Cientistas divulgam a data de Extinção em Massa da Terra

Cientistas da Universidade de Bristol, localizada na Inglaterra, sugerem que o avanço do aquecimento global pode ter determinado o destino futuro da Terra.

Segundo uma pesquisa publicada na revista científica Nature Geoscience, os mamíferos, incluindo os humanos, podem ter cerca de 250 milhões de anos a mais no planeta.

Supercontinentes

Os modelos climáticos desenvolvidos por um supercomputador indicam que os extremos climáticos serão significativamente intensificados quando os continentes do mundo se unirem para formar um supercontinente quente, seco e em grande parte inabitável.

O processo de formação de supercontinentes também pode desencadear erupções vulcânicas mais frequentes, o que resulta em grandes emissões de dióxido de carbono na atmosfera, contribuindo ainda mais para o aquecimento global.

Historicamente, os mamíferos têm sobrevivido graças à sua capacidade de se adaptar a extremos climáticos, como pelagem e hibernação em climas frios, e breves períodos de hibernação em climas quentes.

“O supercontinente recém-formado efetivamente criaria um triplo golpe, composto pelo efeito de continentalidade, sol mais quente e mais CO2 na atmosfera, aumentando o calor para grande parte do planeta. O resultado é um ambiente principalmente hostil, desprovido de fontes de alimentos e água para os mamíferos”, explicou Alexander Farnsworth, um dos autores e pesquisador sênior associado da Universidade de Bristol.

Pangea Ultima, próximo supercontinente

A equipe internacional de cientistas utilizou modelos climáticos para simular as condições esperadas no próximo supercontinente, chamado Pangea Ultima, que se estima que se formará nos próximos 250 milhões de anos.

Além disso, foram empregados modelos para prever os níveis futuros de dióxido de carbono, levando em consideração processos como movimento de placas tectônicas, química oceânica e biologia.

“O panorama no futuro distante parece muito sombrio. Os níveis de dióxido de carbono poderiam ser o dobro dos níveis atuais. Com o sol também previsto para emitir cerca de 2,5% mais radiação e o supercontinente se localizando principalmente nos trópicos quentes e úmidos, grande parte do planeta poderia enfrentar temperaturas entre 40°C e 70°C”, destaca Farnsworth.

 

*Agência O Globo

Previsões apontam que a Terra está desacelerando e os dias vão durar mais

Depois de alguns anos de aceleração, pela primeira vez em sete anos, a duração do dia tornou-se mais longa em 2023. Enquanto isso, previsões sugerem que teremos o dia mais longo desde 2019, em março de 2025.

Conforme relatado pelo TimeAndDate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.

O IERS prevê que a duração de um dia pode chegar a +1,63 milissegundos ao longo de 24 horas até março de 2025 — que pode ser o dia mais longo registrado em cinco anos.

“Segundo Bissexto” ou “Segundos Excedentes”

Um milissegundo ou dois podem não parecer muito, mas como a sociedade tecnológica de hoje depende do tempo digital, esses milissegundos se acumulam — exigindo um “segundo bissexto” ou, teoricamente, um “segundo excedente” para trazer tudo de volta ao eixo.

Se os satélites GPS não levarem em conta a mudança na velocidade de rotação, seus dados de posicionamento podem rapidamente se tornar inutilizáveis.

Hipóteses para a desaceleração

Ainda não existe um consenso científico que explique essa desaceleração da Terra. Pode ser devido a mudanças nos sistemas climáticos ou eventos La Niña consecutivos, elevação do derretimento das camadas de gelo, entre outros motivos.

Entretanto, boa parte dos cientistas especularam que essa mudança recente e misteriosa na velocidade de rotação do planeta está relacionada a um fenômeno chamado “oscilação de Chandler”, um pequeno desvio no eixo da Terra que dura cerca de 430 dias.

Outra possibilidade é que a desaceleração pode ser apenas efeitos de maré de longo prazo trabalhando em paralelo com outros processos periódicos para produzir uma mudança temporária na taxa de rotação da Terra.

