Saiba como cuidar dos pets durante a viagem de férias da família

Planejar uma viagem de férias é sempre empolgante, mas pode ser um desafio quando temos pets em casa. Afinal, queremos que eles fiquem seguros e felizes enquanto estamos fora. Se você está se perguntando o que fazer com seus bichinhos durante a viagem, descubra algumas opções simples e práticas para garantir que seus pets fiquem bem cuidados enquanto você aproveita suas férias.

1. Deixar com um amigo ou parente

Uma das opções mais seguras e confortáveis para seus pets é deixá-los com um amigo ou parente de confiança. Essa pessoa já conhece seu pet, o que facilita a adaptação e minimiza o estresse. Certifique-se de fornecer todas as informações necessárias, como rotina de alimentação, horários de passeio, e qualquer medicação que seu pet precise.

Dicas importantes:

Apresentação prévia: Leve seu pet para conhecer o local antes da viagem, se possível, para que ele se familiarize com o ambiente e a pessoa que vai cuidar dele.

Lista de instruções: Escreva uma lista detalhada com todas as instruções sobre os cuidados diários do seu pet.

Itens pessoais: Deixe brinquedos, cama e outros itens que façam seu pet se sentir em casa.

2. Contratar um Pet Sitter

Outra opção é contratar um pet sitter, um profissional que vai até a sua casa cuidar do seu pet. Essa opção é ótima porque o pet continua no seu ambiente familiar, o que reduz o estresse. O pet sitter pode cuidar da alimentação, higiene e até brincar com seu bichinho.

Como escolher um Pet Sitter:

Referências: Peça referências e leia avaliações de outros clientes.

Entrevista: Faça uma entrevista para conhecer melhor o pet sitter e ver como ele interage com seu pet.

Visita prévia: Agende uma visita antes da viagem para que o pet sitter conheça a rotina do seu pet.

3. Hospedagem em hotel para pets

Hospedar seu pet em um hotel especializado é uma opção cada vez mais popular. Esses locais oferecem serviços completos, desde alimentação até recreação. Os hotéis para pets são projetados para proporcionar conforto e segurança, com espaços adequados para brincadeiras e descanso.

O que verificar em um hotel para pets:

Instalações: Verifique se o local é limpo, seguro e bem organizado.

Serviços oferecidos: Pergunte sobre os serviços incluídos, como alimentação, passeios e brincadeiras.

Visitas: Faça uma visita ao hotel antes de tomar a decisão, e se possível, leve seu pet para uma adaptação prévia.

4. Viajar com seu pet

Se você não quer se separar do seu pet, considere levá-lo na viagem. Hoje em dia, muitos destinos são pet-friendly e oferecem acomodações que aceitam animais. Viajar com seu pet pode ser uma experiência divertida, mas requer planejamento.

Dicas para viajar com seu pet:

Documentação: Verifique a necessidade de documentos, como carteirinha de vacinação e atestado de saúde.

Transporte: Escolha um meio de transporte adequado e seguro para seu pet. Se for de carro, use cintos de segurança específicos ou caixas de transporte.

Acomodações: Reserve acomodações que aceitem pets e que ofereçam conforto para você e seu bichinho.

Rotina: Tente manter a rotina do seu pet o mais próximo possível da que ele tem em casa.

5. Cuidados durante a viagem

Se você optar por viajar com seu pet, é importante estar atento a alguns cuidados para garantir o bem-estar do seu bichinho durante todo o trajeto.

Cuidados necessários:

Alimentação: Leve a comida que seu pet está acostumado a comer para evitar problemas digestivos.

Hidratação: Mantenha seu pet sempre hidratado, especialmente em viagens longas.

Paradas: Faça paradas regulares para que seu pet possa se exercitar e fazer suas necessidades.

Temperatura: Nunca deixe seu pet sozinho dentro do carro, especialmente em dias quentes.

6. Alternativas para pets exóticos

Se você tem pets exóticos, como pássaros, peixes ou répteis, por exemplo, os cuidados durante a viagem podem ser um pouco diferentes. Esses animais geralmente precisam de condições específicas para se manterem saudáveis.

Cuidados com pets exóticos:

Instruções especiais: Deixe instruções detalhadas sobre alimentação, temperatura e umidade do ambiente.

Profissionais especializados: Se possível, contrate um cuidador especializado em pets exóticos.

Equipamentos: Certifique-se de que todos os equipamentos necessários, como aquecedores e filtros, estejam funcionando corretamente.

Viajar é uma experiência maravilhosa e não deve ser um motivo de preocupação para quem tem pets. Com planejamento e as opções certas, você pode garantir que seus bichinhos fiquem bem cuidados enquanto você aproveita suas férias. Escolha a opção que melhor se adapta ao seu pet e à sua situação, e tenha uma viagem tranquila.

**** Fonte: Blog Casa do Produtor ****

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Descubra a idade surpreendente dos 7 animais mais velhos do mundo

Você já se perguntou quais são os animais mais velhos do mundo? Alguns seres vivos têm vidas tão longas que é difícil imaginar. Neste artigo, vamos conhecer sete animais que impressionam pela sua longevidade. Prepare-se para descobrir criaturas incríveis e surpreendentes que desafiam o tempo de maneiras fascinantes.

1. Esponjas-de-vidro (18 mil anos)

As esponjas-de-vidro são os seres vivos mais antigos do planeta, vivendo até 18 mil anos. Elas são encontradas nas profundezas dos oceanos e têm uma estrutura corporal feita de sílica, o que lhes dá a aparência de vidro. Esses animais simples, mas fascinantes, têm um metabolismo extremamente lento, o que contribui para sua longevidade extraordinária. As esponjas-de-vidro não têm sistema nervoso, circulatório ou digestivo, mas conseguem filtrar pequenas partículas de alimento da água.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

2. Tubarão-da-Groenlândia (500 anos)

O tubarão-da-Groenlândia é o vertebrado mais longevo conhecido, com alguns indivíduos vivendo até 500 anos. Esses tubarões gigantes, que podem atingir até 7 metros de comprimento, nadam nas águas geladas do Atlântico Norte e do Ártico. O crescimento deles é extremamente lento, e eles só atingem a maturidade sexual por volta dos 150 anos de idade. Sua dieta inclui peixes, lulas e até carcaças de animais maiores que afundam no oceano.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

