecnologias para trajes espaciais. A SpaceX testou um novo traje EVA (Atividade Extra Veicular), que é a roupa usada para caminhadas espaciais. Ao contrário dos trajes tradicionais que são grandes, pesados e caros, os novos trajes da SpaceX são projetados para serem mais leves, flexíveis e acessíveis. Esse tipo de inovação pode tornar futuras caminhadas espaciais mais seguras e confortáveis para qualquer pessoa que queira explorar o espaço, não apenas astronautas.

viagem espacial

Foto: Reprodução/ gagadget.com

O futuro da exploração espacial comercial

Tempos atrás, viajar ao espaço era algo reservado exclusivamente para astronautas altamente treinados e selecionados por agências espaciais governamentais, como a NASA. Agora, com empresas privadas como a SpaceX liderando o caminho, existe a possibilidade de pessoas comuns, como cientistas, artistas ou até turistas, experimentarem a emoção de ir ao espaço.

Além de realizar caminhadas espaciais, missões como essa também servem para testar e melhorar a tecnologia espacial em geral. A SpaceX não está apenas focada em levar pessoas para orbitar a Terra; a empresa tem planos ambiciosos de levar humanos para Marte e além. Cada missão bem-sucedida, como essa, é um passo em direção a esses objetivos maiores. Eles testam não apenas a resistência dos trajes espaciais, mas também a capacidade das naves de suportar as duras condições do espaço profundo, algo fundamental para viagens mais longas.

A missão também serve como um exemplo de como a cooperação entre o setor privado e o público pode impulsionar grandes avanços tecnológicos. Ao invés de depender exclusivamente de governos para explorar o espaço, empresas privadas como a SpaceX estão mostrando que é possível inovar e alcançar novos patamares de forma mais rápida e eficiente. Isso pode resultar em custos mais baixos e maior acesso ao espaço para todos.

Além de trajes espaciais mais flexíveis, a missão Polaris Dawn também está ajudando a melhorar os sistemas de suporte à vida dentro das naves, como oxigênio, comida e controle de temperatura. Essas melhorias são essenciais para garantir que as futuras missões sejam mais confortáveis e seguras para qualquer tripulante, independente de sua experiência prévia.

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Sexta-feira 13: descubra o que está por trás do ‘dia do azar’

Esse é o hábito secreto de Bill Gates e Elon Musk que vai turbinar a sua produtividade!

Você já se perguntou como grandes nomes como Bill Gates e Elon Musk conseguem ser tão produtivos? Qual é o segredo por trás de tanto sucesso? A boa notícia é que eles não contam com truques mágicos ou fórmulas complicadas. Na verdade, eles seguem um hábito simples, mas poderoso, conhecido como a “Regra das Cinco Horas”. Essa prática pode transformar a maneira como você aprende, trabalha e vive. Continue a leitura para descobrir como você também pode aplicar essa regra no seu dia a dia e turbinar sua produtividade.

O que é a Regra das Cinco Horas?

A “Regra das Cinco Horas” é uma prática simples que consiste em dedicar, diariamente, uma hora ao aprendizado, totalizando cinco horas por semana. Bill Gates e Elon Musk são grandes defensores dessa ideia e acreditam que investir tempo no aprendizado constante é a chave para o sucesso e a produtividade. Essa prática é dividida em três pilares principais: Leitura, Reflexão e Experimentação. Abaixo, você vai conhecer cada um desses pilares para entender como eles podem fazer a diferença na sua vida.

1. Leitura

O primeiro pilar da Regra das Cinco Horas é a leitura. E não precisa ser só livros, viu? Pode ser artigos, ouvir podcasts, assistir vídeos educativos — tudo vale! O importante é que você esteja sempre consumindo novos conhecimentos. Bill Gates, por exemplo, lê cerca de 50 livros por ano, e Elon Musk, desde pequeno, aprendeu muito sobre foguetes apenas lendo.

Vantagens

Amplia o conhecimento: Ler sobre diferentes assuntos abre sua mente para novas ideias e soluções. Quanto mais você sabe, mais fácil é resolver problemas.

Inspira e motiva: Ao ler sobre histórias de sucesso e estratégias eficazes, você pode se sentir motivado a aplicar algo parecido na sua vida.

Estimula o cérebro: A leitura é um exercício para a mente. Mantém o cérebro ativo e ágil, ajudando na resolução de problemas e na tomada de decisões.