 

 

*Fonte: Forbes e Tudo Celular

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Conheça os maiores países do planeta

Se a vontade de viajar bateu, mas você está indeciso sobre qual destino internacional escolher, está no lugar certo. Vamos explorar juntos os maiores países do mundo, cada um com suas peculiaridades e atrações únicas.

De paisagens exuberantes a monumentos históricos, esses destinos oferecem uma variedade de experiências para todos os gostos.

Prepare-se para uma jornada virtual pelos gigantes do planeta e descubra o que os torna tão especiais.

Seja você um amante da natureza, um entusiasta da cultura ou um aventureiro em busca de adrenalina, há algo para todos nos maiores países da Terra.

 

Confira os 10 maiores países do planeta:

 

1. Rússia – O Gigante Multifacetado

Conheça os maiores países do planeta

Foto: VEJA

A Rússia, o maior país do mundo, estende-se por mais de 17 milhões de km², abrigando uma população diversificada de 144 milhões.

Com 11 fusos horários, o país oferece desde a imponente Praça Vermelha, em Moscou, até as vastas paisagens siberianas. Explore o Kremlin, o Teatro Bolshoi e a Grande Muralha russa.

 

2. Canadá – Natureza Imponente e Cultura Vibrante

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Foto: EF Brasil

O Canadá, segundo maior em território, com 10 milhões de km², encanta com suas Cataratas do Niágara, a CN Tower e paisagens montanhosas.

Com uma população de 38 milhões, o país é um paraíso natural, com vastas áreas selvagens e a cosmopolita Toronto.

 

3. China – Tradição Milenar e Modernidade

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Foto: Exame

A China, terceira colocada em extensão, possui uma rica história e mais de 1,4 bilhão de habitantes. Descubra a Grande Muralha, o Exército de Terracota, as Montanhas Amarelas e o Templo do Céu, proporcionando uma experiência única.

 

4. Estados Unidos – Diversidade em Todos os Sentidos

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Foto: Conexão123

Com quase 9,4 milhões de km², os Estados Unidos são o quarto maior país. Dos parques da Disney a Chicago, São Francisco e Nova York, o país oferece uma variedade de destinos para todos os gostos.

 

5. Brasil – O Gigante Sul-Americano

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Foto: Shutterstock

O Brasil, quinto maior país, encanta com uma área de 8,51 milhões de km². Das Cataratas do Iguaçu ao Cristo Redentor, o país oferece uma diversidade única, incluindo metrópoles pulsantes e reservas naturais deslumbrantes.

 

6. Austrália – Fauna Exótica e Paisagens Deslumbrantes

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Foto: Brasil Escola

A Austrália, sexta no ranking, é o maior país da Oceania, com 7,7 milhões de km². Conheça a vida selvagem única, explore Melbourne, Sydney e a Gold Coast, e maravilhe-se com a Grande Barreira de Coral.

 

7. Índia – Espiritualidade e Cultura Magnífica

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Foto: Melhores Momentos da Vida

A Índia, sétima em extensão, abrange 3,2 milhões de km² e mais de 1,38 bilhão de habitantes. Desde o Taj Mahal até o Himalaia, a Índia oferece uma experiência espiritual única e paisagens deslumbrantes.

 

8. Argentina – Beleza Natural e Cultura Rica

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Foto: Melhores Destinos

A Argentina, oitava colocada, possui mais de 2,78 milhões de km². Desde a Patagônia até Buenos Aires, o país oferece opções incríveis, incluindo vinícolas em Mendoza e a charmosa Bariloche.

 

9. Cazaquistão – Natureza Intocada e Hospitalidade

Conheça os maiores países do planeta

Foto: Mundo Educação

O Cazaquistão, nono no ranking, com 2,72 milhões de km², é um convite à natureza exuberante. Explore montanhas majestosas, lagos deslumbrantes e as singulares “dunas cantantes” do Parque Nacional Altyn Emel.

 

10. Argélia – Aventura no Norte da África

Conheça os maiores países do planeta

Foto: Cidades em fotos

A Argélia, agora o décimo maior país após mudanças territoriais, com 2,38 milhões de km², oferece aventura e paisagens únicas. Descubra a Cordilheira do Atlas, o Deserto do Saara e muito mais.