3. Quahog-do-oceano (500 anos)

O quahog-do-oceano, também conhecido como molusco-islandês, é um tipo de molusco que pode viver até 500 anos. Esses moluscos são encontrados no Oceano Atlântico Norte e são conhecidos por suas conchas duras e linhas de crescimento, que são usadas para determinar sua idade. Um dos quahogs mais antigos descobertos, chamado Ming, tinha 507 anos quando foi encontrado. Esses animais filtram a água para se alimentar de plâncton e outras partículas minúsculas.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

4. Baleia-da-Groenlândia (211 anos)

A baleia-da-Groenlândia, também conhecida como baleia-boreal, é um mamífero marinho que pode viver até 211 anos. Encontradas nas águas geladas do Ártico, essas baleias são conhecidas por suas grandes cabeças arqueadas e corpos robustos. Elas se alimentam principalmente de pequenos crustáceos, como o krill. As baleias-da-Groenlândia têm uma camada espessa de gordura que as ajuda a sobreviver em ambientes frios e hostis.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

5. Sebastes (200 anos)

Os sebastes, também conhecidos como peixes-de-rocha, são um grupo de peixes que podem viver até 200 anos. Eles são encontrados em águas profundas, principalmente no Oceano Pacífico Norte. Os sebastes crescem lentamente e têm uma taxa de reprodução baixa, o que contribui para sua longevidade. Eles se alimentam de pequenos peixes e invertebrados e são conhecidos por suas cores vibrantes e corpos espinhosos.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

6. Ouriço-do-mar-vermelho (200 anos)

O ouriço-do-mar-vermelho é um habitante das águas do Oceano Pacífico, especialmente na costa oeste da América do Norte. Esses ouriços podem viver até 200 anos e são conhecidos por suas longas espinhas vermelhas. Eles se alimentam de algas e outros materiais vegetais encontrados no fundo do mar. A capacidade de regenerar suas espinhas e partes do corpo ajuda esses animais a sobreviver por tanto tempo.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

7. Tartaruga-gigante-de-aldabra (190 anos)

A tartaruga-gigante-de-aldabra é uma das maiores e mais longevas espécies de tartarugas, com alguns indivíduos vivendo até 190 anos. Encontradas no atol de Aldabra, nas ilhas Seychelles, essas tartarugas têm cascos enormes e são herbívoras, se alimentando de gramíneas e folhas. Sua vida longa é em parte devido ao seu metabolismo lento e estilo de vida tranquilo. As tartarugas-gigantes-de-aldabra são símbolos de longevidade e resistência.

animal mais velho do mundo

Foto: Reprodução/ megacurioso

Esses incríveis animais nos mostram como a natureza pode ser surpreendente e cheia de mistérios. Suas longas vidas são testemunhos da adaptação e resistência das espécies ao longo do tempo. Esperamos que você tenha gostado de conhecer esses verdadeiros anciões do mundo animal.

**** Fonte : Mega Curioso ****

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Você já se assustou com algum animal que, na verdade, não faz mal a ninguém? Às vezes, a aparência ou a má reputação de algumas criaturas nos faz pensar que elas são perigosas, quando na verdade, são praticamente inofensivas. Vamos conhecer sete desses animais que parecem assustadores, mas que não representam perigo para nós.

1. Tubarão-elefante

O tubarão-elefante é um dos maiores peixes do oceano, chegando a medir até 12 metros de comprimento. Com sua boca enorme e aparência imponente, ele pode assustar qualquer um. Mas não se preocupe, esse gigante dos mares é inofensivo para os humanos. Ele se alimenta de plâncton, filtrando a água do mar com sua boca aberta enquanto nada lentamente. Portanto, se você encontrar um tubarão-elefante, não precisa fugir, pois ele está mais interessado em comer minúsculas criaturas do que em você.

Tubarão-elefante

Foto: Reprodução/ super.abril

2. Aie-aie

O aie-aie é um pequeno primata noturno encontrado em Madagascar. Com seus olhos grandes e dedos esqueléticos, ele pode parecer uma criatura de filme de terror. No entanto, esse animal é totalmente inofensivo. O aie-aie usa seus longos dedos para pegar insetos escondidos em troncos de árvores e também para abrir cocos. Apesar de sua aparência estranha, ele desempenha um papel importante no ecossistema de Madagascar, ajudando a controlar a população de insetos.

Aie-aie

Foto: Reprodução/ super.abril

3. Abutre

Os abutres têm uma má reputação devido à sua associação com a morte e a decomposição. Eles são aves grandes e imponentes, com cabeças calvas e bicos afiados. No entanto, os abutres são essenciais para o meio ambiente. Eles se alimentam de carniça, ajudando a limpar os restos de animais mortos e evitando a propagação de doenças. Os abutres não atacam animais vivos e são inofensivos para os humanos. Sua função de “faxineiros” da natureza é vital para manter o equilíbrio ecológico.

abutre

Foto: Reprodução/ super.abril

4. Gavial

O gavial é um crocodilo de focinho longo e estreito encontrado no sul da Ásia. Com sua aparência distinta e impressionante, ele pode parecer ameaçador. No entanto, os gaviais são especializados em comer peixes e raramente representam uma ameaça para os humanos. Seus focinhos alongados são perfeitos para capturar peixes rápidos nos rios onde vivem. Infelizmente, o gavial está em perigo de extinção devido à perda de habitat e à caça, tornando sua proteção essencial para a biodiversidade.

Gavial

Foto: Reprodução/ super.abril

5. Jamanta

A jamanta, também conhecida como manta gigante, é uma das maiores espécies de raias, podendo atingir até 7 metros de envergadura. Seu tamanho colossal e seus movimentos graciosos podem intimidar, mas as jamantas são totalmente inofensivas. Elas se alimentam de plâncton e pequenos peixes, filtrando a água do mar com suas enormes bocas. As jamantas são conhecidas por sua natureza curiosa e, às vezes, interagem com mergulhadores de maneira amigável. Elas são gentis gigantes dos oceanos.