2. Reflexão

O segundo pilar é a reflexão. De nada adianta aprender algo novo se você não parar para pensar sobre o que isso significa para você e como pode aplicar esse conhecimento na sua vida. A reflexão é o momento de digerir o que você leu ou aprendeu, conectar novas ideias e pensar em como isso pode ajudar nos seus desafios diários.

Vantagens

Clareza e foco: Quando você reflete sobre o que aprendeu, consegue entender melhor suas metas e como chegar até elas.

Identificação de melhorias: Ao parar para pensar, você identifica o que está funcionando bem e o que precisa ser ajustado.

Redução de erros: Refletir ajuda a evitar erros repetidos e a melhorar continuamente seu trabalho.

3. Experimentação

O último pilar é a experimentação. É a hora de colocar em prática o que você aprendeu e refletiu. Não tenha medo de tentar coisas novas e de falhar no processo. Tanto Bill Gates quanto Elon Musk são conhecidos por serem curiosos e por não terem medo de testar novas ideias, mesmo que isso signifique errar algumas vezes.

Vantagens

Aprendizado rápido: Experimentar é uma das formas mais eficazes de aprender. Quando você testa algo novo, descobre na prática o que funciona e o que não funciona.

Inovação: A experimentação abre portas para a inovação. Muitas das maiores invenções do mundo surgiram porque alguém decidiu testar algo novo.

Confiança e adaptabilidade: Testar ideias e ver o que dá certo aumenta sua confiança e te torna mais adaptável diante de mudanças e desafios.

A Regra das Cinco Horas é um hábito simples, mas que pode trazer resultados extraordinários. Ao dedicar uma hora por dia para aprender algo novo, refletir sobre esse conhecimento e testar novas ideias, você não apenas amplia sua mente, mas também se torna mais produtivo e preparado para os desafios do dia a dia. Não é preciso ser um gênio para seguir esse hábito; basta ter a vontade de aprender e a disciplina para reservar um tempinho do seu dia para investir em você mesmo.

Então, que tal começar hoje? Separe um livro, escute um podcast ou assista a um vídeo educativo. Pare para pensar sobre o que aprendeu e busque maneiras de aplicar essas lições na sua vida. A cada dia, você estará um passo mais próximo de se tornar a melhor versão de si mesmo, seguindo os passos de alguns dos maiores nomes do mundo.

****Fonte: Minha Vida****

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Além do Brasil: descubra os países onde o X (Twitter) é proibido

Na madrugada deste sábado (31), o Brasil se tornou o mais recente país a proibir o acesso ao X, anteriormente conhecido como Twitter. A decisão foi tomada pelo Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e resulta da falta de cumprimento das normas locais pela plataforma.

O bloqueio ocorreu após Elon Musk, proprietário da rede social, ter demitido toda a equipe que administrava o X no Brasil e não ter indicado um novo representante legal no país, como exigido pela legislação brasileira.

No dia 17 de agosto, Musk tomou a decisão de demitir os 40 funcionários do escritório do Twitter no Brasil, alegando que estava agindo em resposta às “exigências de censura” impostas pelo STF e, em particular, pelo ministro Alexandre de Moraes.

A legislação brasileira requer que empresas que operam no país tenham representantes legais que possam responder a questões judiciais e regulatórias.

A ausência dessa representação levou o STF a ordenar um prazo de 24 horas para que Musk indicasse um novo representante. Sem cumprimento dessa ordem, o STF determinou a suspensão imediata e total da rede social.

Além disso, Moraes determinou a imposição de uma multa de até R$ 50 mil para quem tentar acessar o X usando uma VPN e solicitou que a Apple e o Google removam o aplicativo das lojas digitais.

A Anatel também foi notificada para colaborar com o bloqueio, tornando a rede social inacessível no Brasil. Por ora, não há uma previsão de quando ou se o X retornará ao país.

A decisão brasileira coloca o Brasil em uma lista restrita de países onde o X é proibido.

Outros países que impuseram restrições à plataforma incluem:

  • China: O acesso ao X é bloqueado desde 2009, como parte do controle rigoroso da China sobre as mídias sociais e a Internet.
  • Coreia do Norte: A plataforma nunca foi disponível no país devido ao controle total do governo sobre o acesso à Internet e informações externas.
  • Irã: O X foi banido para evitar que fosse utilizado como ferramenta para organizar protestos e disseminar informações contrárias ao governo.
  • Mianmar: Após o golpe militar de 2021, o X foi bloqueado como parte das restrições impostas pelo regime militar para controlar o fluxo de informações.
  • Rússia: O X, junto com outras redes sociais ocidentais, foi banido em 2022 após o início da guerra com a Ucrânia, em resposta a políticas e sanções ocidentais.