 

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As 10 cidades mais visitadas do mundo em 2023

 

Embarque nessa jornada pelos maiores países do mundo e descubra as maravilhas que cada um reserva para os viajantes intrépidos.

Esses destinos, com suas características distintas, prometem experiências memoráveis para aqueles dispostos a explorar o que o mundo tem de melhor.

As 10 cidades mais visitadas do mundo em 2023

A Euromonitor, renomada empresa de análises de mercado, acaba de divulgar o aguardado ranking das dez cidades mais visitadas em 2023, surpreendendo ao elevar Istambul, na Turquia, à posição de destaque.

Com um influxo de 20,2 milhões de turistas no último ano, a cidade superou até mesmo ícones turísticos tradicionais, como Nova York, Londres e Paris.

A surpreendente liderança de Istambul despertou a curiosidade de muitos, uma vez que as expectativas costumam girar em torno das metrópoles mundialmente conhecidas.

Embora destinos clássicos tenham mantido seu fluxo turístico, a capital econômica turca demonstrou um incrível aumento de visitantes, e as projeções indicam que esse número continuará crescendo até o final de 2024.

As 10 cidades mais visitadas do mundo em 2023

Foto: Melhores Destinos

De acordo com a pesquisa, vários fatores podem explicar esse fenômeno, incluindo a rica mistura das culturas europeia e asiática, que confere singularidade ao destino.

A presença da deslumbrante Mesquita de Santa Sofia, um dos principais pontos turísticos do mundo, com média de 3,5 milhões de visitantes anuais, também contribui para a atratividade de Istambul. Além disso, a simplificação dos requisitos de entrada para visitantes dos Estados Unidos e Canadá pode ter impulsionado o aumento do turismo.

As 10 cidades mais visitadas do mundo em 2023

Mesquita de Santa Sofia em Istambul. Foto: divulgação

A lista das cidades mais visitadas em 2023 continua com Londres, no Reino Unido, ocupando a segunda posição, recebendo 18,8 milhões de turistas, seguida por Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em terceiro lugar, com 16,8 milhões de visitantes. Abaixo, confira a relação completa das dez cidades destacadas:

 

As 10 Cidades Mais Visitadas do Mundo em 2023:

  1. Istambul, Turquia: 20,2 milhões de turistas
  2. Londres, Reino Unido: 18,8 milhões de turistas
  3. Dubai, Emirados Árabes Unidos (EAU): 16,8 milhões de turistas
  4. Antália, Turquia: 16,5 milhões de turistas
  5. Paris, França: 15,5 milhões de turistas
  6. Hong Kong: 14,7 milhões de turistas
  7. Bangkok, Tailândia: 12,2 milhões de turistas
  8. Nova York, EUA: 11,7 milhões de turistas
  9. Cancún, México: 10,8 milhões de turistas
  10. Meca, Arábia Saudita: 10,8 milhões de turistas

 

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Este ranking revela não apenas as preferências dos turistas, mas também as mudanças dinâmicas nas escolhas de destinos, evidenciando que o mundo do turismo está em constante evolução.

Nasa encontra sinal de possível vida em Marte

Investigando o local de um antigo delta de rio, o rover Perseverance coletou algumas das amostras mais importantes até agora em sua missão para determinar se já existiu vida em Marte, de acordo com cientistas da Nasa. As informações são da CNN.

Algumas das amostras coletadas recentemente incluem matéria orgânica, indicando que a Cratera Jezero, que provavelmente já abrigou um lago e o delta que desaguava nele, tinha ambientes potencialmente habitáveis ​​há 3,5 bilhões de anos.

“As rochas que estamos investigando no delta têm a maior concentração de matéria orgânica que já encontramos na missão”, disse Ken Farley, cientista do projeto Perseverance do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena.

A missão do rover, que começou no planeta vermelho há 18 meses, inclui procurar sinais de vida microbiana antiga. A Perseverance está coletando amostras de rochas que poderiam ter preservado essas bioassinaturas reveladoras. Atualmente, há 12 amostras de rochas.

Uma série de missões chamada Mars Sample Return levará a coleção de volta à Terra na década de 2030.