Jamanta

Foto: Reprodução/ super.abril

6. Falsa-coral

A falsa-coral é uma cobra que imita a aparência das cobras-corais venenosas, com suas listras coloridas em vermelho, preto e amarelo. Essa estratégia de mimetismo é uma forma de proteção, fazendo com que predadores pensem duas vezes antes de atacá-la. No entanto, a falsa-coral é inofensiva para os humanos. Ela não possui veneno e prefere fugir ao invés de confrontar. A falsa-coral é um excelente exemplo de como a natureza utiliza truques visuais para garantir a sobrevivência das espécies.

falsa-coral

Foto: Reprodução/ super.abril

7. Solífugo

O solífugo, também conhecido como aranha-camelo ou escorpião-do-vento, é um aracnídeo que pode causar arrepios com sua aparência assustadora e seu rápido movimento. Encontrado em regiões desérticas, ele tem mandíbulas grandes e parece agressivo. Mas, na realidade, o solífugo não possui veneno e é inofensivo para os humanos. Ele se alimenta de pequenos insetos e outros artrópodes. Sua aparência assustadora é apenas uma adaptação para sobreviver em ambientes difíceis.

Solífugo

Foto: Reprodução/ super.abril

Esses sete animais mostram que nem sempre a aparência é tudo. Embora possam parecer assustadores à primeira vista, eles desempenham papéis importantes em seus ecossistemas e são praticamente inofensivos para nós. Da próxima vez que você encontrar um desses seres, lembre-se de que a natureza é cheia de surpresas e que esses animais merecem nosso respeito e proteção.

**** Fonte: Super Interessante ****

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Descubra porque o camaleão muda de cor

Você já se perguntou por que os camaleões mudam de cor? Esses animais fascinantes têm uma habilidade incrível de alterar suas cores, e o motivo vai muito além do que se imagina. Conheça um pouco mais sobre esse fenômeno incrível e descubra os segredos por trás da mudança de cor dos camaleões.

Camuflagem é o grande segredo do camaleão

Uma das principais razões pelas quais os camaleões mudam de cor é para se camuflar. Isso significa que eles podem se misturar com o ambiente ao seu redor para não serem vistos por predadores. Imagine só: um camaleão em uma árvore verde pode ficar da mesma cor que as folhas para se esconder de um pássaro que está procurando por comida.

Essa capacidade de se camuflar é muito importante para a segurança do camaleão. Ao mudar de cor, ele se torna praticamente invisível para quem está olhando. Esse truque esperto é chamado de mimetismo. É como se o camaleão tivesse um superpoder de desaparecer na natureza.

Como funciona a mudança de cor?

Agora, vamos entender como essa mágica acontece. Os camaleões têm células especiais na pele chamadas cromatóforos. Essas células contêm pigmentos de diferentes cores. Quando o camaleão precisa mudar de cor, essas células se contraem ou se expandem. Dependendo da necessidade, algumas células se expandem para mostrar mais de uma certa cor, enquanto outras se contraem para esconder outras cores.

Por exemplo, se o camaleão está em um ambiente verde, as células que têm pigmentos verdes se expandem, fazendo com que o animal pareça verde. Se ele se move para um lugar marrom, as células marrons se expandem e as verdes se contraem, mudando a cor do camaleão para marrom. É um processo muito inteligente que acontece rapidamente.

camuflagem camaleão

Foto: Reprodução/ flickr

A mudança de cor vai além da camuflagem

Embora a camuflagem seja o motivo principal, os camaleões também mudam de cor por outras razões. Eles podem mudar de cor para comunicar suas emoções. Quando um camaleão está bravo ou se sente ameaçado, ele pode exibir cores brilhantes e vibrantes para assustar outros animais ou mostrar que está pronto para se defender. É como se ele dissesse: “Ei, não mexa comigo!”

Além disso, os camaleões também mudam de cor para regular a temperatura do corpo. Se estiver muito quente, eles podem ficar mais claros para refletir a luz do sol e se manter frescos. Se estiver frio, eles podem escurecer para absorver mais calor. Assim, eles mantêm a temperatura do corpo em um nível confortável.

Diferentes camaleões, diferentes cores

Nem todos os camaleões mudam de cor da mesma maneira, sabia? A capacidade de mudar de cor varia entre as diferentes espécies de camaleões. Alguns podem mudar para uma ampla gama de cores, enquanto outros têm um leque mais limitado. Isso depende do habitat e das necessidades específicas de cada espécie.

Os camaleões que vivem em florestas tropicais podem ter cores mais vibrantes para se misturar com as flores e folhas coloridas ao redor. Já os camaleões do deserto podem ter tons mais terrosos para se camuflar na areia e nas rochas. Essa adaptação ajuda cada espécie a sobreviver melhor no seu ambiente específico.

Os camaleões são realmente criaturas incríveis com uma habilidade única de mudar de cor. Essa característica não só os ajuda a se esconder de predadores, mas também a comunicar emoções e regular a temperatura corporal. Cada espécie de camaleão tem suas próprias cores e padrões que se adaptam ao ambiente onde vivem, tornando-os ainda mais fascinantes.

Então, da próxima vez que você ver um camaleão, lembre-se de como ele é especial. Esses animais têm muito a nos ensinar sobre a natureza e a sobrevivência. A mudança de cor dos camaleões é uma verdadeira obra-prima da evolução.

**** Fonte: Blog Casa do Produtor ****

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Essas 9 curiosidades incríveis sobre os cães vão te surpreender

Os cães são conhecidos por serem companheiros leais e amorosos. Eles trazem alegria e felicidade para a vida de muitas pessoas há séculos. Mas, você sabia que existem várias curiosidades sobre esses amigos peludos que muitas pessoas desconhecem? Vamos revelar nove fatos sobre os cães que vão surpreender você.

1. Fonte inesgotável de amor e companheirismo

Os cães são uma fonte constante de amor e companheirismo. Eles são leais e sempre estão ao lado de seus tutores, nos bons e maus momentos. A companhia de um cão pode trazer conforto e alegria, fazendo com que a vida se torne mais leve e feliz. Eles realmente são os melhores amigos do homem.

2. Olfato 40 vezes melhor do que o do homem

Os cães têm um olfato incrível, cerca de 40 vezes mais potente que o dos humanos. Eles usam esse super poder para caçar, rastrear e encontrar comida. Além disso, os cães se comunicam através do olfato, identificando o cheiro de outros cães e até detectando doenças em humanos.