 

Outros países, como Nigéria, também chegaram a bloquear o X, embora a restrição tenha sido suspensa após alguns meses. Enquanto isso, a rede social permanece inacessível no Brasil, e seu futuro no país segue incerto, aguardando novas determinações judiciais.

 

 

 

 

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Após suspensão do X, Alexandre de Moraes recua decisão sobre uso de VPN

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes voltou atrás sobre o uso de VPN após decisão que ordenou a suspensão do X no Brasil.

Mais cedo, o magistrado havia determinado que a Apple e o Google retirassem de suas lojas virtuais o aplicativo X e ferramentas que possibilitam o uso de VPN (Virtual Private Network) para acessar a rede social.

No entanto, na noite desta sexta-feira (30), o ministro voltou atrás, alegando que a decisão inicial poderia causar “eventuais transtornos desnecessários e reversíveis a terceiras empresas”.

Na decisão desta noite, Moraes determinou que a retirada dos aplicativos de VPN fique suspensa nas lojas virtuais até que haja manifestação do X ou de Elon Musk, dono da empresa, nos autos.

Apesar de suspender a retirada dos aplicativos das lojas virtuais, Moraes manteve a multa diária de R$ 50 mil a qualquer pessoa ou empresa que utilizar a ferramenta VPN para acessar a rede social.

“Em face, porém, do caráter cautelar da decisão e da possibilidade da própria empresa “X Brasil Internet LTDA.” ou de Elon Musk, ao serem intimados, efetivarem o integral cumprimento das decisões judiciais, suspendo a execução do referido item “2”, até que haja manifestação das partes nos autos, evitando eventuais transtornos desnecessários e reversíveis à terceiras empresas”, consta na decisão.

Próximos passos

Na tarde desta sexta, Alexandre de Moraes determinou a suspensão do X. Para cumprir a decisão, o ministro mandou intimar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e as empresas que prestam serviços de internet no país. O presidente da agência Carlos Baigorri afirmou à CNN que recebeu a notificação e que tomará as providências.

A decisão foi tomada depois de o STF ter intimado o empresário Elon Musk, dono do X, a nomear um novo representante legal da empresa no Brasil, sob pena de suspensão da rede social.

A intimação foi feita por meio de uma postagem no perfil oficial da Corte na própria plataforma. O prazo concedido para o cumprimento da ordem foi de 24 horas. A empresa não cumpriu a ordem no período.

Descumprimentos

O X anunciou o fechamento do escritório no Brasil em 17 de agosto. A medida foi tomada depois de decisão em que Moraes determinou a prisão da representante da plataforma no país, caso não fosse cumprida as ordens de bloqueio de perfis.

 

 

 

*Fonte: CNN Brasil

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Moraes determina a suspensão do X (Twitter) no Brasil e proíbe uso de VPN sob pena de multa de R$ 50 mil

Agora é oficial! O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (30) a suspensão da rede social X no Brasil.

A medida foi tomada após o fim do prazo de 24 horas dado pelo ministro ao bilionário Elon Musk, dono da rede social, para indicar um representante legal no Brasil. O prazo terminou às 20h07 desta quinta-feira (29).

Na quarta-feira (28), o ministro intimou Musk a realizar a indicação. A intimação foi feita no perfil do STF na rede social. No dia 17 de agosto, Musk anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil e acusou Moraes de ameaça.

Pela decisão desta sexta-feira, caberá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) cumprir a suspensão em 24 horas e comunicar as operadoras de telefonia para realizarem os bloqueios. As operadoras também deverão bloquear o uso de VPN por usuários que tentem burlar a suspensão.

A medida terá validade em todo o território nacional até que todas as ordens judiciais de bloqueio sejam cumpridas e as multas aplicadas sejam pagas.

Ao justificar a suspensão da rede social, o ministro citou o Marco Civil da Internet e disse que as empresas de internet devem ter representação no Brasil e cumprir decisões judiciais sobre a retirada de conteúdo considerado ilegal.

Moraes também afirmou que Elon Musk retirou a empresa do Brasil com objetivo de não cumprir as decisões do STF.