 

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Junho teve o dia mais curto da história e, quase, ninguém percebeu

Às vezes temos dias tão corridos, tão cheio de coisas para fazer que temos certeza que o tempo passou mais rápido que o normal. Porém, no dia 29 de junho, isso não foi uma simples sensação, na data em questão, o dia realmente foi mais curto. 

 

A partir da década de 1960, cientistas começaram a medir a rotação do planeta com o chamado Tempo Universal Coordenado (UTC). Desde então, o dia 29 de junho se tornou o mais curto que se tem registro, quando a Terra girou 1,59 milissegundos mais rápido que o normal. 

 

Mas engana-se quem pensa que eventos assim são incomuns. Segundo aponta matéria do The Guardian, o fenômeno vem se repetindo com uma maior constância nos últimos tempos. 

 

Pesquisadores da NASA apontam que fenômenos naturais podem influenciar na rotação da Terra. O ventos mais fortes do El Niño, por exemplo, podem contribuir para a desaceleração da rotação, o que pode deixar o dia uma fração de milissegundo maior, 

 

Já os terremotos fazem o oposto disso. Em 2004, tal fenômeno acabou causando um tsunami no Oceano Índico, o que encurtou o dia em cerca de 3 microssegundos. Apesar de parecem imperceptíveis, caso os dias mais curtos continuem acontecendo, em um futuro, quem sabe, teremos um dia com um segundo a menos; ou seja, o relógio pularia um segundo para acompanhar o planeta. 

 

Para acompanhar essas variações, em 2016, a União Internacional de Telecomunicações adicionou segundos bissextos esporádicos em junho e dezembro; quando os relógios são parados por um segundo para haver uma melhor sincronização com o horário da Terra. A primeira vez que isso aconteceu foi em 1972.

 

 

 

Foto: Shutterstock

Nasa inicia busca para encontrar sinais de vida em Marte

O novo robô da Nasa ‘Perseverance’foi enviado para Marte nesta quinta-feira (30) para encontrar sinais de vidas passadas no local em que ficava um antigo lago de cratera. O robô de exploração, do tamanho e peso de um carro médio, é o veículo de exploração extraterrestre mais completo a pisar até hoje na superfície de outro planeta. Depois de sua decolagem, a nave passará 200 dias viajando a 21.000 quilômetros por hora até chegar a Marte em 18 de fevereiro de 2021. 

74c81b8a08a69d569ef2fe2213ce36f4.jpgO Perseverance, o novo robô que a Nasa enviou rumo a Marte — Foto: Nasa

O destino do Perseverance é a cratera Jezero, que há cerca de 3,5 bilhões de anos ou mais, a água fluía na superfície. Ela esculpiu canais ainda visíveis hoje e criou crateras. Uma atmosfera mais espessa de dióxido de carbono (CO2) teria bloqueado a radiação mais nociva. Por isso, há indícios de que um dia houve condições de vida em Marte.

Atualmente, o planeta é um ambiente hostil à vida. É frio demais para a água se manter líquida na superfície, e sua atmosfera fina permite a entrada de altos níveis de radiação, o que pode esterilizar a parte superior do solo.

No início dos anos 2000, os robôs chamados de Veículos Exploradores de Marte da Nasa foram incumbidos de “seguir a água”. O Opportunity e o Spirit encontraram evidências geológicas da presença de água líquida no passado. Agora, o robô Perseverance explorará um ambiente semelhante com instrumentos projetados para realizar testes em busca de traços de biologia.

Foto de capa: Nasa/Divulgação

Maior buraco já visto na camada de ozônio do Ártico acaba de fechar sozinho; entenda!

Há 9 anos, um buraco tão grande na camada de ozônio não surgia sobre o ártico. No final de março deste ano, ele não só reapareceu, mas estava no maior tamanho já visto, com quase um milhão de quilômetros quadrados. De acordo com pesquisadores do Serviço de Monitoramento de Atmosfera Copernicus (CAMS) da União Europeia, esse gigante acabou de se fechar naturalmente. Isso mesmo, não é incrível? 