3. São companheiros perfeitos para crianças

Os cães são ótimos companheiros para crianças. Eles ajudam a ensinar responsabilidades, empatia e amor. Além disso, a presença de um cão pode aumentar a autoestima das crianças e proporcionar-lhes uma sensação de segurança. Os cães e as crianças formam laços profundos e duradouros.

4. Conseguem enxergar no escuro

A visão noturna dos cães é impressionante. Graças às células especiais chamadas bastonetes, presentes em seus olhos, eles conseguem ver melhor no escuro do que os humanos. Essas células são altamente sensíveis à luz fraca, permitindo que os cães naveguem com facilidade em ambientes com pouca luz.

5. São os animais de estimação mais populares do mundo

Os cães são os animais de estimação mais populares do planeta. De acordo com a ASPCA, existem mais de 600 milhões de cães no mundo. Eles superam gatos, peixes e pássaros em popularidade. Esse amor universal pelos cães mostra o quanto eles são importantes na vida das pessoas.

6. Aprendem truques com facilidade

Os cães são extremamente inteligentes e podem aprender muitos truques e comandos. Eles são capazes de entender comandos como sentar, ficar, vir e rolar. Com paciência e treinamento, os cães podem até realizar tarefas complexas, como buscar objetos específicos ou ajudar pessoas com necessidades especiais.

7. São descendentes dos lobos

Os cães são descendentes diretos dos lobos. Há cerca de 15.000 anos, os lobos começaram a se aproximar dos humanos, iniciando o processo de domesticação. Esses primeiros cães eram usados para caça, pastoreio e como companheiros. Essa relação evoluiu ao longo do tempo, transformando os cães nos adoráveis amigos que conhecemos hoje.

8. Trazem benefícios para a nossa saúde mental

Ter um cão pode trazer muitos benefícios para a saúde mental. Eles ajudam a reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão. A interação com um cão aumenta a produção de hormônios como a oxitocina, que promove sentimentos de felicidade e bem-estar. Passear com um cão também incentiva a atividade física, o que é benéfico para a saúde mental e física.

9. Possuem emoções como os humanos

Os cães são capazes de sentir uma ampla gama de emoções, como felicidade, tristeza, raiva e medo. Eles expressam esses sentimentos através de expressões faciais, linguagem corporal e vocalizações. Por exemplo, um cão que abana o rabo está mostrando alegria, enquanto um cão que evita o contato visual pode estar com medo ou ansioso.

Os cães são animais maravilhosos que têm muito a oferecer aos humanos. Eles são mais do que apenas animais de estimação; são membros da família. Com suas habilidades incríveis e natureza amorosa, os cães continuam a enriquecer a vida das pessoas ao redor do mundo. Se você tem um cão, agora sabe ainda mais sobre como esses amigos peludos são especiais. Se não tem, talvez seja hora de considerar adicionar um novo amigo à sua vida.

**** Fonte: Cão Amigo Blog Pet ****

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Todos nós já vimos filmes, desenhos animados e até escutamos ditados populares que reforçam a ideia de que cachorros e gatos não se dão bem. Mas será que isso é verdade ou é apenas um mito? Essa é uma das perguntas mais comuns entre donos de animais de estimação. Vamos entender melhor essa questão e ver como cães e gatos podem, sim, viver juntos em harmonia.

Os instintos naturais dos animais

Para entender por que cachorros e gatos às vezes não se dão bem, precisamos olhar para os instintos naturais de cada um. Segundo o site Cobasi, quando um cachorro vê um gato correndo, ele pode querer persegui-lo por causa desse instinto de caça. O gato, por sua vez, vai tentar se proteger, fugindo ou subindo em algum lugar alto. Esse comportamento natural pode criar a impressão de que cães e gatos são inimigos, mas na verdade eles estão apenas seguindo seus instintos.

Os cachorros são descendentes dos lobos, o que significa que eles têm um forte instinto de caça. Isso pode fazer com que eles vejam gatos como presas, especialmente se o gato estiver correndo. Por outro lado, os gatos, sendo caçadores menores, têm um instinto de sobrevivência muito apurado. Eles são muito bons em se proteger de perigos, o que muitas vezes envolve fugir ou se esconder em lugares altos onde os cachorros não podem alcançá-los.

Medo e comunicação diferente

Outra razão para a aparente inimizade entre cães e gatos é a diferença na comunicação e comportamento de cada um. Cachorros costumam ser mais barulhentos e podem latir ou correr atrás de algo que os interessa. Isso pode assustar os gatos, que preferem ambientes mais calmos e silenciosos. Quando um gato se sente ameaçado, ele pode reagir de forma agressiva para se defender, como dar patadas ou sibilar.

Além disso, os gatos têm uma linguagem corporal muito diferente da dos cães. Por exemplo, um gato balançando a cauda pode estar irritado, enquanto um cachorro balançando a cauda geralmente está feliz. Essas diferenças podem causar mal-entendidos entre os dois, levando a conflitos.

Como fazer cães e gatos conviverem bem

A boa notícia é que cachorros e gatos podem, sim, viver juntos em harmonia. Com paciência e alguns cuidados, é possível fazer com que eles se tornem bons amigos. Aqui estão algumas dicas para te ajudar nesse processo:

Apresentação gradual: Quando você traz um novo animal para casa, é importante apresentá-los devagar. Deixe que eles se cheirem e se vejam à distância antes de permitir um contato mais próximo.

Espaço seguro: Garanta que cada animal tenha seu próprio espaço seguro. Para os gatos, isso pode ser um lugar alto onde eles possam se esconder e observar o ambiente com tranquilidade. Para os cachorros, um cantinho confortável longe da zona dos gatos pode ser ideal.

Recompensas positivas: Use petiscos e elogios para recompensar bons comportamentos. Quando os animais interagem de forma positiva, recompense-os. Isso ajuda a associar a presença do outro com algo bom.

Supervisão constante: Nos primeiros encontros, sempre supervisione as interações entre o cachorro e o gato. Isso ajuda a evitar qualquer situação de perigo e permite que você intervenha se necessário.

Brinquedos e distrações: Ofereça brinquedos que ambos possam usar juntos ou individualmente. Isso ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, permitindo que cada um se divirta sem se preocupar com o outro.