“A finalidade ilícita e fraudulenta desse encerramento da empresa nacional foi confessada na própria mensagem realizada em redes sociais, qual seja: permanecer descumprindo ordens do Poder Judiciário brasileiro, em especial dessa Suprema Corte”, afirmou o ministro.

VPN

Conforme a decisão, fica determinado a “aplicação de multa de R$ 50 mil às pessoas naturais e jurídicas que incorrerem em condutas no sentido de utilização de subterfúgios tecnológicos para continuidade das comunicações ocorridas pelo ‘X’, tal como o uso de VPN (‘virtual private network’), sem prejuízo das demais sanções cíveis e criminais, na forma da lei”.

Uma VPN é uma tecnologia que cria uma conexão criptografada entre o usuário e a internet. Ao usar uma VPN, o tráfego de dados do usuário é roteado por um servidor intermediário, que pode estar localizado em outro país.

A utilização de uma tecnologia VPN também permite que o usuário acesse conteúdos e serviços que são restritos geograficamente ao mascarar sua localização real.

Bloqueio

Na decisão, Moraes informou que foram bloqueadas duas contas bancárias do X no Brasil. O bloqueio ocorreu no dia 18 deste mês após as primeiras decisões que foram descumpridas pela rede social.  Uma das contas tinha saldo de R$ 2 milhões. O saldo da segunda era de R$ 6,66.

 

 

 

 

*Agência Brasil

 

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Forças Armadas e mais de 215 mil clientes da Starlink são afetados pela decisão de Moraes

Recentemente, uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), bloqueou as contas bancárias da Starlink, a grande empresa de internet via satélite de Elon Musk. Essa decisão afetou diretamente a Starlink, que possui 215 mil clientes no Brasil, incluindo Forças Armadas e escolas públicas. Embora, por enquanto, o serviço da Starlink não tenha sido interrompido, essa medida está gerando preocupações sobre possíveis problemas futuros.

O Guia Curta Mais vai te mostrar como essa decisão pode impactar a empresa e seus clientes, como a Starlink está lidando com a situação e quais são as possíveis consequências para o setor de telecomunicações no Brasil.

Como a decisão pode afetar a Starlink

A decisão de bloquear as contas bancárias da Starlink foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes para garantir o pagamento de multas relacionadas à rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), também de propriedade de Elon Musk. Embora a Starlink ainda não tenha interrompido seus serviços, há preocupações de que um bloqueio prolongado possa levar a problemas operacionais.

A Starlink, que fornece internet via satélite, é usada por muitos clientes importantes no Brasil. Isso inclui o Exército, a Marinha e escolas públicas. Com mais de 215 mil acessos de internet, a empresa tem se tornado uma peça chave na infraestrutura de telecomunicações do país. No entanto, os serviços da Starlink dependem de contratos com fornecedores de equipamentos e serviços. Se a empresa não puder pagar esses fornecedores devido ao bloqueio das contas, isso pode levar a uma paralisação dos serviços.

Além disso, a Starlink possui vários “gateways” no Brasil. Gateways são instalações físicas essenciais para a operação da internet via satélite, pois conectam os satélites à rede terrestre. Se a Starlink não puder pagar pelo aluguel desses locais ou pelos serviços de manutenção, a operação dos gateways pode ser afetada, o que poderia interromper o serviço de internet para todos os clientes.

Respostas da Starlink e repercussões futuras

Em resposta à decisão, a Starlink classificou o bloqueio das contas como “inconstitucional” e afirmou que irá recorrer da decisão. A empresa argumenta que o bloqueio pode prejudicar seus serviços e a conectividade dos clientes, especialmente em áreas onde a internet via satélite é uma das poucas opções disponíveis.

A Starlink já tem um papel importante no Brasil, conectando escolas e fornecendo serviços para as Forças Armadas. O Exército e a Marinha, por exemplo, utilizam a tecnologia da Starlink para garantir comunicação em áreas remotas e para manter a conectividade em operações críticas. A decisão também impacta escolas públicas que usam a Starlink para fornecer acesso à internet para estudantes em locais onde outras opções não estão disponíveis.

O futuro da Starlink no Brasil pode ser incerto se a decisão de bloqueio se manter. Se a empresa não conseguir resolver a situação rapidamente, pode haver uma interrupção nos serviços, o que afetaria muitos clientes que dependem da conectividade para suas atividades diárias e operacionais.