A abertura do buraco foi causada por um vórtice polar, um grande redemoinho de ventos com temperaturas extremamente baixas. Quando isso ocorre, várias nuvens de alta altitude são formadas na região. Elas acabam se misturando com poluentes artificiais, como os clorofluorcarbonetos (CFCs), e corroem o gás ozônio que nos protege. A camada de ozônio impede raios ultravioletas, vindos do sol. Esses raios podem causar cancêr de pele e problemas de visão nas pessoas, sendo essa exposição direta muito perigosa.

Mas o buraco acabou se fechando sozinho após um mês. No gif publicado pela CAMS em seu twitter, mostra o movimento seguido pelo redemoinho. O vórtice se dividiu (naturalmente) e abriu caminho para o ar rico em ozônio se restabelecer sobre o Polo Norte.

Detalhe: O Polo Norte não tem as condições de temperatura adequadas para isso, em torno de 80ºC negativos. Esse fenômeno é considerado raro. As informações são da Agência Espacial Europeia (ESA).

Foto: ESA/Reprodução

Planetário de Goiânia apresenta sessão infantil ‘O Príncipe Sem Nome’ neste domingo

O Planetário Juan Bernardino Marques Barrio, da Universidade Federal de Goiás (UFG), apresenta a sessão infantil “O Príncipe Sem Nome” neste domingo (9) e no próximo (16), em Goiânia. A história se passa num planeta bem distante, onde vivia um garoto diferente, sempre vestindo roupas elegantes, ele se parecia com um príncipe. A sua vida solitária e monótona muda repentinamente ao conhecer o astronauta Alex, cuja nave fez um pouso forçado no planeta. Juntos eles vão viajar para o espaço para conhecer um pouco mais sobre os astros e seus nomes no céu. 

Os ingressos são vendidos na bilheteria do planetário cerca de 15min antes do início da sessão. Chegue antes do horário, pois não é permitido entrar após o início da sessão. A apresentação dura aproximadamente 50 minutos e a temperatura na sala de projeção é de, no máximo, 22°C. 

 

Serviço:

Planetário apresenta “O Príncipe Sem Nome”

Onde: Planetário Juan Bernardino Marques Barrio – Av. Contorno, 900 – St. Central. 

Quando: 09/02 e 16/02

Horário: 15h30

Ingressos: meia entrada: R$ 4,00 e Inteira: R$8,00 (Não aceita cartões ou cheques, somente pagamento em dinheiro). 

Classificação: Crianças de 4 a 12 anos, mas a entrada é permitida para todas as idades.

Telefone: (62) 3225-8085

*Lotação máxima 120 pessoas.

Parque Bernardo Élis recebe dia ecológico em Goiânia

Nesse sábado, 23/02, o bem-estar da humanidade e do meio ambiente estarão em pauta no evento “Coletivismo Ambiental”. 

É preciso estar atento para as principais problemáticas sociais a respeito da cultura do consumo e a ampliação do debate que instigue a participação social do micro para o macro, desde a importância da reciclagem do lixo até as responsabilidades socioambientais.

O evento terá uma tarde inteira dedicada a causas e engajamentos em defesa da mãe natureza.

Confira a programação e participe de uma tarde de estudos ecológicos e cuidados com o corpo.

13h – Vivência aprofundada na dança intuitiva guiada pelo som do psychill na psicoterapia musical com a psicologa Yuriolla Tavares

14h – Palestra “Problemática Socioambiental”

15h – Coffee break

15h30 – Palestra “Responsabilidade socioambiental”

16h – Ações individuais e coletivas para a construção de uma sociedade mais sustentável

16h20 – Roda de conversa

17h – Encerramento com dança circular e fogueira

Serviço:

Coletivismo Ambiental

Organização – Cultura Plantae Viveiroteca de orgânicos

Onde: Parque Bernardo Élis – Entre as Avenidas Berlim, Milão e Alpes, na divisa dos setores Celina Park e Novo Horizonte.

Quando: sábado, 23 de fevereiro.

Horário: A partir das 13h.