Apesar do que vemos nos filmes e desenhos animados, cachorros e gatos podem, sim, viver juntos em paz. É tudo uma questão de entender os instintos naturais de cada um e trabalhar para criar um ambiente seguro e acolhedor para ambos. Com paciência e cuidado, seu cachorro e seu gato podem se tornar grandes amigos e companheiros inseparáveis. Portanto, se você sempre quis ter um cachorro e um gato juntos, saiba que é totalmente possível com as dicas certas e um pouco de dedicação.

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Dicas e cuidados que você deve ter quando seu cachorro está gripado

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Dicas e cuidados que você deve ter quando seu cachorro está gripado

Você sabia que os cachorros também podem pegar gripe? Sim, é verdade. Da mesma forma que nós, os humanos, eles também podem ficar resfriados de vez em quando. Mas não se preocupe, vamos te contar tudo sobre como lidar com cachorro gripado e manter seu amigão de quatro patas saudável e feliz.

O que causa a gripe em cães?

Segundo o site Cobasi, a gripe canina, às vezes chamada de “tosse dos canis”, é causada por um vírus que os cães pegam de outros cães doentes. Este vírus é diferente da gripe que afeta as pessoas, então não precisa se preocupar em pegar do seu pet. Porém, é bom ficar de olho se o seu cachorro gripado for filhote, idoso ou estiver com a saúde frágil, pois nesses casos a gripe pode ser mais perigosa. Se notar qualquer sintoma, é importante levar seu bichinho ao veterinário.

Sintomas da gripe canina

Conheça os principais sintomas de cachorro gripado e fique bem atento a todos eles:

  • Espirros;
  • Tosse;
  • Nariz escorrendo;
  • Olhos irritados;
  • Dificuldade para respirar;
  • Respiração rápida e barulhenta;
  • Fraqueza;
  • Apatia;
  • Perda de apetite;
  • Febre.

O que fazer com cachorro gripado?

Se você perceber que seu cachorro está gripado, a primeira coisa a fazer é levá-lo ao veterinário. É importante que um profissional avalie a situação para iniciar o tratamento o mais rápido possível e evitar complicações.

Não existe um remédio específico para cachorro gripado. Usar remédios caseiros ou para humanos pode ser perigoso para seu animal. O tratamento normalmente envolve antibióticos prescritos pelo veterinário. Além disso, alguns cuidados simples podem ajudar:

  • Manter seu cachorro hidratado;
  • Estimular a alimentação, mesmo que ele não tenha fome;
  • Evitar banhos, chuva e passeios em dias frios;
  • Protegê-lo de correntes de ar;
  • Usar inaladores, se recomendado pelo veterinário;
  • Manter a vacinação em dia;
  • Limpar e higienizar a casa e os lugares que seu cachorro mais frequenta.

Como prevenir a gripe canina?

A melhor forma de lidar com cachorro gripado é evitando que seu pet pegue a doença. Você pode fazer isso não levando-o para locais onde há muitos cães doentes e mantendo uma boa higiene. Além disso, a vacinação é uma ótima forma de prevenção. Consulte seu veterinário para saber se seu pet precisa tomar essa vacina. Lembre-se: se você tem mais de um cachorro, mantenha os saudáveis longe do que estiver doente. Isso ajuda a evitar que a gripe se espalhe entre eles.

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Será que é possível o cruzamento de cachorro com gato?

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Será que é possível o cruzamento de cachorro com gato?

Será que um cachorro pode cruzar com um gato? Esta é uma pergunta que muitas pessoas fazem. A ideia de ter um filhote misto entre essas duas espécies tão diferentes pode até parecer interessante, mas será que isso é realmente possível?

É possível cruzar um cachorro com um gato?

De forma simples e direta: não, um cachorro não pode cruzar com um gato. Marcelo Tacconi, um veterinário especializado, explica que essas duas espécies não podem se reproduzir entre si. Embora um cachorro possa tentar se acasalar com um gato ou vice-versa, isso não resultará em filhotes, segundo o profissional. Então, se você ver seus animais de estimação em uma situação dessas, não se preocupe, pois não haverão “cãogatos”.

Por que cachorros e gatos não podem cruzar?

Para Tacconi, existem dois motivos principais que impedem o cruzamento entre cachorros e gatos: diferenças genéticas e anatômicas.

Diferenças genéticas

A primeira barreira é genética. Cachorros têm 39 pares de cromossomos, enquanto gatos têm apenas 19 pares. Essa grande diferença no DNA torna impossível a reprodução entre eles. Em algumas espécies que têm números de cromossomos mais próximos, como cavalos e burros, por exemplo, o cruzamento é possível, resultando em mulas. No entanto, a diferença genética entre cachorros e gatos é muito grande para permitir qualquer tipo de descendência híbrida.

Diferenças anatômicas

Além da genética, a anatomia também impede o cruzamento entre essas espécies. Machos de gatos têm um pênis com espinhos, que é projetado para se fixar na fêmea durante o ato sexual, algo que a fêmea do cachorro não conseguiria acomodar. Além disso, o esperma de um cachorro não pode fertilizar o óvulo de uma gata e o esperma de um gato não consegue fertilizar o óvulo de uma cadela. As fêmeas de cães e gatos também têm ciclos de calor diferentes, o que dificulta ainda mais qualquer tentativa de cruzamento.

Mitos e curiosidades sobre o cruzamento de cachorro com gato

A ideia de cachorros e gatos cruzando gera muitos mitos e crenças populares. Vamos esclarecer alguns deles, de acordo com o veterinário citado nessa matéria.

Gatos e cachorros podem ter filhotes?

Não, isso é um mito. Biologicamente, é impossível devido às grandes diferenças genéticas.

Existem filhotes chamados de “cãogatos”?

Também é uma crença popular. Como o cruzamento não é possível, o termo “cãogato” é apenas um nome engraçado sem qualquer base científica.

Gatos e cachorros podem se acasalar?

Sim, eles podem até tentar, mas isso é raro e não resultará em filhotes. Mesmo que ocorra o acasalamento, a reprodução é impossível por causa das diferenças anatômicas e genéticas.