O que significa para o setor de telecomunicações

A situação da Starlink é um exemplo de como decisões judiciais podem ter um impacto significativo nas operações das empresas e na vida dos consumidores. No Brasil, onde a infraestrutura de internet ainda está em desenvolvimento em muitas áreas, a Starlink desempenha um papel fundamental, especialmente em regiões remotas e para serviços especializados como os das Forças Armadas.

Se o bloqueio das contas da Starlink se prolongar, isso pode causar um “apagão” temporário nos serviços de internet via satélite, afetando milhões de usuários. Além disso, a situação pode levantar questões sobre a regulamentação e o papel das empresas de tecnologia no Brasil, especialmente quando se trata de como são tratadas por questões legais e financeiras.

O setor de telecomunicações, que já enfrenta desafios significativos para fornecer serviços em áreas remotas, pode ver um aumento na demanda por soluções alternativas se a Starlink enfrentar dificuldades contínuas. Isso pode levar a uma maior competição e inovação no mercado, o que pode ser benéfico a longo prazo, mas também pode criar incertezas e desafios adicionais para os consumidores e empresas.

A decisão de bloquear as contas da Starlink pelo STF está trazendo um impacto significativo para a empresa e seus clientes no Brasil. Embora o serviço ainda não tenha sido interrompido, a possibilidade de problemas futuros está gerando preocupações no setor. A resposta da Starlink e a evolução da situação serão fundamentais para entender como a empresa lidará com esses desafios e como isso afetará os clientes e o mercado de telecomunicações no país.

Enquanto isso, é importante que os clientes da Starlink e outros envolvidos fiquem atentos às atualizações e estejam preparados para possíveis mudanças nos serviços. A situação destaca a importância da tecnologia de satélites para a conectividade em áreas remotas e a necessidade de garantir que os serviços essenciais possam continuar a operar sem interrupções.

****Fonte: Terra****

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Starlink vai oferecer internet gratuita no Brasil durante bloqueio judicial

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Na noite de quinta-feira (29/8), Elon Musk anunciou que a SpaceX vai fornecer serviços de internet via Starlink gratuitamente no Brasil, até que uma disputa judicial envolvendo a empresa seja resolvida. A medida ocorre após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que bloqueou as contas da Starlink Holding no país devido à ausência de um representante legal.

Musk destacou a importância do serviço para escolas e hospitais em áreas remotas, enfatizando que a SpaceX manterá o acesso à internet gratuito, já que a empresa está impossibilitada de receber pagamentos. “Não queremos cortar o acesso de ninguém”, afirmou o bilionário em suas redes sociais.

O bloqueio financeiro foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, como forma de garantir o pagamento de multas relacionadas à rede social X, também de propriedade de Musk. A ação gerou descontentamento, com Musk alegando que a decisão prejudica acionistas e usuários brasileiros, especialmente nas regiões Norte e Sudeste, onde a Starlink tem ampla atuação.

O estado de Rondônia é um dos mais impactados, com mais de 50 mil contratos firmados com a empresa. No total, a Starlink opera 215 mil contratos em todo o Brasil. A manutenção do serviço é crucial para essas regiões, que dependem fortemente da conectividade para serviços essenciais.

A disputa legal envolve a exigência do STF para que Musk nomeie um representante legal no Brasil, após o fechamento do escritório da rede social X no país. O bilionário não concorda com as sanções impostas e com a ordem de remoção de conteúdos que, segundo o Supremo, violam as leis brasileiras e o Estado Democrático de Direito.

 

 

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A Starlink Brasil divulgou, na manhã desta sexta-feira (30), um comunicado oficial após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou o congelamento das finanças da empresa no país.

A medida impede a Starlink de realizar transações financeiras no Brasil, o que, segundo a empresa, está relacionado a penalidades impostas à rede social X, gerida por Elon Musk, mas sem qualquer vínculo direto com a operação da Starlink.

No comunicado, a empresa afirma que a ordem judicial foi emitida “em segredo” e sem permitir à Starlink o devido processo legal, como previsto na Constituição brasileira. A empresa reforçou que, embora a decisão afete sua capacidade de processar pagamentos no Brasil, os clientes não precisam tomar nenhuma ação no momento.

A empresa

A Starlink é uma iniciativa da SpaceX, empresa de tecnologia espacial de Elon Musk, que oferece serviços de internet de alta velocidade via satélites de baixa órbita. Voltada principalmente para regiões remotas e com difícil acesso a infraestrutura tradicional de telecomunicações, a Starlink tem desempenhado um papel importante na conectividade em várias partes do mundo, incluindo o Brasil, onde atende comunidades isoladas, escolas e hospitais.