Capa: Marcos Aleotti – Curta Mais

Nova série da National Geographic sobre a Terra tem narração de Will Smith

Narrada por Will Smith, dirigida por Darren Aronofsky e produzida pela National Geographic, a série One Strange Rock [que terá estreia no dia 24 de março, Às 22h30] possui 10 episódios que contarão sobre a formação da Terra. Passando por todos os processos evolutivos e como estão interligados para a manutenção do planeta.

O primeiro episódio fala sobre diferentes acontecimentos, são eventos que acontecem na África, nas Américas, oceanos e geleiras e como todos estão conectados ao processo de formação da nossa atmosfera.

De acordo com Tim Pastore, o presidente de programação da Nat Geo, “Com a narrativa especial e característica de Aronofsky e Jane Root, a série será um incrível prazer visual que irá transportar os especadores desde o micoscópio ao cósmico, para que vejam e apreciem o nosso planeta como nunca fizeram antes.”

Além da qualidade das produções que já conhecemos, o seriado também conta com a participação de cientistas e pesqusiadores, como os astronautas Mae Jemison, Chris Hadfield e Leland Melvin que, depois de terem tido a oportunidade de observar e admirar a Terra por um ângulo privilegiado, voltaram ao planeta com uma visão completamente diferente em relação à conexão homem-planeta.

Veja o trailer:

Você pode assistir ao canal National Geographic no Net Now. E mais, confira outras listinhas de séries e filmes que separamos especialmente para você: As 10 séries preferidas dos brasileiros no Now | 12 filmes indicados ao Oscar que você pode assistir quando e onde quiser pelo Now.

15 imagens incríveis e reais do espaço que vão te deixar impressionado

Ah, o universo… Essa imensidão ocupada de mistérios e segredos que a humanidade sonha e se ocupa arduamente em desvendar! Graças aos astrônomos e pesquisadores, aprendemos mais todos os dias sobre nós mesmos e sobre nosso lugar neste vasto universo, repleto de outros planetas, galáxias e estrelas. Se para alguns o mistério do desconhecido pode ser assustador, para outros eles são uma viagem empolgante. Seja qual for seu lado nesse debate, ninguém pode negar que o espaço está cheio de imagens incríveis de tirar o fôlego de qualquer um. Fizemos uma seleção de 15 imagens do espaço capturadas pelo telescópio Hubble*, retiradas da página da NASA no Flickr dedicada às capturas feitas pelo telescópio, que com certeza vão te deixar de boca aberta:

 

1. Nebulosa gasosa NGC 5198

Nebulosa

Fotografada pelo telescópio Hubble, essa é a incrível nebulosa NGC 1598. Uma nebulosa representa o estágio final da vida de uma estrela média, como o nosso Sol. Enquanto ela consome o que lhe resta de combustível, a estrela expulsa grande parte de seu envelope exterior, que então fica aquecido pela radiação, produzindo nuvens gasosas que formam imagens como essa.

 

2. Galáxia espiral M106

Galáxia

Robert Gendler, fotógrafo de astronomia, e os especialistas em processamento de imagem do Space Telescope Science Institute em Baltimore, EUA, produziram juntos essa foto-ilustração da galáxia espiral M106. Com dados do Hubble, Gendler montou um mosaico da galáxia, preenchendo os espaços com pouca cobertura com os dados observacionais do também fotógrafo de astronomia Jay GaBany.

 

3. Nebulosa Cabeça de Cavalo

Nebulosa

A icônica nebulosa Cabeça de Cavalo foi fotografa em abril de 2013 pelo telescópio Hubble utilizando luz infravermelha. Descoberta há mais de 100 anos, a Cabeça de Cavalo é uma das mais belas nebulosas conhecidas pelo homem, e sua forma tem cativado astrônomos profissionais e amadores.

 

4. Nebulosa ESO 456–67

Nebulosa

Não, esse não é o Olho de Sauron do Senhor dos Anéis, e sim a nebulosa ESO 456–67, encontrada na constelação de Sagitário. Cada cor na imagem indica uma camada de material expelido pela estrela central.

 

5. Pilares da Criação

Pilares

Uma das mais icônicas formações do espaço, os Pilares da Criação são um aglomerado de estrelas e poeira cósmica de aproximadamente 5 anos-luz de altura. Seu nome vem da sua forma, que lembra pilares, e do fato de que dentro do aglomerado nascem estrelas, como um espaço de criação. Os Pilares são uma pequena parte da Nebulosa da Águia, uma região de formação de estrelas distante 6500 anos-luz da Terra.