O cruzamento entre cães e gatos é uma ideia fascinante, mas, na realidade, é impossível. As grandes diferenças genéticas e anatômicas entre essas duas espécies impedem qualquer possibilidade de filhotes híbridos. Portanto, se você ouvir alguém falando sobre “cãogatos” ou cruzamento entre cães e gatos, agora você sabe que isso é apenas um mito. Entender essas diferenças é importante para cuidar bem dos nossos amigos peludos e apreciar cada espécie por suas características únicas.

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Você já pensou em viajar com seu cachorro para outro país? É uma aventura emocionante, mas também requer muita preparação. O Curta Mais, vai te ajudar a entender quais são os documentos necessários para fazer uma viagem segura e tranquila com seu pet de estimação.

Vacinas e identificação

Antes de embarcar em uma viagem com seu cachorro, é essencial garantir que ele esteja com todas as vacinas em dia, especialmente a antirrábica. Além disso, seu pet precisa estar microchipado, o que é uma forma importante de identificação, principalmente em outros países. Isso ajuda a garantir que ele possa ser localizado caso se perca durante a viagem.

Certificado Veterinário Internacional (CVI)

Para viajar para outro país com seu animal de estimação, você precisará do Certificado Veterinário Internacional (CVI). Esse documento é emitido pelo governo e comprova que seu pet está em boas condições de saúde para viajar. É importante solicitar o CVI com antecedência e seguir todas as instruções fornecidas pelo governo para garantir que tudo esteja em ordem.

Teste sorológico para raiva e autorização específica

Alguns países, como os Estados Unidos, exigem um teste sorológico contra raiva para a entrada de animais. Esse teste precisa ser feito dentro de um período específico antes da viagem e os resultados devem estar em inglês. Além disso, em casos como esse, pode ser necessário obter uma autorização específica do órgão de controle de doenças do país de destino. Essa autorização geralmente leva algumas semanas para ser processada, então é importante se planejar com antecedência.

Seguir as regras das companhias aéreas

Por fim, é fundamental seguir todas as regras e regulamentos das companhias aéreas que você escolher para viajar com seu pet. Cada companhia tem suas próprias políticas em relação ao transporte de animais, incluindo o tipo de caixa de transporte permitida e os documentos exigidos. Certifique-se de verificar essas informações com antecedência para evitar problemas no momento do embarque.

Seguindo essas dicas e garantindo que todos os documentos estejam em ordem, você e seu pet de estimação poderão desfrutar de uma viagem tranquila e segura juntos. Lembre-se também de verificar as exigências específicas do país para onde você está viajando, pois cada destino pode ter suas próprias regras e regulamentos. Com um pouco de preparação, vocês estarão prontos para embarcar nesta incrível aventura. Boa viagem.

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Você já se perguntou o que seu cachorro está pensando? Para quem tem um amigo de quatro patas, essa é uma dúvida comum. Neste artigo, vamos explorar a mente canina de maneira simples. Pesquisadores e veterinários têm estudado bastante o comportamento e a capacidade cognitiva dos cães. Vamos desvendar juntos como os cachorros pensam e o que se passa na cabeça desses companheiros leais. Fique conosco até o fim da leitura e descubra mais sobre a fascinante mente dos nossos amigos peludos.

O que os estudos revelam sobre a mente canina

Recentemente, um estudo publicado na revista Animal Cognition revelou informações surpreendentes sobre a maneira como os cães pensam. Os cientistas descobriram que os cachorros possuem uma “imagem mental multimodal”. Isso significa que eles são capazes de pensar em objetos e pessoas com base em suas características sensoriais, como cheiro e aparência.

Durante os testes, foi observado que os cães utilizam seus sentidos aguçados, especialmente o olfato e a visão, para reconhecer e procurar itens. Segundo Shany Dror, pesquisador do Family Dog Project, quando o cachorro usa a visão ou seu olfato para encontrar um brinquedo, ele nos mostra que sabe exatamente como esse objeto deve ser. Isso demonstra que os cães possuem uma memória sensorial complexa e são capazes de associar diferentes estímulos para tomar decisões.

O que os veterinários dizem sobre o pensamento canino

Segundo o médico-veterinário Marcelo Tacconi, o cérebro dos cães possui muitas semelhanças em relação ao cérebro humano, mas existem também características únicas que os diferenciam.
Tacconi ainda afirma que os cachorros podem pensar e conseguem experimentar uma variedade de emoções.

Ele acrescenta que, embora não pensem em palavras como nós, eles demonstram uma incrível habilidade para aprender e até mesmo para serem criativos. O cérebro dos cães é composto por várias regiões que controlam funções específicas, como processamento sensorial, emoções, memória e movimentos.

Um dos sentidos mais notáveis dos cães é o olfato, que é extremamente desenvolvido. Isso permite que eles detectem odores em níveis muito baixos e desempenhem tarefas como busca e resgate. Além disso, os cães podem aprender com experiências passadas, entender comandos e resolver problemas, mostrando uma capacidade cognitiva notável.

A relação entre cachorros e seus tutores

Uma das perguntas mais comuns entre os tutores de cães é sobre o que seus pets pensam deles. Marcelo Tacconi explica que os cachorros veem seus tutores como fontes de segurança, amor, proteção e orientação. Para os cães, os tutores são membros importantes da “matilha” e líderes que devem ser seguidos e protegidos.

Os cães expressam seu afeto de várias maneiras, como seguir seus tutores, buscar sua atenção e responder aos comandos. A ligação emocional entre cães e humanos é tão forte que, quando os tutores se ausentam, os cães podem ficar tristes e até ansiosos. Isso ocorre porque eles constroem laços afetivos profundos e se sentem seguros na presença de seus tutores.

Além disso, os cães possuem capacidade de formar conceitos básicos. Eles podem categorizar objetos, pessoas e situações baseando-se em suas experiências e instintos. Por exemplo, um cachorro consegue distinguir os membros da família e pessoas estranhas. Também podem associar palavras a ações ou objetos específicos e até aprender comandos, mostrando uma compreensão simples, mas eficaz, do mundo ao seu redor.