No Brasil, a Starlink destacou seu compromisso em defender os direitos dos clientes e garantiu que a interrupção nas finanças não afetará o serviço, mesmo que o pagamento dos usuários esteja temporariamente suspenso.

Confira abaixo a nota oficial da Starlink na íntegra:

“Queremos compartilhar uma atualização sobre o Starlink no Brasil.

No início desta semana, recebemos uma ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes que congela as finanças da Starlink e impede a Starlink de realizar transações financeiras no Brasil. Esta ordem é baseada em uma determinação infundada de que a Starlink deve ser responsável pelas multas cobradas – inconstitucionalmente – contra a X, uma empresa que não é afiliada à Starlink. Foi emitido em segredo e sem conceder à Starlink nenhum dos devidos processos legais garantidos pela Constituição do Brasil.

Embora este pedido ilegal possa afetar a nossa capacidade de receber o seu pagamento mensal, você não precisa tomar nenhuma medida neste momento. A Starlink está comprometida em defender seus direitos protegidos por sua Constituição e continuará prestando serviços a você gratuitamente, se necessário, enquanto abordamos esse assunto por meios legais.”

 

X (antigo Twitter) afirma não cumprir ordem de Moraes e aguarda bloqueio no Brasil

A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, informou que não cumpriu a ordem judicial emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o término do prazo de 24 horas. Em declaração divulgada na noite de quinta-feira (29), a rede social afirmou que considera as ordens “ilegais” e acusou o ministro de tentar censurar opositores políticos.

Sem representação legal no Brasil, o X poderá ser bloqueado “em breve”. Segundo a nota, a empresa de Elon Musk afirma que, mesmo após a renúncia de sua representante legal no país, o ministro teria congelado suas contas bancárias e ameaçado com prisão. A plataforma também indicou que pretende divulgar todos os documentos e exigências judiciais referentes ao caso para promover transparência.

Embora o prazo para nomeação de um representante legal tenha expirado às 20h07 de quinta-feira, o bloqueio da plataforma não é imediato. O ministro Moraes ainda precisa emitir uma nova decisão judicial, a qual será encaminhada à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e às operadoras de internet.

O processo de bloqueio, que agora conta com a colaboração da Anatel e do judiciário, deve ser realizado de maneira nacional, eliminando a necessidade de notificação individual às operadoras, como ocorria anteriormente. Até mesmo empresas de internet via satélite, como a Starlink, de propriedade de Elon Musk, serão obrigadas a seguir a ordem de bloqueio, caso ela seja efetivada.

 

O Twitter vai acabar no Brasil? Entenda embate entre X e STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), emitiu uma intimação digital nesta quarta-feira (28) exigindo que Elon Musk, proprietário da rede social X (anteriormente conhecida como Twitter), nomeie um novo representante legal da empresa no Brasil dentro de 24 horas. Caso a determinação não seja atendida, a plataforma poderá ser suspensa por tempo indeterminado no território brasileiro.

Na madrugada desta quinta-feira (29), Musk respondeu à intimação por meio da própria plataforma X, em tom provocativo. Em sua publicação, o empresário acusou Moraes de desrespeitar as leis que deveria defender, afirmando: “Esse ‘juiz’ quebrou repetidamente as leis que jurou defender”.

Além disso, Musk destacou que o X havia se tornado o aplicativo de notícias número 1 na App Store do Brasil, e afirmou que o ministro estaria tentando suspender “a única fonte de verdade do Brasil”, declarando que “as pessoas querem saber a verdade”.

Foto: Portal Migalhas

O embate entre Musk e o STF começou a ganhar força em 17 de agosto, quando a plataforma X anunciou o fechamento de seu escritório no Brasil. A decisão foi tomada após a então representante legal da empresa no país, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição, enfrentar ameaças de prisão por não cumprir ordens judiciais. Mesmo com o encerramento das operações administrativas, a rede social assegurou que seus serviços continuariam disponíveis aos usuários brasileiros.

Em resposta ao fechamento do escritório, Moraes determinou que a rede social nomeasse um novo representante no Brasil, como exige a legislação local. O ministro alertou que o descumprimento da ordem judicial poderia resultar na suspensão da plataforma em território brasileiro, além de multas diárias até que todas as decisões judiciais fossem cumpridas.