 

6. Nuvem de gás e poeira estelar na Grande Nebulosa de Carina

Nuvem

Localizada na Grande Nebulosa de Carina, a 7500 anos-luz da Terra, essa nuvem de gás e poeira estelar funciona como uma incubadora de novas estrelas, cheia de novas estrelas em formação.

 

7. Estrela WR 124 e Nebulosa M1–67

Estrela

No centro da imagem, a estrela WR 124 (Hen 2–427) brilha em meio à Nebulosa M1–67, que a envolve. Tanto a estrela quanto a nebulosa se encontram na constelação de Sagitário, e estão distantes 15000 anos-luz da Terra.

 

8. Nebulosa do Anel

Nebulosa

Nessa composição de fotos, observações da NASA foram combinadas com dados de infravermelho para construir uma nova vista da Nebulosa do Anel, uma das mais icônicas imagens do espaço. A Nebulosa está localizada na constelação de Lira, distante 2000 anos-luz da Terra.

 

9. Nebulosa NGC 6302

Nebulosa

Essa imagem, que lembra as asas de uma borboleta, é na verdade um aglomerado de gases aquecidos a quase 20 mil °C, localizado na Nebulosa NGC 6302. No centro, uma estrela de quase 5 vezes o tamanho do Sol está morrendo e expelindo gases, o que forma a imagem. A Nebulosa está localizada na constelação de Escorpião, a 3800 anos-luz de distância da Terra.

 

10. Nebulosa Olho de Gato

Nebulosa

Localizada na Constelação do Dragão, a 3300 anos-luz da Terra, a Nebulosa Olho de Gato foi uma das primeiras a ser descobertas pelo homem e é uma das mais complexas do tipo: ela é composta de onze anéis de gás que lhe dão essa forma.

 

11. Agrupamento Westerlund 2

Agrupamento

Agrupamento de aproximadamente 3 mil estrelas chamado Westerlund 2, nomeado em homenagem ao astrônomo sueco Bengt Westerlund, que descobriu o aglomerado nos anos 1960. O agrupamento fica a 20 mil anos-luz da Terra, na constelação Carina.

 

12. Pilares de hidrogênio e poeira cósmica na Grande Nebulosa de Carina

Pilares

Esses pilares de hidrogênio frio e poeira cósmica estão localizados na Grande Nebulosa de Carina, a 7500 anos-luz da Terra. As imagens formadas são resultado da radiação de estrelas gigantes que se encontram com nuvens de moléculas frias.

 

13. Colisão das Galáxias de Antennae

Colisão

A imagem apresenta o choque das duas galáxias de Antennae (NGC 4038 e NGC 4039), localizadas a 62 milhões de anos-luz da Terra. A colisão entre as duas teve início há mais de 100 mil anos e ainda está acontecendo, sendo responsável pela formação de milhões de estrelas e nuvens de poeira e gás.

 

14. Galáxia do Rodamoinho

Galáxia

Galáxia espiral dominante de um pequeno grupo galáctico, localizada a mais de 23 mil anos-luz da Terra e próxima à constelação de Canes Venatici. Sua estrutura espiral é resultado do encontro com a galáxia NGC 5195.

 

15. Montanha Mística

Montanha

A Montanha Mística é um pilar de gás e poeira de 3 anos-luz de altura, que está sendo devorado pela luz das estrelas próximas. Localizada na Grande Nebulosa de Carina, a 7500 anos-luz da Terra, A Montanha também abriga estrelas em crescimento.

 

BÔNUS: Montanha Mística em Infravermelho

Montanha

 

*Telescópio Espacial Hubble

Responsável pela captura de imagens do espaço em alta resolução, o Hubble é um satélite artificial não-tripulado que carrega um telescópio capaz de capturar a luz visível e infravermelha. Ele foi lançado para o espaço pela NASA em 1990, e desde então tem permitido ao homem ver o que existe no universo além das estrelas da nossa própria galáxia.