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Saiba como descobrir a expectativa de vida do seu cachorro

Um estudo abrangente conduzido no Reino Unido trouxe à tona uma correlação intrigante: o tamanho do focinho dos cães pode ser um indicador crucial da sua longevidade. Se você sempre quis saber qual é a expectativa de vida do seu cachorro, recomendamos ler esse artigo até o final. Descubra como as características do seu focinho podem determinar quanto tempo ainda o seu companheiro de quatro patas vai viver ao seu lado. Bora lá conferir essa parada?

Pequeno é grande na longevidade canina

Os resultados da pesquisa, publicada recentemente no periódico científico Scientific Reports, revelam que raças de pequeno porte, caracterizadas por focinhos mais longos, desfrutam de uma expectativa de vida significativamente maior. Com uma média de 13,3 anos, esses cães superam seus primos de focinho achatado, que tendem a viver consideravelmente menos. Saber qual é a expectativa de vida do seu cachorro é importante, certo?

Para alcançar essas conclusões, os pesquisadores, liderados por Kirsten McMillan, da renomada ONG britânica Dogs Trust, e colaboradores da Universidade John Moores de Liverpool, analisaram dados de centenas de milhares de cães de 155 raças diferentes, usando uma metodologia abrangente. Essa extensa amostragem permitiu uma visão minuciosa das tendências de longevidade canina.

Diferenças marcantes entre raças mestiças e puras

Contrariando uma crença popular sobre a longevidade dos cães mestiços, o estudo revelou que, em média, os cães de raça pura viviam mais do que seus colegas mestiços. Com uma expectativa de vida média de 12,7 anos, os cães de pedigree destacaram-se nesse aspecto em relação aos outros, que podem viver até 12 anos.

Enquanto a genética desempenha um papel fundamental na determinação da expectativa de vida do seu cachorro, o cuidado oferecido pelos proprietários também é um fator significativo. Além disso, observou-se que as fêmeas tendem a viver ligeiramente mais do que os machos, refletindo uma tendência comum em muitas outras espécies animais.

Tamanho importa: pequenos têm a vantagem

Uma tendência consistente emergiu dos dados: cães de porte pequeno tendem a viver mais do que seus companheiros de maior estatura. No topo da lista de longevidade canina, estão raças como o pinscher-miniatura e o jack-russell-terrier, destacando a vantagem dos cães de pequeno porte em relação aos de grande porte.

Se você tem um cão de focinho achatado, como os buldogues e boxers, por exemplo, sabia que eles enfrentam desafios únicos de saúde que impactam negativamente na expectativa de vida do seu cachorro? É verdade. Problemas respiratórios e cardíacos, associados à sua estrutura facial distintiva, contribuem para uma menor longevidade entre essas raças.

Repensando os padrões de raça

Diante dos desafios de saúde enfrentados pelos cães braquicefálicos (aqueles que possuem cabeça curta ou larga), há um crescente debate sobre a necessidade de revisão dos padrões de raça e práticas de cruzamento. O foco está na promoção de características faciais mais saudáveis e na redução dos problemas de saúde associados.

Em última análise, compreender os fatores que influenciam a expectativa de vida do seu cachorro permite que os proprietários adotem medidas proativas para garantir uma vida longa e saudável para seus fiéis companheiros. Desde cuidados veterinários regulares até considerações sobre genética e estilo de vida, cada decisão pode fazer a diferença na jornada terrena do seu animal de estimação. E todo esse cuidado personalizado pode maximizar consideravelmente a longevidade canina.

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5 aromas para gatos que vão cativar o olfato desses pets

No reino dos felinos, o sentido do olfato desempenha um papel vital, guiando suas interações sociais, suas buscas e até mesmo suas preferências de conforto, além da criação de laços de afeto com as pessoas mais próximas. Nesse contexto, os aromas para gatos são fundamentais.

Este sentido aguçado dos bichanos não apenas os orienta em seu ambiente, mas também influencia suas respostas emocionais e comportamentais. Por isso, vamos mergulhar nesse universo perfumado e descobrir os aromas para gatos que fazem os corações desses adoráveis pets de quatro patas baterem mais forte. Confira.

Os mistérios do mundo olfativo felino

Os gatos têm uma habilidade excepcional para discernir uma ampla gama de odores, utilizando essa capacidade para marcar território, comunicar-se com outros animais e até mesmo identificar alimentos. Essa sensibilidade olfativa é uma ferramenta indispensável para sua sobrevivência e bem-estar. Fique por dentro dos cinco aromas para gatos que podem alegrar a vida do seu amigo peludo.

Erva-cidreira

O aroma suave da erva-cidreira é como música para os narizes dos gatos. Seus óleos essenciais têm propriedades relaxantes que podem acalmar até mesmo os felinos mais agitados, proporcionando momentos de serenidade e paz dentro de casa.

Manjericão

O manjericão emite um perfume fresco e revigorante que desperta a curiosidade dos felinos. Seu cheiro único pode ser um convite para explorar e brincar, estimulando a mente e os sentidos do seu pet de estimação.

Catnip (Nepeta Cataria)

Outro dos aromas para gatos da nossa lista. O catnip é como um ímã para os gatos, desencadeando reações de euforia e brincadeira. Esta planta exótica contém um composto que atua como um poderoso feromônio felino, levando os gatos a um estado de êxtase temporário.

Peixe

O aroma do peixe desperta o instinto caçador dos gatos. Como predadores naturais, esses animais são irresistivelmente atraídos pelo cheiro de sua presa, o que pode estimular seu apetite e desencadear seu comportamento de caça.

Cheiro dos seus donos

Mais um dos aromas para gatos. Nada é mais reconfortante para um felino doméstico do que o cheiro familiar de seu dono. O aroma único de uma pessoa cria um vínculo emocional especial, transmitindo segurança e afeto aos felinos. Muitos deles são atraídos para itens que carregam o perfume de seus cuidadores, buscando conforto e proximidade.

Conclusão

Os gatos são criaturas de hábitos e preferências peculiares, e seu amor por certos aromas é apenas mais uma faceta fascinante de suas personalidades complexas. Ao compreender e explorar o mundo olfativo dos felinos, podemos enriquecer ainda mais nosso relacionamento com esses adoráveis companheiros peludos.

Portanto, ao selecionar fragrâncias para sua casa, lembre-se sempre do poder que esses cheiros têm sobre seus amigos felinos e escolha sabiamente. Afinal, os aromas para gatos não são apenas um simples cheiro agradável; é uma forma de expressar cuidado e carinho por aqueles que ocupam um lugar especial em nossos corações e lares.