Elon Musk, além de criticar as ações do STF, utilizou inteligência artificial para gerar uma imagem satírica, sugerindo que Moraes parecia ser o “filho de Voldemort e um Lorde Sith”. A provocação reforça o tom desafiador que o empresário tem adotado nas suas interações com o tribunal, refletindo o crescente atrito entre as partes.

Foto: Portal Migalhas

Críticas e conflitos

O conflito entre Musk e o STF intensificou-se desde que o bilionário adquiriu a rede social em 2022. As tensões aumentaram em abril, quando Musk desafiou publicamente ordens judiciais brasileiras, questionando o bloqueio de contas na plataforma. Como resultado, Moraes incluiu Musk em uma investigação sobre possíveis crimes contra a ordem pública.

Musk é também investigado pelo STF por suspeitas de obstrução de justiça, organização criminosa e incitação ao crime, após ter se recusado a fornecer informações solicitadas sobre contas ligadas a investigações de milícias digitais.

O fechamento do escritório da rede social no Brasil representa um capítulo a mais nas disputas legais que Musk vem enfrentando desde que adquiriu o controle da plataforma em 2022. O futuro do X no país permanece incerto, especialmente diante da possibilidade de suspensão caso a empresa não cumpra as exigências estabelecidas pelo STF.

 

 

 

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X (Twitter) anuncia encerramento das operações no Brasil; saiba como fica sua conta

Neste sábado (17), o X, anteriormente conhecido como Twitter, anunciou o encerramento de suas operações oficiais no Brasil. A decisão ocorreu após a rede social, liderada por Elon Musk, recusar-se a cumprir uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para a suspensão de perfis que propagavam discursos de ódio e conteúdos antidemocráticos.

A decisão do X foi comunicada publicamente por uma postagem na própria plataforma, que incluía um documento supostamente confidencial do ministro Alexandre de Moraes. Segundo a empresa, o despacho ameaçava aplicar multas e ordenar a prisão da responsável pelo escritório da rede social no país.

Em resposta, a plataforma decidiu encerrar suas operações locais, alegando que tal medida visa “proteger a segurança” de sua equipe no Brasil. Contudo, o aplicativo X continuará disponível para os usuários brasileiros sem necessidade de VPN ou outros recursos.

A ordem judicial do STF, emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, determinava que o X banisse perfis que disseminavam discursos de ódio e informações falsas. Mesmo após a multa diária ser elevada para R$ 1,4 milhão, a plataforma optou por não cumprir a determinação judicial.

Especialistas, como o coordenador dos cursos de direito da ESPM, Marcelo Crespo, consideram que o caminho mais adequado para a empresa seria contestar a decisão judicial pelos meios processuais, e não encerrar suas atividades no país.

“A saída do escritório do Brasil dificulta o cumprimento das decisões judiciais por parte da rede social. Caso a empresa continue a não cumprir a lei brasileira, há a possibilidade de que o STF determine o bloqueio da plataforma no país”, afirmou Crespo.

Ele acrescentou que as leis brasileiras se aplicam tanto a cidadãos nacionais quanto a estrangeiros atuando em território nacional, o que significa que, mesmo sem uma representação local, a rede social deve obedecer às leis do Brasil.

O X justificou sua decisão alegando que a ordem de Moraes representaria censura, e Elon Musk, em postagens em inglês e português, criticou duramente o ministro do STF, afirmando que a empresa não poderia acatar a decisão sem comprometer seus princípios.

Como fica a conta do usuário?

Apesar do encerramento das atividades do escritório no Brasil, a empresa garantiu que os usuários poderão continuar acessando a plataforma normalmente, tanto pelo aplicativo quanto pelo navegador.

No entanto, a falta de uma representação oficial no país pode afetar a moderação de conteúdo, a comunicação com a imprensa e as interações com o governo, além de impactar o atendimento ao usuário.

A decisão de Musk de encerrar as operações no Brasil vem no contexto de investigações sobre seu papel em campanhas de desinformação contra instituições brasileiras, o que inclui sua atuação no inquérito das milícias digitais.

Desde abril deste ano, o ministro Alexandre de Moraes havia solicitado a suspensão de contas que promoviam discursos de ódio, uma ordem que Musk se recusou a cumprir, interpretando-a como censura. Desde então, Musk tem utilizado a plataforma para criticar o ministro e defender a saída do STF.

 

 

 

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O futuro já chegou: Elon Musk vai ‘contratar’ robôs humanoides para trabalhar na fábrica da Tesla em 2025

Elon Musk, CEO da Tesla, anunciou em uma publicação no X (ex-Twitter) que a empresa pretende lançar robôs humanoides em 2025. De acordo com Musk, os robôs estarão disponíveis para compra por outras empresas a partir de 2026.

“A Tesla terá robôs humanoides genuinamente úteis em baixa produção para uso interno da Tesla no ano que vem e, esperançosamente, em alta produção para outras empresas em 2026”, afirmou Musk.

A publicação não detalha mais informações, mas é possível que Musk esteja se referindo ao Optimus, um robô humanoide em desenvolvimento pela Tesla, que ainda não está no mercado.

Em abril, Musk havia previsto que o Optimus estaria disponível até o final do ano, com uma ampla comercialização programada para 2025. Em janeiro, ele divulgou um vídeo mostrando um robô dobrando uma camiseta:

 

Musk já declarou que a meta da Tesla é produzir os robôs em massa com um custo abaixo de US$ 20 mil por unidade.

Este anúncio ocorre em um momento estratégico para a Tesla, que está buscando reduzir custos devido à queda na demanda por seus veículos. “No geral, nosso foco continua na redução de custos por toda a empresa”, informou a Tesla em uma atualização para investidores.

Se as previsões de Musk sobre a capacidade e o custo de produção dos robôs humanoides se concretizarem, o projeto pode representar uma alternativa valiosa para a Tesla. Caso contrário, o projeto pode não trazer benefícios significativos para a empresa em um período de dificuldades financeiras.

 

 

 

*Fonte: Agência Estado

 

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Antigo Twitter anuncia que está oficialmente permitido conteúdo adulto na plataforma

O X, antigo Twitter, atualizou, no início de Junho, suas regras para permitir oficialmente a divulgação de conteúdo adulto explícito. A rede social já não proibia materiais pornográficos, que já circulavam livremente na plataforma, mas, agora, eles estão formalmente liberados.

As novas diretrizes do X permitem que usuários publiquem “nudez adulta ou comportamento sexual produzido e distribuído consensualmente”. A rede social de Elon Musk exige que esse conteúdo seja sinalizado e proíbe sua exibição de forma destacada, como em fotos de perfil.

“A expressão sexual, seja visual ou escrita, pode ser uma forma legítima de expressão artística”, aponta a nova regra. “Equilibramos essa liberdade restringindo a exposição ao conteúdo adulto para crianças ou usuários adultos que optam por não vê-lo”.

De acordo com as novas regras, o X vai tratar como conteúdo adulto “qualquer material produzido e distribuído consensualmente que retrate nudez adulta ou comportamento sexual que seja pornográfico ou com intenção de causar excitação sexual”.

A política também se estende a conteúdos gerados por inteligência artificial, animações, desenhos animados, hentai e anime.

Mesmo com a mudança, a plataforma informa que proíbe “conteúdo que promova exploração, não consentimento, objetificação, sexualização ou danos a menores e comportamentos obscenos”.

O X orienta usuários que publicam conteúdo adulto a ajustarem as configurações de suas contas para sinalizar que suas imagens e vídeos podem ser sensíveis, o que fará o conteúdo ser coberto por um aviso no feed. Se isso não for feito, a própria rede social poderá ativar esse alerta no perfil.

Como funciona em outras redes?

A nova regra do X vai no sentido oposto ao de Facebook e Instagram. As duas redes controladas pela Meta dizem que proíbem nudez com algumas exceções, como em casos de amamentação, parto, em situações ligadas à saúde, em atos de protesto ou em pinturas e esculturas.

O TikTok afirma que proíbe nudez e que os vídeos que envolvam seminudez e exposição corporal de jovens também são proibidos. A rede social diz ainda que não permite uso de linguagem sexualmente explícita.

Desde que adquiriu o Twitter em 2022, sob a alegação de que pretendia promover a liberdade de expressão, Musk enfrentou críticas por reduzir as equipes de moderação de conteúdo.

Assumindo a responsabilidade pelo ato, a plataforma também passou por problemas técnicos e restabeleceu contas de teóricos da conspiração de direita e do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Musk também pretende expandir a base de receita do X para além da publicidade e transformá-lo em um “super aplicativo”, semelhante ao WeChat da China, que integra serviços de mensagens, chamadas de voz e vídeo, redes socias, pagamentos móveis e reservas.

 

 

 

*Fonte: g1

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