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Elefante reconhece veterinário que o salvou 12 anos atrás

Se há algo pelo qual um animal é realmente grato, é por quem salvou sua vida. Mesmo que não possa falar, suas ações nos mostram que sua capacidade de demonstrar amor vai muito além do que podemos imaginar. A prova disso é a gratidão que o elefante, de 31 anos, chamado  Plai Thang, sentiu ao rever o médico veterinário que o salvou há mais de 10 anos. 

 

O elefante foi encontrado à beira da morte em uma floresta e estava sofrendo de uma doença chamada tripanossomíase, patologia que resulta de uma infecção por um dos muitos protozoários do gênero Trypanosoma, caracterizada por anemia e pelo aparecimento intermitente de parasitas no sangue infectado.

 

O animal estava com o corpo todo inchado, com febre muito alta e seu apetite havia desaparecido completamente. Por conta disso, o veterinário responsável, Dr. Pattarapol Maneeon, cuidou do elefante e o transferiu para a Organização da Indústria Florestal na província de Lampang, na Tailândia.

 

Depois de vários meses de atendimentos e cuidados especiais, Plai Thang foi devolvido à natureza totalmente recuperado. Em 2021, o Dr. Pattarapol estava patrulhando a área e reconheceu o som distinto do animal que curou há 12 anos. Ele acenou para o elefante, que estendeu a tromba para cumprimentá-lo. O médico disse ter certeza de que Plai Thang o reconheceu.

 

elefantinho

 

Em matéria publicada ao Daily Mail, Pattarapol disse que ‘’ele era muito agressivo quando nos conhecemos. Ele estava fraco e não podia lutar contra outros elefantes. Demorou muito para ele se curar, mas aprendemos que ele era muito inteligente. Recentemente, nos encontramos novamente. Nos lembramos um do outro e nos cumprimentamos. Foi um momento muito especial”.

 

 

Imagens: Reprodução

 

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Concurso elege as mais engraçadas fotos do mundo animal selvagem

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Nascido de uma paixão pela vida selvagem e de décadas de experiência em viver e trabalhar na África Oriental, o  concurso ‘’The Comedy Wildlife Photography Awards’’ (Fotógrafo do Ano de Comédia da Vida Selvagem) começou em 2015 como uma competição fotográfica. O concurso é gratuito e aberto a especialistas e novatos em fotografia de vida selvagem, além de celebrar a hilaridade do mundo natural, destacando, principalmente, o que é necessário para proteger o meio ambiente.

 

Fotógrafos profissionais e amadores puderam participar da competição e um painel de especialistas escolherá os vencedores. Quem for selecionado pode ganhar um safári no Quênia, uma assinatura do Affinity Photo (software para edição de imagens), uma bolsa para câmera do ThinkThank e, claro, o grande prêmio de Fotógrafo do Ano. A premiação também arrecada 10% da renda que será destinada ao ‘’Save Wild Orangutans’’ (Salve os Orangotangos Selvagens), para preservar a espécie dentro e nos arredores do Parque Nacional Gunung Palung, na Ilha de Bornéu, sudoeste Asiático.

 

Na competição de 2021, os finalistas apresentam uma cobra gargalhando, uma mamãe lontra “brigando” com seu filhote e pinguins ‘’discutindo’’ em uma praia,  algumas das cenas mais comuns na natureza, mas quando flagradas pelas lentes de fotógrafos se tornam imagens inusitadas e engraçadas.

 

A votação também é aberta ao público, e para escolher a foto que achou mais bonita ou engraçada, basta acessar o site oficial do concurso.

Confira abaixo alguma das imagens:

 

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Com informações CNN Brasil

 

Imagens: The Comedy Wildlife

 

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Primeira vacina contra o coronavírus para animais é aprovada na Rússia

Nesta quarta-feira (31), a Rússia anunciou a aprovação de sua primeira vacina contra o coronavírus para os animais. Intitulada de Carnivac-Cov, os especialistas garantem eficácia de até 100%, após a realização de estudos clínicos feitos em outubro do ano passado.

De acordo com Konstantin Savenkov, vice-diretor da agência veterinária e fitossanitária nacional, a Rosselkhoznadzor, afirmou que a imunização é destinada apenas para animais carnívoros. A realização de testes foram feitos em gatos, cães, raposas vermelhas e polares e visons.

A vacina foi desenvolvida pelo Centro Federal de Saúde Animal, e que agora, está em contato com outras empresas de peles de outros países europeus interessadas em comprar a imunização. Segundo o especialista Savenkov, a primeira produção em massa está prevista para começar em abril deste ano.

 

Risco em animais

Segundo o portal Boehringer Ingelheim Saúde Animal, os coronavírus fazem parte de uma grande família de vírus e podem acometer tanto animais quanto em seres humanos, um deles, se trata do Betacoronavirsus. Deste gênero, temos o SARS-CoV (diagnosticado em 2002, na China) que é pode ser acometido entre os humanos e MERS-CoV (diagnosticado em 2012, no Oriente Médio) que pode ser visto em animais.

Porém, com a pandemia, já foram relatados alguns casos de SARS-Cov2 em animais, como foi o caso de dois cães diagnosticados em novembro do ano passado no Brasil, mas ainda, mesmo com os casos positivos, não existem comprovações de risco deste específico vírus nestes pets. “Não temos evidências de que em condições naturais, os animais possam realmente adoecer em decorrência da Covid-19 e principalmente não há evidências científicas de que mesmo se ocorrer uma infecção nestes animais, de que eles possam transmitir a doença para outros animais ou para seres humanos.“, escreveu o portal. 

Após mais de um ano do primeiro caso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda estuda sobre a origem do contágio mundial que se espalhou em novembro de 2019. Na última declaração feita nesta terça-feira (30), a OMS declarou que provavelmente o vírus se espalhou para as pessoas por meio de um animal, mas ainda não foi declarado oficialmente.

As medidas de higiene ainda continuam as mesmas para os seres humanos: uso de máscara; lavar as mãos com água e sabão; uso do álcool em gel e distanciamento social.

 

Foto: Divulgação